GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Empresa do Filho de Lula não tinha nenhum funcionário quando recebeu R$ 1,5 milhão



O caso trata da empresa LFT Marketing, do filho caçula do líder supremo do PT, Luis Cláudio Lula da Silva, o o Lulinhazinho. 
A confirmação das suspeitas dos investigadores. Um documento da Receita Federal, com data de 8/10/2015, confirma que quando Luis Claudio recebeu 1,5 milhões sua empresa não tinha nenhum funcionário.
A LFT é uma das empresas investigadas pela força-tarefa da Operação Zelotes, que apura indícios de pagamentos de propina em suposto esquema de corrupção que atuava no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda.
Imagem de página de documento com dados da empresa LFT Marketing Esportivo, de Luis Claudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula
De acordo com as investigações, a LFT, empresa de Luis Cláudio Lula da Silva, recebeu pagamentos do escritório Marcondes e Mautoni, investigado na Zelotes por ter atuado de forma supostamente ilegal pela aprovação da MP 471, que beneficiou o setor automotivo.
A Receita pediu quebra de sigilo fiscal de todas as empresas do caçula de Lula. Os próximos dias dirão se Lulinhazinho recebeu dinheiro de forma criminosa ou se tudo não passa de uma falsa suspeita dos investigadores.
Vale lembrar que a oposição quer ouvir o caçula de Lula na CPI do CARF, mas aliados de Lula tentam a todo custo evitar a convocação de seu filho à Comissão Parlamentar de Inquérito.

Juíza que autorizou busca em empresa do filho de Lula é substituída



Célia Regina Ody Bernardes é o nome dela, a Juíza que deu novo fôlego a Operação Zelotes, determinando, inclusive a busca e apreensão na sede de três empresas de Luis Cláudio Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, semana passada, foi substituída pelo Juiz Vallisney de Souza Oliveira, titular da 10ª Vara Federal,que passou um ano no STF, mas, curiosamente, logo agora, voltou e assumiu todos os processos em curso na Vara, inclusive os relativos à Operação Zelotes, ou seja, Célia está fora da jogada.
Em entrevista, o magistrado disse que seu retorno à Vara nada tem haver com a Operação Zelotes, e que retornou por seu período no STJ ter expirado e não ter havido reconvocação.
— Meu trabalho no STJ acabou e eu estou retornando às minhas atividades aqui na 10ª Vara. Não voltei por causa desse processo (Operação Zelotes) e nem por causa de nenhum outro. A Vara tem mais de dois mil processos. Também quero dizer que não houve pressão de ninguém, afirmou o Juiz Vallisney de Souza Oliveira.

PMERJ implantará carreira única: Soldado chegará a Coronel

Carreira única na PMERJ

Boas notícias vindas da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ): está prestes a ser finalizado o novo estatuto da Corporação, que possibilitará que praças ingressem no oficialato podendo chegar ao posto de Coronel.

Por enquanto a medida ainda não foi detalhada, mas já está sendo comemorada na Corporação. Obviamente, será preciso ajustar a transição e a organização das promoções e seus critérios. Mas trata-se de uma medida inovadora que pode influenciar polícias em todo o Brasil.

“Trata-se de uma medida inovadora que pode influenciar polícias em todo o Brasil”
“É como fazer uma revolução sem usar armas. Reivindicação antiga entre especialistas em segurança pública, a possibilidade de que praças e soldados cheguem a oficiais na Polícia Militar do Rio de Janeiro vai se transformar em realidade este ano.

A medida, na fase final de elaboração pelo Estado-Maior da corporação, permitirá, por exemplo, que um soldado, caso estude e se especialize durante sua carreira, chegue a coronel e até a comandante-geral da PM. Hoje, o máximo a que se pode chegar, quando se entra como aspirante, é a sargento ou oficial de segunda linha.

“A carreira fica mais atrativa e a polícia aproveitará seus melhores quadros”, disse o chefe do Estado-Maior, coronel Robson Rodrigues — que se tivesse entrado na PM como praça, não teria chance de chegar ao cargo que ocupa. “Teremos apenas um concurso, uma única entrada, ao contrário de hoje, em que existem dois separando praças e oficiais.”

Pela novo estatuto, que precisa ser aprovado pela Alerj, todos terão de passar pela mesma porta de entrada. Aprovados, fazem um curso básico de 27 semanas. Depois, podem optar pelo curso de oficial. “Será um curso de tecnólogo feito no Ensino à Distância (EAD), reconhecido pelo Ministério da Educação e com provas presenciais, coisa que hoje não acontece com quem se forma oficial”, continua Robson. “O policial terá mais atrativos, terá de se especializar e ganhará mais conhecimento.”

Segundo o policial, o concurso para oficial da PM, que aconteceria este ano, já foi suspenso para se adaptar às novas regras.

Diretora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Candido Mendes, a doutora em Ciência Social Sílvia Ramos classificou a medida como “revolucionária.” Para ela, a reformulação na estrutura da Polícia Militar do Rio mudará os parâmetros de segurança pública do país, e tende a se espalhar por todos os estados.

“É uma reivindicação antiga. Hoje, temos duas polícias dentro da PM: a dos oficiais e a dos praças”, afirma. “É muito importante que isso comece pela polícia do Rio, até pelo simbolismo.”

Ela usa o exemplo da carreira policial nos Estados Unidos para defender a medida, e lembra que o mesmo acontece na Inglaterra. “Nos EUA, o chefe de polícia, um dia, dirigiu o carro como praça. Isso é fundamental para tornar a carreira atrativa e evitar esta separação atual, em que um jovem aspirante a tenente nunca dialogou com o soldado em sua formação. Este é um modelo que só existe no Brasil.””

"A FORÇA DOS PREFEITOS" e o site da AMARRIBO‏

Amigos,
Compartilho o post do Anacleto, nosso amigo de Muriaé-MG.

Aproveito para informa-los que o site da AMARRIBO Brasil está em reformulação e então temos tido problemas nas ultimas 2 semanas para migrar todos os conteúdos de 15 anos de estórias e história de Localweb, Amazon, para um terceiro agora. Torcendo para não perdermos informação nenhuma, peço um pouco de paciência aos que nos acessam com frequência, que logo voltamos com força.

Lizete Verillo
AMARRIBO BRASIL
Caixa Postal 19 - Santa Eliza
13580-000 - Ribeirão Bonito - SP
55 16 3344 3807/ 55 11-99953-5732
Transparency International: Global Coalition Against Corruption 

---------- Mensagem encaminhada ----------
Data: 4 de novembro de 2015 06:43
Assunto: "A FORÇA DOS PREFEITOS"

Este e-mail está sendo remetido a pessoas que se encontram em meu cadastro pessoal. Caso o tema não seja de seu interesse, favor expurgá-lo e me desculpar pelo transtorno. Abraços, Anacleto.
  
(Postado por Anacleto)
“Só se consegue mudar um país a partir da transformação de suas cidades.”
Tenho dito e lutado por isso há 10 (dez) anos, porque essa é a filosofia básica da Lei Federal nº 10.257/01, denominada ESTATUTO DA CIDADE!
O raciocínio é simples: para mudar o todo (que é o país) é imprescindível transformar as partes (que são as cidades)! Somente se consegue modificar o sabor de um bolo, que é o todo, alterando os ingredientes que são as suas partes!
Tenho dito também que as cidades devem ser administradas por meio de AMPLA PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO, conforme determina o ESTATUTO DA CIDADE.
Portanto, como escreveu João Ubaldo (2005): “Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias. Nós temos que mudar, um novo governador (presidente ou prefeito) com os mesmos brasileiros não poderá fazer nada. Está muito claro... Somos nós os que temos que mudar”.
Somente por curiosidade, técnica e legalmente falando, o título da matéria deveria ser: A FORÇA DA POPULAÇÃO!
LEIA MAIS
REPORTAGEM
“A CIDADE QUE QUEREMOS”
 

Solicitações e resposta






quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Aqui vai a minha colaboração

Eu quero aproveitar o FORUM BRASILEIRO DE TURISMO que será no teatro Mario Covas em Caraguatatuba, nos dias 06, 07 e 08 de novembro de 2015 e apresentar um projeto que seja criado Quiosque de Atendimento ao Turista.
Quando se fala de turismo não podemos esquecer-nos dos pequenos detalhes que no projeto final vai fazer muita diferença.

1.     Quiosque de Atendimento ao Turista
2.     Placa de informações com nomes de ruas, bairros e cep
3.     Placa de informações de sinalização nas vias de acessos
4.     Qualificação de profissionais que trabalham no atendimento aos vendedores, balconistas, garçom, taxistas e etc.
5.     Concurso para Guardas vida municipal
6.     Postos nas praias com banheiros, fraudario, chuveiros e posto de atendimento ao usuário
7.     Padronização dos quiosques em toda orla
8.     Padronização dos taxis com uma cor de identificação

Após resolver os itens acima citados, a cidade de Caraguatatuba vai estar preparada para oferecer qualidade no atendimento ao turista e fortalecer o turismo. Por inúmeras vezes eu pedi ao senhor Cristian Bota ex Secretario Municipal de Turismo um evento como este que será realizado, mas não fui atendido.

Modelo de um quiosque de atendimento ao turista

Agora vai...

Parece que o dito popular caiu como um raio na secretaria de comunicação de Caraguatatuba. Pode até parece brincadeira, mas por muitas e muitas vezes eu solicitei este tipo de eventos para divulgar a nossa cidade, mas só agora que chegou uma profissional com competência e conhecimento para fazer acontecer com elegância e profissionalismo.


Eu quero parabenizar a senhora Liv Soban - Secretaria Municipal de Comunicação Social pela organização do FORUM BRASILEIRO DE TURISMO que será no teatro Mario Covas em Caraguatatuba, nos dias 06, 07 e 08 de novembro de 2015.


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Bancos já oferecem novo fundo que é alternativa à poupança

O investidor que não quer correr riscos e busca rendimentos maiores do que o oferecido pela poupança já tem uma nova alternativa para aplicar seu dinheiro: os fundos de investimento simples. A nova categoria de fundos foi criada por meio da resolução nº 555, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que entrou em vigor no dia 1º de outubro. De acordo com pesquisa feita por EXAME.com com os maiores bancos do mercado, dois já oferecem o investimento: o Banco do Brasil e a Caixa.
Os fundos simples buscam oferecer uma rentabilidade de acordo com a variação da taxa DI, que tem comportamento semelhante ao da taxa básica de juros (Selic). Esses produtos devem investir, no mínimo, 95% do seu patrimônio em títulos públicos vendidos pelo Tesouro Direto ou em títulos de renda fixa privados, que possuam risco equivalente ao dos títulos do governo, como é o caso dos CDBs de grandes bancos, mas desde que o investimento nesses títulos bancários não passe de 50% do patrimônio do fundo.
Tanto no Banco do Brasil, como na Caixa, a aplicação mínima para investir nesses fundos é de 50 reais. No BB, o investidor tem a possibilidade de agendar as aplicações e os resgates de recursos.
A diferença entre os dois produtos é que, enquanto o fundo do BB é de curto prazo, o da Caixa é de longo prazo. Isso significa que a menor alíquota de Imposto de Renda incidente no resgate de recursos do fundo do BB será de 20%, caso o período da aplicação varie entre 181 dias a 360 dias. No fundo da Caixa, a incidência de imposto sobre o resgate do investimento pode ser ainda menor e chegar a 15%, já que o tempo de aplicação pode ser maior do que 720 dias.
Isso acontece porque os fundos são tributados pela tabela regressiva do IR, segundo a qual são aplicadas alíquotas de: 22,5% para aplicações feitas em até 180 dias; 20%, para investimentos de 181 dias a 360 dias; 17,5% para prazos de 361 a 720 dias; e 15% para aplicações feitas em prazos superiores a 721 dias.
Menos custos
Para aplicar nos fundos simples, não é necessário assinar um termo de adesão ou preencher uma análise de perfil de investidor, como ocorre com outros fundos de investimento do mercado. Também não podem ser cobradas taxas de saída, que são pagas quando o investidor saca seus recursos, ou de performance, que são aplicadas quando o gestor do fundo consegue superar o rendimento do seu benchmark, ou seja, do índice de desempenho ao qual está referenciado, como o Ibovespa, ou a taxa DI, por exemplo.
Essas características ajudam a reduzir custos, mas, ainda assim, os fundos simples cobram taxas de administração, que são pagas pela prestação de serviços de gestão e administração do fundo.
Enquanto o BB cobra uma taxa de 1,95% ao ano no seu fundo simples, na Caixa a taxa é um pouco menor, de 1,5% ao ano. 
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A aplicação compensa?

Para o consultor financeiro André Massaro, ainda que os fundos simples ofereçam rendimentos maiores do que a poupança e sejam muito práticos, já que o investidor pode fazer as aplicações no mesmo banco no qual mantém sua conta corrente, existem hoje opções igualmente conservadoras que também pagam rendimentos em linha com a taxa Selic, que está aos 14,25% ao ano.
Um dos exemplos é o título público Tesouro Selic, que paga ao investidor a variação diária da taxa Selic. Como algumas instituições oferecem a possibilidade de investir em títulos públicos sem a cobrança de taxas de administração, o investidor pode aplicar em um Tesouro Selic pagando apenas a taxa de custódia, de 0,3% ao ano, que é paga à BM&FBovespa pelo serviço de custódia dos títulos.
Como a taxa DI e a taxa Selic apresentam comportamento muito semelhante, considerando que um fundo simples consiga atingir a rentabilidade de 100% da taxa DI – o que pode não ocorrer, se a gestão do fundo não for satisfatória - e que o Tesouro Selic sempre paga 100% da taxa Selic, o que diferencia a rentabilidade de ambas as aplicações essencialmente são as taxas de administração cobradas.
Assim sendo, se os fundos do BB e da Caixa cobram taxas de 1,95% e 1,5% ao ano, respectivamente, caso o investidor compre um Tesouro Selic com corretoras que não cobram taxa de administração, facilmente ele conseguirá superar a rentabilidade dos fundos simples, já que seu único custo com o investimento no título público será a taxa de custódia de 0,3% ao ano.
Portanto, para que os fundos simples ofereçam rendimentos superiores aos do Tesouro Selic, eles precisariam preencher dois requisitos: atingir o rendimento de 100% da taxa DI; e cobrar taxas inferiores a 0,3% ao ano.
Caixa e Banco do Brasil já oferecem fundos simples, investimento criado em 1º de outubro para se tornar uma opção à poupança
Os fundos simples também poderiam bater o Tesouro Selic se o seu rendimento fosse superior a 100% da taxa DI, mas, nesse caso, o retorno adicional teria de ser suficiente para cobrir a diferença entre as taxas de administração de uma aplicação e de outra, já que os fundos têm taxas que passam do 1,5% ao ano – como no caso da Caixa e do BB - e o Tesouro Selic pode ter apenas a cobrança dos 0,3% ao ano de taxa de custódia,
Simulação feita por EXAME.com aponta que, mesmo no caso de fundos que cobram taxas de apenas 1% ano e conseguem obter rendimentos de 100% da taxa DI, o Tesouro Selic ainda é mais vantajoso em qualquer prazo se a aplicação for feita por meio de instituições que não cobram taxa de administração.
Quem investir, por exemplo, mil reais por 24 meses em fundos DI com taxa de administração de 1% ao ano - e atingem o rendimento de 100% da taxa DI - terá, ao final desse período, 1.235,22 reais. Caso a preferência seja por investir o valor no Tesouro Selic, com corretoras que não cobram a taxa de administração-, o valor sobe a 1.245,51 reais.
Massaro aconselha que o investidor busque sair da zona de conforto antes de optar por investir em fundos de renda fixa de baixo risco. “As taxas oferecidas por esses fundos de investimento ainda são altas em comparação ao retorno que oferecem. Para ganhar mais dinheiro, basta que o investidor gerencie seus investimentos conservadores. Esse processo não é um bicho de sete cabeças” (veja o passo a passo para investir no Tesouro Direto). 

Americana de 11 anos ganha dinheiro ao vender senhas seguras por US$ 2

A nova-iorquina Mira Modi, de apenas 11 anos, encontrou uma maneira simples e fácil de lucrar com as fragilidades da segurança digital, ao começar a vender senhas "ultraseguras", mas fáceis de memorizar.
A garota não criou nenhum método inovador e apenas seguiu o conceito desenvolvido por Arnold Roinhold, chamado de Diceware, que utiliza dados, conceitos matemáticos e uma tabela com palavras preestabelecidas para a formulação de frases-chave praticamente invioláveis.
Uma senha está sendo vendida por apenas US$ 2 (cerca de R$ 7).
A americana resolveu criar um site próprio, onde o cliente solicita o serviço. Os códigos, com seis palavras cada, são escritos à mão e encaminhados aos clientes pelo correio. 
Para garantir o segredo da senha, a garota recomenda que os clientes façam algumas mudanças no código recebido, seja colocando algumas letras em maiúsculas ou adicionando símbolos como exclamações.

Criança de um ano mata cobra com mordida no RS

Nesta domingo (1º), uma criança de um ano e cinco meses matou um filhote de cobra com uma mordida neste domingo em Mostardas, litoral do Rio Grande do Sul.
De acordo com o 'Zero Hora', a mãe do menino Lorenzo, Jaine Ferreira, relatou em entrevista à uma rádio local que o filho brincava no pátio quando o fato ocorreu, mas que não é comum o aparecimento de cobras na região urbana de Mostardas, onde eles vivem. Ela disse que o menino estava muito silencioso e que, quando foi verificar se algo havia acontecido, levou um susto ao encontrá-lo segurando a cobra, "faceiro".
"Eu estava dentro de casa. Ele entrou na sala com a cobra na mão e na boca, mordendo. Eu gritei para o meu marido. Lorenzo tinha sangue na boca e nas mãos. Eu acredito que ele pensou que era um brinquedo, pois ele estava faceiro com ela na boca", disse Jaine.
Ainda segundo a mãe, ela e o marido levaram rapidamente a criança até o hospital. O médico Gilmar Carteri, que atendeu o garoto, acredita que o menino não foi picado pois mordeu a cobra próximo da cabeça, o que impediu que o animal atacasse.
"Foi o menino que matou a cobra. Eu percebi que a criança não apresentava sinal de picada. A gente fez exames, todos deram negativo. A criança foi liberada para casa sob observação", disse.
O médico encaminhou fotos do animal morto, que possivelmente era um filhote de jararaca, para o Centro de Informações Toxicológicas do Estado.

Morre piloto de avião que caiu no mar em Salvador, diz assessoria da FAB

Morreu o piloto da aeronave que caiu no mar durante apresentação de esquadrilha em comemoração ao dia do Aviador e mês da Asa, na tarde deste sábado (31), em Salvador, segundo informações da assessoria da Força Aérea Brasileira. O acidente aconteceu perto do Farol da Barra. O piloto da “Esquadrilha Textor Show” participava de uma apresentação organizada pela Força Aérea Brasileira. Ele foi identificado como André Textor. As informações traz imagens do resgate e vídeo do momento do acidente.
Duas equipes do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), embarcações da Marinha e mergulhadores participaram das buscas.
O Major Celino, da assessoria da Aeronáutica, informou que o avião colidiu com o mar após uma série de acrobacias. A aeronave afundou logo após a queda e a apresentação estava no fim quando o acidente aconteceu.
Ainda segundo Major, a aeronave não é da Força Aérea Brasileira e o piloto também não era militar.
A “Esquadrilha Textor Show” é formada por três aeronaves e cada uma delas é pilotada por um familiar, pai e dois filhos. O piloto da aeronave que caiu é um dos filhos. A esquadrilha é sediada em Rio Verde, interior de Goiás, e os três tripulantes são gaúchos, segundo informações do major.

FHC diz que técnicos do TCU eram 'muito petistas' em sua gestão

A contraposição entre o Palácio do Planalto e o Tribunal de Contas da União (TCU), uma das marcas de 2015 por conta das "pedaladas fiscais" do governo Dilma Rousseff, ocorreu também, em nível menos dramático, há quase 20 anos, como revelam os diários do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Em 14 de agosto de 1996, FHC registrou dificuldades colocadas pelo TCU para liberar as propostas de privatizações do governo tucano. No depoimento, revelado agora no livro "Diários da Presidência - 1995-1996" (Companhia das Letras), FHC caracteriza os técnicos do TCU como "muito petistas" naquele momento.
"Voltei ao Palácio da Alvorada e recebi muita gente. Primeiro tive uma conversa com o Sérgio Mota (então ministro das Comunicações) e o presidente do TCU, o Marcos Vilaça. O TCU está pondo dificuldades óbvias e corretas na aprovação de concessões na telefonia e na área de energia. O Vilaça disse com clareza que há três conselheiros (no TCU) muito antiquados, uns são estatistas, outros são exibicionistas, o que dificulta muito. Sugeriu que eu tivesse um jantar com todos na casa dele, explicar qual é o nosso propósito: evitar que o TCU, que está muito influenciado por sua tecnocracia, muito petista, e também por uma mentalidade burocrática antiquada, atrapalhe o avanço da privatização e das concessões", relata FHC.
Fernando Henrique Cardoso foi presidente do Brasil entre 1995 e 2002
Ao final, o modelo tucano de privatizações ganharia o sinal verde. Em 1997, o governo privatizaria a Vale e, no ano seguinte, a Telebras.Agora, quase 20 anos depois, o conflito entre o governo e o TCU envolve o PT e ganhou contornos mais dramáticos. Por conta de manobras fiscais, como as pedaladas, a Corte de Contas rejeitou, de forma unânime, o Balanço Geral da União de 2014. Foi a primeira vez em 78 anos que o TCU reprovou as contas federais. A oposição, que hoje é liderada pelo PSDB, aposta justamente nas "pedaladas fiscais" e no parecer pela rejeição do TCU para embasar um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Postura infantil. O debate sobre o uso do dinheiro da privatização da Vale para a meta fiscal do governo fez FHC chamar de "um pouco infantil" a postura de economistas de sua gestão. O desabafo foi registrado em 8 de julho de 1996.
FHC narra que, em jantar com Clóvis Carvalho e os irmãos Luiz Carlos Mendonça de Barros e José Roberto Mendonça de Barros (então secretário de Política Econômica) no Palácio do Alvorada, os quatro trataram da crise envolvendo o banco Bamerindus, que sofreria intervenção do Banco Central no ano seguinte no âmbito do Proer. Depois, FHC ouviu queixas sobre as críticas feitas por Gustavo Franco, que era diretor do BC e principal fiador da política baseada no câmbio fixo entre o real e o dólar, base do Plano Real.
"Queixas também porque o Gustavo Franco voltou a atacar a questão do gasto, por causa da negociação da Vale do Rio Doce. Ele não sabe o que o Mendonça está fazendo. Mendonça não pode abrir o jogo e deu a impressão, porque não abriu o jogo, de que iremos utilizar os recursos da Vale para fazer obra, para os Estados pagarem as dívidas. Já o Gustavo Franco estrilou, parece que o (Edmar) Bacha também. Quer dizer, um pouco essa disputa da PUC do Rio: para mostrar que é ortodoxa, quer segurar o câmbio e o déficit, e diz que os outros são gastadores. A coisa é um pouco infantil", relata FHC.
Déficit fiscal. Dias depois, FHC relata o debate sobre o déficit fiscal do governo, que aumentava em 1996. "Tive uma longa reunião com a área econômica sobre um artigo que o André Lara Resende escreveu - eu não li -, parece que colocando em dúvida a possibilidade de controlarmos o déficit fiscal. Foi o grande tema de hoje. O debate na equipe econômica sempre toma uma conotação muito dramática. Mas na verdade, quando se olham os dados, [a situação] não é tão preocupante assim, embora tenhamos que cortar mais no físico, ou seja, dispensar gente, fechar órgãos, diminuir gastos, porque parece que do ponto de vista de aumento de receita chegamos ao limite, pelo menos é o que dizem nossos técnicos. Não dá para fazer o ajuste em cima só do orçamento".
A crise fiscal, no entanto, pioraria ao longo de 96 e durante todo o ano de 1997. Em 1998, ano em que FHC buscou a inédita reeleição, o governo foi forçado a buscar recursos junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para fechar as contas, além de promover reformas na gestão da política econômica. 

'Cidade fantasma' de US$ 1 bi é criada para não ter nenhum habitante

Cite City começará, literalmente, do zero. Em meio ao deserto do Estado americano do Novo México, a cidade com capacidade para 35 mil pessoas será construída ao custo de R$ 3,8 bilhões.
No entanto, não terá um único habitante. Essa "cidade fantasma" de 40 quilômetros quadrados, um pouco menos que o município pernambucano de Olinda, tem um único objetivo: servir como um imenso laboratório de testes para novas tecnologias urbanas.
Algo expressado em seu próprio nome: 'Cite' é a sigla em inglês para Centro para Inovação, Teste e Avaliação.
Infraestrutura: Sistemas de transporte inteligente, fontes alternativas de energia e telecomunicações são algumas áreas que poderão ter Cite City como campo de provas.
O projeto está sendo desenvolvido pela empresa Pegasus Global Holdings, que busca captar o equivalente a mais de R$ 2 bilhões como investimento inicial. Toda a verba virá da iniciativa privada, segundo contou à BBC Mundo Robert Brumley, diretor-executivo da Pegasus.
No coração do projeto está City Lab, uma cidade em escala real construída à semelhança de um município de médio porte americano.
Pegasus Holdings: Especialistas estão céticos em relação ao sucesso da empreitada
Terá áreas urbanas, suburbanas e rurais, incluindo parques, shopping centers e igrejas.
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Mas uma parte essencial da cidade não estará à vista: um centro subterrâneo de operações e manutenção, conectado à toda infraestrutura da cidade.
Brumley espera que o trabalho de construção tenha início ainda em 2015. As obras devem durar cerca de três ou quatro anos.
Cite City foi idealizada em 2011, mas a construção foi postergada diversas vezes por causa de uma série de contratempos, incluindo uma decisão do presidente Barack Obama de tombar os terrenos inicialmente escolhidos para a construção.
De acordo com a Pegasus, Cite City gerará 350 empregos diretos e 3.500 indiretos no Novo México. Cite City estará a aberta para que empresas testem em suas ruas e prédios tecnologias e produtos sem as restrições oferecidas por uma cidade "real". Incluindo testes em larga escala.
Porém, alguns especialistas mostram ceticismo. Richard E. Hanley, professor do New York City College of Technology, é um deles.
"Eles (os idealizadores de Cite City) dizem ter um bom lugar, por exemplo, para testar carros com piloto automático, pois se houver uma falha não teríamos os mesmos riscos de um ambiente urbano. Mas até que isso seja testado em uma cidade real nós não poderemos saber o quão segura tal tecnologia é", afirma Hanley.
Leia também: Como matemático inventou há mais de 150 anos a fórmula das buscas no Google
O especialista afirma que um dos problemas com novas tecnologias é o fator humano. "Sem pessoas, um teste pode funcionar bem, mas o que acontecerá, por exemplo, quando uma tecnologia estiver ao alcance de adolescentes, por exemplo, buscando novos usos?".
Hanley até defende Cite City como campo de provas útil para estudos de infraestrutura, mas duvida que possa servir como um verdadeiro "simulador urbano". Mas Brumley argumenta que a cidade será um importante passo intermediário.
"Ao final de seu ciclo de testes, novas tecnologias precisam de qualquer maneira serem testadas em áreas habitadas antes de ser aprovadas pelas autoridades. Somos um passo intermediário que não oferece riscos de segurança", afirma.