GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 27 de agosto de 2016

Em nota, advogados de Lula dizem que indiciamento tem caráter político

Rio de Janeiro - Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa do lançamento da campanha Se é público é para todos, organizada pelo Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas (Fernando Frazão/Agência Brasil)Por meio de nota à imprensa, os advogados que defendem o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa, Marisa Letícia, disseram repudiar o indiciamento de seus clientes hoje (26) pela Polícia Federal. Segundo eles, o inquérito policial, assinado pelo delegado Marcio Adriano Anselmo, “tem caráter e conotação políticos e é, de fato, peça de ficção”.
“Lula e D. Marisa não cometeram crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica ou lavagem de capitais”, diz a nota de repúdio assinada pelos advogados Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira, que defendem Lula e Marisa.
Segundo a nota, o triplex no Guarujá é de propriedade da OAS e não de Lula, “como não deixa qualquer dúvida o registro no Cartório de Registro de Imóveis do Guarujá”. Para os advogados, o delegado indiciou Lula sem ter um documento que comprove que Lula é o proprietário do imóvel. “Confirma ser o relatório uma obra de ficção o fato de o documento partir da premissa de que houve a entrega do imóvel a Lula sem nenhum elemento que possa justificar tal afirmação”.
Os advogados dizem que Lula esteve no imóvel uma única vez, acompanhado de Marisa, quando foram conhecê-lo. “O ex-presidente e os seus familiares jamais usaram o imóvel e muito menos exerceram qualquer outro atributo da propriedade”.
Segundo a nota, Marisa adquiriu, em 2005, uma cota-parte da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) que, se fosse quitada, daria direito a um imóvel no Edifício Mar Cantábrico, que é o antigo nome do imóvel Edifício Solaris, onde o delegado aponta Lula como proprietário.
“Ela fez pagamentos até 2009, quando o empreendimento foi transferido à OAS por uma decisão dos cooperados, acompanhada pelo Ministério Público do estado de São Paulo”. Com isso, segundo os advogados, Marisa poderia ter a opção de usar os valores investidos como parte de pagamento de uma unidade no Edifício Solaris, que seria finalizado pela OAS, ou receber o investimento de volta. Ela optou pela restituição dos valores investidos.
Para os advogados, o indiciamento não tem respaldo jurídico. “Lula e sua esposa não receberam qualquer bem, valor ou direito da OAS que seja proveniente de desvios da Petrobras e muito menos tinham conhecimento da suposta origem ilícita desses valores”.
Para fornecer maiores esclarecimentos sobre isso, os advogados de Lula convocaram uma entrevista coletiva hoje, em São Paulo, que deve ser iniciada em instantes.

Senadores temem embate entre Dilma e Janaína Paschoal na próxima 2ª


No início da sessão do julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff, senadores já estão mais preocupados com a etapa de segunda-feira (29), quando a presidente afastada, Dilma Rousseff, fará sua defesa diretamente no plenário do Senado.
O receio é com o comportamento da advogada de acusação, Janaína Paschoal, que pode fazer perguntas para a petista. Pelo seu estilo inflamado, o temor é que ela faça provocações à presidente afastada, tumultuando a sessão. A advogada acompanhará o processo do plenário do Senado. Ela chegou pontualmente à sessão desta quinta (25).
Um senador aliado de Temer disse que iria conversar com seus colegas para tentar evitar que Janaína Paschoal seja a escolhida, entre os advogados de acusação, a fazer questionamentos para Dilma Rousseff. Além dela, compõem o grupo os advogados Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr.
O receio era partilhado também pela equipe de defesa da presidente afastada. Reservadamente, senadores petistas diziam que a sessão da próxima segunda-feira pode virar um circo, diante do histórico de atuações polêmicas da advogada Janaína Paschoal durante as outras etapas do processo de impeachment.
Durante a análise do processo na Comissão Especial do Senado, Janaína chegou a bater boca com alguns senadores e fez discursos fortes, com ataques a Dilma.
Os senadores querem evitar que o processo seja ridicularizado pela população caso os senadores percam o controle e acabem se exaltando e a sessão seja comparada ao que aconteceu na Câmara dos Deputados, quando a abertura do processo foi aprovada.
A sessão do julgamento final começou nesta quinta com meia hora de atraso, às 9h33. Hoje, os senadores apresentarão questionamentos ao processo e depois ouvirão parte das testemunhas. Primeiro serão ouvidos as duas indicadas pela acusação e, em seguida, as seis indicadas pela defesa. A expectativa é de que essa fase acabe na madrugada de sexta para sábado.
Na semana que vem, os parlamentares ouvirão a defesa pessoal de Dilma e a apresentação final dos advogados. Depois, cada um dos 81 senadores poderá discursar por 10 minutos. Só então eles iniciarão a votação que selará o destino de Dilma. 

Inconsistência de testemunhas assombra segundo dia de julgamento do impeachment


Uma inconsistência sobre o depoimento de duas testemunhas marca o segundo dia do julgamento do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Tanto o depoimento de uma testemunha de defesa quanto de uma da acusação faz com que base e oposição tracem estratégias.
No caso dos aliados de Dilma, a aposta é na judicialização do processo que ocorreu na comissão do impeachment. Isto porque o procurador do Tribunal de Contas da União, Julio Marcelo, não foi ouvido como testemunha no primeiro dia do julgamento.
Por causa de uma questão de ordem que questionava sua imparcialidade no caso, ele foi ouvido como informante. A decisão foi tomada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal e presidente do julgamento, ministro Ricardo Lewandowski.
Para os petistas, se ele não pôde ser considerado testemunha nesta sessão,ele também não poderia ter sido considerado nas sessões da comissão especial que julgou o impedimento no Senado. A expectativa dos Dilmistas é que o Supremo Tribunal Federal anule todo processo.
Do lado da base aliada do presidente em exercício, Michel Temer, a dúvida paira sobre Esther Dweck, ex-secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, arrolada como testemunha de defesa. Os senadores da base reclamam que ela é funcionária do gabinete da senadora Gleisi Hoffmann. A senadora, porém, se defende.
"O que questionamos foi a neutralidade do Júlio Marcelo como procurador junto ao TCU. Ele não pode ser partidário e ele foi partidário. A Esther nunca se pretendeu neutra, ela sempre teve um lado, ela foi secretária de Orçamento e Finanças da presidente Dilma. A presidente Dilma não nomearia alguém para ser secretária em que ela não confiasse. É um cargo de confiança. Quando ela saiu, gosto do trabalho da Ester e fiz um convite para ela nos assessorar na CAE”, afirmou aos jornalistas.
O presidente Ricardo Lewandowski deve decidir nesta sexta-feira (26) se a ex-secretária poderá ser ouvida como testemunha ou não. Também nesta sexta, os senadores voltam a ouvir as testemunhas. Esta etapa final do julgamento de Dilma está prevista para terminar na próxima quarta-feira (31).
A presidente afastada é acusada de crime de responsabilidade pela edição de decretos sem autorização do Congresso e pelas pedaladas fiscais, atrasos de repasses do Tesouro Nacional para o Banco do Brasil no Plano Safra.

Galvão Bueno conhece criador do 'Cala a boca, Galvão', na TV: 'Levei na boa'


Galvão Bueno encontrou Maurício Cid, do blog 'Não Salvo' e criador da frase 'Cala a boca, Galvão': 'Levei na boa'Galvão Bueno conheceu o blogueiro criador da expressão "Cala a boca, Galvão", na estreia do "Adnight", programa de Marcelo Adnet, na noite desta quinta-feira (25). O narrador agradeceu a Maurício Cid por ter, segundo ele, virado notícia no exterior, e disse não se incomodar com a frase criada na Copa do Mundo de 2010. Durante a Rio 2016, o locutor esportivo se envolveu em polêmica ao criticar o desempenho de Neymar nos dois primeiros jogos da Seleção.
"Sei que foi uma brincadeira e eu levei na brincadeira. Brinquei com aquilo e no dia seguinte, virou uma brincadeira", contou Galvão. "Para muita gente virou 'fala, Galvão', que deu nome ao meu livro. Levei na boa, não fiquei com raiva de ninguém", assegurou onarrador protagonista de uma gafe durante a Olimpíada. Já o dono do blog "Não Salvo" disse acompanhar a carreira do dono do bordão "Haja coração": "Escutei muitas narrações dele, mas a gente nunca tinha se visto".
"Fiz muita coisa nessa vida, de muita repercussão, mas sair no (jornal espanhol) 'El País', no (americano) 'The New York Times', sem sei lá mas aonde, foi você quem fez isso", completou Galvão, primo distante de Angélica, se referindo a Maurício. Ainda no palco do "Adnight", atração que pode contar com a presença de Dani Calabresa, mulher do apresentador, o pai do piloto Cacá Bueno chegou a bordo de um cadillac, ganhou homenagem de Daniela Mercury e cantou versão da música "História de uma Gata".
'Absurdo quem é contra', opina sobre casamento gay
Na atração, o narrador disputou uma corrida com Adnet pelos corredores do Estúdio Globo, nos tradicionais bichinhos de shopping certo. Ao ver a disputa, subiu no lugar mais alto do pódio, estourou uma champanhe e molhou o entrevistador. No programa, Galvão dançou tango com o comediante e com a mulher (Desirée), se vestiu de egípcio e recebeu os amigos Reginaldo Leme e Arnaldo César Coelho.
Ainda no bate-papo com o humorista, o locutor lembrou ter perdido a virgindade e deu sua opinião sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. "É absolutamente normal, uma opção das pessoas. Acho um absurdo quem é contra", afirmou Galvão, que criticou o nadador Michael Phelps por se negar a dar entrevista para a Globo.

Apresentadores disputam vaga de Tiago Leifert na Globo


<p>Confirmado como novo apresentador do "Big Brother Brasil", no lugar deixado por Pedro Bial - que vai assumir um novo projeto ano que vem -, Tiago Leifert causou um clima de disputa nos bastidores da Globo. </p><p><b>VOCÊ VIU?</b> <a href="http://famosidades.com.br/tv/tiago-leifert-sobre-apresentar-o-bbb-com-medinho.html">Tiago Leifert sobre apresentar o "BBB": "Tô com medinho"</a></p><p>À frente do reality show, o jornalista terá muita exposição no canal. Por isso, deve deixar o "É de Casa" e o "The Voice Kids". Já a versão adulta do "The Voice" continuará sob seu comando, em setembro deste ano. </p><p>Com a possibilidade, André Marques, Márcio Garcia e Zeca Camargo já começaram a demonstrar interesse no espaço em aberto na versão infantil do programa musical, segundo o blog da jornalista Keila Jimenez. </p><p>Enquanto Marques é apontado como preferido de Boninho, diretor da atração, Garcia aposta em sua experiência prévia com crianças na TV. Já o antigo âncora do "Fantástico" quer uma oportunidade de ter um programa solo.</p>
Confirmado como novo apresentador do "Big Brother Brasil", no lugar deixado por Pedro Bial - que vai assumir um novo projeto ano que vem, Tiago Leifert causou um clima de disputa nos bastidores da Globo.

À frente do reality show, o jornalista terá muita exposição no canal. Por isso, deve deixar o "É de Casa" e o "The Voice Kids". Já a versão adulta do "The Voice" continuará sob seu comando, em setembro deste ano.
Com a possibilidade, André Marques, Márcio Garcia e Zeca Camargo já começaram a demonstrar interesse no espaço em aberto na versão infantil do programa musical.
Enquanto Marques é apontado como preferido de Boninho, diretor da atração, Garcia aposta em sua experiência prévia com crianças na TV. Já o antigo âncora do "Fantástico" quer uma oportunidade de ter um programa solo.

GE anuncia extensão do patrocínio à Canoagem Brasileira Companhia aporta recursos e tecnologia para desenvolver cada vez mais a modalidade e os atletas do País


A GE anunciou a extensão de sua parceria com a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), válida agora até o final de 2018. A empresa investe na Canoagem com recursos próprios, sem renúncia fiscal por parte da companhia, além de oferecer apoio tecnológico para o treinamento dos atletas.
- A Canoagem Brasileira protagonizou o papel mais surpreendente desta edição dos Jogos Olímpicos”, celebra Rafael Santana, presidente e CEO da GE para a América Latina. “Erlon e Isaquias conquistaram medalhas inéditas para o Brasil, marcando o melhor desempenho da modalidade na história. Com a continuidade da nossa parceria, reforçamos nosso apoio ao desenvolvimento dos atletas no País -ressalta o executivo.
O acordo permite à GE apoiar as equipes nacionais de todas as 12 modalidades da CBCa em diferentes categorias, incluindo Canoagem Velocidade, Canoagem Slalom (na qual Pedro Gonçalves, o Pepê, ficou na sexta colocação nos Jogos no Rio, melhor desempenho da história para um atleta brasileiro. Antes o Brasil sequer havia classificado um canoísta para as finais da modalidade), Caiaque Polo, Rafting e Paracanoagem – que será disputada como esporte paralímpico pela primeira vez durante os Jogos Paralímpicos Rio 2016.

- Estamos muito orgulhosos pelas excelentes conquistas dos nossos atletas e com o patrocínio da GE à Confederação Brasileira de Canoagem. Com a extensão desta parceria, buscaremos voos ainda mais altos - ressalta João Tomasini Schwertner, presidente da CBCa. Esta foi a melhor campanha da Canoagem Brasileira em todos os Jogos Olímpicos, com duas pratas e um bronze. Isaquias Queiroz se tornou o único atleta individual brasileiro da história a subir três vezes no pódio em uma mesma edição dos Jogos Olímpicos.

Talento + tecnologia
Antes de dominar as águas dos Jogos Rio 2016, Isaquias participou do segundo capítulo da websérie especial produzida pela GE com os gêmeos cientistas Tíbio e Perônio para explicar como as tecnologias da empresa estão presentes na infraestrutura dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

A divertida dupla da série Castelo Rá-Tim-Bum recebeu a visita do atleta olímpico da Canoagem Brasileira em seu laboratório, instalado no Centro de Pesquisas da GE no Rio de Janeiro, para demonstrar como a análise de dados em tempo real pode ajudar a melhorar a performance de competidores. Por meio de uma série de experimentos, o trio mostra como a GE, patrocinadora das equipes olímpica e paralímpica de canoagem, somou o apoio financeiro e tecnológico ao talento dos atletas brasileiros.

Anitta, apelidada de 'assanhada', rebate humorista:'Mulher fica com quem quiser'


AnittaAnitta participou nesta sexta-feira (26) da gravação do programa "Legendários" e protagonizou uma saia justa com o humorista Victor Sarro. Tudo começou quando, depois de se apresentar, a cantora, comparada à Beyoncé pela imprensa internacional, foi questionada por Marcos Mion sobre seu suposto affair com o ator americano Zac Efron, durante a Olimpíada Rio 2016. 
"Ele queria se divertir e eu o convidei para um show meu, ele foi com os amigos dele. No dia seguinte, eu fiz uma festa na minha casa e novamente ele foi com a galera dele. Tinha um monte de gente também, até os jogadores do time de basquete dos Estados Unidos foram. Mas aí as pessoas já começam a falar o que você fez, o que você deixou de fazer", explicou a jovem, solteira desde o término com o ator Pablo Morais, aos risos, de acordo com o portal IG.
Após a resposta da intérprete do hit "Sim ou Não", com o colombiano Maluma, o comediante Victor Sarro começou a chamá-la de 'assanhada', incentivando a plateia a falar o apelido. Visivelmente indisposta com a situação, Anitta rebateu a brincadeira: "Vamos acabar com essa palhaçada! Eu não fiquei com ninguém, mas mesmo se eu tivesse ficado, se eu sair com alguém, isso não faz de mim assanhada, meu amor", declarou a artista, que no passado, protagonizou uma discussão com Pitty no "Altas Horas".
"Vocês, homens, podem sair, pegar todo mundo. Vocês são rústicos. As pessoas têm essa mania de falar 'a mulher é isso', 'a mulher é aquilo'. Se ela foi para a balada ou se ela está com algum cara... A mulher pode ficar com quem ela quiser", revidou Anitta. 

Paula Fernandes exibe boa forma ao usar maiô em viagem: 'Feliz'. Veja fotos!



Paula Fernandes viajou para Portugal e exibiu boa forma em foto de maiô nesta quarta-feira, 24 de agosto de 2016Paula Fernandes, após levar mordida de um cavalo, está curtindo a viagem para um show em Portugal e aproveitou o verão europeu para posar na sacada de seu quarto de hotel nesta quarta-feira (24). A cantora, cujo cachê estimado em R$ 120 mil, postou duas fotos no Instagram usando um maiô decotado e cavado. Em outro clique, ela aparece de óculos escuros deitada em uma espreguiçadeira. "O que dizer desse lugar?", escreveu na legenda da imagem, que rendeu diversos elogios à boa forma da artista.
"Gente do céu, é muita beleza", "Olha esse corpo, chorei largada", "Maravilhosa", "Um corpo é um corpo", "Toda gata relaxando com esse corpo lindo", "Poderosa", "Magérrima! Arrasou!", "Tão divina", "Esplêndida e com uma beleza desconcertante" e "Humilhando as inimigas, sua diva" foram alguns dos comentários deixado para a namorada de Henrique do Valle, com quem faz planos de casamento, que completou o registro usando hashtags "Feliz", "Amando esse lugar" e "Ilha da Madeira".
Famosa pela cinturinha fina, Paula mantém uma alimentação restrita para manter a boa forma. "Não uso óleo de cozinha, só óleo de coco. Açúcar, nenhum! E sal, só aquele rosa, do Himalaia. Ando sempre com um potinho na bolsa. Também não como arroz nem pão. Tem dia que é difícil, mas sigo em frente. Quero envelhecer bem, e acho que isso é uma questão de escolha", opinou ela, que apesar da rigidez com a alimentação tira alguns dias para comer guloseimas como sorvetes, chocolates e bolos: "Para não ser radical, uma vez na semana ou de dez em dez dias, eu me permito algo mais gorduroso. Temos que viver, né?"
Paula Fernandes apareceu de óculos escuros deitada em uma espreguiçadeira

Paula Fernandes posou de maiô e deixou as pernas de fora na sacada de seu quarto de hotel

Lewandowski adia depoimento de duas testemunhas para sábado


Presidente do STF conduz o julgamento de Dilma no Senado: Julgamento de Dilma Rousseff no Senado – 2º diaO presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, acolheu pedido da defesa da presidente afastada Dilma Rousseff e adiou para sábado o depoimento das duas últimas testemunhas de defesa no julgamento da petista.
O ministro do STF, responsável por conduzir o processo no Senado, também autorizou o pedido do advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, para trocar a ordem das testemunhas. Em vez do ex-ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, o próximo a ser ouvido será o ex-secretário executivo do Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa. Lewandowski considerou que não havia prejuízo para a acusação com a inversão da ordem.
A previsão é de que Barbosa seja o primeiro a falar na sessão deste sábado, ainda sem hora exata para começar. Após o ex-ministro, senadores ouvirão o professor de direito da UERJ Ricardo Lodi – que falará na condição de informante. “Vamos fazer um esforço para terminar mais uma testemunha hoje e ficarmos com os senhores Barbosa e Lodi para amanhã”, disse Lewandowski.
Com as últimas testemunhas sendo ouvidas no sábado, o julgamento do impeachment será retomado na segunda, com o depoimento de Dilma.
Julgamento – Na sessão desta sexta foi ouvido o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, na condição de informante – já que a acusação pretendia pedir seu impedimento e, em um acordo entre os dois lados, Cardozo concordou que sua condição fosse alterada. Na noite desta sexta, fala o advogado Geraldo Prado. A autora do pedido que embasou o impeachment, Janaína Paschoal, tentou o impedimento de Prado, alegado que ele havia participado de atos contra o impeachment, mas teve seu pedido indeferido por Lewandowski.
A defesa de Dilma desistiu de uma das testemunhas, a ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck. Prevendo que senadores pró-impeachment tentariam a suspeição de Esther, nomeada por Gleisi Hoffmann (PT-PR) para um cargo no Senado, Cardozo pediu a retirada da testemunha. Segundo ele, para evitar “expor” a ex-secretária.
A maior parte dos senadores de oposição abriu mão de fazer perguntas para as testemunhas desta sexta, o que acelerou o processo.

Gilmar Mendes evita se posicionar sobre indiciamento de Lula pela PF

Brasília - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, durante o lançamento da Cartilha Condutas Vedadas aos Agentes Públicos Federais nas Eleições 2016, no Senado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes evitou comentar o indiciamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Polícia Federal (PF), ocorrido nesta sexta-feira (26), por causa do apartamento tríplex no Guarujá, atribuído a ele pela investigação policial. Gilmar classificou de melancólica e constrangedora as acusações apuradas nas investigações da Operação Lava Jato.
“Não vou emitir juízo sobre isso, até porque os fatos que existem em relação ao ex-presidente ainda estão sendo investigados. Há uma denúncia, mas é preciso julgar, como diz o samba, para depois condenar. Claro que esses fatos que ocorreram e que estão comprovados são fatos extremamente tristes. Nós estamos encerrando uma fase importante de alternância de poder, de maneira bastante melancólica. Aquilo que está sendo revelado é bastante constrangedor”, disse o ministro.
Gilmar Mendes disse que votará favorável à prisão de réu condenado em segunda instância, quando a matéria voltar ao STF, provavelmente na próxima semana. “A matéria vai ser submetida ao Plenário e eu vou reiterar o voto no sentido de que é bastante a decisão de segunda instância para a execução da pena.”
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro falou ainda sobre o processo de julgamento das contas de campanha da presidenta afastada Dilma Rousseff e do presidente interino, Michel Temer.
“Nós temos que aguardar. Se confirmam o impeachment, nós vamos deliberar sobre toda essa temática, se o processo prossegue em relação a Temer, se haverá um julgamento em relação a ele, porque a presidenta Dilma estará excluída desse processo, estará inelegível e terá o seu mandato cassado pelo Senado Federal. Então nós temos que aguardar essa questão e o TSE vai se debruçar sobre isso”, disse Gilmar Mendes, durante o seminário sobre os 75 anos da Justiça do Trabalho na Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Rio de Janeiro.

Jady ‘Bolt’ admite affair com traficante, mas nega namoro

Jady ‘Bolt’ teve o passado revirado depois da noite com o jamaicano Usain Bolt. Em seu Facebook, foram encontradas fotos da jovem com o Douglas Donato Pereira, o Diná Terror, ex-chefe do tráfico no Morro Faz Quem Quer, na zona norte do Rio de Janeiro. Apesar de negar um grande envolvimento com o rapaz, que foi morto pela polícia em março, ela disse que viveu um affair com ele.
<p>Jady ‘Bolt’ teve o passado revirado depois da noite com o jamaicano Usain Bolt. Em seu Facebook, foram encontradas fotos da jovem com o Douglas Donato Pereira, o Diná Terror, ex-chefe do tráfico no Morro Faz Quem Quer, na zona norte do Rio de Janeiro. Apesar de negar um grande envolvimento com o rapaz, que foi morto pela polícia em março, ela disse que viveu um affair com ele.</p><p><b>VOCÊ VIU?</b> <a href="http://famosidades.com.br/famosos/jady-bolt-faz-ensaio-na-praia-para-revista-estrangeira.html">Jady Bolt faz ensaio na praia para revista estrangeira</a></p><p>“Não o conheci como bandido. Ele era de Madureira, frequentava alguns bailes. Ficamos apenas duas vezes”, garantiu ao jornal “Extra”.</p><p>Nas redes sociais, no entanto, a morena apareceu em diversas fotos com Diná e chegou a fazer declarações para o traficante.</p><p>“Se eu disser que não senti a morte dele, vou estar mentindo. Mas não tivemos nada sério. Disseram que ele era pai dos meus filhos, nada a ver”, afirmou.</p><p>Em uma das imagens, uma mão apareceu segurança uma arma. Mas ela garantiu que a pessoa da foto não é ela. “Nunca peguei numa arma. Aquilo foi uma imagem destas que estão na internet.”</p><p>Sem assumir o antigo relacionamento, Jady tem cliques em Rocha Miranda, região da comunidade do ex. Em uma foto, ela marca o bairro e chega a dizer que está na “casa do mozão”.</p>
“Não o conheci como bandido. Ele era de Madureira, frequentava alguns bailes. Ficamos apenas duas vezes”, garantiu ao jornal “Extra”.
Nas redes sociais, no entanto, a morena apareceu em diversas fotos com Diná e chegou a fazer declarações para o traficante.
“Se eu disser que não senti a morte dele, vou estar mentindo. Mas não tivemos nada sério. Disseram que ele era pai dos meus filhos, nada a ver”, afirmou.
Em uma das imagens, uma mão apareceu segurança uma arma. Mas ela garantiu que a pessoa da foto não é ela. “Nunca peguei numa arma. Aquilo foi uma imagem destas que estão na internet.”
Sem assumir o antigo relacionamento, Jady tem cliques em Rocha Miranda, região da comunidade do ex. Em uma foto, ela marca o bairro e chega a dizer que está na “casa do mozão”.

Renan: Intervenção contra indiciamento de Gleisi foi transparente

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), explicou, por meio de nota, a declaração de que ele conseguiu desfazer o indiciamento da senadora Gleisi Hoffmann (PT-RS) e seu marido, Paulo Bernando, após intervenção feita no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o peemedebista, a Mesa Diretora do Senado protocolou duas petições na corte visando “defender a instituição e as prerrogativas do mandato parlamentar” da petista.
O tom amistoso da nota, porém, contradiz o embate que Renan Calheiros e Gleisi Hoffmann protagonizaram no plenário nesta sexta-feira, durante o segundo dia de julgamento do impeachment de Dilma Rousseff. Em meio à sequência de bate-bocas entre aliados e oposicionistas da presidente afastada, Calheiros disparou contra Glesi, que, na quinta-feira, afirmou que o Senado não tinha “moral” para julgar Dilma.
Julgamento de Dilma Rousseff no Senado – 2º dia“Como uma senadora pode fazer uma declaração dessa? Exatamente, senhor presidente, uma senadora que há 30 dias o presidente do Senado Federal conseguiu, no Supremo Tribunal Federal, desfazer o seu indiciamento e do seu esposo”, disse Renan. A declaração provocou uma gritaria em plenário e levou o presidente do STF e do julgamento do impeachment, Ricardo Lewandowski, a suspender a sessão.
Três horas após a confusão, o presidente do Senado soltou uma nota em que afirma que a declaração foi alusiva a duas petições protocoladas pela Mesa do Senado. As ações foram ingressadas no Supremo após a Polícia Federal realizar uma operação de busca e apreensão no apartamento funcional de Gleisi Hoffmann atrás de provas contra seu marido, que não tem foro privilegiado. Em agosto, Paulo Bernardo tornou-se réu na Operação Lava Jato. A Procuradoria-Geral da República também já apresentou denúncia contra Gleisi.
“Como se constata, as intervenções do Senado Federal são impessoais, transparentes e ditadas pelo dever funcional no intuito de defender a Instituição e as prerrogativas do mandato parlamentar. O Presidente do Senado Federal reitera a isenção com a qual conduziu todo o processo e lamenta as recorrentes provocações em Plenário”, afirmou Renan Calheiros.
Ele ainda encaminhou à imprensa documentos que mostram que o Senado Federal pediu para participar como amicus curiae na ação ingressada por Gleisi contra a ação da PF em seu apartamento funcional e também defendeu que o indiciamento da petista seria ilegal.

Confronto de Renan com petistas e dispensa de testemunhas marcam 2º dia do julgamento do impeachment

 
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No segundo dia do julgamento final do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, a defesa abriu mão de uma testemunha - Esther Dweck - e aceitou transformar outras duas - Luiz Gonzaga Belluzzo e Ricardo Lodi - em informantes. Já os senadores pró-impeachment adotaram uma estratégia de não interrogar quem estava depondo para acelerar a sessão. A exemplo do primeiro dia, a sexta-feira começou com muito bate-boca e troca de acusações entre os parlamentares no Senado. Abaixo, os principais destaques da sessão desta sexta:
1. Toda a manhã foi destinada a questionamentos sobre a legalidade do depoimento da testemunha de acusação da quinta-feira, 25, o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU), Antônio Carlos Costa D'Ávila Carvalho. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) chegou a pedir que ele fosse desqualificado, negado por Lewandowski, com o argumento de que ele não era imparcial. Já o advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, desistiu de duas testemunhas de defesa, a ex-secretária de Orçamento Federal, Esther Dweck, e o advogado Ricardo Lodi. A primeira "para preservá-la", já que Gleisi a nomeou em seu gabinete. O segundo porque ajudou na perícia e poderia ser alvo de desqualificação por parte dos favoráveis ao impeachment. Agora ele será apenas um "informante". O primeiro depoente do dia, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, só começou a falar por volta das 13h20.
2. Renan, que ficou calado durante todo o início da sessão, foi ao microfone após a sessão voltar de um intervalo e não poupou ninguém. "Não podemos apresentar essa imagem à sociedade. Fico muito triste porque essa sessão demostra que a burrice é infinita. (...)Ontem, a senadora Gleisi chegou ao cúmulo de dizer aqui para todo o País que o Senado Federal não tinha moral para julgar a Presidente da República. Como uma senadora pode fazer uma declaração dessa? Exatamente, uma senadora que, há 30 dias, o presidente do Senado Federal conseguiu, no Supremo Tribunal Federal, desfazer o seu indiciamento e do seu esposo [Paulo Bernardo, ex-ministro das gestões Lula e Dilma preso na Operação Custo Brasil]." A partir deste momento, o tumulto foi generalizado. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) gritava "baixaria, baixaria!" se aproximando de Renan junto com a Gleisi. Os três tiveram de ser contidos pelos presentes e Lewandowski resolveu antecipar o intervalo do almoço, suspendendo novamente a sessão.Segundo aliados de Renan, ele teria "perdido a cabeça" porque Gleisi o chamou de "mentiroso" e de "coisas impublicáveis". Ela negou. O peemedebista também estaria incomodado com o tom da petista na véspera, quando ela disse que nenhum senador tinha moral para julgar Dilma.
3. Por causa da confusão com Gleisi, Renan teve de atuar para afastar possível mal-estar com Lewandowski, já que a sua intervenção deu a impressão de que ele poderia interferir no andamento de processos que tramitam no STF. A equipe de comunicação da presidência do Senado preparou um "kit-explicação" com documentos e uma nota dizendo que Renan se referiu a duas petições protocoladas pela Mesa Diretora no STF. "Trata-se de manifestação pública e institucional decorrente da operação de busca e apreensão realizada no imóvel funcional ocupado pela senadora Gleisi Hoffmann e do indiciamento da senadora pela Polícia Federal."
4. Discípulos do marqueteiro do nazismo'. Irritada com as tentativas da oposição de desqualificar D'Ávila, a senadora Ana Amélia (PP-RS) afirmou que o grupo estava agindo como discípulos de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Hitler na Alemanha nazista. . "São dois pesos e duas medidas. (...) Temos aqui alguns discípulos de um regime fascista, do mestre da comunicação Joseph Goebbels, que [afirmava que] repetir uma mentira tantas vezes a torna verdade. É essa técnica que estamos vendo aqui. Estou tendo que ver a Janaína Paschoal se defender de novo."
5. Com a estratégia dos senadores da base de Temer de não interrogar as testemunhas da defesa, os interrogatórios tornaram-se um cordial bate-papo entre amigos. Após Beluzzo, os senadores ouviram o professor de direito Geraldo Prado e, em seguida, começaram a ouvir Luiz Cláudio Costa, ex-secretário executivo do Ministério da Educação. Muitas vezes, a pergunta foi tão retórica, que a testemunha precisou explicar que não tem a competência ideal para responder o questionamento e tratou da questão em uma esfera teórica.
O que vai acontecer ainda:
Sábado (27 de agosto)Testemunhas: A sessão começará às 10 horas e seguirá, initerruptamente, até o fim dos depoimentos das duas últimas testemunhas de defesa - o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa e o professor Ricardo Lodi.
Segunda-feira (29/8)Defesa: Dilma está notificada para comparecer ao Senado e apresentar a sua defesa às 9 horas. Ela terá 30 minutos para falar, mas esse tempo poderá ser prorrogado.
Questionamentos: O presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, os 81 senadores, acusação e defesa podem fazer perguntas à petista, que têm o direito de ficar calada. O tempo das perguntas é de cinco minutos. Depois, acusação e defesa terão 1h30 cada uma para se manifestar.
Terça-feira (30/8)Discursos: Cada senador terá 10 minutos para se manifestar na tribuna. Em seguida, o presidente do STF fará um relatório resumido dos argumentos da acusação e da defesa. Começará, então, o encaminhamento para a votação. Nesta fase, dois senadores favoráveis ao impeachment e dois contrários terão 5 minutos cada um para se manifestar.
Votação: Não haverá orientação dos líderes das bancadas para a votação. A votação será aberta, nominal e realizada por meio de painel eletrônico. Para o afastamento definitivo da presidente, é necessário o voto de 54 senadores.