GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

ustiça condena Alberto Bejani por improbidade administrativa Ex-prefeito de Juiz de Fora, esposa e ex-secretário foram condenados. Bejani disse que já recorreu da sentença e questionou inelegibilidade.

A Justiça condenou em primeira instância o ex-prefeito de Juiz de Fora Carlos Alberto Bejani, a mulher dele, Vanessa Lossaço Bejani e o ex-Secretário Municipal de Política Social, Rogério Ghedin a mais de sete anos de prisão em regime semiaberto. Eles também ficam impedidos, pelo prazo de cinco anos, de exercerem cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação. A condenação é referente a uma ação do Ministério Público por improbidade administrativa.
A sentença da juíza Rosângela Cunha Fernandes foi assinada em 4 de dezembro e o mandado de prisão foi emitido na quarta-feira (16). O G1 conversou na tarde desta quinta-feira (17) com o ex-prefeito, que questionou a inelegibilidade, visto que isso só acontece após o julgamento em última instância. Neste caso, a decisão teria sido de apenas um juiz, a qual ele já recorreu.
Entenda o caso
A denúncia apresentada pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Juiz de Fora alega que na gestão 2005-2009 os acusados teriam feito uso indevido de bens e serviços públicos em proveito próprio. Eles afixaram em ônibus de transporte coletivo urbano cartazes de propaganda do programa Bolsa Família, do Governo Federal, nos quais constavam fotos deles. A ação era executada pelo então secretário municipal de Política Social, sob o comando do ex-prefeito e da esposa, ex-superintendente da Associação Municipal de Apoio Comunitário (Amac).

De acordo com informações divulgadas pela assessoria do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a juíza Rosângela Cunha Fernandes considerou que havia provas claras da autoria e da ocorrência do crime imputado aos acusados. A sentença também reproduz parte do depoimento do ex-secretário condenado em que ele afirma ter inserido as imagens nos cartazes com a finalidade de evidenciar que se comprometia com o Bolsa Família no município. 
“A atitude se apresenta absolutamente em desacordo com os princípios norteadores da administração pública, violando não só a moralidade, mas também a legalidade, tanto é que sua conduta, corroborada pelo então prefeito e sua esposa, constitui crime”, considerou a juíza na decisão.
Ainda segundo a assessoria do MP, para definir as penas, a magistrada considerou, em desfavor dos réus, os antecedentes deles, ressaltando que não foi a primeira vez que se envolveram em atos contrários aos princípios norteadores da administração pública, demonstrando desinteresse com a coletividade e dificuldade em se submeter às leis. Bejani já foi condenado a oito anos de prisão por corrupção passiva, na primeira administração entre 1988 e 1992.
Fonte: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2015/12/justica-condena-alberto-bejani-por-improbidade-administrativa.html

Para dar exemplo, milionária chinesa trabalha limpando as ruas

DivulgaçãoO que você faria se tivesse 10 milhões de yuans (cerca de R$ 3,71 milhões) em sua conta? A chinesa Yu Youzhen, de 54 anos, ao contrário do que muitos responderiam, preferiu viver uma vida humilde e trabalhadora.

Yu ganha R$ 534 por mês limpando as ruas para o departamento de limpeza pública na cidade de Wuhan, na China.
“O trabalho não é apenas sobre dinheiro, isso me dá algo para fazer, o que é muito importante”, disse Youzhen em entrevista a um site local, quando questionada do porquê decidiu trabalhar tão duro sem precisar. Ela também acredita que tem que educar pelo poder do exemplo, e sabe que sua escolha passa valores muito importantes aos seus filhos, como boa ética de trabalho. Ela ainda deixa claro que se eles trabalharem vão herdar sua fortuna, mas se eles se recusarem a trabalhar e viverem às custas de seus pais, então ela vai deserdá-los.

O mistério do ladrão que roubou US$ 200 mil, saltou de paraquedas de um avião há 45 anos e nunca foi achado

Um homem de meia idade, vestido impecavelmente, foi ao aeroporto de Portland, nos Estados Unidos, e comprou uma passagem na véspera do Dia de Ação de Graças de 1971 se apresentando como Dan Cooper. Assim começou um dos maiores mistérios não solucionados da história criminal americana. O homem pegou um voo da Northwest Orient Airlines com destino a Seattle e sentou-se no fundo do avião junto com outros 36 passageiros e seis tripulantes. Pediu uma dose de bourbon com soda e começou a fumar cigarros Raleigh. Pouco antes da decolagem, ele entregou um bilhete à aeromoça Florence Schaffner, com 23 anos na época, que guardou o papel no bolso sem dar muito atenção a ele. Ela comentou depois que acreditava se tratar de uma proposta sexual, como outras que já havia recebido. Mas ela estava enganada. O homem pediu logo em seguida que ela lesse o recado, dizendo que ele escondia uma bomba e pedindo que se sentasse ao seu lado. Mostrou, então, uma maleta repleta de cabos e pediu US$ 200 mil (R$ 660 mil) em notas de US$ 20 e quatro paraquedas. A aeromoça levou o bilhete ao piloto, que aterrisou em Seattle, onde Cooper permitiu que os passageiros desembarcassem junto com duas aeromoças, em troca do que exigia.
3 mil metros de altura: Depois de decolar novamente com os pilotos e uma aeromoça, Cooper mandou que o avião rumasse para a Cidade do México. Disse especificamente a que altura e velocidade deveriam voar e a posição em que o avião deveria ser colocado. Quando estava satisfeito, prendeu o dinheiro ao corpo e pediu que a aeromoça fosse para a cabine dos pilotos para que ficasse sozinho. Em algum lugar entre Seattle e Reno, no Estado de Nevada, Cooper abriu a porta traseira do Boeing 727 e saltou de paraquedas a 3 mil metros de altura, em plena noite, sobre as montanhas do Estado de Washington, sumindo para sempre. Nunca se descobriu sequer seu nome real. Ele comprou a passagem como Dan Cooper e, depois, a imprensa passou a se referir a ele pelas siglas D.B. após o FBI, a polícia federal americana, investigar um suspeito chamado D.B. Cooper, que era inocente. Desde então, o FBI já entrevistou a mais de mil suspeitos. A melhor pista surgiu em 1980, quando um menino se deparou com um pacote em decomposição contendo US$ 5,8 mil em notas de US$ 20 com números de série que coincidiam com os do saque feito para pagá-lo. Mais de mil suspeitos foram investigados ao longo dos últimos 45 anos. Também encontraram pedaços de paraquedas e uma gravata preta usada por Cooper, mas nenhum indício concreto do paradeiro do ladrão.

Fim da investigação: Nesta semana, o FBI finalmente jogou a toalha. O anúncio foi feito pelo agente Frank Montoya: "Hoje, chegamos à conclusão de que está na hora de encerrar o caso, porque não há nada novo". Colocou assim um ponto final em uma das investigações criminais mais longas - e mal sucedidas - do FBI. "Se surgir algum indício novo, principalmente sobre o paraquedas ou o dinheiro, podemos reabrir o caso e levar o culpado à Justiça", disse Montoya. No entanto, até que isso ocorra, D.B. Cooper pode ficar tranquilo - desde que tenha de fato sobrevivido ao salto e ainda esteja vivo.

Após repercussão, irmão de Luciano Huck desabafa: 'Não escondo ser gay'

Nesta quarta-feira (13), Fernando Grostein Andrade, irmão de Luciano Huck, decidiu fazer um desabafo após ser alvo de especulações a respeito de sua sexualidade.
O cineasta compartilhou um texto no Instagram contando que um jornalista analisou suas redes sociais e publicou que ele havia se assumido gay.
“A verdadeira notícia deveria ser: ‘em 2016 um jornalista acha que ser gay é notícia’. A conclusão veio talvez por causa dos meus inúmeros posts em apoio ao movimento LGBT. Por lógica, deveria ter dito que sou feminista, anti racismo, anti proibicionismo e um monte de outras coisas. E sim, eu sou tudo isso e já faz muitos anos que não escondo ser gay”, afirmou.
“Graças ao carinho da minha querida família e amigos, percebi que não tem porque esconder. Um dia quem sabe todos nós iremos nos orgulhar de simplesmente sermos ‘humanos’. Beijos”, concluiu Fernando, recebendo o apoio de seus seguidores.
“Com tanto trabalho incrível que você faz, a pessoa quer noticiar isso! Mas acredito que, no final das contas, o amor ainda vai falar mais alto!”, enviou uma internauta. “Sou muito seu fã. Maravilhoso”, disse outro. “É assim que se põe a cara no sol”, brincou um terceiro.

Filho de Bin Laden ameaça EUA e diz que vingará morte do pai



Em um áudio divulgado pela Al-Qaeda, Hamza bin Laden, um dos supostos filhos do terrorista Osama Bin Laden, morto em 2011, ameaçou os EUA, no que ele diz ser uma resposta à opressão "ao povo da Síria, Palestina, Afeganistão, Iraque, Iêmen e Somália, além de outras terras muçulmanas".
De acordo com o Independent, Hamza citou o ataque feito pelos Estados Unidos que acarretou na morte de seu pai em Abbottabad, no Paquistão:
"Se vocês pensaram que o crime de Abbottabad passou sem punição, vocês estão errados".
Especula-se que Hamza, hoje na casa dos 20 anos, possa vir a ser o novo chefe da Al-Qaeda, organização terrorista que foi comandada por seu pai e foi responsável por, entre os diversos ataques, o 11 de Setembro de 2001.

"Hoje sou eu, amanhã são vocês", alerta Cunha a deputados


A votação sobre o parecer da cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi adiada.

Com o início da Ordem do Dia do Plenário, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) adiou para amanhã (13), às 9h30 a votação do recurso do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra a decisão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar que aprovou parecer pela cassação do mandato dele.
No momento em que a reunião foi encerrada, o deputado João Carlos Bacelar (PR-BA) apresentava seu voto em separado em que acolhe mais argumentos da defesa, mandando retornar o processo para o Conselho de Ética, a fim de ser escolhido um novo relator. Além disso, ele considera que nada dos aditamentos poderia ser citado no processo final e que as votações do conselho precisam ser feitas por processo eletrônico, único questionamento aceito pelo atual relator na CCJ, deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF).
Cunha argumentou que, como o relator no conselho mudou de partido, deputado Marcos Rogério (RO) – do PDT para o DEM –, passou a compor o mesmo bloco parlamentar dele e, dessa forma, não poderia ser relator, pelas regras do colegiado.
A Agência Câmara Notícias destaca que os deputados Chico Alencar (Psol-RJ), Ivan Valente (Psol-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG) se pronunciaram contra Cunha. Além de Bacelar, o deputado Delegado Edson Moreira (PR-MG) defendeu o relatório favorável ao retorno do processo para a fase anterior.
CUNHA DÁ INDIRETA A DEPUTADOS
O G1 destaca que Cunha fez um pedido para que os deputados acolhessem recurso contra a aprovação, pelo Conselho de Ética, da cassação do mandato do peemedebista, sob risco de eles próprios serem prejudicados no futuro. 
“Hoje, sou eu. É o efeito Orloff: Vocês, amanhã”, afirmou o deputado em referência ao slogan de uma propaganda de vodka na década de 1980, que dizia: “Efeito Orloff: Eu sou vocês amanhã”.
Segundo a Globo News, a afirmação de Cunha foi interpretada como uma "indireta" aos deputados.
A reportagem do jornal O Globo diz também que Cunha afirmou em tom de ameaça que o processo contra ele é político e que, por uma acusação contra ele ter virado uma "sentença transitada em julgado", nenhum dos 117 deputados investigados devem escapar da cassação.
O deputado afastado lembrou que mais de 20% dos deputados respondem a processos judiciais, todos de natureza penal, e que já estariam todos cassados, se fosse seguida a lógica usada em seu caso. Ele disse que os deputados investigados não vão sobreviver e devem ser cassados:
"A palavra do órgão acusador virou sentença transitada em julgado, é um processo político. Então garanto que nenhum dos 117 deputados e 30 senadores investigados sobreviverão nessa Casa e deverão ser todos cassados", ameaçou Cunha.

Alexandre Frota processa ex-ministra de Dilma



Alexandre Frota está processando a ex-ministra da Secretaria da Mulher Eleonora Menicucci, que integrou o governo Dilma Rousseff. A ação movida pelo ator é por danos morais. De acordo com a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha, ele pede uma indenização de R$ 35 mil para “alentá-lo” do “sofrimento atroz” gerado após críticas feitas por ela.
É que Eleonora, em maio, criticou o ministro da Educação Mendonça Filho por receber Frota e dizer que o ator “não só já assumiu ter estuprado mas também faz apologia do estupro”. Menicucci, como pontuou Bergamo, se referia as declarações que Alexandre deu em um programa de TV, quando ele falou de relação sexual não consentida com uma mãe de santo.
O ator se defendeu e disse que contou uma “anedota em tom jocoso”. Já a ex.ministra afirmou que “vai à luta, como sempre”, em sua defesa no Tribunal. Além de Menicucci, Frota ainda processou a Folha de S.Paulo e um dos colunistas do jornal por criticá-lo no mesmo episódio da visita ao ministério da Educação.

"Belo me deve dinheiro" dispara o jogador Denílson em entrevista



A relação entre o cantor Belo e o jogador Denilson, mesmo após 16 anos, não é nada amigável. O motivo é, pasmem, a saída do cantor do grupo de pagode ao qual fazia parte, o Soweto. O ex-jogador, que era dono do grupo de pagode na época, disse, em conversa com Nicole Bahls no programa "Bate & Volta" nesta terça-feira (12), que foi obrigado a processar o cantor após ele deixar a banda e se recusar a pagar a multa que estava acordada em contrato.
"O Belo me deve dinheiro. Na época eu comprei o Soweto (grupo de pagode) e o Belo quis sair alguns meses depois e seguir carreira solo. Eu disse 'tudo bem, quem sou eu para te impedir, mas tem uma multa no contrato'. Ele disse que ia pagar e não pagou. Processei e ganhei. Agora ele precisa me pagar. Simples assim. Mas o problema é que ele não quer pagar", explicou.
Recentemente, em março de 2016, Denílson teria cobrado a dívida de Belo em uma rede social após o cantor publicar uma carta em seu Instagram, pedindo desculpas a Alexandre Pires e Luiz Carlos por não ter cumprido o contrato que fez com os músicos para o projeto Gigantes do Samba. "Só o tempo para fazer você refletir? Então me paga, mano, ou ainda não refletiu sobre isso?", criticou Denílson na ocasião, através de um comentário.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Nesta terça-feira (12), Rodovia dos Tamoios será interditada no km 64 para detonação de rochas‏

Enviada em: segunda-feira, 11 de julho de 2016 08:23
Assunto: Nesta terça-feira (12), Rodovia dos Tamoios será interditada no km 64 para detonação de rochas
 Nesta terça-feira (12), Rodovia dos Tamoios será interditada no km 64 para detonação de rochas
 A operação será realizada a partir das 15h com previsão de duas horas.
Nesta terça-feira (12/07), será realizada uma operação para detonação de rochas no km 64 da Rodovia dos Tamoios, trecho de Paraibuna (SP). A ação está prevista para acontecer das 15h às 17h, período em que as pistas estarão totalmente interditadas nos dois sentidos de tráfego. A detonação de rochas é necessária para o prosseguimento das obras de duplicação da pista no trecho de Serra da Rodovia.
 Durante a execução da operação, o tráfego no trecho será interditado nos seguintes pontos:
Pista sentido Litoral – km 60,4 (no fim do trecho de planalto já duplicado).
§  Pista sentido São José dos Campos – km 67 (próximo ao acesso para o município de Natividade da Serra).
Os motoristas que trafegarem pelo local deverão redobrar a atenção e respeitar a sinalização. A Concessionária Tamoios solicita aos usuários que evitem trafegar pelo trecho durante o período de realização da operação.
 As condições de tráfego na Rodovia dos Tamoios podem ser verificadas por meio do Twitter: https://twitter.com/Tamoios099 ou por meio do sitewww.concessionariatamoios.com.br.
Concessionaria Tamoios, Assessoria de Comunicação
(12) 3924-1196 / 99747-0542
Alex Bicudo, Supervisor de Comunicação
Tel: (12) 3924-1196 / 3924-1150 -    Cel: (12) 99747-0542

domingo, 10 de julho de 2016

Planalto age para emplacar ‘perfil confiável’ na Câmara



Atual primeiro-secretário da Mesa Diretora da Câmara. Tem ajudado a tocar a Casa na falta de voz de Waldir Maranhão. Faz parte do 'centrão', mas é fiel a Cunha.Apesar do discurso oficial de que não vai se envolver na disputa pelo comando da Câmara, o governo Michel Temer age para emplacar um nome da confiança da gestão interina. A avaliação no Planalto é que Temer não pode “correr riscos” neste processo, pois um parlamentar hostil ao Executivo no cargo pode comprometer a aprovação de projetos fundamentais para a recuperação da economia.
A eleição do deputado que assumirá um mandato-tampão na presidência da Câmara – até fevereiro de 2017 – deve ocorrer na próxima semana.
O Palácio do Planalto avalia que precisa de um “perfil confiável” no cargo porque depende de estabilidade política para aprovar projetos como o teto para aumento de gastos públicos. Além disso, o novo presidente da Câmara terá a responsabilidade de analisar pedidos de impeachment contra Temer, já protocolados na Casa, e será o primeiro na linha de sucessão da Presidência da República, caso Dilma Rousseff seja afastada definitivamente pelo Senado.
Temer está empenhado em unificar a base aliada em busca de um nome de consenso para suceder ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou na quinta-feira.
‘Efeito Severino’. O receio também é o de repetir o “efeito Severino”. Em 2005, a desarticulação da base do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou à eleição do deputado Severino Cavalcanti (PP-PE), que acabou sendo obrigado a renunciar ao cargo e mandato após denúncias de corrupção.
O Planalto também não quer ver repetido o ambiente que Dilma enfrentou com Cunha no comando da Câmara. Além de manobrar contra o governo em votações, Cunha autorizou o processo de impeachment da petista.
Nos últimos dias, Temer recebeu pelo menos cinco dos 15 postulantes na tentativa de conseguir viabilizar um nome de consenso para a sucessão de Cunha. O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, também participou das articulações, designado por Temer.
Geddel procurou os candidatos pedindo acordo. “Se não houver a unificação de uma candidatura da base, corremos o risco da eleição de um novo Severino”, disse o ministro. O presidente em exercício já conversou pessoalmente com Fernando Giacobo (PR-PR), Osmar Serraglio (PMDB-PR), Rogério Rosso (PSD-DF), Beto Mansur (PRB-SP) e Heráclito Fortes (PSB-PI).
Na quinta-feira, Temer se encontrou com o presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que foi pedir apoio para ficar no cargo até fevereiro de 2017. Maranhão ofereceu apoio ao governo para votar as propostas de interesse do Planalto. Segundo um interlocutor de Temer, a conversa não prosperou.
Temer tem dito que “não importa o nome” do presidente da Câmara, mas que a base tenha 2/3 de votos, o suficiente para aprovar medidas consideradas fundamentais, inclusive as que dependem de mudança na Constituição, como a reforma da Previdência. Apesar disso, ele já demonstrou maior simpatia por Rogério Rosso (PSD-DF), que representa o Centrão.
A indicação de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tem sido cortejado pelo PT (mais informações na pág. A6), também poderá receber o apoio do Planalto. O governo sabe que, no caso de Rodrigo Maia ser o candidato de consenso, terá de fazer muitos acenos a ele, que ficou contrariado por ter sido preterido na escolha do líder do governo na Câmara.
O entendimento do Planalto é que o PMDB não deveria postular o cargo porque continuará comandando a presidência do Senado no próximo ano. Um assessor palaciano avalia que o partido não pode repetir o erro do PT, “que não aceitou repartir forças”. Outro auxiliar destacou que, nesta eleição, há uma peculiaridade que dificulta as negociações: o mandato-tampão.

Tratadora tem ferimentos graves ao ser atacada por chimpanzé em SP

ChimpanzéUm dos cinquenta chimpanzés que vivem no santuário em Sorocaba. 
Uma tratadora de 45 anos sofreu ferimentos graves ao ser atacada por um chimpanzé no santuário de fauna exótica mantido pelo GAP - Projeto dos Grandes Primatas, nesta sexta (8), em Sorocaba, interior de São Paulo. A mulher, que há oito anos trabalhava no local, fazia a limpeza do espaço em que vivem os primatas, com cerca de mil metros quadrados, quando o animal deixou seu recinto e investiu contra ela. 
Os gritos da mulher atraíram outros funcionários que conseguiram conter e dominar o chimpanzé. A tratadora sofreu fraturas expostas nos braços e nas pernas, além de ferimentos no nariz e perda parcial de um dedo. Ela foi levada por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Regional de Sorocaba. Depois de ser medicada, a paciente foi transferida para um hospital particular. Seu estado de saúde não foi informado.
Em nota, o GAP informou que após o ataque à funcionária, foi acionado um plano de emergência para garantir a segurança dos demais funcionários. "A prioridade é dar todo o suporte à funcionária e sua família durante o período que for necessário. Vale ressaltar que o mantenedor está com todas as licenças e documentos em dia e regulares perante o órgão ambiental", informa a nota.
O santuário ocupa uma área de 56 hectares à margem da rodovia Castelo Branco e abriga cerca de cinquenta chimpanzés, além de outros 250 animais, entre felinos, ursos, outros primatas e aves. A unidade dispõe de dois veterinários e cerca de vinte tratadores.

Pixuleco vira caso de Justiça: STF quer investigação sobre bonecos de Janot e Lewandowski



O Supremo Tribunal Federal pediu à Polícia Federal para investigar quem são autores dos pixulecos do procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, e do presidente da Corte, Ricardo Lewandowski. Os bonecos, que circularam em uma manifestação na Avenida Paulista no dia 19 de junho, foram considerados uma “grave ameaça à ordem pública e inaceitável atentado à credibilidade”.
De acordo com o documento foi assinado pelo secretário de Segurança do Supremo, Murilo Herz. Segundo o texto, os bonecos ultrapassam a liberdade de expressão.
"Configuram, ademais, intolerável atentado à honra do Chefe desse Poder e, em consequência, à própria dignidade da Justiça Brasileira, extrapolando, em muito, a liberdade de expressão que o texto constitucional garante a todos os cidadãos, quando mais não seja, por consubstanciarem em tese, incitação à prática de crimes e à insubordinação em face de duas das mais altas autoridades do país”, diz trecho do documento.
Os bonecos foram chamados de Enganô e Petralosvki, Carla Zambellu Salgado, apontada como suposta líder da manifestação, afirmou que os pixulecos "são charges em terceira dimensão e o Supremo deveria tomar isso como uma crítica construtiva”.

Justiça nega pedido de liberdade para ex de Bianca Toledo


Felipe Heiderich teve seu pedido de Habeas Corpus negado pela desembargadora Maria Sandra Kayatd, da 1ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro, na noite da última quarta­-feira (6).

O ex-­marido de Bianca Toledo está preso na Cadeia Pública José Frederico Marques (Bangu 10), no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro, sob acusação de abusar sexualmente do enteado, José Vittorio, de 5 anos de idade.
Assim que soube da notícia, a pastora fez um post em seu perfil no Instagram para comemorar o primeiro passo dado no processo.
"Parabéns ao judiciário do Rio de Janeiro pela decisão em favor da criança", escreveu.
O pastor está isolado em uma cela, desde o dia 5 de julho. Segundo o jornal "Extra", Heiderich tem se alimentado normalmente, porém, só poderá receber visitas após um cadastramento feito na unidade.
A Polícia Civil da capital fluminense destacou que Bianca Toledo procurou a Delegacia do Adolescente e da Criança Vítima (DCAV) em 22 de junho. Na ocasião, a famosa denunciou o pastor como o autor do crime.
O outro lado: Leandro Meuser, advogado de Felipe Heiderich, usou o perfil do pastor no Facebook para defendê­lo das acusações de pedofilia. O profissional garantiu que o ex­marido de Bianca Toledo foi preso injustamente.
“Na qualidade de advogado de Felipe G. Heiderich Segundo venho a público informar que as acusações formuladas contra ele são inteiramente falsas e que a polícia saberá investigar para, ao final, esclarecer a verdade”, iniciou.
Repercussão: Em sessão realizada na Assembleia Legislativa, o Senador Magno Malta (PR­ES) disse que o pastor confessou à cantora que abusou sexualmente de seu filho, José Vittorio, de 5 anos de idade.
O político disse ainda que Heiderich está detido em uma das unidades do presídio de Bangu, no Rio de Janeiro, sob decreto do juiz Paulo Cesar Vieira Carvalho Filho, da 17ª Vara Criminal. Contudo, o advogado de Felipe, Leandro Meuser, já entrou com um pedido de Habeas Corpus no Tribunal do Rio.
Entenda o caso: Bianca Toledo ganhou espaço nas redes sociais após compartilhar um vídeo de desabafo sobre seu atual relacionamento. A pastora anunciou que seu marido, Felipe Heiderich, é homossexual e está "acautelado por crime de pedofilia".
A religiosa revelou que muitos de seus seguidores estavam preocupados com sua aparência abatida e, por isso, decidiu se abrir. Ela descobriu que o companheiro tentou suicídio e precisou ser internado em um hospital psiquiátrico. "[...] Foi diagnosticado com psicose maníaco­depressiva com neurose grave, múltiplas personalidades", relatou.
A loira ainda considerou seus últimos dias os "piores" de sua vida, já que é mãe de uma criança de 5 anos e descobriu tantos segredos de uma pessoa que vivia tão próxima a eles.
No Facebook, ela detalhou que o Ministério Público pediu a prisão de Felipe "mediante uma série de provas contundentes".
"E as provas não param de chegar porque Deus disse que traria tudo à tona para temor da igreja", acrescentou.
Recuperação: A pastora Bianca é seguida por muitos famosos, incluindo Carol Nakamura e o jogador de futebol Neymar. Só no Facebook são mais de 3 milhões de curtidas e o vídeo com o seu desabafo já tem o mesmo número em visualizações, além de mais de 100 mil compartilhamentos.
A cantora ficou conhecida por meio do programa de Raul Gil e, pouco tempo depois, se casou e teve um filho. No entanto, antes de dar à luz, teve o intestino rompido e foi hospitalizada com um estado gravíssimo de saúde. Ao todo, foram dez cirurgias, inúmeras transfusões de sangue e duas paradas cardíacas.
Após 52 dias em coma e um quadro de edema generalizado, cinco meses em um hospital sem andar ou falar, a líder religiosa se recuperou, mesmo que lentamente. Depois disso, sua "volta" é considerada por muitos uma ressurreição.
Durante seu tratamento, foi abandonada pelo marido. Contudo, tempos depois, conheceu Felipe e os dois se casaram em uma cerimômia que atraiu muita atenção

Pastor acusado de pedofilia segue preso por falta de tornozeleira

Continua preso  o pastor Felipe Garcia Heiderich, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. Ele está recluso desde a última segunda-feira (4) após acusações de abuso sexual contra o enteado, de 5 anos, filho da pastora Bianca Toledo.
O pastor teve a liberdade concedida mediante o cumprimento de medidas cautelares, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica. No entanto, a falta do equipamento no Rio de Janeiro impede a saída do réu para responder ao processo em prisão domiciliar. 
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária informou, em nota, que está se "esforçando para honrar seu compromisso junto ao fornecedor para que a entrega e manutenção das tornozeleiras seja normalizado". 
Responsável por fornecer o equipamento, a empresa Spacecom disse que só retomará o fornecimento quando a secretaria quitar o débito acumulado, que na segunda (4) era de R$ 2,8 milhões. 
Nesta sexta (8), a Justiça acatou a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MPRJ), que solicitou as medidas cautelares. Como o MP não pediu a prisão preventiva, o acusado, que se encontrava em prisão temporária, durante a fase de inquérito, ganhou o direito de responder o processo em liberdade, sob condição de ser monitorado por uma tornozeleira eletrônica. 
A Seap já recebeu notificação pela Justiça para soltar Heiderich. De acordo com a secretaria, o juiz pode autorizar a saída para prisão domiciliar sem o uso do equipamento para monitorar o preso.

Pastor acusado de pedofilia segue preso por falta de tornozeleira


Continua preso  o pastor Felipe Garcia Heiderich, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. Ele está recluso desde a última segunda-feira (4) após acusações de abuso sexual contra o enteado, de 5 anos, filho da pastora Bianca Toledo.

O pastor teve a liberdade concedida mediante o cumprimento de medidas cautelares, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica. No entanto, a falta do equipamento no Rio de Janeiro impede a saída do réu para responder ao processo em prisão domiciliar. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária informou, em nota, que está se "esforçando para honrar seu compromisso junto ao fornecedor para que a entrega e manutenção das tornozeleiras seja normalizado". 
Responsável por fornecer o equipamento, a empresa Spacecom disse que só retomará o fornecimento quando a secretaria quitar o débito acumulado, que na segunda (4) era de R$ 2,8 milhões. Nesta sexta (8), a Justiça acatou a denúncia oferecida pelo Ministério Público (MPRJ), que solicitou as medidas cautelares. Como o MP não pediu a prisão preventiva, o acusado, que se encontrava em prisão temporária, durante a fase de inquérito, ganhou o direito de responder o processo em liberdade, sob condição de ser monitorado por uma tornozeleira eletrônica. 
A Seap já recebeu notificação pela Justiça para soltar Heiderich. De acordo com a secretaria, o juiz pode autorizar a saída para prisão domiciliar sem o uso do equipamento para monitorar o preso.