GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 23 de agosto de 2015

'Nem conto o que se passou comigo em 11 anos', diz Barbosa em mensagem de apoio a Maju

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa usou o Twitter no domingo, 5, para mandar duas mensagens de apoio à jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, do Jornal Nacional, da TV Globo. Ela foi alvo de comentários racistas na noite de quinta-feira, 2, na página oficial do telejornal, no Facebook. Internautas escreveram posts pejorativos sobre a cor da pele da repórter em uma publicação que continha a foto dela com a previsão do tempo para o dia seguinte. 
"Pois é, Maju. Aqui é assim. O pior é que boa parte dessa gente ainda se acha relevante, tem veleidades de ser vista como pessoas civilizadas", disse Barbosa no primeiro post.
Publicações em defesa de Maju logo surgiram após as críticas. Na tarde de sexta-feira, 3,, um usuário do Twitter postou uma crítica ofensiva à jornalista, que foi rebatida por ela. "Beijinho no ombro", respondeu Maju.
"Adorei tua resposta, Maju. Nem te conto o que se passou comigo nos 11 anos em que ocupei posição de alta responsabilidade e visibilidade...", afirmou o ex-presidente do STF.
Joaquim Barbosa ficou onze anos no Supremo, entre 2003 e 2014. Ele presidiu a Corte máxima no julgamento do Mensalão, a histórica Ação Penal 470 que levou para a cadeia quadros importantes do PT, inclusive o ex-ministro-chefe José Dirceu (Casa Civil no goverro Lula). Barbosa não entrou em detalhes, porém, sobre o que ele viveu naqueles onze anos na Corte máxima.
Na sexta-feira, o Ministério Público do Estado (MPE) do Rio informou que instaurou um procedimento investigatório criminal para apurar os comentários racistas contra Maju. Em nota, a TV Globo informou que as mensagens racistas contra Maju haviam sido retiradas da página do Facebook do Jornal Nacional.
O âncora do Jornal Nacional William Bonner, a apresentadora Renata Vasconcellos e a equipe do telejornal fizeram um vídeo em resposta aos comentários preconceituosos. Sem citar a polêmica, Bonner falou: "A gente queria dar um recado para vocês. E o recado é esse aqui, ó: 'somos todos Maju'". A hashtag "SomosTodosMajuCoutinho" ficou em primeiro lugar nos Trend Topics do Twitter.

Denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobrás, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aposta no antipetismo, na baixa popularidade do governo Dilma Rousseff e no corporativismo dos parlamentares para manter-se no cargo e neutralizar o grupo de deputados que pretendem afastá-lo.Na quinta-feira passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou ao Supremo Tribunal Federal acusação formal contra Cunha. A denúncia instaurou na Câmara um movimento pelo afastamento do peemedebista do comando da Casa. Mas, segundo interlocutores do deputado fluminense, num cenário adverso, a estratégia de Cunha será radicalizar o discurso contra o PT e o governo Dilma para tentar sobreviver às investidas de grupos opositores. Conta para tanto com a insatisfação da população com o governo e a avaliação de grande parte dos parlamentares de que colocar-se perante suas bases ao lado da petista não rende dividendos políticos – ainda mais com a proximidade das eleições municipais de 2016. “Na minha base eleitoral ainda não se vê nenhum desgaste pelo fato de estar ao lado do Cunha, pelo contrário, esse posicionamento dele, de confronto ao governo, tem sido visto de forma positiva”, disse um líder da Câmara sob a condição de anonimato. Cunha mantém influência sobre uma bancada suprapartidária distribuída em partidos como PSD, PSC, PP, PR, PTB, PSDB, DEM e boa parte do PMDB da Câmara, que tem ainda como triunfo político o avanço da pauta conservadora na Câmara neste ano: a chamada bancada “BBB”, alusão às iniciais de “Boi, Bala e Bíblia” – referências às bancadas ruralista, da segurança e os evangélicos. Corporativismo. As iniciativas em defesa de Cunha também são ancoradas no sentimento de corporativismo entre os parlamentares, outro alicerce em que o peemedebista vai se escorar para se manter no posto. Os desdobramentos das investigações da Operação da Lava Jato são considerados por vários políticos como uma “metralhadora giratória”, que inicialmente têm como alvo 35 parlamentares, entre deputados e senadores. Mas cujo número poderá crescer conforme avançam as investigações e o número de delatores. Nesse sentido, muitos parlamentares avaliam que também poderão ter o mesmo destino de Cunha e serem denunciados por Janot por envolvimento no esquema de desvio de recursos da Petrobrás. PMDB. Esse mesmo sentimento de sobrevivência também é encampado pela própria cúpula do PMDB, que não deverá tomar nenhuma iniciativa para abrir um processo de expulsão de Cunha. “O PMDB não tem o histórico de agir dessa forma. Ele terá espaço para se defender”, disse o presidente da Fundação Ulisses Guimarães, Moreira Franco. Além de Cunha, a lista de parlamentares do PMDB investigados da Lava Jato inclui o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), os senadores Edison Lobão (MA) e Romero Jucá (RR) e o deputado Anibal Gomes (CE). Alvos dos principais ataque de Cunha, a própria bancada do PT tem demonstrado estar dividida na decisão de encampar manifestações pelo afastamento dele. Embora o grupo liderado pelos deputados Alessandro Molon (PT-RJ) e Henrique Fontana (PT-RS) defenda a saída imediata de Cunha, o tema não é unanimidade entre os petistas. “Cada um tem uma posição, mas eu acho que não é um caso de afastamento. É uma acusação que deverá ser respondida”, considera o deputado José Mentor (PT-SP) um dos alvos da Lava Jato. “O que precisamos saber é se as denúncias se baseiam em fatos concretos ou apenas em delações”, disse o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ). Integrantes da bancada do PT devem se reunir na próxima segunda-feira para tomar uma posição sobre o tema.Embora Cunha tenha recebido nestes últimos dias sinalizações de apoio de diferentes setores da Casa, há ainda dúvidas em relação aos próximos passos que ele tomará. Publicamente, o peemedebista tem dito que não vai adotar nenhuma campanha de retaliação contra o governo. “Não existe isso”, afirmou. Orientado pelos advogados o deputado também evitará comentar a tramitação da denúncia no STF. Ele, no entanto, ressalta que manterá a postura de opositor. “Nada muda. Continuarei igual estou”, disse

<p>Silas Malafaia prometeu e cumpriu. Após utilizar a internet para avisar que entraria em contato com Johnny Saad, presidente da Band, o pastor procurou o amigo - como ele mesmo citou no Twitter - para tirar satisfações sobre a postura de Ricardo Boechat.</p><p>Isso porque o religioso ficou insatisfeito com o discurso do jornalista durante um programa de rádio da Band News FM, no dia 19 de junho, em que era chamado de "idiota", "paspalhão" e "um otário, um pilantra". Além disso, o apresentador mandou o oponente "procurar uma ro**".</p><p>Segundo a coluna do jornalista Flávio Ricco, Malafaia conversou com a direção da emissora do Morumbi, mas ainda não se sabe se Boechat foi repreendido pela fala. A situação, no entanto, parece ter sido contida com "panos quentes".</p><p>Vale lembrar que o pastor compra um horário na programação semanal da Band. Na ocasião da briga, ele escreveu no Twitter: "Vou perguntar ao meu amigo Johnny, dono da Band, se a política do grupo é caluniar e difamar pessoas. Uma vergonha".</p><p><strong><a href="http://www.facebook.com/pages/Famosidades/129946850420592">Opine no Facebook do Famosidades!</a></strong></p>

Silas Malafaia prometeu e cumpriu. Após utilizar a internet para avisar que entraria em contato com Johnny Saad, presidente da Band, o pastor procurou o amigo - como ele mesmo citou no Twitter - para tirar satisfações sobre a postura de Ricardo Boechat.
Isso porque o religioso ficou insatisfeito com o discurso do jornalista durante um programa de rádio da Band News FM, no dia 19 de junho, em que era chamado de "idiota", "paspalhão" e "um otário, um pilantra". Além disso, o apresentador mandou o oponente "procurar uma ro**".
Segundo a coluna do jornalista Flávio Ricco, Malafaia conversou com a direção da emissora do Morumbi, mas ainda não se sabe se Boechat foi repreendido pela fala. A situação, no entanto, parece ter sido contida com "panos quentes".
Vale lembrar que o pastor compra um horário na programação semanal da Band. Na ocasião da briga, ele escreveu no Twitter: "Vou perguntar ao meu amigo Johnny, dono da Band, se a política do grupo é caluniar e difamar pessoas. Uma vergonha".

Cunha já age para barrar movimento por sua saída

Eduardo Cunha: Cunha durante ato de apoio a ele promovido anteontem pela Força Sindical


Denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobrás, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aposta no antipetismo, na baixa popularidade do governo Dilma Rousseff e no corporativismo dos parlamentares para manter-se no cargo e neutralizar o grupo de deputados que pretendem afastá-lo.Na quinta-feira passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou ao Supremo Tribunal Federal acusação formal contra Cunha. A denúncia instaurou na Câmara um movimento pelo afastamento do peemedebista do comando da Casa. 
Mas, segundo interlocutores do deputado fluminense, num cenário adverso, a estratégia de Cunha será radicalizar o discurso contra o PT e o governo Dilma para tentar sobreviver às investidas de grupos opositores. 
Conta para tanto com a insatisfação da população com o governo e a avaliação de grande parte dos parlamentares de que colocar-se perante suas bases ao lado da petista não rende dividendos políticos – ainda mais com a proximidade das eleições municipais de 2016. “Na minha base eleitoral ainda não se vê nenhum desgaste pelo fato de estar ao lado do Cunha, pelo contrário, esse posicionamento dele, de confronto ao governo, tem sido visto de forma positiva”, disse um líder da Câmara sob a condição de anonimato.
Cunha mantém influência sobre uma bancada suprapartidária distribuída em partidos como PSD, PSC, PP, PR, PTB, PSDB, DEM e boa parte do PMDB da Câmara, que tem ainda como triunfo político o avanço da pauta conservadora na Câmara neste ano: a chamada bancada “BBB”, alusão às iniciais de “Boi, Bala e Bíblia” – referências às bancadas ruralista, da segurança e os evangélicos. 
Corporativismo. As iniciativas em defesa de Cunha também são ancoradas no sentimento de corporativismo entre os parlamentares, outro alicerce em que o peemedebista vai se escorar para se manter no posto. Os desdobramentos das investigações da Operação da Lava Jato são considerados por vários políticos como uma “metralhadora giratória”, que inicialmente têm como alvo 35 parlamentares, entre deputados e senadores. Mas cujo número poderá crescer conforme avançam as investigações e o número de delatores. 
Nesse sentido, muitos parlamentares avaliam que também poderão ter o mesmo destino de Cunha e serem denunciados por Janot por envolvimento no esquema de desvio de recursos da Petrobrás. 
PMDB. Esse mesmo sentimento de sobrevivência também é encampado pela própria cúpula do PMDB, que não deverá tomar nenhuma iniciativa para abrir um processo de expulsão de Cunha. “O PMDB não tem o histórico de agir dessa forma. Ele terá espaço para se defender”, disse o presidente da Fundação Ulisses Guimarães, Moreira Franco. Além de Cunha, a lista de parlamentares do PMDB investigados da Lava Jato inclui o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), os senadores Edison Lobão (MA) e Romero Jucá (RR) e o deputado Anibal Gomes (CE). 
Alvos dos principais ataque de Cunha, a própria bancada do PT tem demonstrado estar dividida na decisão de encampar manifestações pelo afastamento dele. Embora o grupo liderado pelos deputados Alessandro Molon (PT-RJ) e Henrique Fontana (PT-RS) defenda a saída imediata de Cunha, o tema não é unanimidade entre os petistas. “Cada um tem uma posição, mas eu acho que não é um caso de afastamento. É uma acusação que deverá ser respondida”, considera o deputado José Mentor (PT-SP) um dos alvos da Lava Jato. “O que precisamos saber é se as denúncias se baseiam em fatos concretos ou apenas em delações”, disse o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ). 
Integrantes da bancada do PT devem se reunir na próxima segunda-feira para tomar uma posição sobre o tema.Embora Cunha tenha recebido nestes últimos dias sinalizações de apoio de diferentes setores da Casa, há ainda dúvidas em relação aos próximos passos que ele tomará. Publicamente, o peemedebista tem dito que não vai adotar nenhuma campanha de retaliação contra o governo. “Não existe isso”, afirmou. 
Orientado pelos advogados o deputado também evitará comentar a tramitação da denúncia no STF. Ele, no entanto, ressalta que manterá a postura de opositor. “Nada muda. Continuarei igual estou”, disse.

Guilherme Araújo, entrevista Salim Jorge Burihan

sábado, 22 de agosto de 2015

Comunicado urgente aos amigos e seguidores das redes sociais... Vem chumbo grosso por ai...

Comunicado urgente aos amigos e seguidores das redes sociais.

Nós dias 14, 15, 16, 17 e 18 de julho de 2015, recebi inúmeras ligações de amigos e seguidores e até ligação anônima (numero restrito) de que um boato surgiu de que eu estaria de malas prontas para retornar ao Rio de Janeiro; que eu teria me desfilado do partido PRB; que eu teria feito um acerto financeiro.
Diante de todos os comentários, no dia 22 de julho de 2015 eu publiquei uma nota de esclarecimento contendo o seguinte texto:

Titulo: SOU PRÉ-CANDIDATO PELO PRB. AGUARDEM NOVIDADES EM BREVE.
Texto: Nota de esclarecimento aos amigos e seguidores, eu sou pré-candidato SIM e este comentário de que eu estaria de malas prontas para o Rio de Janeiro não é VERDADE. Sou pré-candidato pelo PRB em Caraguatatuba. Aguardem novidades em breve.

Afirmo que todos estes comentários acima citados NÃO SÃO VERDADEIROS e por este motivo eu publiquei esta nota datada em 22 de julho de 2015. Afirmo que esta nota tem cunho administrativo interno do partido e não cunho eleitoreiro conforme “ALGUEM” usando de má fé o nome e documentos do advogado Dr. Paulo Roberto Conceição de uma fez uma representação através da ouvidoria ao MP.

Informo que o advogado Dr. Paulo Roberto Conceição é uma homem de boa índole, boa formação acadêmica, social e família e jamais usaria tais meios para fazer esta denuncia. Dr. Paulo Roberto Conceição já esta tomando todas as medidas legais e solicitou REPRESENTAÇÃO C/C PEDIDO DE INSTAURAÇÃO DE INQUERITO POLICIAL para apurar fatos apresentados ao Ministério Público do estado de São Paulo.

Não me restando alternativa eu venho esclarecer todos os fatos aos amigos e seguidores para que não haja qualquer tipo de duvida;

1.      Declaro que eu não estou de malas prontas conforme os comentários, até porque eu amo a cidade de Caraguatatuba;

2.      Declaro que estou filiado no PRB desde outubro de 2005 e tenho o projeto de me colocar à disposição do partido na condição de pré-candidato para composição de uma chapa e concorrer à presidência do diretório municipal de Caraguatatuba. (Reunião programada para setembro)

3.      Informo que eu não tenho autorização para falar pelo partido (PRB), sou apenas filiado e não faço parte da executiva municipal provisória;

4.      Afirmo que eu nunca fiz qualquer tipo de acordo financeiro com qualquer político ou grupo de políticos ou partido.

5.      Afirmo que o Blog do Guilherme Araújo foi criado em março de 1995 para ser uma ferramenta de informação e não para ser usado como promoção pessoal.

6.      Afirmo que a postagem do dia 22 de julho é uma resposta aos comentários que circulam pela cidade de Caraguatatuba e que eu nunca tive a intenção de fazer minha autopromoção. Até porque, as propagandas políticas têm as suas resoluções e datas a serem cumpridas.

7.      Após tomar conhecimento de que havia uma representação no MP referente a esta nota, e para não haver qualquer tipo de duvidas ou interpretações diversas eu retirei a publicação e me coloquei a disposição do MP e da TRE para prestar esclarecimento.

Sem mas encerro este comunicado e afirmo que a minha intenção foi apenas esclarecer os fatos e colocar os meus amigos e seguidores a par de toda a situação e por um fim em todo este disse me disse.




Calçada é lugar de pessoas caminhando e não de lixo Senhor Sergio Arnaldo Brás, secretario municipal de serviços públicos de Caraguatatuba (SESEP)

Senhor Sergio Arnaldo Brás, secretario municipal de serviços públicos de Caraguatatuba (SESEP) até quando o senhor vai manter esta lixeira localizada na calçada na Avenida: Siqueira Campos esquina Rua: Pindamonhangaba no bairro Sumaré...

Informo ao senhor Sergio Arnaldo Brás, secretario municipal de serviços públicos de Caraguatatuba (SESEP) que as calçadas foram feitas para que as pessoas possam caminhar tranquilamente e não para servir de espaço para colocar lixo.







sexta-feira, 21 de agosto de 2015

"É um estímulo para as mulheres", diz Bruna Lombardi sobre foto sexy

Bruna Lombardi ficou surpresa com a repercussão de sua foto postada no Facebook, na última sexta-feira (7), deitada na cama usando uma camisola preta transparente. Em entrevista nesta segunda, a atriz, de 63 anos, afirma que não esperava chamar a atenção da mídia com a imagem, mas que fica feliz pelos comentários que recebeu em sua página na rede social.
"O Ri [seu marido, Carlos Alberto Riccielli] que fotografou acho que no começo do ano. Ele é um cara de imagem, de áudio visual e adora me fotografar. Ele me vê muito sexy e o olhar dele ajuda. E essa foto nem é provocativa, foi uma brincadeira em nosso momento íntimo. Resolvi postar por que é um estímulo para as mulheres namorarem, se curtirem, ficarem bem consigo mesma. E não posto nem metade das fotos que tenho. Já publiquei outras nada sexy que bombaram muito mais", diz, aos risos, a atriz e produtora.
Bruna garante que a foto famosa não tem photoshop, mas que não veria problema em tratar uma imagem. "Se eu não gostar, eu uso photoshop, qual o problema? E se eu não gostar do ângulo, se me achar feia, gorda, eu não vou postar, eu deleto, como toda mulher", dispara.
Há um ano Bruna criou sua página no Facebook, que já tem 1,3 milhão de curtidas. A atriz atribui o sucesso ao conteúdo publicado que, além das fotos, contém mensagens de auto ajuda e conscientização, como não desperdício da água.
"A página é um fenômeno. Eu só recebo elogios e afeto por parte das pessoas. Tem post que já tem mais de 20 mil comentários. Recebo mensagens de fãs dizendo que se inspiram em mim, que eu as ajudei a ter coragem de enfrentar o mundo. Não tem coisa melhor do que ler isso. É muita responsabilidade. É uma troca de carinho permanente", diz.
A atriz mantém o corpo em dia com malhação, yoga, alimentação saudável e tratamentos de pele. Ela enfatiza que não é adepta do botox e que faria cirurgia plástica se precisar. "Não gosto de nada que possa me deformar. E recebo elogios dos fãs que gostam de mim desse jeito, então eu respeito, porque a opinião deles é sincera, vem de dentro. E não tenho problema nenhum em me expor, já que se inspisram em mim", afirma.
Bruna Lombardi e Carlos Alberto Riccelli estão casados há mais de 30 anos. O que mantém a paixão viva, segundo a atriz, é a cumplicidade entre eles: "Nós gostamos das mesmas coisas, fazemos as mesmas coisas, crescemos juntos. É isso que nos mantém unidos", declara.
Bruna vai lançar em breve seu site pessoal e o filme "Amor em Sampa", com direção do marido.  A comédia romântica ainda contará no elenco Rodrigo Lombardi, Eduardo Moscovis, Miá Mello, Bianca Bin, Rafael Cortez, entre outros.  

Modelo que teve 60% do corpo queimado disputa título de mais sexy do Brasil

Jenii Fer Beck chama atenção com seus 1,70 de altura, 63 quilos e curvas perfeitas, mas nem sempre foi assim. Escolhida para disputar o título de Garota Mais Sexy do Brasil, da "Revista Sexy", a carioca de 23 anos passou sua infância e adolescência toda ganhando apelidos pejorativos como "múmia" e "churrasquinho". Jenii teve 60% de seu corpo queimado em um acidente doméstico quando tinha cinco anos e exibe cicatrizes até hoje.
"Meu irmão foi queimar um formigueiro que tinha em casa, ele achou que o fogo tinha apagado e foi jogar mais álcool, mas a garrafa explodiu e pegou em mim", relembra. "Tive queimaduras de primeiro, segundo e terceiro grau no rosto, braços, coxas e mãos, fiquei um ano e meio fazendo o tratamento, raspagem, chegava a urinar de dor".
Além da dor física, Jenii passou pelo trauma psicológico por conta de bulliyng sofrido na escola. "Saía do tratamento toda enfaixada dos pés a cabeça, era chamada de 'múmia'. Criança não tem muita noção, elas são cruéis. Quando já estava boa o apelido mudou, aí me perguntavam como era a sensação de ter virado 'churrasquinho'".
Com várias marcas e cicatrizes, a modelo conta que não tinha vontade de se expor, mas a mãe praticamente a obrigou a fazer cursos que mexiam totalmente com o corpo e beleza na tentativa de ajudar em sua recuperação.
"Ela queria que eu fizesse curso de teatro, de foto, de modelo. Eu sempre fui, mas meio obrigada, tinha 13 anos na época, mas depois fui gostando e me apaixonei. Era horrível olhar no espelho e me ver toda queimada, confesso que tinha muito medo de me transformar em um monstro para a sociedade, sabe? ", contou emocionada. "Tinha cinco anos, mas lembro de tudo como se fosse hoje, me lembro do cheiro do remédio que eles passavam depois da raspagem."
Com o passar do tempo, a modelo cresceu e passou a aceitar algumas marcas em seu corpo, já outras ela preferiu cobrir com tatuagens. "Cobri a maior marca com uma tatuagem na perna e uma mancha grande nas costas, as pessoas perguntavam se não tomava banho, falavam que eu estava encardida, mesmo já adulta, era constrangedor", relembra. 
A partir de setembro, Jenii vai disputar o título de Garota Mais Sexy do Brasil. A votação é online e o resultado está previsto para sair em fevereiro do ano que vem, quando a ganhadora será capa da publicação. "Ficaram algumas marcas mais escuras, mas para mim é uma vitória trabalhar com o corpo e com beleza. Hoje meu segundo nome é 'precaução' com qualquer coisa que possa causar um acidente doméstico. Falo para todo mundo que essas marcas são para não esquecer o que eu passei."

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Procuradoria vai denunciar Cunha e Collor por corrupção na Lava Jato

A Procuradoria-Geral da República (PGR) deve denunciar, entre esta quarta-feira, 19, e amanhã, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás. A informação foi confirmada por fonte com acesso às investigações. 
As denúncias, por corrupção e lavagem de dinheiro, serão as primeiras envolvendo políticos com prerrogativa de foro. Elas são baseadas em depoimentos de delatores da Operação Lava Jato e em provas colhidas pelo Ministério Público Federal em diversas fases da investigação, entre elas as buscas em imóveis de Collor, na chamada Operação Politeia, em julho.
Eduardo Cunha: O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
O senador do PTB é suspeito de receber R$ 26 milhões em propinas, entre 2010 e 2014, desviados da estatal petrolífera. Esses recursos teriam sido usados para a compra de carros de luxo, apreendidos no mês passado pela Polícia Federal.
Cunha foi citado por um dos delatores da Lava Jato, o empresário Júlio Camargo, como beneficiário de suborno de US$ 5 milhões. O valor teria sido pago para facilitar a assinatura de contratos de afretamento de navios-sonda entre a Samsung e a Diretoria Internacional da estatal, controlada pelo PMDB.
Collor acusa Janot de vazar parecer contra ele para a imprensa: O senador Fernando Collor de Mello

Tanto Cunha quanto Collor negam participação em desvios e se dizem vítimas de perseguição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Só computador não melhora educação, diz chefe do Plan Ceibal

"Atualmente, cerca de 95% das crianças de 6 a 13 anos têm um computador", disse Gonzalo Pérez

O uruguaio Gonzalo Pérez, responsável pelo maior programa de distribuição de laptops para estudantes da América Latina, admite que apenas equipamentos não melhoram educação.
Tecnologia na educação inspira cuidados. Há muito entusiasmo de políticos pela compra de equipamentos, mas frequentemente eles ficam pegando poeira enquanto os estudantes continuam aprendendo do mesmo jeito de sempre.
O foco no hardware inspirou ceticismo em relação ao programa de distribuição de laptops do governo uruguaio, o Plan Ceibal.

O diretor do órgão que cuida desse programa faz uma defesa das suas conquistas, mas diz que elas estão mais no campo da inclusão digital do que no do ensino.
Ele participará do evento Transformar 2015, que discute inovação na educação e acontece em São Paulo no dia 25 de agosto. Abaixo, trechos da conversa.
Como surgiu a ideia do programa Plan Ceibal?
Quando começamos, em 2006, a tecnologia era muito diferente. Os tablets não existiam. As redes sociais não eram tão importantes. Era um outro mundo.
A inspiração foi dar um laptop a cada criança, seguindo uma ideia do cientista do Massachussets Institute of Technology Nicholas Negroponte. Mas o foco não era apenas melhorar a educação e sim promover a inclusão digital. 
O que o programa alcançou?
A diferença de tecnologia entre ricos e pobres era muito grande. O objetivo primordial era reduzir esse abismo.
Em 2006, só 5% dos mais pobres tinham acesso a computador em casa. Entre os mais ricos, a taxa era 55%. Hoje, 72% dos mais pobres e 88% dos mais ricos têm computadores.
A diferença diminuiu consideravelmente. Claro que parte disso é o desenvolvimento natural do acesso à tecnologia, mas parte se deve a essa política.
Atualmente, cerca de 95% das crianças de 6 a 13 anos têm um computador. Mais de 80% das escolas urbanas estão conectadas com fibra ótica, na velocidade de internet de 40 megabytes.
Mas os resultados do Uruguai em matemática e ciências não melhoraram em exames nacionais e internacionais.
Descobrimos que ter acesso a um computador não faz o aluno saber mais matemática instantaneamente. Desde 2012 estamos focando em oferecer plataformas adaptativas que esperamos que terá impacto sobre a aprendizagem.
Como funcionam?
A plataforma de matemática tem algoritmos que identificam áreas de força e de debilidade no conhecimento do estudante. Você sabe rapidamente, por exemplo, se ele entende bem as frações.
Se o estudante tem dificuldades, o sistema sugere livros e exercícios. O aluno pode revisar o conteúdo ali mesmo.
Quantos alunos adotam o sistema?
A tecnologia está aberta a todos, mas os professores têm liberdade de escolher se e como usam. Cerca de 20% da rede usa regularmente. De 2014 para 2015 o número de acessos dobrou.
Os professores não se inibem com a tecnologia e tendem a evita-la?
Sim, mas estamos tentando conscientizá-los com capacitações. É o único jeito.
Qual é o custo do Plan Ceibal?
São 730 000 beneficiários e cada um custa 100 dólares anuais. Isso inclui a internet, o laptop com manutenção e troca a cada quatro anos, capacitação dos professores etc. No fim das contas, o gasto equivale a 5% do que o Uruguai dispende com educação.
Vale a pena?
Sim. Estamos aprendendo como usar a tecnologia no ensino para obter o maior impacto. Isso por si só é valioso.

Crise hídrica (só agora) tornou-se "oficial" em São Paulo

O drama a conta-gotas de São Paulo já se estende há quase um ano e meio, mas só  agora o governo paulista reconheceu, oficialmente, o problema.
Em portaria publicada ontem (18) no Diário Oficial, o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado (Daee) declarou "estado de criticidade hídrica" na bacia hidrográfica do Alto Tietê, onde ficam cinco dos seis sistemas que abastecem a Grande São Paulo. 
Sem chuva e com vazão de rios 66% abaixo da média para agosto, o Alto Tietê atravessa o mês mais seco da sua história
No texto, o superintendente do órgão responsável pela gestão dos recursos hídricos em SP, Ricardo Borsari, declara que a gravidade da situação de armazenamento dos reservatórios apresenta risco para o abastecimento público, o que demanda esforços concentrados.  
Seca: declaração de "criticidade" dá respaldo jurídico para adoção de medidas mais restritivas no combate à crise
"Ações de caráter especial deverão ser adotadas visando a assegurar a disponibilidade hídrica de modo seguro e eficiente", diz, ressaltando que é "obrigação permanente do Estado minorar riscos ao abastecimento público de água".
O que isso muda na prática ?
A essa altura do campeonato, a declaração muda pouca coisa. Em teoria, o reconhecimento de "estado de criticidade" dá amparo jurídico para adoção de medidas mais severas de combate à crise, como redução de outorga de captação, a aplicação de multas para consumo exagerado e, até mesmo, para a adoção de racionamento.   
Muitas dessa medidas, porém, já foram colocadas em prática, à revelia da declaração oficial. É o caso das tarifas diferenciadas para quem aumentar o consumo (que as agências reguladoras já vêm aplicando) e, também, das obras emergenciais que o governo iniciou.
Na prática, o governo inverteu a ordem do processo. 
No mundo  ideal, reconhecer oficialmente o problema era a primeira coisa a ser feita, antes mesmo de recorrer à penalização dos consumidores e ao bate estaque a toque de caixa.

Hipótese de impeachment assusta imprensa estrangeira


Do The New York Times ao Financial Times : nos últimos dias, uma série de publicações estrangeiras se colocaram contra a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que enfrenta uma severa crise de reputação e governabilidade no país.

Para as publicações, tirar a petista do poder - sem argumentos contundentes- poderia colocar em risco a democracia nacional. Veja como gringos encaram a crise política do país.

São Paulo – Do The New York Times ao Financial Times : nos últimos dias, uma série de publicações estrangeiras se colocaram contra a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que enfrenta uma severa crise de reputação e governabilidade no país.Para as publicações, tirar a petista do poder - sem argumentos contundentes- poderia colocar em risco a democracia nacional. Veja como gringos encaram a crise política do país.

Acesso à internet pode ser garantido pela Constituição A proposta de emenda à Constituição com esse objetivo foi aprovada nesta quarta-feira (19) pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado

O direito de acesso à internet pode ser incluído entre os direitos sociais previstos na Constituição Federal. A proposta de emenda à Constituição com esse objetivo foi aprovada nesta quarta-feira (19) pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Para se tornar realidade, a proposta precisa passar por dois turnos de votação nos plenários do Senado e da Câmara dos Deputados.
Na justificativa da emenda, o ex-senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) disse que muitos direitos previstos na Constituição, como o direito à informação, à educação, ao trabalho e à remuneração digna, dependem cada vez mais do acesso a novas tecnologias. “A inclusão desse novo direito em nossa Constituição Federal contribuirá decisivamente para a superação das desigualdades brasileiras e dará um amplo horizonte de oportunidades aos nossos cidadãos hoje inexoravelmente excluídos de um futuro melhor”, disse.
“A elevação do direito de acesso à internet ao patamar constitucional terá o condão de exigir o estabelecimento, pelo Estado brasileiro, de políticas públicas que minorem ou eliminem a exclusão digital, que marginaliza um contingente significativo da população”, disse a relatora da proposta da emenda, senadora Ângela Portela (PT-RR), que deu parecer favorável à proposta. Segundo Ângela Portela, relatório recente da União Internacional de Telecomunicações coloca o Brasil na 65º posição entre 166 avaliados no acesso a novas tecnologias de informação e comunicação.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Pezão trabalha para acalmar clima entre Dilma e Cunha



Mais que um ombro amigo em meio à crise política, a presidente Dilma Rousseff encontrou no governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), um interlocutor junto ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Pezão trabalha para tentar acalmar o clima de animosidade entre o Planalto e o líder da Casa. Na última segunda-feira, 17, pouco antes de um encontro com a bancada fluminense, Pezão se reuniu com Cunha para pedir cautela nas pautas que aumentam as despesas dos Estados. Além disso, Pezão iniciou nessa conversa um movimento para ser um elo entre Dilma e Cunha.
O movimento é feito com discrição e mantido sob sigilo. Tanto que nesta quarta-feira, 19, no fim da tarde, Pezão foi à Brasília encontrar a presidente, mas a reunião não foi anunciada em sua agenda. Além de Pezão, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani, também está auxiliando na tentativa de conciliação entre o Planalto e Cunha. Na quinta-feira da semana passada, Picciani também esteve em uma reunião reservada com a presidente Dilma.
O efeito da ação ainda é incerto. Aliados de Cunha contam que não há previsão de votação de outros projetos com impacto financeiro nas contas. Na semana que vem, os deputados podem votar a Proposta de Emenda Constitucional 172. O projeto atende aos anseios de Pezão ao estabelecer que o aumento da despesa dos Estados e municípios não seja realizado sem a previsão orçamentária necessária para o seu custeio. 

Cunha terá que homenagear Moro na Câmara

O juiz Sérgio Moro, que comanda as investigações da Operação Lava Jato, será homenageado na Câmara dos Deputados com a Medalha do Mérito Legislativo. A indicação foi feita hoje pelo PPS. 
Ironicamente, a homenagem foi anunciada na mesma semana em que o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pode ser denunciado por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras. Todos os anos, a entrega da medalha é feita pelo presidente da Casa. 
“O juiz Sérgio Moro dá esperança para milhões de brasileiros que não aguentam mais a corrupção entranhada nas estruturas de governo. Em suas ações, em parceria com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, exerce a Justiça de verdade. Aquela onde ninguém, por mais poderoso que seja, está acima da lei”, afirmou o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR).
A homenagem será feita no dia 18 de novembro.
A indicação do nome de Moro foi feita pelo PPS
Saia justa
Desde que foi citado pelo lobista Júlio Camargo como um dos beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras, Eduardo Cunha se tornou um dos críticos da atuação de Moro à frente da Lava Jato. 
O deputado chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da ação em que é citado, mas teve o pedido negado, nesta quarta-feira, pelo ministro Teori Zavascki. 
O argumento de Cunha é que, como possui foro privilegiado, a ação não deveria correr em primeira instância, mas sim no STF.
Zavascki, no entanto, negou o pedido. Em sua opinião, não houve tentativa irregular de investigar o deputado, e sim apenas a citação de Cunha em depoimento. O parlamentar pode recorrer da decisão.