GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

SOS Caraguatatuba - Pedido de ajuda

Amigos e seguidores, peço ajuda para uma menina que acaba de nascer em Caraguatatuba (residente no bairro Travessão) que conta com a nossa ajuda..

Precisa de:
Roupas;
Fraudas tamanho (P);
Carrinho de bebe;
Kit higiene;
Mamadeira;
Banheira;

Mãe: Michele
Rua; Antonio Ferreira da Silva,232, travessão
Contato: (12) 996723666



Apesar de prejuízo, noiva atingida por tinta descarta processar ex do marido Jovem foi atacada na porta de igreja pela ex-namorada do noivo em MG. Ela se casou com a roupa manchada e teve que pagar pelo vestido alugado.

Noiva manchada Pirapetinga MG (Foto: Adiliane Mattos/Arquivo pessoal)

Apesar do prejuízo, a noiva que teve o vestido manchado de tinta rosa pela ex-namorada do noivo na porta da igreja, Adiliane Faria de Mattos, não pretende processar a jovem de 29 anos responsável pelo ataque. O caso ganhou repercussão após a publicação da foto da noiva nas redes sociais. Mesmo com o vestido manchado, ela surpreendeu a todos e subiu ao altar em Pirapetinga (MG) no último sábado (16).
Por ela, o caso não tem sequência. "Melhor deixar isso de lado. Meu esposo tem um filho com ela. As pessoas acham que eu tenho que processar, mas não vou tocar o caso para frente", disse.
Melhor deixar isso de lado. Meu esposo tem um filho com ela [a ex]. As pessoas acham que eu tenho que processar, mas não vou tocar o caso para frente"
Adiliane Faria de Mattos, noiva que teve o vestido manchado
Depois, o problema da recém-casada foi outro, resolver a situação do vestido que era alugado. "Eu procurei a loja e contei a história. A lojista comentou que não sabia o que me dizer porque nunca aconteceu uma coisa dessas com vestidos deles", explicou Adiliane.
O vestido foi alugado por R$ 600 em uma loja em Santo Antônio de Pádua (RJ). A solução foi um acordo. "A loja afirmou que não tinha como aceitar de volta. O vestido já estava com aluguel previsto para outra noiva. Eles me disseram que fariam um novo modelo para substituir. Paguei mais R$ 1.600 e agora está comigo. Vou deixar guardado aqui", contou.
No entanto, o caso não vai ficar parado. A ex-namorada registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na Polícia Militar (PM) alegando que, durante o ataque à noiva, ela sofreu uma agressão. A Polícia Civil da cidade está apurando a situação.
O casamento se tornou o mais falado da cidade da Zona da Mata de Minas Gerais depois que uma prima de Adiliane postou uma foto em uma rede social. "Quando ela perguntou se podia publicar, eu achei que não teria problema. Meu esposo até ficou receoso. Eu não imaginava tanta repercussão", disse Adiliane.
Já a ex, que não quis se identificar, disse que a culpa é do noivo, André Inocêncio, de 35 anos. “Ele quer dar uma de bonzinho, mas a gente tem um filho, e [ele] nos abandonou para ficar com ela. Ela que se casou sem saber quem ele é”, justificou.
O casamento
“Eu estava na porta da igreja quando o rapaz que me ajudou a arrumar estava ajeitando os últimos detalhes. De repente surgiu uma mulher do nada com um balde de tinta e jogou em mim. Não me machuquei, apenas sujou o vestido”, contou Adiliane Faria, que só entrou na igreja de Santana sob o incentivo dos convidados, conduzida pelo pai. “Pensei comigo: vou casar assim mesmo. Estava tremendo, fiquei com medo de passar mal, mas meu pai e todos me deram força”, acrescentou.

Noiva manchada Pirapetinga MG festa  (Foto: Adiliane Mattos/Arquivo pessoal)
Quem testemunhou a agressão foi o maquiador e cabeleireiro Rodrigo Magalhães Pereira. Ele foi o responsável por preparar a noiva e estava ao lado dela. “Foi muito rápido. Eu levo todas as minhas noivas até a igreja. Já tinha a ajudado a sair do carro e a Adiliane estava em pé ao lado do pai. A agressora me empurrou e lançou a tinta. Acho que ela queria acertar no cabelo, mas pegou no vestido”.
Em seguida Rodrigo contou que correu atrás da agressora para impedi-la de fugir. “A minha reação foi ir atrás dela e pegá-la pelo cabelo, até que aparecesse alguém para segurá-la. Quando chegaram outras pessoas, eu fui socorrer a noiva. Voltei ao salão e peguei materiais para retocar a noiva. Na igreja mesmo tem um escritório e refiz meu trabalho”, lembrou.
Depois que ela subiu ao altar, segundo ele, foi um momento de emoção para todos os presentes. “Ela estava bonita, como sempre quis para o casamento. Fiquei abalado, e na hora da confusão todos saíram para ver o que estava acontecendo, mas quando Adiliane entrou todo mundo ficou emocionado”, disse.
Adiliane e André se casaram depois de dois anos de namoro.
A versão da agressora
Sobre o ataque à noiva, a ex-namorada de André disse que o alvo foi o tempo inteiro colocar o comportamento do noivo na berlinda. “Não foi vingança contra ela, não tenho nada contra ela. Foi uma retaliação contra ele. Ele é culpado por eu ter chegado a este extremo”, justificou.

Não foi vingança contra ela, não tenho nada contra ela. Foi uma retaliação contra ele [o ex]"
Mulher que atirou a tinta na noiva
Segundo a jovem, ela e o noivo têm um filho, e ela foi abandonada. Desempregada, disse que cuida da criança de um ano e seis meses, fruto do relacionamento de três anos. “Quando o filho nasceu, ele nem foi ver. Durante este tempo, cheguei a conversar com ele para não entrar neste extremo. Ele sabe por que eu fiz isso”, reforçou a ex.
Ela também disse que vai acionar a Justiça contra o ex. “Estou tomando providências para garantir a pensão do meu filho. Eu sei que ele tem condições de pagar uma pensão digna, mas diz que não, que não ajuda porque não pode”, concluiu.
Caso de polícia
De acordo com a assessoria da 6ª Companhia da Polícia Militar em Leopoldina, responsável pela região onde está Pirapetinga, a ex-namorada procurou a PM na cidade e confessou que jogou tinta de cor rosa na noiva quando ela se preparava para entrar na igreja. Segundo a agressora, quando estava sendo contida pelos convidados após o fato, um homem puxou os cabelos dela e, por isso, quis registrar a ocorrência. "Eu vou até o fim. O cabeleireiro não tem o direito de colocar a mão em mim", afirmou.

O maquiador e cabeleireiro Rodrigo Magalhães Pereira, suspeito da agressão, compareceu à delegacia. “Ela me acusou de agressão e eu também fiz uma ocorrência contra ela. Afinal, ela também me sujou de tinta e eu ainda tinha mais três noivas para cuidar no sábado. Nem deu tempo de almoçar. Trabalhei o dia inteiro com as roupas sujas de rosa”, disse.  
O resumo do BO informa que os noivos não quiseram registrar ocorrência contra a agressora. De acordo com a assessoria da PM, caso eles mudem de ideia, podem fazer até seis meses após o fato para que as providências sejam tomadas. A ocorrência foi encaminhada para apuração na Polícia Civil da cidade.
A assessoria do 4º Departamento de Polícia Civil informou que a jovem (ex-namorada) procurou a delegacia para registrar a ocorrência da agressão do cabeleireiro e que, em depoimento, disse que estava chateada porque o ex não estava dando atenção ao filho.

ESCLARECIMENTO AOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS, ASSOCIADOS AO SINDSERV DE CARAGUATATUBA.

Comunicamos aos nossos associados que na data de 25 de Maio de 2015, o Meritíssimo MM Juiz Federal do Trabalho, Dr. Manuel Luiz Costa Penido, deu provimento “ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DE CAUTELA”, OBRIGANDO A Prefeitura Municipal de Caraguatatuba a efetuar os descontos autorizados pelos associados ao SINDSERV, sobre pena de multa diária se não for acatada de imediato a decisão judicial.


Reiteramos nossa confiança nas decisões do MM Juiz Federal do Trabalho, bem como a todos os associados que tinha conhecimento desta ação, a demonstração de que nossas pretensões eram e são legais e que nossa correspondência alertando o executivo municipal das irregularidades que estavam sendo cometidas contra o SINDSERV e nossos associados eram justas.

Agradecemos a Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos de São Paulo e nosso Assessor Jurídico, Dr. Keny, a presteza e o apoio jurídico dos mesmo, bem como a todos os associados que nos estão dando credito e confiança em nossos trabalhos.

Alexandra Damaso Fachini
Presidente da Junta Governativa




Chegou em Caraguatatuba

"Justiça Federal condena políticos de Caraguatatuba na operação sangue suga. (máfia das ambulâncias).

Tem políticos e servidores públicos municipais de Caraguatatuba que precisa por as barbas de molho.

Romário protocola requerimento de CPI da CBF

Aproveitando-se do quórum alto no plenário do Senado durante a votação das medidas do arrocho fiscal do governo, o senador Romário (PSB-RJ) recolheu rapidamente as assinaturas necessárias à abertura de uma CPI para investigar a CBF, Confederação Brasileira de Futebol. Pelo regimento, o ex-craque precisava de 27 rubricas. Em menos de 2 horas, obteve 52 jamegões.
Mais cedo, ao saber que o ex-presidente da CBF José Maria Marin fora preso na Suíça com outros seis dirigentes da Fifa, Romário festejara a novidade como uma oportunidade para “limpar o futebol da corrupção”. Ele presidia uma audiência sobre futebol feminino na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado.
O pedido de CPI já foi protocolado na Mesa diretora do Senado. Antes de saber da coleta de assinaturas, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), dissera que, havendo apoio mínimo exigido pelo regimento, ele providenciaria para que a CPI da CBF fosse instalada. Romário disse que pedirá para ocupar o posto de relator da nova CPI.
Em texto veiculado nas redes sociais, Romário listou seus alvos: “Conto com a celeridade da Casa para instalar a CPI rapidamente e começarmos a investigação tanto dos contratos de patrocínio e realização de jogos da CBF, como os contratos de realização da Copa das Confederações e Copa do Mundo.”
Noutra manifestação, Romário mostrou-se otimista quanto à possibilidade de obter a colaboração das autoridades americanas resposáveis pela investigação que pendutou a Fifa e seus dirigentes de ponta-cabeça nas manchetes ao redor do mundo. “Não podemos mais esperar, este é o momento”, anotou. “E temos chances de ter colaboração de outros países nessa investigação para, definitivamente, provar os crimes de evasão de divisas, sonegação fiscal, corrupção, extorsão e tantos outros que são praticados à sombra da bandeira do Brasil.”

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O cerco esta fechando

Autoridades da Suíça deram uma batida hoje em um ninho de ratos e prenderam várias autoridades do futebol mundial. Todos acusados de participar de um esquema de corrupção que já dura 20 anos e movimentou R$ 100 milhões. A ordem de prisão foi da polícia dos Estados Unidos, todos serão extraditados para o país americano.
Muitos dos corruptos e ladrões que fazem mal ao futebol foram presos. Inclusive um dos maiores do país, que se chama José Maria Marin. Um dos ratos que venho denunciando há muito tempo. Esta foi a pessoa que ao lado da presidente Dilma recebeu chefes de Estado em plena Copa do Mundo do futebol.

Essa operação poderia ter sido realizada aqui, já no ano passado, porque assim emendaríamos a vergonha dos campos com a vergonha da corrupção. Mas certamente o aparato de segurança aqui deve ter sido muito grande. Na Suíça, um país de primeiro mundo, em um hotel com vista para os Alpes Suíços, eles deveriam estar confortáveis e despreocupados. Infelizmente não foi a nossa polícia que prendeu, mas alguém tinha que fazer um dia. Então, parabéns ao FBI e a polícia Suíça.


Vai 'cair máscara' de quem defendia reforma, diz Cunha após derrotas Plenário rejeitou alterações do sistema político defendidas pelo PMDB. Ficou mantido sistema eleitoral atual para escolha de deputado e vereador.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta quarta-feira (27), após as derrotas consecutivas de duas propostas do PMDB em plenário, que “vai cair a máscara” de quem defendia a reforma política na campanha, mas, no voto, rejeitou alterações ao sistema político e eleitoral do país. Na primeira sessão destinada a analisar a proposta de emenda à Constituição da reforma política, duas emendas defendidas por Cunha e pelo PMDB foram derrubadas.
Uma delas previa incluir na Constituição Federal autorização para doações de empresas a partidos e campanhas de candidatos. A outra estabelecia o chamado sistema “distritão” para eleição de deputado federal, deputado estadual e vereador. Por esse modelo, seriam eleitos os candidatos mais votados em cada estado ou município, sem levar em conta os votos para o partido ou a coligação.
Com a rejeição desta emenda e de outras propostas de mudança do sistema eleitoral fica mantido o atual sistema proporcional com lista aberta, pelo qual é possível votar tanto no candidato quanto na legenda. Por esse modelo, um quociente eleitoral é formado, definindo quais partidos ou coligações têm direito de ocupar as vagas em disputa. Com base nessa conta, o mais bem colocado de cada partido entra.
“Vai cair a máscara daqueles que dizem que querem reforma política e agora não votam. Todo mundo vai ter que assumir que quis ficar como está. O parlamento está fazendo a opção de manter tudo como está”, criticou Eduardo Cunha após o término da sessão.
O presidente da Câmara também disse que não encara como uma “derrota pessoal” a rejeição das emendas na votação desta madrugada. “Meu compromisso era colocar para votar. Todo mundo prega reforma política na eleição, porém a dificuldade grande que se tem é que todo mundo se elegeu por esse modelo, todo mundo tem medo de não se eleger se mudar o modelo.”
A Câmara continuará a analisar outros pontos da reforma política a partir do meio-dia desta quarta (27). A sessão começará com a continuidade do debate sobre financiamento de campanha.
Os deputados analisarão emendas que incluem na Constituição permissão para doações de empresas somente a partidos políticos e que autorizam apenas doação de pessoas físicas a partidos e candidatos. No entanto, na visão de Cunha, as votações desta madrugada mostraram que a Câmara “não quer mudar nada” do sistema político e eleitoral do país.
“A Casa quer continuar como está. Está rejeitando mudanças. Acho que não vai passar nada. Não vai passar fim da reeleição, não vai passar coincidência de mandato”, disse.
Atualmente, o financiamento de campanha no Brasil é público e privado. Políticos e partidos recebem dinheiro do Fundo Partidário (formado por recursos do Orçamento, multas, penalidades e doações) e de pessoas físicas (até o limite de 10% do rendimento) ou de empresas (limitadas a 2% do faturamento bruto do ano anterior ao da eleição).

Essas regras, porém, não estão previstas na Constituição Federal e estão sendo questionadas por uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), no Supremo Tribunal Federal (STF).
Em abril de 2014, o STF interrompeu o julgamento da ação quando a maioria dos 11 ministros da Corte já havia votado a favor da proibição de doações de empresas a partidos políticos e campanhas eleitorais.
A interrupção foi provocada por um pedido de vista (mais tempo para analisar a matéria) do ministro Gilmar Mendes. Desde então, o magistrado ainda não levou o voto ao plenário, e o julgamento permanece suspenso. A intenção do PMDB em incluir a autorização de doação na Constituição era evitar que o STF pudesse vir a vetar esse tipo de financiamento quando prosseguir com o julgamento.

Câmara rejeita incluir na Constituição doação de empresas para campanhas Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, defendia financiamento privado. Com resultado, PMDB teve segunda derrota em votação da reforma política.

Câmara dos Deputados rejeitou nesta terça-feira (26) ao analisar um dos trechos da proposta de reforma política que tramita no plenário emenda que incluía na Constituição Federal a doação de empresas a partidos políticos e campanhas eleitorais.
A emenda recebeu 264 votos favoráveis, 207 contrários e houve quatro abstenções. Mas, por se tratar de proposta para alterar a Constituição, eram necessários 307 votos a favor.
Com isso, o atual modelo misto de financiamento de campanhas eleitorais (público e privado com doações de pessoas físicas e jurídicas) fica inalterado.
Placar da Câmara da votação do financiamento misto extensivo a pessoa jurídica (Foto: Reprodução/TV Câmara)
Paniel da Câmara mostra resultado da votação sobre
doações de empresas para campanhas eleitorais
A Câmara ainda analisará nesta quarta (27), a partir das 12h, emendas que incluem na Constituição autorização para doações de empresas somente a partidos políticos e que autorizam somente doação de pessoas físicas a partidos e candidatos.
Mas, na visão do presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), as votações desta madrugada mostraram que a Câmara “não quer mudar nada” do sistema político e eleitoral do país.
“A Casa quer continuar como está. Está rejeitando mudanças. Acho que não vai passar nada. Não vai passar fim da reeleição, não vai passar coincidência eleitoral”, disse Cunha depois da sessão.
Doações de empresas
O modelo de financiamento de campanha é um dos trechos da proposta de emenda à Constituição (PEC) que altera o sistema eleitoral e político do país e que entrou em votação nesta semana no plenário da Câmara.

Por decisão de Cunha, a PEC foi colocada em votação diretamente no plenário, sem passar por análise na comissão especial criada especialmente para debater o tema.
Cada item da proposta será votado individualmente no plenário. Depois, o texto como um todo passará por uma votação em segundo turno e precisará do voto favorável de 307 deputados para seguir para o Senado.
Inscrever na Constituição a doação de pessoas jurídicas tanto para partidos quanto para os candidatos individualmente era uma bandeira do PMDB e de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O PT era contra, e defendeu a proibição de doação de empresas e a aprovação de financiamento exclusivamente público.
Atualmente, o financiamento de campanha no Brasil é público e privado. Políticos e partidos recebem dinheiro do Fundo Partidário (formado por recursos do Orçamento, multas, penalidades e doações) e de pessoas físicas (até o limite de 10% do rendimento) ou de empresas (limitadas a 2% do faturamento bruto do ano anterior ao da eleição).
Essas regras, porém, não estão previstas na Constituição Federal e estão sendo questionadas por uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), no Supremo Tribunal Federal (STF).
Em abril de 2014, o STF interrompeu o julgamento da ação quando a maioria dos 11 ministros da Corte já havia votado a favor da proibição de doações de empresas a partidos políticos e campanhas eleitorais.
A interrupção foi provocada por um pedido de vista (mais tempo para analisar a matéria) do ministro Gilmar Mendes. Desde então, o magistrado ainda não levou o voto ao plenário, e o julgamento permanece suspenso.
O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), destacou que a inclusão do sistema de doação de campanhas na Constituição era necessária para evitar que o STF “legisle” sobre o tema.
“O Supremo vai interpretar a Constituição e estabelecer uma regra. Creio que isso não é o melhor para a democracia. Quem deve decidir as leis é o Poder Legislativo. Hoje, devemos colocar esse tema na Constituição e estabelecer em lei, depois, os limites. O bom senso nos manda decidir esse tema hoje porque senão estaremos na mão do Poder Judiciário”, disse.
Conforme Picciani, a ideia é garantir a doação empresarial na Constituição e, posteriormente, estabelecer um teto de gastos e doações por meio de um projeto de lei.
O líder do PT, Sibá Machado (AC), criticou o financiamento empresarial a campanhas. “A nossa posição sobre financiamento das campanhas é pelo fim da participação das empresas. Entendemos que isso dá maior dificuldade de arrecadação para pessoas de classes mais desassistidas”, afirmou.
Sistema eleitoral
Além de sair derrotado na votação do modelo de financiamento de campanha, o PMDB  perdeu mais cedo, na noite desta terça (26), o debate sobre o sistema eleitoral para a escolha de deputado federal, deputado estadual e vereador.

O partido do presidente da Câmara defendia o modelo chamado "distritão", que institui eleição majoritária. Seriam eleitos, assim, os candidatos mais votados em cada estado ou município, sem levar em conta os votos para o partido ou a coligação.
O PT fechou questão contra a proposta, o que, pelo regimento interno da sigla, significava que os parlamentares que descumprissem a orientação de votar contra o “distritão” poderiam ser punidos internamente ou até expulsos do partido.
Apesar dos esforços do PMDB pelo “distritão”, o PT acabou vencendo a disputa, e a proposta de alteração no sistema eleitoral foi derrubada. Foram registrados 267 votos contra a emenda que instituía o “distritão”, 210 contra e cinco abstenções. Para aprovar a modificação seriam necessários 307 votos favoráveis, já que se trata de uma proposta de emenda à Constituição.
Após o anúncio do resultado, alguns parlamentares gritaram: “Não, não, não, não ao distritão”.
Após a derrubada da proposta de “distritão”, o plenário começou a analisar uma emenda de autoria do PDT que estabelecia o chamado “distritão misto”, em que metade dos candidatos seriam escolhidos por eleição majoritária e a outra metade conforme o quociente eleitoral e a posição na lista estabelecida pelos partidos. No entanto, ao perceber que a proposta seria derrotada em plenário, o líder do partido, André Figueiredo (CE), decidiu retirar a emenda.
Com isso, Cunha anunciou a manutenção do atual sistema proporcional de lista aberta. Pelo sistema atual, mantido pelos deputados, é possível votar tanto no candidato quanto na legenda. Os votos nos candidatos e na legenda são somados e é calculado um quociente eleitoral, que determina o número de vagas ao qual o partido ou a coligação terão direito. Essas vagas são preenchidas pelos candidatos do partido ou da coligação que obtiveram mais votos (entenda como é eleito um deputado).

Vereador que reclamou de salário é preso em operação contra fraudes Operação investiga fraudes e superfaturamentos em Parauapebas. Odilon Rocha declarou no início do mês que salário 'mal dá para sobreviver'.

O vereador Odilon Rocha de Sanção (SDD), que criticou valor do salário do cargo no último dia 24 de abril, foi preso nesta terça-feira (26) durante uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público do Pará (MPPA) no município de Parauapebas, no sudeste do Pará. Além de Odilon, o vereador José Arenes (PT) e um comerciante do município foram presos. A Prefeitura de Parauapebas informou em nota que colabora com as investigações. O Blog do Guilherme Araújo tenta contato com os representantes dos vereadores presos na operação.

Documentos foram apreendidos na prefeitura do município e mandados de busca e apreensão foram cumpridos no centro comercial da cidade durante a operação "Filiesteu", que combate um esquema de fraudes em processos licitatórios e superfaturamento de terrenos desapropriados pela prefeitura.
De acordo com as investigações do MPPA, Odilon Rocha é acusado de envolvimento com fraudes em licitações no período em que exerceu o cargo de primeiro secretário da casa, entre os anos de 2013 e 2014. O objetivo das licitações era a compra de veículos e alimentos para a Câmara de Vereadores.
Ainda segundo o MPPA, Odilon é suspeito de receber 50% dos valores superfaturados do empresário que vencia as licitações do período. O empresário foi preso acusado de emitir notas fiscais frias e superfaturadas. Pelos cálculos dos promotores de justiça, a fraude pode ultrapassar o valor de R$ 1.300.000 reais.
A Prefeitura de Parauapebas informou que colabora com as investigações fornecendo informações e que os serviços municipais não foram interrompidos com a operação. A Prefeitura informa ainda que os procedimentos referentes à Câmara Municipal são de responsabilidade da mesa diretora do poder legistativo.
Vereador Odilon Rocha de Sanção (SDD) (Foto: Reprodução/Rede Liberal)
Odilon Rocha (SDD) criticou salário do cargo na
tribuna da câmara.
'Mal dá para sobreviver'
Na sessão do dia 24 de abril, Odilon questionou o valor do salário dos vereadores. "O valor que o vereador ganha aqui, se ele não for corrupto, ele mal se sustenta durante o mês", disse Odilon, que cumpre atualmente seu quinto mandato na Assembleia do município. O vídeo com a declaração circulou por redes sociais e foi alvo de reclamações de moradores do município.

Cada um dos 15 vereadores de Parauapebas recebem o valor bruto de R$ 10.013,00 de salário, antes dos descontos de impostos. Os vereadores ainda tem direito aos valores de R$ 2.800,00 para custear despesas com combustível e R$ 1.00,00 para despesas com telefone, totalizando o valor de R$ 13.813,00, que equivale a 17 salários mínimos. Os vereadores recebem ainda uma caminhonete alugada pela câmara e diárias para viagens, que variam de R$ 300,00 a R$ 800,00.
Repercussão
Mesmo diante da repercussão negativa da declaração, Odilon foi defendido pelo presidente da Câmara do município, Ivanildo Braz, que é seu colega de partido. "A declaração dele não foi só a parte do vídeo. Ele dá a explicação total. O vereador em sequência explicou a linha da raciocínio dele, e comparou o salário com o dos secretários", disse Braz.

No dia 12 de maio, Odilon pediu perdão pelas declarações. "Eu errei, isso pode ocorrer com qualquer pessoa, e como ser humano, peço a Deus que isso jamais aconteça outra vez. Por todas essas palavras eu peço perdão à minha família, primeiramente, aos meus pares desta casa, todos os senhores zeladores desta casa, ao meu partido e a todos os brasileiros, em especial ao povo do município de Parauapebas", disse.

Que tratamento é este?

Atenção servidores municipais de Caraguatatuba, vocês sabem o que esta acontecendo na SINDSERV? 

Vou dá uma dica, cuidado.

Aqui esta uma pequena colaboração o hoje fechou a folha de pagamento e a prefeitura  municipal de Caraguatatuba ainda não repassou os valores. Se você tiver convênios através da SINDSERV cuidado que você pode ter problemas.

Procure a junta provisória e tome conhecimento do que esta acontecendo.


Aprovado

O Senado aprovou de aprovar a Medida Provisória 665, que limita o acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial e ao seguro-defeso. Foram 39 votos a favor e 32 contrários. Votei contra, mas perdemos por 7 votos. Ainda em fevereiro no meu primeiro discurso registrei que não podemos deixar os ajustes afetarem as camadas mais vulneráveis da população. Vocês podem assistir ao discurso aqui.
Agora, para ter direito ao seguro-desemprego, o trabalhador precisará ter trabalhado por, pelo menos, 12 meses nos últimos dois anos. O prazo inicial proposto pelo Governo era de 18 meses.
Para pedir o benefício pela segunda vez, o projeto estipula que o trabalhador tenha nove meses de carteira assinada. O Governo queria ampliar para 12 meses.
Já a partir da terceira solicitação, a regra continua igual à atual: comprovar o recebimento nos seis meses anteriores à demissão.
Concordo que ajustes precisam ser feitos para enfrentar a grave crise financeira que enfrentamos. Porém considero cruel fazer isso justamente quando temos uma elevada taxa de desemprego.

Fonte: Senador Romario

Operação na Suíça prende José Maria Marin e mais seis executivos da Fifa

Marín não garantiu a permanência de Gallo à frente das seleções brasileiras de base

A dois dias da eleição para a presidência, um terremoto sacode a Fifa. Na madrugada desta quarta-feira, horário brasileiro, uma operação especial das autoridades suíças, sob liderança do FBI, prendeu sete executivos importantes da entidade sob a acusação de corrupção, entre eles José Maria Marin, ex-presidente da CBF. O grupo dos detidos será extraditado para os Estados Unidos a fim de uma maior investigação sobre o assunto na federação mais importante do futebol mundial.
Segundo nota oficial do Departamento de Justiça norte-americano, 14 réus são acusados de extorsão, fraude e conspiração para lavagem de dinheiro, entre outros delitos, em um "esquema de 24 anos para enriquecer através da corrupção no futebol". Sete deles foram presos na Suíça. Além de Marin, Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel. Um mandado de busca também será executado na sede da Concacaf, em Miami, nos EUA.
O brasileiro J.Hawilla, dono da Traffic, conhecida empresa de marketing esportivo, é um dos réus que se declararam culpados, assim como duas empresas de seu grupo, a Traffic Sports International Inc. and Traffic Sports USA Inc. Em dezembro de 2014, segundo a justiça dos EUA, ele concordou em pagar mais de 151 milhões de dólares, sendo que US$ 25 mi foram pagos na ocasião. As acusações são de extorsão, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução de justiça.
Além de Hawilla, também se declararam culpados o norte-americano Charles Blazer, ex-secretário-geral da Concacaf e ex-representante dos EUA no Comitê Executivo da Fifa; Daryan e Daryll Warner, filhos do ex-presidente da Fifa Jack Warner.

Às vésperas do congresso anual da Fifa, executivos da entidade foram detidos
Executivos da Fifa foram detidos na Suíça
De acordo com informações publicadas pelo jornal NY Times, mais de uma dúzia de policiais suíços à paisana chegaram sem aviso prévio ao Baur au Lac Hotel, local no qual executivos se hospedavam para o congresso anual da organização, marcado para os dias 28 e 29 de maio, e renderam os acusados de corrupção em ação pacífica, sem menor resistência dos envolvidos.
As polêmicas eleições para as sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022, que escolheram, respectivamente, Rússia e Catar, como sedes são centro das investigações. No segundo pleito, o mais controverso, os Estados Unidos buscavam o direito de receber o torneio.
A ação policial desta manhã de quarta-feira na Suíça terá um grande efeito nos próximos dias da entidade, que marcou para esta sexta-feira a eleição de um novo presidente. Novo, em teoria. Joseph Blatter, no comando da Fifa desde 1998, surgia como o grande favorito para mais um mandato; o suíço possuía apenas a concorrência de Ali bin Al-Hussein, príncipe da Jordânia.
O ex-jogador português Luís Figo, que fez história com a seleção do país e as camisas de Real Madrid e Barcelona, também aparecia como candidato até a semana passada. Entretanto, o antigo atleta desistiu do pleito e acusou a Fifa de ser gerida como uma 'ditadura'. O dirigente holandês Michael Van Praag também lançou campanha, mas também se retirou. 
Veja a lista com os 14 acusados na investigação:
ALEJANDRO BURZACO, 50, argentino
AARON DAVIDSON, 44, norte-americano
RAFAEL ESQUIVEL, 68, venezuelano
EUGENIO FIGUEREDO, 83, uruguaio
HUGO JINKIS, 70, argentino
MARIANO JINKIS, 40, argentino
NICOLÁS LEOZ, 86, paraguaio
EDUARDO LI, 56, costarriquenho
JOSÉ MARGULIES, conhecido como José Lazaro, 75, brasileiro
JOSÉ MARIA MARIN, 83, brasileiro
JULIO ROCHA, 64, nicaraguense
COSTAS TAKKAS, 58, britânico
JACK WARNER, 72, trinitino 
JEFFREY WEBB, 50, caimanês

Silencio

Atenção servidores municipais de Caraguatatuba, vocês sabem o que esta acontecendo na SINDSERV? Vou dá uma dica, cuidado.

Aqui esta uma pequena colaboração.

Proc. TRT/15º Região 0005458-34.2015.5.15.0000

Reus: Mario Luiz da Silva e autor: Sindserv



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A T E N Ç Ã O ALERTA PARA TODOS - NOVA FORMA DE ROUBO
A imaginação dos marginais não tem limites...


Os criminosos esperam num estacionamento, e depois de você sair do carro, tiram sua placa, assim não tocam o alarme e ficam à espera. Depois, te seguem, te ultrapassam e mostram a placa pela janela, como se ela se tivesse desprendido do teu carro. Talvez você fique surpreso ao reconhecer a tua placa e sem desconfiar porque acha que ela caiu, resolve parar para recuperá-la e agradecer a quem tão "generosamente" deseja devolver a placa que você nem reparou que tinha caído...Parar é tudo o que eles querem que você faça. Aí já é tarde demais e terá sorte se não for violentamente tratado, raptado, ferido ou morto. Não pare, seja por qualquer motivo. Uma placa não é nada, comparada com a sua integridade física.
Pense no que poderá acontecer, antes de agir. Os criminosos são espertos e PLACA DO SEU CARRO


Este documento deve ser lido por todos os servidores municipais de Caraguatatuba...