GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Barbosa nega pedido de Valério para pagar multa com bens bloqueados

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, rejeitou hoje (13) pedido do empresário Marcos Valério para desbloquear seus bens para pagar a multa de R$ 4,44 milhões, definida na condenação a 37 anos e cinco meses de prisão na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Segundo Barbosa, os bens de Valério devem continuar indisponíveis para que sejam usados no ressarcimento dos cofres públicos.
A defesa do empresário alega que ele não tem como pagar a multa porque suas contas bancárias estão bloqueadas. Para Barbosa, a medida adequada é venda de imóveis comprados por Valério e a transferência dos valores para os cofres públicos.
“O objetivo da  medida constritiva consistiu em tornar indisponíveis os bens adquiridos no período da prática dos delitos, bem como bloquear o levantamento dos valores existentes nas contas das empresas envolvidas nos crimes apurados na Ação Penal 470. Assim, não pode o apenado pretender obter a liberação dos valores contidos na conta da empresa 2S Participações, que foram bloqueados para impedir que o acusado obtivesse proveito econômico com a prática dos delitos”, decidiu Barbosa.

Como o SUS está destruindo a saúde dos brasileiros

Já se tornou lugar-comum culpar os problemas do SUS à má gerência e à corrupção. No entanto, poucos se atrevem a atribuir a culpa dos problemas intrínsecos ao SUS (longas filas, falta de infra-estrutura, escassez de remédios, ausência de médicos etc.) ao próprio sistema. 
Vamos analisar alguns dos mitos mais comuns sobre os SUS para entendermos como essas características não são, de fato, um problema de gestão, mas sim inerentes ao próprio sistema.
O mito do Robin Hood
O principal lugar-comum utilizado pelos defensores do sistema público é o da "justiça" da distribuição de renda: os mais ricos pagam para os mais pobres que não têm condições de arcar com os custos dos tratamentos. Infelizmente, a realidade é exatamente oposta.
Em primeiro lugar, vale lembrar que os mais pobres também pagam uma quantia exorbitante de imposto para financiar o sistema público.  Se o que eles pagam de imposto fosse exatamente igual ao que recebem em retorno, então, por definição, não haveria sentido algum haver um sistema público de saúde.  Mesmo que não houvesse absolutamente nenhuma corrupção, isso significaria que algumas pessoas — em especial aquelas com casos clínicos mais graves, como as que necessitam de remédios controlados ou cirurgias complicadas — estariam recebendo do sistema mais do que pagaram.
O problema é que, para cada pessoa que recebe mais do que paga, existe alguém que pagou mais do que recebeu. Isso significa dizer que, longe de redistribuir renda dos ricos para os pobres, o que o SUS de fato faz é "distribuir renda" dos mais saudáveis para os menos saudáveis.  
A população mais saudável, seja ela formada por ricos ou pobres, normalmente tem poucos gastos com saúde: apenas uns poucos exames ou consultas de rotina, algo pelo qual os pobres poderiam tranquilamente pagar com a poupança que conseguiriam caso mantivessem para si o que pagam de imposto para a saúde. 
Longe de melhorar a situação dos pobres, o SUS beneficia apenas uma pequena minoria ao mesmo tempo em que torna ainda mais pobres todas as pessoas saudáveis que acabam pagando a conta, independentemente de classe social.
Se a intenção é realmente aumentar a acessibilidade aos serviços de saúde para os mais pobres, uma solução mais viável seria o governo reduzir impostos e pagar apenas por aqueles tratamentos mais caros pelo qual os pobres realmente não podem pagar, ao mesmo tempo em que se abstém de regular e administrar o setor, permitindo a livre concorrência nesta área, o que jogaria os preços para baixo e a qualidade para cima.
Também seria possível a criação de agências privadas de financiamento ou de caridade para pagar pelos tratamentos mais caros e cujos preços são proibitivos para os mais pobres, talvez até mesmo eliminando a necessidade de intromissão do governo.  Mas isso só seria possível com a extinção do atual sistema, no qual o governo monopoliza o tratamento aos mais necessitados ao mesmo tempo em que empobrece a todos no processo.
O mito do almoço grátis: o sistema público é como um grande balde furado
Ao contrário da mitologia popular — e como explicado acima —, não há nada de gratuito no sistema público de saúde.  Ou você paga por um serviço como pagador de impostos, ou você paga como consumidor.  O maior problema de qualquer serviço ou produto subsidiado é justamente o fato de que aqueles que usam tal serviço são financiados por aqueles que não o utilizam.
Mesmo que ignorássemos esse inconveniente, ainda assim há o problema relativo à maneira totalmente deturpada como o serviço é financiado.  O financiamento do serviço público provém dos impostos, cujas receitas não têm qualquer relação com a qualidade do serviço ou com a quantidade de pessoas atendidas.  Pior ainda: o dinheiro disponível por tratamento é inversamente proporcional ao número de pacientes tratados. Se o governo arrecada, digamos, R$1 bilhão em impostos e atende 10 milhões de pessoas, isso significa que ele poderá gastar até R$100,00 por paciente.  Mas se o número de pacientes dobra, isso significa que ele disporá de apenas R$50,00 por tratamento.
Vale lembrar que esse orçamento não é apenas para o tratamento: este dinheiro dos impostos também deve pagar instalações, maquinário e medicamentos.  Ou o dinheiro irá para o tratamento ou para infraestrutura.  De qualquer forma, um só é possível à custa do outro: cada centavo para infraestrutura é um centavo a menos disponível para o tratamento dos pacientes.
No setor privado ocorre exatamente o oposto.  Um hospital privado que seja gerenciado como qualquer outra empresa — isto é, buscando o lucro — só terá dinheiro disponível para investir em infraestrutura caso trate bem seus pacientes.  Parte do lucro poderá então ser reinvestido em aumentos salariais, na construção de novas alas, na compra de equipamentos etc.
Se no serviço público o investimento em infraestrutura é feito à custa de tratamentos que deixaram de ser realizados, no setor privado ocorre o oposto: tal investimento só é possível graças ao atendimento aos pacientes.  O dinheiro segue uma linha de mão única: parte do dinheiro pago nos tratamentos volta como investimento em infraestrutura. No setor público há uma encruzilhada, é ou um ou outro.
Não há nenhuma mágica aqui: no sistema público, o tratamento é uma fonte de gastos enquanto que no setor privado é uma fonte de renda.  O setor público é como um gigantesco balde furado que é enchido à custa de todos os pagadores de impostos: cada tratamento adicional significa um novo furo no balde. No setor privado não há nenhuma torneira, mas também não há furos: cada paciente atendido despeja o conteúdo de um copo d'água dentro do balde, até que este esteja cheio.
Não é preciso ser nenhum gênio para perceber qual sistema é o mais sustentável.
O estímulo ao desperdício
Outro problema com a oferta "gratuita" é que ela cria a ilusão de que os serviços médicos devem ser ilimitados, e que sempre deve haver um médico ou uma sala de cirurgia disponível, a qualquer hora, em qualquer ocasião.
Entretanto, assim como qualquer outro serviço, o atendimento médico não pode ser ofertado de uma maneira ilimitada.  Por acaso é possível uma frota infinita de ônibus?  Um número ilimitado de salas de aula, bibliotecas e professores?  (Aliás, diga-se de passagem, neste último caso não haveria sequer necessidade de salas de aula; qualquer um poderia contratar um tutor particular.)  Um número infinito de conexões ou uma velocidade de internet infinita?  Absolutamente não.  Não há por que ser diferente no setor de saúde.  Mas é essa a mentalidade que é criada quando se declara que a saúde é um "direito".
Uma das virtudes do sistema de preços é que ele fornece informações sobre a disponibilidade de qualquer bem ou serviço, e estimula um uso prudente e racional destes.
Imagine uma cidade do interior em que haja escassez de médicos, e estes cobrem 200 reais por consulta. Dificilmente alguém pagaria 200 reais por uma consulta apenas porque o filho está com uma dor de cabeça; o mais racional seria tentar alguns remédios caseiros e só levá-lo ao médico caso a situação se agrave.  O que é uma boa notícia: isso poupará um tempo precioso para os médicos, que poderão usá-lo para tratar pacientes em estados mais graves ou que necessitem de um atendimento mais urgente.
A escassez de serviços médicos, nesta ocasião, leva a um aumento do preço, que por sua vez incentiva as pessoas a usarem estes serviços de uma maneira mais prudente, recorrendo a eles apenas quando for estritamente necessário — sem contar, obviamente, que os preços altos seriam um atrativo para que médicos de outros lugares se disponibilizem a trabalhar na dita cidade, reduzindo o problema da escassez.
Entretanto, quando a oferta passa a ser gratuita, tanto o estímulo quanto essa informação desaparecem.  Torna-se impossível estimar a oferta e a disponibilidade do serviço. Alguém que usasse o serviço privado de maneira abusiva pagaria um alto preço por isso; porém, no setor público, o preço é sempre fixo e invisível (que o pagador de impostos é obrigado a bancar).  O fato de a oferta ser gratuita e de a saúde ser decretada um "direito" também cria a falsa ilusão de que a oferta de tais serviços será ilimitada.
Uma mãe cujo filho tem apenas uma dor de cabeça ou uma mera dor de barriga não mais terá o incentivo para procurar os serviços médicos apenas quando estritamente necessário.  Essa demanda irrestrita inevitavelmente criará gigantescas filas de espera, atormentando tanto médicos — que ficarão sobrecarregados — quanto pacientes, que se frustrarão pela lentidão dos atendimentos.  
É nessa situação que as pessoas começam a colocar a culpa na gestão.  Jamais lhes passa pela cabeça que o uso indiscriminado de tal serviço é a verdadeira causa das longas filas.
A questão é que os incentivos criados pelo setor público levam a um uso indiscriminado, abusivo e irresponsável do sistema — e não o contrário, que seria o ideal.
Conclusão 091022_f_039.jpgAs longas filas de espera também possuem outra explicação, a qual passa por uma combinação de fatores já mencionados: a oferta de serviços médicos é limitada pela arrecadação de impostos ao passo que a destruição dos incentivos corretos gera uma demanda artificialmente alta.
Para resolver este problema, deve-se ou aumentar a oferta — o que é impossível, dado o orçamento limitado do governo e o fato de ele não ter qualquer relação com o número de pacientes atendidos — ou reduzir a demanda.
Há duas maneiras de se reduzir a demanda: aumento de preços — o que também é impossível já que a oferta é "gratuita"— ou racionamentos, como listas de espera.
A maneira como o sistema é financiado empobrece justamente aqueles a quem ele visa ajudar e derruba a qualidade do serviço, uma vez que o dinheiro disponível para cada tratamento se torna mais escasso a cada paciente atendido.  Para agravar, as regulações para impedir o êxodo dos médicos para o sistema privado impedem a concorrência e encarecem os tratamentos.
Outro efeito nefasto de todo esse paternalismo é a destruição do estímulo à caridade e também do senso de cidadania e de responsabilidade dos cidadãos. Quando o governo passa a monopolizar o cuidado aos pobres, uma das consequências naturais é que isso diminui ou destrói a propensão à caridade, uma vez que as pessoas — que já se sentem moralmente desobrigadas em decorrência dos impostos que pagam — ficam apenas esperando que o governo resolva tudo, já que passam a entender como legítima a função do governo de tutelar os mais pobres.
Longe de ser um problema de má gestão ou de corrupção, os problemas do sistema público são apenas as consequências naturais de sua própria natureza.

13 mil leitos da saúde pública fechados - Dados do Ministério da Saúde

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Vergonha é isso..

Parcela do orçamento dos governos investida na saúde *

Suíça – 21%
Holanda – 20,6%
Argentina – 20,4%
Estados Unidos – 19,8%
Colômbia – 18,5%
Alemanha – 18,5%
Japão – 18,2%
Noruega – 17,7%
Chile – 15,1%
China – 12,5%
Brasil – 8,7%
Índia – 8%
Afeganistão – 3,3%
Média mundial – 11,7%
Fonte: OMS/2011

Gasto em saúde por habitante (em US$)*

Luxemburgo – 5,8 mil
Noruega – 4,8 mil
Holanda – 4,4 mil
Estados Unidos – 3,9 mil
Suíça – 3,6 mil
Argentina – 869
Chile – 607
Brasil – 477
Nigéria – 51
Média mundial – 716
Fonte: OMS/2011

É um país onde a população paga de seu próprio bolso mais de 50% dos gastos no setor, embora tenha um sistema público de saúde ''gratuito e universal''.
A contradição é apontada por especialistas com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) compilados pela BBC Brasil.
Os números revelam que, em 2011 - os últimos dados disponíveis - os gastos privados com a saúde responderam por cerca de 54% das despesas totais na área, enquanto que o governo financiou os 46% restantes.

Quem passou e passa vergonha diariamente é o povo brasileiro, pois na abertura da copa a presidente Dilma não passou vergonha alguma com os protesto.

A Sra. que ocupa a presidência não passou nenhuma vergonha quem passa vergonha diariamente é o povo, estamos sob domínio de um DesGoverno mentiroso e corruPTo, inePTo, sob domínio de criminosos e assassinos no poder, um DesGoverno Dilama com sua base alugada e omissa oposição do rabo preso na mesma lama corruPTa, o povo passa VERGONHA diariamente nas filas dos hospitais, postos de saúdes, filas de pontos de ônibus, sofre pela falta de atendimentos, medicamentos, grosserias de funcionários públicos e a falta de educação de políticos que em beneficio próprio vivem de mensalões, mensalinhos e desvios de dinheiro publico, esse povo que paga, sustenta esse DesGoverno Dilmentira e pacientemente acreditou em um ser que nunca trabalhou, que durante anos posou de líder dos trabalhadores, esse povo que passa VERGONHA ao ver seu país ser humilhado  em manchetes e cartuns no exterior como a imagem abaixo. O Povo mostrou para o Partido no Poder que não quer a Sra. chefe de Estado e o Sr. Presidentro Chefe de Governo, o povo em uma manifestação pra lá de pacífica mostrou quer #FORADILMA #FORALULA #FORA PT O POVO NÃO QUER MAIS VOCÊ.

Portanto os petistas, petralhas, militontos e idiotas úteis apoiadores de bandidos,criminosos no poder não fiquem  cheios de "mi mi mi"  o povo tem Vergonha de Governantes Corruptos do PT coisa que vocês não tem ou sabem o que é isso.

Aqui estão os impostos que são arrecadados diariamente...



Aqui estão os impostos que são arrecadados diariamente...

AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA - Obra Padrão Cachoeira/Mensalão - Esta vergonha ocorreu nas chunas de ontem. Dinheiro publico vai pelos ralos como as águas das chuvas de ontem e ninguém fiscaliza esta obra...



quinta-feira, 12 de junho de 2014

CIP esta sendo cobrada e a iluminação continua de péssima qualidade.

Boa tarde, eu quero pedir ao Secretario de Serviços públicos que atenda as nossas solicitações. O bairro do Sumaré esta com problemas de parte de iluminação publica e em especial na rua: Siqueira Campos. Esta rua esta com uma iluminação fraca e em diversos postes não têm suporte para colocação dos braços de iluminação e lâmpadas.

Na condição de morador e eleitor eu peço ao Secretario de Serviços públicos que faça vistoria nos postes da rua: Siqueira Campos e comprove que ainda têm vários postes que não tem suporte para colocação de lâmpadas.

Esta solicitação se faz devido à taxa de iluminação que esta em vigor com cobranças e neste momento está sem os serviços cobrados.


Numero do protocolo da solicitação enviado a prefeitura de Caraguatatuba. Anote seu Protocolo:- 201405312169854634267911401569290

Descaso dos nossos gestores que não ouve os municipes

O bairro do Sumaré não agüenta mas pedir reparos na iluminação publica e por isso pedimos ao Secretaria Municipal de Serviços Públicos Caraguatatuba - (pessoa responsável) que viabilize a troca das lâmpadas fracas e a colocação de novos braços de iluminação nos postes. Segundo o funcionário que me atendeu, esta programada a toca de toda iluminação por lâmpadas de LED.

Vamos aguardar, e que pelo menos as lâmpadas fracas e queimadas sejam trocadas até que este novo projeto seja colocado nas ruas.

Segue o numero do Protocolo:

 201405232129854634267911400850958 

Esta chegando a hora




Vagas disponiveis


Vamos todos juntos por um objetivo maior...

Antes sair para protestar lembre-se que nas rua vão estar pessoas do bem mães, pais, crianças, idosos. 
O seu protesto é valido, mas seja inteligente e respeite o próximo. 
Somos todos brasileiros e não deixar que os turistas levem uma imagem negativa do nosso Brasil.


Ex-vereador de São Sebastião Marcelo Mattos foi preso por trafico de drogas

Dois homens foram presos por tráfico de drogas nesta quinta-feira (11), durante uma ação conjunta da Polícia Civil de Caraguatatuba e de São Sebastião, no litoral norte. Segundo a polícia, um dos detidos, Marcelo Mattos, de 42 anos, se apresentou como assessor de um vereador de São Sebastião.
A ação aconteceu em Caraguatatuba e com a dupla foram apreendidos seis quilos de maconha. Segundo as investigações da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de São Sebastião, eles recebiam a droga da cidade vizinha, para distribuir no município. A polícia informou que os dois serão encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caraguatatuba.
Após o Blog do Guilherme Araújo tomar conhecimento da prisão do ex-vereador, procuramos o presidente da Câmara Municipal de São Sebastião, Ernane Primazzi que gentilmente de uma nota de esclarecimento:
O presidente da Câmara Municipal de São Sebastião, Ernane Primazzi, esclarece que o ex-vereador Marcelo Mattos, preso na tarde desta quarta-feira, dia 11, durante operação policial, não pertence ao quadro de funcionários do Poder Legislativo.
Isso significa que o ex- vereador não é seu assessor parlamentar, como pode ser comprovado no Portal da Transparência, no site www.camarasaosebastiao.com.br.
O que ocorreu foi que, durante a campanha política de 2012, Marcelo Mattos apoiou a candidatura do então candidato a vereador Ernaninho.
Apesar de não ser o seu assessor parlamentar, o presidente Ernaninho lamenta a situação do ex-vereador da cidade, pois sabe da sua luta para se livrar do envolvimento com drogas, mas está certo de que a polícia conduzirá o caso da melhor forma.
Qualquer dúvida, a assessoria da Câmara está à disposição para esclarecer através do e-mail: cmss.imprensa@gmail.com ou por telefone (12) 3891- 0008.
O presidente da Câmara Municipal de São Sebastião, Ernane Primazzi, esclarece que o ex-vereador Marcelo Mattos, preso na tarde desta quarta-feira, dia 11, durante operação policial, não pertence ao quadro de funcionários do Poder Legislativo

Rejeição ao Bragantino, pescaria e oferta da China: por onde anda Luxa em 'ano sabático'

Rejeição ao Bragantino, pescaria e oferta da China: por onde anda Luxa em 'ano sabático'

São quase 34 anos de carreira, com mais de 20 títulos no currículo, muitas polêmicas, processos judiciais e passagens por mais de duas dezenas de clubes. Demorou tudo isso para Vanderlei Luxemburgo poder, enfim, descansar. E em seu "ano sabático" - são seis meses de "folga" desde que deixou o Fluminense -, o treinador descansou em Miami, viu as semifinais da Liga dos Campeões da Europa in loco, pescou no interior da Argentina, rejeitou projeto de se tornar "manager" no Bragantino e estudou proposta da China. O técnico pretende voltar aos trabalhos após a Copa do Mundo.
Aventurando-se na equipe esportiva de uma emissora e também como colunista do jornal O Estado de São Paulo durante o Mundial, Luxemburgo recentemente recebeu proposta do Bragantino para se tornar "manager" no clube onde venceu a Série B de 89 e o Paulista de 90. A agremiação chegou com um projeto concreto para dar amplos poderes ao treinador, com possibilidade de trabalhar diretamente com categorias de base e total liberdade em negociações, mas ele não demonstrou interesse nenhum em dirigir um time da Série B do Campeonato Brasileiro. Ainda mais com o salário baixo em questão - seria menos de um terço do que ganhava no Flu (R$ 710 mil). O clube quer insistir.
O técnico recebeu no período de recesso sondagens de times de três países além do Brasil: Emirados Árabes, China e Japão. Nenhuma foi oficial ou o seduziu o bastante para deixar de lado o período recluso com a família. Conforme apurou a reportagem, só uma conversa tentadora para trabalhar em solo chinês realmente mexeu com o treinador - cerca de 400 mil dólares mensais (R$ 900 mil) -, mas Luxa ainda crê ter mercado nos times dos grandes centros do futebol mundial. Por isso, prefere pensar melhor e esperar até o fim da Copa. 
O Sport foi outro que quis contar com Luxemburgo, em vão. O Vitória também mandou um representante ao Rio de Janeiro, mas não adianta: Vanderlei não pretende sair do eixo Sul-Sudeste agora. O único time considerado grande do Brasil que negociou com ele foi o Palmeiras. Mas a busca de José Carlos Brunoro e Omar Feitosa não passou de jantares. Os dois informaram sobre a atual política adotada por Paulo Nobre, que aposta em contratos salariais que podem triplicar com metas atingidas e produtividade, Luxa não concordou com a remuneração baseada em premiações e as conversas se encerraram.
Longe da rotina de técnico, por outro lado, Vanderlei está em paz. Com exceção de um momento difícil, quando sua filha caçula Vanusa precisou ser operada por problema na tireóide, o treinador teve tempo de sobra para jogar carteado com amigos e viajar pelo mundo. Principalmente para pescar. Luxa percorreu o Rio Araguaia com alguns companheiros de pescaria. Também foi ao interior da Argentina em busca dos peixes. Passou, por exemplo, por Puerto Iguazú, na fronteira com Foz do Iguaçu.
Ainda teve tempo para algumas semanas em sua casa de praia localizada em Miami antes de pegar um voo para a Europa. Passou por Espanha, Alemanha e Inglaterra, onde acompanhou as semifinais da Liga dos Campeões entre Atlético de Madrid, Chelsea, Real Madrid e Borussia Dortmund. Participou de torneio de pôquer com outros famosos, como o ex-atacante Ronaldo, no fim do ano passado. E descansou. Muito. Para em julho, enfim, voltar à ativa. No Brasil, ou não.

Conheça o exoesqueleto que fará jovem paraplégico dar pontapé inicial da Copa Cientistas americanos, europeus e brasileiros trabalharam no Projeto Andar de novo. O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é um dos coordenadores

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

O Projeto Andar de Novo (Walk Again Project) é coordenado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que aparece ao lado do exoesqueleto na imagem. O projeto envolve cerca de cem cientistas dos Estados Unidos, Europa e Brasil e é uma parceria da Universidade Duke (EUA), onde Nicolelis leciona, e de instituições de Lausanne (Suíça), Munique (Alemanha), Paris (França), Natal (Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra, idealizado também por Nicolelis) e São Paulo

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

O exoesqueleto é uma espécie de veste robótica que pode ser controlada apenas com a atividade cerebral. A vontade de andar ou de parar é captada pelo robô e os movimentos são gerados automaticamente. Além disso, o exoesqueleto também dará à pessoa sensações do mundo exterior

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

Na foto está o aparelho de realidade virtual que ajuda a fazer a adaptação dos pacientes antes de vestir o exoesqueleto

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

Além de receber as ordens do cérebro do paciente e gerar movimento, o exoesqueleto também tem sensores táteis que mandam sinais para a pessoa, passando sensações. Um dos meios de fazer isso é a 'pele artificial', outra inovação, formada por placas flexíveis de circuitos integrados, com sensores de pressão, temperatura e velocidade. Ela reveste regiões fundamentais do exoesqueleto, como a planta dos pés

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

“Quando a pessoa toca o chão, quando o joelho da veste robótica se mexe, os sensores táteis permitem que esses sinais gerados no robô possam ser devolvidos para o sujeito através de uma camiseta que transmite esses sinais de volta para a pele dos braços ou do dorso, onde a pessoa ainda tiver a sensibilidade intacta”, diz Nicolelis. Na foto, detalhes dos microcircuitos

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

O 'feedback tátil' permite que o paciente caminhe sem precisar ficar constantemente olhando para baixo, já que tem melhor noção de onde está pisando

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

A ideia no futuro é implantar os chips no cérebro do paciente. Na abertura da Copa, será utilizada técnica mais conservadora, com sensores superficiais no couro cabeludo, devido aos fatores de risco: será ao ao ar livre, com 70 mil pessoas no estádio e sinais de televisão do mundo inteiro. Na foto, a médica brasileira Lumy Sawaki, uma das chefes do projeto, experimenta o exoesqueleto

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

“A nossa teoria é que leva certo tempo para essas ferramentas complexas serem incorporadas pelo nosso cérebro como se fosse extensão do nosso corpo, para ter a sensação de que é natural', diz Nicolelis

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

Nicolelis diz esperar que o pontapé inicial da Copa seja um marco, mas não o ponto final. '“Nossa intenção é manter toda essa equipe, continuar trabalhando com o governo brasileiro e com os nossos parceiros, para chegar até o objetivo final, que é criar uma veste robusta o suficiente para que qualquer paciente com uma lesão na medula espinal possa tirar vantagens', afirma

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

A maior expectativa é criar esperança para 25 milhões de pessoas ao redor do mundo que querem andar de novo

Além de toda a expectativa por Brasil x Croácia, a abertura da Copa do Mundo, nesta quinta-feira, reserva um momento especial para a ciência brasileira e mundial. Usando um exoesqueleto robótico, uma pessoa paraplégica deverá se levantar de uma cadeira de rodas, caminhar por cerca de 25 metros na Arena Corinthians, em São Paulo, e dar o pontapé inicial do Mundial (© Reprodução/Facebook/Miguel Nicolelis)

Essa foi a primeira imagem revelada do exoesqueleto robótico do projeto Andar de Novo. É possível ver os cinco módulos e o backpack de controle