GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 23 de agosto de 2015

Denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobrás, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aposta no antipetismo, na baixa popularidade do governo Dilma Rousseff e no corporativismo dos parlamentares para manter-se no cargo e neutralizar o grupo de deputados que pretendem afastá-lo.Na quinta-feira passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou ao Supremo Tribunal Federal acusação formal contra Cunha. A denúncia instaurou na Câmara um movimento pelo afastamento do peemedebista do comando da Casa. Mas, segundo interlocutores do deputado fluminense, num cenário adverso, a estratégia de Cunha será radicalizar o discurso contra o PT e o governo Dilma para tentar sobreviver às investidas de grupos opositores. Conta para tanto com a insatisfação da população com o governo e a avaliação de grande parte dos parlamentares de que colocar-se perante suas bases ao lado da petista não rende dividendos políticos – ainda mais com a proximidade das eleições municipais de 2016. “Na minha base eleitoral ainda não se vê nenhum desgaste pelo fato de estar ao lado do Cunha, pelo contrário, esse posicionamento dele, de confronto ao governo, tem sido visto de forma positiva”, disse um líder da Câmara sob a condição de anonimato. Cunha mantém influência sobre uma bancada suprapartidária distribuída em partidos como PSD, PSC, PP, PR, PTB, PSDB, DEM e boa parte do PMDB da Câmara, que tem ainda como triunfo político o avanço da pauta conservadora na Câmara neste ano: a chamada bancada “BBB”, alusão às iniciais de “Boi, Bala e Bíblia” – referências às bancadas ruralista, da segurança e os evangélicos. Corporativismo. As iniciativas em defesa de Cunha também são ancoradas no sentimento de corporativismo entre os parlamentares, outro alicerce em que o peemedebista vai se escorar para se manter no posto. Os desdobramentos das investigações da Operação da Lava Jato são considerados por vários políticos como uma “metralhadora giratória”, que inicialmente têm como alvo 35 parlamentares, entre deputados e senadores. Mas cujo número poderá crescer conforme avançam as investigações e o número de delatores. Nesse sentido, muitos parlamentares avaliam que também poderão ter o mesmo destino de Cunha e serem denunciados por Janot por envolvimento no esquema de desvio de recursos da Petrobrás. PMDB. Esse mesmo sentimento de sobrevivência também é encampado pela própria cúpula do PMDB, que não deverá tomar nenhuma iniciativa para abrir um processo de expulsão de Cunha. “O PMDB não tem o histórico de agir dessa forma. Ele terá espaço para se defender”, disse o presidente da Fundação Ulisses Guimarães, Moreira Franco. Além de Cunha, a lista de parlamentares do PMDB investigados da Lava Jato inclui o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), os senadores Edison Lobão (MA) e Romero Jucá (RR) e o deputado Anibal Gomes (CE). Alvos dos principais ataque de Cunha, a própria bancada do PT tem demonstrado estar dividida na decisão de encampar manifestações pelo afastamento dele. Embora o grupo liderado pelos deputados Alessandro Molon (PT-RJ) e Henrique Fontana (PT-RS) defenda a saída imediata de Cunha, o tema não é unanimidade entre os petistas. “Cada um tem uma posição, mas eu acho que não é um caso de afastamento. É uma acusação que deverá ser respondida”, considera o deputado José Mentor (PT-SP) um dos alvos da Lava Jato. “O que precisamos saber é se as denúncias se baseiam em fatos concretos ou apenas em delações”, disse o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ). Integrantes da bancada do PT devem se reunir na próxima segunda-feira para tomar uma posição sobre o tema.Embora Cunha tenha recebido nestes últimos dias sinalizações de apoio de diferentes setores da Casa, há ainda dúvidas em relação aos próximos passos que ele tomará. Publicamente, o peemedebista tem dito que não vai adotar nenhuma campanha de retaliação contra o governo. “Não existe isso”, afirmou. Orientado pelos advogados o deputado também evitará comentar a tramitação da denúncia no STF. Ele, no entanto, ressalta que manterá a postura de opositor. “Nada muda. Continuarei igual estou”, disse

<p>Silas Malafaia prometeu e cumpriu. Após utilizar a internet para avisar que entraria em contato com Johnny Saad, presidente da Band, o pastor procurou o amigo - como ele mesmo citou no Twitter - para tirar satisfações sobre a postura de Ricardo Boechat.</p><p>Isso porque o religioso ficou insatisfeito com o discurso do jornalista durante um programa de rádio da Band News FM, no dia 19 de junho, em que era chamado de "idiota", "paspalhão" e "um otário, um pilantra". Além disso, o apresentador mandou o oponente "procurar uma ro**".</p><p>Segundo a coluna do jornalista Flávio Ricco, Malafaia conversou com a direção da emissora do Morumbi, mas ainda não se sabe se Boechat foi repreendido pela fala. A situação, no entanto, parece ter sido contida com "panos quentes".</p><p>Vale lembrar que o pastor compra um horário na programação semanal da Band. Na ocasião da briga, ele escreveu no Twitter: "Vou perguntar ao meu amigo Johnny, dono da Band, se a política do grupo é caluniar e difamar pessoas. Uma vergonha".</p><p><strong><a href="http://www.facebook.com/pages/Famosidades/129946850420592">Opine no Facebook do Famosidades!</a></strong></p>

Silas Malafaia prometeu e cumpriu. Após utilizar a internet para avisar que entraria em contato com Johnny Saad, presidente da Band, o pastor procurou o amigo - como ele mesmo citou no Twitter - para tirar satisfações sobre a postura de Ricardo Boechat.
Isso porque o religioso ficou insatisfeito com o discurso do jornalista durante um programa de rádio da Band News FM, no dia 19 de junho, em que era chamado de "idiota", "paspalhão" e "um otário, um pilantra". Além disso, o apresentador mandou o oponente "procurar uma ro**".
Segundo a coluna do jornalista Flávio Ricco, Malafaia conversou com a direção da emissora do Morumbi, mas ainda não se sabe se Boechat foi repreendido pela fala. A situação, no entanto, parece ter sido contida com "panos quentes".
Vale lembrar que o pastor compra um horário na programação semanal da Band. Na ocasião da briga, ele escreveu no Twitter: "Vou perguntar ao meu amigo Johnny, dono da Band, se a política do grupo é caluniar e difamar pessoas. Uma vergonha".

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