Para ampliar o aprendizado dos alunos e o gosto da comunidade pela leitura, tem início nesta segunda-feira a segunda edição da Feira Literária de Caraguatatuba (FLIC) nas escolas municipais e no Teatro Mario Covas. O homenageado desta edição é o autor Vinícius de Moraes que foi jornalista, poeta, compositor, dramaturgo e diplomata.
A feira contará com uma extensa programação direcionada aos estudantes e professores com workshops, palestras, contação de história, apresentações dos estudantes, oficinas de dobraduras, brinquedos e pinturas no rosto.
A programação no TMC inicia no dia 14. Para os professores haverá workshops de iniciação musical, escrita no ambiente escolar e contação de histórias e palestras ministradas por Ignácio de Loyola Brandão e Guaraciaba Micheletti. Os alunos contarão com apresentações dos estudantes, oficinas e contação de histórias com o grupo Arte e Palco.
As Escolas Municipais de Educação Infantil, de Ensino Fundamental e os Centros de Educação Infantil oferecem, a partir do dia 13, atrações como bate papo com autores e apresentações dos alunos. As atividades estão programadas para as seguintes escolas: João Batista Gardelin (Poiares), Profª Antonia Ribeiro (Jardim California), Carlos Altero Ortega (Morro do Algodão), Profª Antonia Antunes Arouca (Massaguaçu), Masako Sone (Pegorelli), Prof. Oswaldo Ferreira (Jardim Casa Branca) Maria Carlita (Morro do Algodão), Profª Regina Célia (Travessão), Santina Nardi Marques (Estrela D`Alva) A expectativa é que o evento receba mais de 3 mil alunos e que todas as escolas participem. A FLIC tem o objetivo de despertar na sociedade o gosto pela leitura, mostrar a importância de se cultivar o hábito de ler e a formação de novos leitores. O encerramento da Feira Literária será no sábado. A Feira Literária de Caraguá é uma realização do Governo Municipal, por meio da secretaria de Educação, e da Fundação Educacional e Cultural (Fundacc).
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
Jamaica conquista o bicampeonato do 4x100m com recorde mundial e dá o sexto ouro olímpico para Usain Bolt ReutersBolt passa a linha de chegada nos 4x100m à frente de Ryan Bailey...
Com Usain Bolt e Yohan Blake na mesma equipe, o resultado não poderia ser outro: bicampeonato olímpico e recorde mundial para a Jamaica no 4x100m. A equipe caribenha sobrou na final e garantiu o primeiro ouro da história do jovem Blake, prata nos 100m e nos 200m em Londres e o sexto ouro da lenda Usain Bolt, bicampeão dos 100m, dos 200m e dos 4x100m.
Nesta Carter e Michael Frater completaram o time jamaicano, que fez o tempo de 36s84. A prata no revezamento ficou com a equipe dos Estados Unidos, e o bronze foi para Trinidad e Tobago, que terminou em quarto, mas foi beneficiado pela desqualificação do Canadá por um atleta na linha que separa os competidores. O Brasil sequer se classificou para a final.
Nesta Carter e Michael Frater completaram o time jamaicano, que fez o tempo de 36s84. A prata no revezamento ficou com a equipe dos Estados Unidos, e o bronze foi para Trinidad e Tobago, que terminou em quarto, mas foi beneficiado pela desqualificação do Canadá por um atleta na linha que separa os competidores. O Brasil sequer se classificou para a final.
Getty
Bolt faz graça com o bastão na mão após a conquista do ouro nos 4x100m em Londres
Os Estados Unidos, que contavam com Tyson Gay e Justin Gatlin, estiveram à frente nos primeiros 200m, até Blake entrar na disputa. O vice-campeão dos 100m em Londres entregou o bastão para Bolt empatado com os norte-americanos.
O recordista e bicampeão mundial nos 100m voou, como de costume, deixou os rivais para trás e cruzou a linha de chegada bem à frente do norte-americano Ryan Bailey.
De quem é o bastão?
Usain Bolt e a equipe da Jamaica passaram por cima de todos na final dos 4x100m, menos por um ‘estraga-prazeres’ na figura de fiscal.
Assim que Bolt cruzou a linha de chegada em primeiro, uma voluntária esticou a mão para pegar o bastão das mãos do corredor, que fingiu que daria o objeto, mas deu uma finta e retirou a mão na hora H.
Enquanto os campeões olímpicos comemoravam o título, um fiscal entrou no meio da festa para pegar o bastão de volta. Bolt argumentou que precisava levar a lembrança para casa, mas não teve sucesso. Depois da entrega das medalhas, o bastão foi devolvido ao fenômeno das pistas.
Imprensa argentina tira sarro de derrota brasileira na Olimpíada
A derrota por 2 a 1 para o México, neste sábado, em Londres causou mais uma decepção à seleção brasileira em Olimpíadas. Sem nunca ter conseguido uma medalha de ouro na competição, os brasileiros também terão de aguentar a gozação dos maiores rivais no futebol: os vizinhos argentinos.
O site do diário Olé, maior veículo especializado em esportes no país, tripudiou com a vitória mexicana. No destaque de capa da página se lia "Me Río 2016" com uma foto de Neymar levando às mãos ao rosto enquanto os vencedores comemoravam ao fundo.
Os argentinos brincam por estarem rindo à toa e com o fato de a próxima Olimpíada ter sede no Rio de Janeiro, em quatro anos.
Nesta quinta, a página do jornal no Facebook já havia tirado sarro de uma foto de Neymar, postada no Twitter, imitando um gesto característico do corredor jamaicano Usain Bolt ao lado de três mulheres. Na imagem, o atacante brasileiro aparecia acompanhado de Marcelo, Alexandre Pato e Thiago Silva, o que deu motivo para os argentinos dizerem "No es lo mismo, pibe (Não é o mesmo, cara)".
O site do diário Olé, maior veículo especializado em esportes no país, tripudiou com a vitória mexicana. No destaque de capa da página se lia "Me Río 2016" com uma foto de Neymar levando às mãos ao rosto enquanto os vencedores comemoravam ao fundo.
Os argentinos brincam por estarem rindo à toa e com o fato de a próxima Olimpíada ter sede no Rio de Janeiro, em quatro anos.
Nesta quinta, a página do jornal no Facebook já havia tirado sarro de uma foto de Neymar, postada no Twitter, imitando um gesto característico do corredor jamaicano Usain Bolt ao lado de três mulheres. Na imagem, o atacante brasileiro aparecia acompanhado de Marcelo, Alexandre Pato e Thiago Silva, o que deu motivo para os argentinos dizerem "No es lo mismo, pibe (Não é o mesmo, cara)".
Mano se diz pronto para pressão e mantém discurso de levar base olímpica à Copa
Diante da derrota para o México, que deixou a seleção brasileira sem a medalha de ouro olímpica, a pergunta era inevitável: o cargo do treinador Mano Menezes está em perigo? Na falta de um pronunciamento da CBF, o próprio técnico teve de responder. Ele se disse pronto para lidar com pressões e fez planos para o Mundial de 2014 - incluindo no planejamento boa parte dos jogadores derrotados neste sábado.
"Quanto a mim, penso que quem ocupa esse cargo deve estar preparado. No Brasil, se ganha Copa o técnico não é tão elogiado, então imagina se perde a Olimpíada", disse o técnico, antes de falar sobre os planos para o futuro à frente da seleção brasleira.
"Penso que, a partir de agora, voltando as atenções para a Copa e colocando o time principal em campo, podemos continuar evoluindo rumo a 2014, que é o objetivo principal", afirmou o treinador. Mano fez questão de ressaltar que jogadores campeões do mundo também passaram pelo trauma de perder uma Olimpíada - casos de Romário, Tafarel e Bebeto, em 1988, além de Rivaldo, Roberto Carlos e Dida, em 1996.
"Se você olhar para trás, há seleções brasileiras que perderam e, depois de correções em um curto espaço de tempo, proporcionaram resultados vencedores. O amadurecimento não vai desmanchar por causa da derrota na final. Essa derrota na final serve como aprendizado e deixa os jovens mais preparados para a seleção principal e para 2014", avaliou o treinador.
Lições da derrota - Os jogadores também adotaram o discurso de Mano Menezes, de que a derrota pode servir como aprendizado para o futuro do time. Para o capitão Thiago Silva, o abalo sentido pelos atletas com o resultado certamente vai afetá-los de alguma forma no futuro.
"Não é o fim do mundo, mas é uma derrota difícil. Daqui a dois anos tem o Mundial, e as derrotas ensinam mais que as vitórias. Aprende-se mais com os erros do que com os acertos", disse o defensor, que fez uma apresentação abaixo da média de suas atuações pela equipe.
Para o volante Sandro, o momento é de pensar exclusivamente no futuro da seleção. "Passou. Nas outras competições a gente vai se doar do mesmo jeito. A gente vai dar uma sacudida para colocar a cabeça pra cima. Vamos tentar dar o máximo como a gente sempre estava fazendo", afirmou.
A primeira partida da seleção brasileira após a decepção olímpica será já na quarta-feira, contra a Suécia, em Estocolmo. O duelo será um amistoso histórico no Estádio Rasunda, onde o Brasil conquistou o primeiro título de Copa do Mundo, em 1958. A partida será a última da arena, que será demolida para dar lugar a um conjunto residencial.
"Quanto a mim, penso que quem ocupa esse cargo deve estar preparado. No Brasil, se ganha Copa o técnico não é tão elogiado, então imagina se perde a Olimpíada", disse o técnico, antes de falar sobre os planos para o futuro à frente da seleção brasleira.
"Penso que, a partir de agora, voltando as atenções para a Copa e colocando o time principal em campo, podemos continuar evoluindo rumo a 2014, que é o objetivo principal", afirmou o treinador. Mano fez questão de ressaltar que jogadores campeões do mundo também passaram pelo trauma de perder uma Olimpíada - casos de Romário, Tafarel e Bebeto, em 1988, além de Rivaldo, Roberto Carlos e Dida, em 1996.
"Se você olhar para trás, há seleções brasileiras que perderam e, depois de correções em um curto espaço de tempo, proporcionaram resultados vencedores. O amadurecimento não vai desmanchar por causa da derrota na final. Essa derrota na final serve como aprendizado e deixa os jovens mais preparados para a seleção principal e para 2014", avaliou o treinador.
Lições da derrota - Os jogadores também adotaram o discurso de Mano Menezes, de que a derrota pode servir como aprendizado para o futuro do time. Para o capitão Thiago Silva, o abalo sentido pelos atletas com o resultado certamente vai afetá-los de alguma forma no futuro.
"Não é o fim do mundo, mas é uma derrota difícil. Daqui a dois anos tem o Mundial, e as derrotas ensinam mais que as vitórias. Aprende-se mais com os erros do que com os acertos", disse o defensor, que fez uma apresentação abaixo da média de suas atuações pela equipe.
Para o volante Sandro, o momento é de pensar exclusivamente no futuro da seleção. "Passou. Nas outras competições a gente vai se doar do mesmo jeito. A gente vai dar uma sacudida para colocar a cabeça pra cima. Vamos tentar dar o máximo como a gente sempre estava fazendo", afirmou.
A primeira partida da seleção brasileira após a decepção olímpica será já na quarta-feira, contra a Suécia, em Estocolmo. O duelo será um amistoso histórico no Estádio Rasunda, onde o Brasil conquistou o primeiro título de Copa do Mundo, em 1958. A partida será a última da arena, que será demolida para dar lugar a um conjunto residencial.
Felipão é suspenso, mas Comissão de Arbitragem pune árbitro
Felipão foi suspenso na sexta-feira por dois jogos pela expulsão na partida contra o Bahia dia 26 de julho, quando chutou a bola no último minuto como protesto pela atuação do árbitro Antônio Frederico Schneider. O prejuízo até que foi pequeno, porque ele podia pegar até seis partidas, mas o que chamou a atenção foi o fato da Comissão de Arbitragem da CBF punir também o árbitro por não ter marcado o pênalti a favor do Verdão que resultou nas queixas do treinador.
O Estado teve acesso a um documento enviado para a Federação Paulista e que foi repassado ao Palmeiras em que CBF confirma que Schneider vai passar por uma "reciclagem" após apitar o jogo deste sábado entre América-MG e Vitória para compreender melhor a regra de "bola na mão".
O documento, que é assinado pelo Ouvidor de Arbitragem da CBF, Aristeu Leonardo Tavares, explica: "Tendo em vista o exposto e com o fito de tentar aperfeiçoar o mencionado profissional proponho uma atualização com vistas a sua melhor interpretação acerca da falta preconizada na REGRA 12 - MÃO INTENCIONAL - por instrutor local (RJ) através da apresentação de vídeos que materializem a diferença desta para - BOLA NA MÃO."
A CBF admite que o árbitro errou ao não marcar a penalidade a favor do Palmeiras. "Após o narrado este segura a bola com as duas mãos de maneira intencional, portanto neste caso deveria ter sido marcado falta na área penal (pênalti) contra a equipe do Bahia. Foi um erro grave do árbitro do jogo!", diz o texto.
Depois daquele jogo Felipão soltou uma pérola ao comentar outro lance, em que reclamou não ter acontecido pênalti para o Bahia, mas que foi marcado por Schneider. "Se ele achou que foi pênalti, ele estava tão convicto que escorregou e sentou no chão. Que tesão para dar aquele pênalti. 'Estou satisfeito'. Deve ter sido o êxtase. Ele deve ter gozado..."
O árbitro escreveu na súmula da partida que o treinador "isolou a bola com um chute quando a mesma foi em sua direção, em claro sinal de protesto contra as decisões". Felipão já foi suspenso por um jogo no Campeonato Brasileiro por ter aplaudido ironicamente o árbitro Marcelo Aparecido de Souza na derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta.
Schneider já se envolveu em uma outra polêmica este ano. No clássico entre Vasco e Fluminense pelo Carioca sua atuação foi bastante criticada pelos tricolores, por isso ele ficou algumas rodadas fora da escala.
Murtosa vai comandar a equipe nos dois próximos jogos. O Palmeiras prepara uma homenagem para Felipão com o intuito de celebrar a marca de 400 jogos dele no comando da equipe, alcançada na partida de quarta-feira contra o Botafogo. Mas vai ficar para quando ele puder voltar a ficar no banco.
Quadro de medalhas
PAÍS | TOTAL | ||||
---|---|---|---|---|---|
1 |
Estados Unidos
|
42
|
29
|
29
| 100 |
2 |
38
|
26
|
21
| 85 | |
3 |
Grã-Bretanha
|
28
|
15
|
18
| 61 |
4 |
Rússia
|
21
|
25
|
32
| 78 |
5 |
Coreia
|
13
|
7
|
7
| 27 |
6 |
Alemanha
|
11
|
19
|
14
| 44 |
7 |
França
|
10
|
9
|
12
| 31 |
8 |
Hungria
|
8
|
4
|
5
| 17 |
9 |
Austrália
|
7
|
16
|
12
| 35 |
10 |
Itália
|
7
|
6
|
8
| 21 |
11 |
Holanda
|
6
|
6
|
8
| 20 |
12 |
Cazaquistão
|
6
|
0
|
4
| 10 |
13 |
Japão
|
5
|
14
|
17
| 36 |
14 |
Nova Zelândia
|
5
|
3
|
5
| 13 |
15 |
Irã
|
4
|
5
|
3
| 12 |
16 |
Ucrânia
|
4
|
4
|
9
| 17 |
17 |
Jamaica
|
4
|
4
|
4
| 12 |
18 |
Cuba
|
4
|
3
|
5
| 12 |
19 |
Coreia do Norte
|
4
|
0
|
2
| 6 |
20 |
Espanha
|
3
|
9
|
4
| 16 |
21 |
Belarus
|
3
|
4
|
5
| 12 |
22 |
Brasil
|
3
|
3
|
8
| 14 |
23 |
República Checa
|
3
|
3
|
3
| 9 |
24 |
África do Sul
|
3
|
2
|
1
| 6 |
25 |
Etiópia
|
3
|
1
|
3
| 7 |
26 |
Romênia
|
2
|
5
|
2
| 9 |
27 |
Dinamarca
|
2
|
4
|
3
| 9 |
28 |
Quênia
|
2
|
3
|
4
| 9 |
29 |
Polônia
|
2
|
2
|
6
| 10 |
30 |
Azerbaijão
|
2
|
2
|
5
| 9 |
31 |
Turquia
|
2
|
2
|
1
| 5 |
32 |
Croácia
|
2
|
1
|
1
| 4 |
33 |
Suíça
|
2
|
1
|
0
| 3 |
34 |
Canadá
|
1
|
5
|
12
| 18 |
35 |
Colômbia
|
1
|
3
|
4
| 8 |
36 |
México
|
1
|
3
|
3
| 7 |
36 |
Suécia
|
1
|
3
|
3
| 7 |
38 |
Georgia
|
1
|
3
|
2
| 6 |
39 |
Irlanda
|
1
|
1
|
3
| 5 |
40 |
Argentina
|
1
|
1
|
2
| 4 |
40 |
Lituânia
|
1
|
1
|
2
| 4 |
40 |
Eslovênia
|
1
|
1
|
2
| 4 |
43 |
Noruega
|
1
|
1
|
1
| 3 |
43 |
Tunísia
|
1
|
1
|
1
| 3 |
45 |
República Dominicana
|
1
|
1
|
0
| 2 |
46 |
Trinidade e Tobago
|
1
|
0
|
3
| 4 |
46 |
Uzbequistão
|
1
|
0
|
3
| 4 |
48 |
Letônia
|
1
|
0
|
1
| 2 |
49 |
Algéria
|
1
|
0
|
0
| 1 |
49 |
Bahamas
|
1
|
0
|
0
| 1 |
49 |
Granada
|
1
|
0
|
0
| 1 |
49 |
Venezuela
|
1
|
0
|
0
| 1 |
53 |
Tailândia
|
0
|
2
|
1
| 3 |
54 |
Egito
|
0
|
2
|
0
| 2 |
55 |
Índia
|
0
|
1
|
4
| 5 |
56 |
Mongólia
|
0
|
1
|
3
| 4 |
56 |
Eslováquia
|
0
|
1
|
3
| 4 |
58 |
Armênia
|
0
|
1
|
2
| 3 |
58 |
Bélgica
|
0
|
1
|
2
| 3 |
58 |
Finlândia
|
0
|
1
|
2
| 3 |
61 |
Bulgária
|
0
|
1
|
1
| 2 |
61 |
Estônia
|
0
|
1
|
1
| 2 |
61 |
Indonésia
|
0
|
1
|
1
| 2 |
61 |
Malásia
|
0
|
1
|
1
| 2 |
61 |
Porto Rico
|
0
|
1
|
1
| 2 |
61 |
Sérvia
|
0
|
1
|
1
| 2 |
61 |
Taiwan
|
0
|
1
|
1
| 2 |
68 |
Botswana
|
0
|
1
|
0
| 1 |
68 |
Chipre
|
0
|
1
|
0
| 1 |
68 |
Guatemala
|
0
|
1
|
0
| 1 |
68 |
Portugal
|
0
|
1
|
0
| 1 |
72 |
Grécia
|
0
|
0
|
2
| 2 |
72 |
Moldávia
|
0
|
0
|
2
| 2 |
72 |
Qatar
|
0
|
0
|
2
| 2 |
72 |
Cingapura
|
0
|
0
|
2
| 2 |
76 |
Afeganistão
|
0
|
0
|
1
| 1 |
76 |
Bahrein
|
0
|
0
|
1
| 1 |
76 |
Hong Kong
|
0
|
0
|
1
| 1 |
76 |
Arábia Saudita
|
0
|
0
|
1
| 1 |
76 |
Kuwait
|
0
|
0
|
1
| 1 |
76 |
Marrocos
|
0
|
0
|
1
| 1 |
76 |
Tadjiquistão
|
0
|
0
|
1
| 1 |
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