GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Agentes de segurança do Rio de Janeiro entram em greve

Os Bombeiros, a Polícia Militar, a Polícia Civil e os agentes penitenciários do Rio de Janeiro entraram em greve oficialmente às 23h30 desta quinta-feira. A partir da 0h, todos os policiais ficarão aquartelados em seus respectivos batalhões.
Quem estiver de folga também ficará aquartelado, além de inativos e aposentados que, na medida do possível, foram convocados a comparecer nos quartéis. Policiais foram destacados para continuar nas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), mas o movimento grevista recomenda que trabalhem sem armas.
A orientação do comando de greve é que nenhum PM ou bombeiro saia para ocorrência alguma.  A Polícia Civil só atenderá ocorrências emergenciais, como violência grave, furto de veículo e as relativas à Lei Maria da Penha. A Delegacia de Homicídios continuará operando normalmente, segundo o diretor jurídico do Sindipol (Sindicato dos Policiais Civis), Francisco Chao. "Em nenhuma hipótese serão aceitos atos de vandalismo da Polícia Civil", afirmou Chao.
O cabo da Polícia Militar lotado no 22º BPM (Maré) Wellington Machado afirmou que, a partir de agora, "qualquer ocorrência que ocorrer na cidade é de responsabilidade do exército e da Força Nacional de Segurança".
O sargento do 1º GSE (Grupamento de Socorro e Emergência) Paulo Nascimento havia afirmado mais cedo que o governador Sérgio Cabral teria até 23h59 de hoje para aceitar as reivindicações da categoria e evitar uma greve geral das entidades de classe da segurança pública fluminense.
Segundo o sargento do Corpo de Bombeiros, a ideia dos grevistas é a de "evitar o pânico". Por esse motivo, os manifestantes pedem que a população do Rio "evite transitar pelas ruas a partir de amanhã", conforme anunciava uma mensagem de um carro de som próximo ao palanque montado na praça da Cinelândia, no centro do Rio.
"Essa medida é para evitar acidentes ou colisões. A gente não quer criar pânico. Acendemos um pavio e, se tiver explosão, é culpa do governador", disse.

Nascimento afirmou ainda que não tem medo de ser preso, a exemplo do cabo Benevenuto Daciolo --líder do movimento S.O.S Bombeiros que foi preso na noite de ontem após divulgação de uma interceptação telefônica na qual ele supostamente "incita" a greve.

"Nosso movimento não tem uma só liderança. Na verdade, nós somos líderes das nossas famílias, e por elas que estamos lutando. Eu perdi o medo há muito tempo. Desde o dia em que invadiram o quartel central da corporação e nós não desmobilizamos", finalizou.

Assembleia

Cerca de 2.500 manifestantes, entre policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários, compareceram na noite desta quinta-feira (9) à praça da Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, para a assembleia conjunta que definiu o início da greve

O momento de maior comoção entre os manifestantes foi quando uma das lideranças anunciou que todo o efetivo do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar foi proibido de deixar os quartéis. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio, Sérgio Simões, os militares estão em regime de prontidão, e não de "aquartelamento". O comando da PM ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Reivindicações

De acordo com o sargento Paulo Nascimento, lotado no 1º GSE (Grupo de Socorro e Emergência), as principais reivindicações unificadas das quatro forças da segurança pública do Rio são: piso salarial de R$ 3.500, auxílio-alimentação na ordem de R$ 350 (e fim dos ranchos nos quartéis), e uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.

Os militares aceitam uma carga horária maior do que a reivindicada, desde que o governo do Estado pague hora extra.

O governo já descartou o piso de R$ 3.500 e mandou um projeto de lei sobre o reajuste aos deputados, que o aprovaram nesta quinta-feira. O projeto define que todas as 11 parcelas do aumento previsto para este ano (0,915% mensal) serão aplicadas já neste mês. Até fevereiro de 2013, isto é, em um período de um ano, o somatório do reajuste escalonado será de 39%, e o piso salarial chegará a R$ 2.077 --considerando o adicional do auxílio-moradia (R$ 551,36). Policiais civis e agentes penitenciários não recebem tal benefício.

Após uma reunião emergencial do governador Sérgio Cabral (PMDB) com a chefe de Polícia Civil do Rio, Martha Rocha, e o presidente da Alerj, Paulo Melo (PMDB), na noite de ontem, o governo do Estado fez uma nova proposta: além da antecipação do reajuste escalonado --que foi aprovado em 2010--, os profissionais da segurança pública terão direito a uma nova reposição em 2014.

O aumento previsto para daqui a dois anos levará em consideração a inflação acumulada do IPCA em um espaço temporal de 12 meses (de fevereiro de 2013 a fevereiro de 2014), e corresponderia, segundo o governo estadual, ao dobro da inflação no período.
Além disso, os servidores serão beneficiados a partir de 2014 com um auxílio-transporte no valor de R$ 100 mensais e a garantia de que não mais haverá corte da gratificação da Delegacia Legal em caso de afastamento por acidente de trabalho.

Deputada cobra "direitos iguais"

A deputada estadual Janira Rocha (PSOL), que aparece em gravações telefônicas autorizadas pela Justiça e exibidas pelo "Jornal Nacional" articulando o movimento grevista junto com o cabo do Corpo de Bombeiros Benevenuto Daciolo, uma das lideranças do movimento, cobrou "direitos iguais" ao comentar a prisão de Daciolo, na noite de ontem –realizada após a divulgação das gravações.

"Eu tenho a liberdade de falar, pois vivemos em uma democracia. Nós estávamos discutindo sobre o momento do ponto de vista político. A presidente da República, Dilma Rousseff, fatalmente ligou para o governador Sérgio Cabral para debater sobre o assunto e falar sobre as perspectivas do governo. O mesmo direito que ela tem, eu tenho", argumentou.

Segundo a parlamentar, ela mantém "contatos regulares" com Daciolo desde o movimento grevista do Corpo de Bombeiros iniciado no segundo semestre do ano passado.

"A diferença é eu honro as minhas calças e assumo isso. Não há problema nenhum em discutir política seja com o Daciolo ou qualquer outro integrante do movimento", afirmou.

"Meu marido não é bandido”

A mulher do cabo Benevenuto Daciolo afirmou que o marido está sendo mantido em uma penitenciária de segurança máxima (Bangu 1, na zona oeste), a mesma utilizada para abrigar criminosos de alta periculosidade.
Segundo Cristiane Daciolo, que está na assembleia das categorias, este será o argumento do defensor público do marido na hora de protocolar o pedido de habeas corpus.
"A prisão do Daciolo é totalmente ilegal. Ainda não consegui contato com ele, pois meu marido está isolado em Bangu 1, não nos deram qualquer tipo de acesso a ele, nem para a família nem para o defensor público. Meu marido não é bandido. Estão negando a ele o seu direito de defesa", disse.
Cristiane reclamou que o coronel Sérgio Simões, comandante do Corpo de Bombeiros, não autorizou que ela e a filha visitassem Daciolo quando ele ainda estava detido no quartel central da corporação.
"O Simões não quis nos receber e deixou com que eu e minha filha ficássemos até cinco horas da manhã na porta do quartel, sentadas na calçada", afirmou.
O último contato que Cristiane teve com o marido foi quando ele ainda estava no avião, voltando da Bahia em direção ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. "Ele já sabia que ia ser preso quando desembarcasse e me ligou para avisar”.
Na versão de Cristiane, o cabo líder do movimento grevista só viajou para a Bahia a convite de um juiz militar e da AMB (Associação de Magistrados do Brasil). "Eles queriam que o Daciolo ajudasse e intermediasse e negociação com os policiais militares da Bahia. Acredito que a desocupação da Assembleia Legislativa só foi possível por causa dele", finalizou.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Lula intervém e faz de Tatto o novo ‘líder’ do PT



A bancada do PT na Câmara federal já dispõe de novo líder.. Sai Paulo Teixeira (SP). Entra, empurrado por Lula, Jilmar Tatto (SP).
Disputava a cadeira com Tatto o deputado José Guimarães (CE). A refrega seria decidida numa votação que trincaria a bancada. Ao entrar em cena, Lula fechou o paiol.
Ficou definido que haverá um revezamento na liderança. Lula impôs a ordem das coisas. Em 2012, dá as cartas Tatto. Em 2013, Guimarães assume o baralho. E não se fala mais nisso.
Lula desceu ao front da Câmara representado pelo amigo Luiz Marinho, prefeito petista de São Bernardo do Campo. A pedido dos médicos, o ex-soberano poupa o latim. Marinho falou por ele.
Informados sobre a vontade do líder supremo, os operadores da infantaria de Guimarães -à frente o líder do governo Cândido Vaccarezza e o ex-presidente mensaleiro da Câmara João Paulo Cunha- recolheram as armas.
Lula impôs sua vontade na Câmara uma semana depois de ter prevalecido no Senado. Ali, interveio em favor de Marta Suplicy (SP), contra José Pimentel (CE), seu ex-ministro da Previdência.
Marta elegera-se vice-presidente do Senado, em 2010, sob o compromisso de renunciar à cadeira dois anos depois. Neste fevereiro de 2012, iria ao assento o companheiro Pimentel.
Empurrada para fora do tabuleiro eleitoral de São Paulo por Lula e refugada por Dilma Rousseff na Esplanada dos Ministérios, Marta deu o acordado por desacordado.
Quando a bancada se preparava para levá-la à fogueira, Lula providenciou a água fria. Pediu compreensão a Pimentel e bancou a posição de Marta. Jogo jogado.
Nos dois casos, Lula paga em Brasília as faturas de São Paulo. A exemplo de Marta, também o deputado Tatto retirara-se da briga pela prefeitura paulistana em favor de Fernando Haddad, o dodói de Lula.
Tatto ameaçara levar a disputa às últimas consequências de uma prévia. Estava entendido que perderia. Mas faria demasiado barulho. Após silenciá-lo no município, Lula dá-lhe voz na liderança da Câmara.
Nesse ritmo, o partido acaba trocando de sigla. Em vez de PT, PTdoT. Não é mais Partido dos Trabalhadores. Virou Partido do Trabalhador. Antes, Lula metia-se apenas nos grandes negócios -escolha de ministros, por exemplo. Hoje, resolve tudo -de unha encravada e dor de dente.

Kassab usa até voto evangélico para seduzir PT



O prefeito Gilberto Kassab esforça-se para dar uma ossatura teórica ao projeto de juntar o seu PSD ao PT na eleição municipal de São Paulo. Para persuadir o pedaço do petismo que ainda resiste à aproximação, Kassab leva à mesa até o voto evangélico.
No prognóstico de Kassab, desenhado em privado, a disputa paulistana será definida em dois turnos. Sem José Serra, ele não vê o PSDB no segundo round. Acha que estarão no páreo o candidato do PT, Fernando Haddad, e o do PMDB, Gabriel Chalita.
Avalia que, para prevalecer, Haddad terá de agregar ao seu cacife “natural” os votos de gente que costuma torcer o nariz para o PT. É nesse ponto da equação que Kassab se inclui.
Na conta do prefeito, Haddad saltará dos 5% que o Datafolha lhe atribui em seu melhor cenário para o percentual histórico de votos do PT –“entre 30% e 33%”, ele estima. Kassab imagina que seu apoio adicionará à conta algo como 15%.
Nessa antevisão, Haddad seria alçado a patamares situados no intervalo de 45% a 48%. Para vencer, precisa ultrapassar a barreira dos 50%. O triunfo viria, segundo Kassab, do eleitorado evangélico. Um voto que ele diz ser capaz de prover.
Entre quatro paredes, Kassab jacta-se de ter construído pontes com lideranças religiosas como Silas Malafaia, um telepastor da Igreja Assembléia de Deus-Vitória em Cristo. Acha que conseguirá adicionar ao cesto de Haddad algo entre 5% e 7% de votos oriundos do nicho evangélico.
De acordo com o último Datafolha, veiculado em 27 de janeiro, 14% dos eleitores paulistanos declaram que poderiam votar num candidato apoiado por Kassab. Um percentual muito próximo dos 15% que o prefeito inclui como cota pessoal nas contas que faz.
Porém, a pesquisa também mostrou que o apoio do prefeito afastaria do candidato de sua predileção quase metade do eleitorado –46% afirmam que não votariam num postulante apoiado por Kassab. Um dado que o potencial aliado do PT se abstém de considerar.
De resto, a companhia de Kassab embaralharia o discurso do petismo. Haddad teria de fazer ginástica retórica para justificar a parceria com um personagem a cuja gestão o PT sempre se opôs. Lula dá de ombros para as contradições. Defende enfaticamente a aliança.
Kassab deseja indicar o vice de Haddad. Seu preferido é o atual secretário de Educação da prefeitura, Alexandre Schneider. O predileto de Lula é o ex-presidente do BC Henrique Meirelles, que não se mostra, por ora, encantado pela ideia.
A despeito de todos os senões escondidos atrás dos acenos que dirige ao PT, Kassab parece considerar-se o aliado mais poderoso que ele conhece. Multiplica o seu valor por sua autoestima. Ou divide-o por sua autocrítica.

General que confraternizou com PMs é afastado

O general Marco Edson Gonçalves Dias, da 6a Região Militar, foi  afastado do comando da operação militar montada para debelar a greve-motim da PM da Bahia. Foi substituído por determinação do comandante do Exército, general Enzo Martins Peri.
Oficialmente, o Exército nega a troca. Porém, foi deslocado para a Bahia outro general: Odilson Sampaio Benzi, comandante militar do Nordeste. É ele quem está no comando agora. Deve-se a providência a uma cena protagonizada por Gonçalves Dias na última terça (8).
Deu-se defronte da Assembléia Legislativa baiana, ocupada por grevistas, alguns deles com ordem de prisão decretada pela Justiça. Dirigindo-se a um grupo de PMs, Gonçalves Dias disse coisas assim: “…Não vai ter combate, não vai ter invasão, não vai ter nada.”
O general fazia aniversário. Diante das câmeras, permitiu-se receber um bolo dos grevistas. Abraçou-se com um deles. Emocionado, chorou. As imagens atearam nos superiores do general dúvidas quanto à sua capacidade de comando. E quando se começa a duvidar da autoridade de um general é porque já não há a menor dúvida.
Sob Lula, Gonçalves Dias chefiou a equipe que fazia a segurança do presidente da República. Algo que não impediu Dilma Rousseff de associar-se à onda de irritação que a confraternização da Bahia produziu em Brasília.
Vivo, o poeta Gonçalves Dias talvez recomendasse ao general Gonçalves Dias a leitura de um de seus poemas. Diz o seguinte:
 
Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida:
Viver é lutar.
A vida é combate,
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos
Só pode exaltar!

Irritado com paralisia da Câmara, Romário se diz ‘puto’ e pede ‘alguma porra pra fazer’ em Brasília


Reaberta na semana passada, a Câmara federal encerra a segunda semana de “trabalho” sem votar nenhum projeto. A pauta é extensa. Mas um desacordo do bloco governista com a oposição e com parte de seus próprios aliados leva à paralisia. Gerente de polêmicas, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), preferiu encerrar a sessão desta quarta (8) sem testar os humores do plenário.
Abespinhado, o deputado Romário (PSB-RJ) plugou-se à internet na madrugada desta quinta (9). Despejou sua irritação no twitter. Dirigindo-se à “galera” que o segue na web, disse estar “feliz e puto também”. Ele como que sugeriu um título para sua indigação: “Romário fica indignado com lentidão na Câmara.”
Na ponta do lápis, a inatividade remunerada da Câmara dura dez dias. Mas Romário exagerou: “Tem 3 semanas que venho em Brasília para trabalhar e nada acontece. E olha que estamos em ano de eleição.”
Autoconvertido numa espécie de zagueiro de tome de várzea, o ex-jogador foi à canela: “Espero que na minha próxima vinda a Brasília tenha alguma porra pra fazer. Ou será que o ano só vai começar depois do Carnaval?
Sob o comando de Cândido Vaccarezza (PT-SP), líder de Dilma Rousseff na Câmara, o pedaço do consórcio governista leal ao Planalto pretendia votar o projeto que cria o Funpresp, fundo de previdência complementar dos servidores públicos.
Essa proposta foi guindada por Dilma à condição de prioridade. Porém, conforme noticiado aqui na véspera, os “aliados” PR e PDT decidiram desafiar a presidente. Associaram-se a uma ameaça de obstrução do PSDB.
Vaccarezza recuou. Marco Maia cogitou levar a voto uma das quatro medidas provisórias que atulham a pauta de votações. O líder de Dilma se opôs. E nada foi votado. Nem mesmo um projeto previdenciário que parecia incontroverso.
Trata-se da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) número 270. Tramita na Câmara desde 2008. Concede proventos integrais a trabalhadores aposentados por invalidez. Em dezembro do ano passado, fora aprovada em primeiro turno.
Antes de ser enviada ao Senado, a proposta precisa ser confirmada numa segunda votação. Nessa matéria, impera o consenso. Mas nada de votação. Romário fez da língua um bico de chuteira.
Chutou uma vez: “Não foi votada porque os parlamentares alegaram falta de tempo hábil para concluir se ela é positiva ou negativa para o povo.” Bicou de novo: “Têm quatro anos que essa PEC tramita na Casa e não tiveram tempo de decidir se é boa ou ruim?”
Na zaga do twitter, o ex-artilheiro tratou também do tema que monopoliza as manchetes: a revolta dos policiais militares. Anotou: “A PEC 300 também não foi votada. Têm greves acontecendo, pessoas morrendo e lojas sendo saqueadas. Nós políticos somos culpados mesmo!”
A PEC 300 é aquela proposta de emenda constitucional que cria um piso nacional para os salários de PMs e bombeiros. A Câmara aprovou-a primeiro turno. Deu-se em julho de 2010, a três meses da eleição presidencial. Desde então, o governo opera para que o segundo round da votação não ocorra.
Romário desaprova os meios empregados pelos PMs em greve na Bahia, mas apoia os fins: “Claro que nada tem que ser levado para o lado da violência e muito menos da baderna, mas temos que resolver o problema dos policiais.”
Alheio à alegação de insuficiência orçamentária, o deputado toma as dores dos PMs, “profissionais que têm família e dão a vida para garantir a nossa vida”, de olho em potenciais eleitores, “um policial carioca não pode ganhar menos de R$ 1 mil.”
Afaga também os soldados de outras praças, adiantando o voto: “Os policiais de outros Estados também não podem ganhar menos do que tem direito. Antecipadamente, digo que vou votar a favor dos policias.”
Como que receoso de tomar um cartão vermelho, perte de três da madrugada, Romário retirou-se de campo: “Vou parar por aqui pra não dar mais porrada. Boa noite! Valeu!”

Supremo validou a lei Maria da Penha mesmo sem denúncia da vítima; você é a favor ou contra a decisão?

Lei válida

Mais cedo, o Supremo referendou por unanimidade a validade da lei, provocado por uma ação declaratória de constitucionalidade enviada pela Presidência da República em 2007. Na ocasião, estimulado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele afirmou que o mecanismo é uma necessidade para atenuar distorções sociais que separam homens de mulheres.

De acordo com Marco Aurélio, “a mulher é eminentemente vulnerável quando se trata de constrangimentos físicos, morais e psicológicos em âmbito privado” e a Justiça deve tratar os desiguais de forma desigual para que haja igualdade real. “A abstenção do estado na promoção da igualdade de gêneros implica situação da maior gravidade político-jurídica”, disse.


A mais eloquente durante o primeiro dos dois julgamentos foi a ministra Cármen Lúcia. Ela afirmou que até ministras do Supremo sofrem preconceito de gênero. “Há os que acham que não é lugar de mulher, como já me disse uma determinada pessoa sem saber que eu era uma dessas”, disse. “Gostamos dos homens. Queremos ter companheiros. Mas não queremos carrascos.”


Ganhou a solidariedade do colega Luiz Fux. “Quando uma mulher é atingida, todas são atingidas. Me solidarizo e digo que nós, homens de bem, também nos sentimos atingidos quando uma mulher sofre violência doméstica.”

Supremo valida lei Maria da Penha mesmo sem denúncia da vítima

Maria da Penha Maia Fernandes, a mulher que inspirou a lei que leva seu nome
 Maria da Penha Maia Fernandes, a mulher que inspirou a lei que leva seu nome

Quase por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (9) pela validade da Lei Maria da Penha –que pune violência doméstica contra mulheres– mesmo sem manutenção da denúncia pela vítima. O relatório do ministro Marco Aurélio de Mello tratou de uma iniciativa da Procuradoria-Geral da República, alegando que agressões contra mulheres não são questão privada, mas sim merecedoras de uma ação penal pública.

A partir de agora, Ministério Público passará a ter a prerrogativa de denunciar agressores e as vítimas não poderão impedir que isso aconteça. A lei não será aplicada apenas em casos de lesões leves ou culposas (acidentais). Hoje, para ter validade, é necessária uma representação da agredida e a manutenção da denúncia contra o agressor. Estatísticas indicam que até 90% das mulheres desistem no meio do caminho.


Os críticos da Maria da Penha alegam exatamente que ela fere o princípio da isonomia ao tratar a mulher de forma diferenciada. A única divergência no julgamento foi do presidente da corte, Cézar Peluso. Ele discordou da falta de exigência de denúncia da vítima porque “o ser humano se caracteriza por ser sujeito da sua história”. O ministro disse ainda que tem “esperança de que a maioria esteja certa”.


Já para o ministro-relator, deixar a denúncia a cargo da vítima “significa desconsiderar o temor, a pressão psicológica e econômica, as ameaças sofridas, bem como a assimetria de poder decorrente de relações histórico-culturais, tudo a contribuir para a diminuição de sua proteção e a prorrogação da violência”. Gilmar Mendes chegou a cogitar um pedido de vistas que adiaria a decisão, mas acabou desistindo da ideia.


O vice-presidente do Supremo, ministro Carlos Ayres Britto, afirmou que uma lei clara com eficácia independente da vítima funcionará melhor para defender as agredidas do que repassar a elas a decisão de processar os agressores. “A mesma liberdade para lobos e cordeiros é excelente para os lobos”, disse.

Eu aprendi?

Com o passar dos tempos eu aprendi que eliminando coisas e pessoas passageiras da minha vida... 
As vezes não identificamos de inicio o que fica ou o que vai passa, mas, aprendi a escutar minha intuição... 
Sinto mas eu preciso informar para alguns, Guilherme Araújo é forte!

Tudo isso que esta aqui é balela.....

Atendimento Ouvidoria

A Ouvidoria na Telefônica
Fruto do compromisso com seus Clientes, a Telecomunicações de São Paulo S.A, então Telefônica, instituiu em 1994 a função da Ouvidoria. Este canal abre uma nova via de relacionamento da Telefônica com seus Clientes, atuando de forma imparcial à busca da satisfação dos mesmos.
Esse canal é exclusivo para o recebimento de sugestões, críticas ou elogios referentes a prestação de serviços da Empresa.
Para reclamações, utilize a Ouvidoria somente após ter um protocolo registrado nos canais de relacionamento da Telefônica, e caso ainda não tenha obtido o retorno satisfatório.
O que faz?
A função da Ouvidoria é receber sugestões, críticas ou elogios. Seu principal objetivo é melhorar os processos, produtos e serviços da Telecomunicações de São Paulo S.A. Para isso, ele se mantém isento de defender práticas vigentes na empresa, ficando atento para recomendar providências em todos os níveis da Telefônica, de modo a eliminar fatos capazes de afetar a imagem pública da Organização, mudar e reciclar procedimentos internos, reorientar mão-de-obra e repensar estratégias de mercado.
Quem é ?
Ivete Sgai é a responsável pela área da Ouvidoria, vinculada a Presidência da Telefônica. Possui vasta experiência no relacionamento com Clientes e ferramentas da qualidade e está ajudando a Telefônica a tratar as insatisfações dos Clientes, com foco no diagnóstico e solução das causas dos problemas.
Como entrar em contato?
A função da Ouvidoria é receber reclamações, críticas e sugestões, com o objetivo de identificar oportunidades, mudar e reciclar procedimentos, processos e repensar estratégias de mercado. Por isso, é fundamental que antes de você entrar em contato com a Ouvidoria, tenha buscado um canal de atendimento básico e aguardado o prazo informado para o atendimento a sua solicitação.
Para contatar a Ouvidoria, ligue 0800 - 775 12 12, de segunda a sexta feira, das 8 horas às 18 horas. "

BrahmaFla

  • Queria muito poder dar a desculpa de que o time está com a cabeça na liberta. (Deus queira!!) Porque um time do flamengo (titular!!??) não pode jogar assim contra o madureira! O Joel acabou de chegar, beleza. Mas esse time joga junto há mais de 1 ano!! Se liga Joel, libertadores é coisa séria pra cac#ta! Os gringos lá não usam moicano, brinquinhos de diamantes, nem pintam cabelo para parecer uma calopsita. ELES JOGAM A VIDA DO INÍCIO AO FIM. Atividade, Atividade!!

Romário diz que Câmara não vota nada há 3 semanas Deputado criticou parlamentares por demora nas votações de propostas, entre elas, a que fixa o piso salarial de policiais militares

Romário, deputado federal, em seu gabinete na Câmara
Romário, deputado federal, em seu gabinete na Câmara 
O deputado federal Romário (PSB-RJ) disparou críticas contra os colegas da Câmara dos Deputados na madrugada desta quinta-feira em seu Twitter. O ex-jogador de futebol reclamou da falta sensatez diante da demora de votações, inclusive da PEC 300. A Emenda Constitucional fixa o piso salarial de policiais militares e bombeiros no valor de 3 500 reais e é uma das reivindicações dos PMs na Bahia.
“Têm três semanas que venho em Brasília para trabalhar e nada acontece. E olha que estamos em ano de eleição”, disse Romário no microblog. “Espero que na minha próxima vinda a Brasília tenha alguma p... pra fazer. Ou será que o ano só vai começar depois do carnaval?”, questionou.
O ex-jogador disse que é preciso resolver os “problemas” dos policias, ainda que acredite que nada deva ser levado para o lado da “baderna”. “Têm greves acontecendo, pessoas morrendo e lojas sendo saqueadas. Nós políticos somos culpados mesmo!”. Ele afirmou que um policial carioca não pode ganhar menos de mil reais e adiantou que votará a favor dos policias em relação à PEC 300.
Desde que assumiu uma cadeira na Câmara, o ex-jogador tem demonstrado não ter papas na língua. Um de seus alvos principais é o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira. Romário defendeu a demissão do presidente da CBF.

Adele diz que ficou muda por semanas após cirurgia Cantora afirma em entrevista à programa de televisão que tinha de usar aplicativo de celular para se comunicar e xingar -- coisa que ela adora fazer

Adele durante performance no MTV Video Music Awards em Los Angeles
Adele durante performance no MTV Video Music Awards em Los Angeles 



Cantora mais popular do momento e recordista de venda de discos no ano passado, Adele quase perdeu a voz após uma cirurgia nas cordas vocais no ano passado. Ela ficou sem falar por algumas semanas quando teve de realizar um procedimento após ter hemorragia nas cordas vocais, causada por muito esforço e turnês extensas. Mas ficar sem cantar não foi seu maior problema naquela época.
"Eu adoro xingar e falar palavrões", conta a cantora de 23 anos em entrevista ao programa 60 Minutes, apresentado por Anderson Cooper, que vai ao ar nos Estados Unidos neste domingo. "Foi muito difícil, porque eu adoro falar", diz Adele, que enquanto não podia falar, usou um aplicativo para celular que falava as palavras por ela. Mas, diz, a maioria destes programas não permitem usar xingamentos.
"Eu procurei bastante e encontrei este com o qual você pode xingar. Fiquei tão feliz, porque ainda conseguia me comunicar normalmente e ser compreendida pelas pessoas", afirma Adele, que após um longo período de recuperação, está com as cordas vocais tinindo e vai fazer seu retorno aos palcos neste domingo, durante a entrega do Grammy.

Filha de Wando expulsa Agnaldo Timóteo de velório do pai Ele afirma que tinha uma relação "maravilhosa" com Wando. "Já até pedi dinheiro emprestado para ele"; família teria ficado brava após Timóteo dizer na televisão que Wando gostava de uísque

A filha de Wando,impediu que Agnaldo Timóteo prestasse homenagem ao cantor durante a cerimônia religiosa, no cemitério Bosque da Esperança
A filha de Wando,impediu que Agnaldo Timóteo prestasse homenagem ao cantor durante a cerimônia religiosa, no cemitério Bosque da Esperança 


A família pediu privacidade no velório de Wando -- queria apenas familiares e amigos no cemitério Bosque da Esperança, em Belo Horizonte --, mas as fãs apareceram mesmo assim para homenagear o ídolo com suas maçãs e calcinhas. A família só não esperava que uma atitude desagradável partiria justamente de um amigo de Wando, o cantor Agnaldo Timóteo. Prestando seu adeus ao colega, o cantor brega quis pegar o microfone, que estava com o padre, e "agradecer a imprensa por tratar Wando de maneira respeitosa após sua morte", mas a filha de Wando, Gabrielle Burcci, não deixou e pediu que Timóteo fosse embora do velório.
"A filha dele não me deixou nem agradecer, mas a gente precisa respeitar a reação de uma família que acaba de perder um mito da música nacional. Eles estão bravos comigo porque eu falei no programa da Sônia Abraão que Wando gostava de uísque. Só que eles não sabem que quando eu fui embora do programa, me disseram que ele não bebia mais há anos e eu enviei um bilhete pedindo desculpas, que a Sônia leu no ar no mesmo dia", disse o músico.
"Eu sempre imaginei que Wando gostasse de uísque, porque ele sempre gostou de bons restaurantes, bons carros... Ele gostava da noite", afirmou Timóteo. "Eu tenho uma amizade de 35 anos com o Wando, não 35 dias. Minha relação com Wando era maravilhosa, já até pedi até dinheiro emprestado para ele. A filha dele nem me conhece, por isso me tratou assim. Já o Junior, outro filho dele, eu conheço muito bem e sei que ele deu muito trabalho para o Wando, esteve envolvido com coisas muito desagradáveis", disse o músico, sem especificar a que se referia.

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