GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Parabéns a toda família Grande Rio pelo belo desfile apresentado neste carnaval..

Ainda não foi desta vez que levamos o titulo, mas não vamos desistir por isso... 

Perdemos o titulo, mas ganhamos o carinho e afeto de todos que assistiram o desfile. Valeu meu presidente Milton Peracio, Helinho e toda a maravilhosa diretoria.





A justa homenagem ao nosso eterno Airton Senna e com a nota máxima de 299,40 a Unidos da Tijuca é a campeã do carnaval do Rio de Janeiro de 2014.


Qual dos 15 (quinze) vereadores (eleitos) de Caraguatatuba tem moral para entrar na justiça contra este crime, tendo em vista que todos aprovam este projeto...

O prefeito e os vereadores de Caraguatatuba querem aterrar o manguezal que fica na PRAIA DA MOCOCA junto com a praia para construírem condomínio fechado. 
O vereador Celso Pereira (DEM), bateu no peito meses atrás dizendo que defenderia os interesses da cidade de Caraguatatuba a qualquer custo, como fica esta situação sendo o vereador Celso Pereira (DEM) líder do prefeito na Câmara Municipal de Vereadores de Caraguatatuba. È contraditório, mas é assim que os vereadores fazem política em Caraguatatuba.


Essas leis servem ou não para proteger esse manguezal e essa praia:
Código Florestal (Lei Federal nº. 4.771/65)
Lei da Mata Atlântica (Lei Federal nº. 11.428/06)
Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº. 9.605/98)
Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (Lei Federal nº. 7.661/88)
Sobre a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica (Decreto Federal nº. 6.660/98)
Áreas de Relevante Interesse Ecológico (Decreto Federal nº. 89.336/84)
Sobre supressão da vegetação de Áreas de Preservação Permanente (Resolução nº. 369/06 do CONAMA)
Áreas de Preservação Permanente (Resolução nº. 303/02 do CONAMA)
Atividades em Zonas Costeiras (Resolução nº. 341/03 do CONAMA)

Nenhumas das leis acima são respeitadas em Caraguatatuba.



Lula e PT avaliam que Dilma deve ser mais 'política'

Diante do agravamento da crise com o PMDB, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou nesta quarta-feira, 5, em Brasília e se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, na tentativa de soldar a aliança para a campanha da reeleição. Lula e a cúpula do PT avaliam que Dilma deve ser mais "política" e não entrar em novo confronto com a ala do PMDB representada pelo líder do partido na Câmara, Eduardo Cunha (RJ). Assim, conseguiria evitar mais problemas no Congresso e na campanha.
Embora o encontro de Dilma e Lula já estivesse marcado antes de Cunha pregar o rompimento da parceria com o PT, a ofensiva do deputado causou preocupação no governo. Não foi só: o presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), disse que a situação está ficando "insustentável" e cobrou uma solução para a empacada reforma ministerial.
"Lula saberá avaliar se o PMDB quer mesmo sair de verdade da coalizão ou se quer sair para poder entrar mais", disse ao Estado um ministro do PT, sob condição de anonimato. No Palácio do Planalto, Cunha é visto como "imprevisível" e capaz não apenas de fazer bravatas como de pôr a reedição da dobradinha com o PMDB em risco.
Além de Lula, toda a coordenação da campanha petista se reuniu hoje com a presidente, no Palácio da Alvorada. Atacado por Cunha em sua página do Twitter, o presidente do PT, Rui Falcão, foi um dos primeiros a chegar. O marqueteiro João Santana, o jornalista Franklin Martins, que coordenará a comunicação do comitê, o tesoureiro Edinho Silva, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o chefe de gabinete de Dilma, Giles Azevedo, também participaram do encontro.

Presidente do PT do Rio chama Cunha de 'chantagista'

O presidente do PT do Rio, Washington Quaquá, atacou nesta quarta-feira, 05, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, classificado por ele como "chantagista" e "bocudo". Na véspera, Cunha defendera o rompimento da aliança com o PT para a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
"Temos grande respeito por figuras como o Valdir Raupp (presidente do PMDB) e o Michel Temer (vice-presidente da República) e achamos que a aliança com o PMDB é importante para o País, mas o partido não pode ter chantagistas como o Eduardo Cunha, líder do grupo dos bocudos, com interesses que não são dos mais republicanos", afirmou Quaquá.
Prefeito da cidade de Maricá (RJ), o petista disse que o presidente do PMDB no Rio, Jorge Picciani, "passou dos limites quando ofendeu o Rui Falcão (presidente nacional do PT)". Em entrevista para a rede CNT no dia 27, Picciani já havia defendido apoio do partido ao candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves. Na terça, o jornal "O Dia" informou que Falcão atribuiu a ameaça de Picciani aos pedidos de cargo feitos pelo grupo de peemedebistas ao governo federal. Em resposta, Cunha defendeu que o PMDB antecipe sua convenção e não apoie a reeleição de Dilma porque, segundo ele, a sigla "não é respeitada pelo PT".
"Estão mal-acostumados com um PT que era subserviente no Rio. Não vamos aturar essa atitude chantagista. O Picciani é uma alma penada, que já morreu politicamente no Rio", afirmou Quaquá, que rompeu com o partido no Rio e deixou o governo Sérgio Cabral (PMDB) após sete anos de aliança para lançar a candidatura do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) na sucessão estadual. "O relacionamento do PT nacional com Cabral e o vice-governador Luiz Fernando Pezão, pré-candidato do PMDB na sucessão estadual, é muito bom. Eles não fazem parte da banda podre do PMDB", disse Quaquá, que promete fazer uma campanha "respeitosa" no Rio.
O presidente regional do PT defendeu o financiamento de R$ 4,5 milhões à escola de samba Grande Rio, que homenageou neste ano a cidade de Maricá e ficou em sexto lugar no carnaval carioca. "É puro marketing, o carnaval é o melhor retorno que poderíamos ter para a cidade, muito melhor do que publicar anúncios em jornal. Quero fazer novamente."

Nos Estados, depoimentos não revelam novidades Assim como a comissão nacional, grupos de âmbito regional têm dificuldades para apresentar fatos novos

Nos Estados, depoimentos não revelam novidades

Com 66 anos, voz pausada e notável simplicidade no modo de vestir e falar, Antonio Pires Eustáquio esteve na Assembleia Legislativa de São Paulo, na semana passada, para um depoimento. A convite da Comissão Nacional da Verdade e da Comissão Estadual Rubens Paiva, foi falar sobre o caso dos militantes de esquerda que, no início da década de 1970, ainda na ditadura, foram enterrados com nomes falsos no Cemitério Dom Bosco, no bairro de Perus, em São Paulo.
O depoimento dele foi claro, longo e até emocionado. Não acrescentou nada, porém, ao que já sabe sobre o assunto. Pires, que administrou o cemitério depois daqueles fatos e acabou contribuindo de forma decisiva para seu esclarecimento, apenas repetiu o que já disse em várias outras ocasiões. Uma delas foi perante a Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara Municipal, que, lá atrás, em 1990, investigou o caso.
O caso do administrador é um exemplo da dificuldade que as comissões da verdade, tanto a nacional quanto as que atuam nos Estados e municípios, enfrentam para definir suas ações.
Ainda na semana passada, na mesma atividade conjunta das comissões nacional e estadual, foram ouvidos peritos criminais sobre o caso de oito integrantes da Ação Libertadora Nacional (ALN), mortos entre 1972 e 1973, em São Paulo. O objetivo era desmontar a versão oficial, de que teriam morrido em confrontos armados. O mais provável, segundo os peritos, é que tenham sido presos, torturados e executados por agentes do Estado.
Nesse caso também não houve novidade significativa. As principais informações constam de relatórios produzidos pela Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos, que foi criada em 1995, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Denúncia. Outro exemplo da dificuldade para se definir o rumo e os limites das investigações sobre o período da ditadura apareceu na Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo. Na semana passada o grupo decidiu investigar uma denúncia de que o general Amaury Kruel, que comandava o 2.º Exército na época do golpe militar de 1964, teria sido subornado. Em troca de seis maletas cheias de dólares, segundo a denúncia, o comandante teria retirado o apoio que vinha dando ao presidente João Goulart, passando a apoiar o golpe.
O que a comissão tem até agora é o depoimento do coronel reformado Erimá Pinheiro, de 89 anos. Cassado em 1964 pelo Ato Institucional n.º 1, ele diz que presenciou a entrega dos dólares ao general. No ano passado já havia dado o mesmo depoimento ao Instituto João Goulart.
É a segunda vez que a comissão de vereadores aposta num tema de repercussão nacional, deixando de lado questões locais. No ano passado investigou a causa da morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek, ocorrida em 1976, na Rodovia Presidente Dutra, numa viagem para o Rio. Explicou-se o interesse porque a viagem havia começado em São Paulo. No caso da denúncia sobre Kruel, o encontro aconteceu em São Paulo.
Para familiares de mortos e desaparecidos, as comissões deveriam dedicar mais atenção à localização dos corpos e aos esclarecimentos das circunstâncias das mortes. Para Laura Petit, que perdeu três irmãos na Guerrilha do Araguaia, a Comissão Nacional deveria convocar mais militares.
"Não é difícil", diz ela. "Os familiares dos mortos e desaparecidos sabem os nomes dos militares envolvidos, suas promoções, condecorações e os locais onde se encontram.

Aguardem novidades, sobre NOPOTISMO

Agora que acabou as festas é na hora de iniciar os trabalhos... 

O jurídico do Blog do Guilherme Araújo esta preparando alguns 

requerimentos que serão enviado a Câmara Municipal de 

Caraguatatuba, solicitando esclarecimentos. 

Esta farra vai acabar. 

E quanto a você que me ameaçou no dia 11/02/2013 após a prestação de contas, agora é a hora do troco.



OCCAP - Organização de Combater a Corrupção na Administração Pública em todos os níveis da federação.

'PMDB deve rediscutir aliança com PT', diz Cunha

O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, usou nesta manhã de quarta-feira, 5, sua conta no Twitter para voltar a criticar o presidente do PT, Rui Falcão, e dizer que qualquer decisão de romper a aliança com o PT deve ser tomada pela maioria do partido. O atrito surgiu porque Falcão teria dito que o PMDB da Câmara estaria insatisfeito por não ter recebido cargos na reforma ministerial.
Depois de afirmações feitas na terça, 4, quando ameaçou barrar projetos de interesse do governo, como o Marco Civil da Internet, e convocar uma convenção extraordinária do partido para uma possível retirada de apoio à reeleição de Dilma Rousseff, Cunha diminuiu o tom das ameaças. "Quando falei em repensar (o apoio a Dilma), não falei ainda em romper, e sim em rediscutir os termos dessa aliança, a qual não somos respeitados", disse. O líder ressaltou que sua posição será sempre a da maioria da bancada, mesmo que seja diferente da dele. "A minha posição partidária será sempre a da maioria do partido, expressa na convenção, o que não impede que eu tenha opinião", disse.
Cunha afirmou que a declaração feita por Rui Falcão foi inoportuna e reforçou a insatisfação com o Partido dos Trabalhadores. "A realidade dessa aliança, nos termos que estão, e debaixo de agressões, como as do presidente do PT, não atendem ao PMDB em minha opinião", escreveu.

CNBB lança Campanha da Fraternidade 2014

A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) abriu na tarde desta quarta-feira, 5, em Brasília, a Campanha da Fraternidade 2014. Para este ano, o tema escolhido foi "Fraternidade e o Tráfico Humano". A solenidade teve a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Entre os objetivos apresentados no texto base da campanha estão a denúncia de estruturas e situações causadoras de tráfico humano, a reivindicação de políticas públicas e meios para reinserção das vítimas, além de promover ações de prevenção para o problema.
De acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o número de inquéritos policiais abertos sobre o tráfico de pessoas é muito pequeno em relação ao volume da realização desse crime, porque há uma resistência das pessoas a fazer denúncias.
Cardozo afirmou que o governo federal já tem uma série de iniciativas que envolvem todos os órgãos que têm interface com esse tema, como a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria de Direitos Humanos e a Secretaria de Políticas para as Mulheres. "Agora temos essa oportunidade de termos essa situação de junção de forças com a sociedade através da Campanha da Fraternidade", disse.
Segundo o ministro, será criado um comitê conjunto que vai buscar aprimorar as políticas de Estado, receber sugestões e enraizar a atuação da sociedade sobre o tráfico de pessoas.
Na ocasião, também foi divulgada a mensagem do Papa Francisco para a Campanha da Fraternidade. Em carta aos brasileiros, o pontífice destacou que não se pode ficar impassível ao fato de seres humanos serem tratados como mercadoria. Citando a exploração de trabalhadores, as mulheres obrigadas a se prostituir e o tráfico de crianças para remoção de órgãos, o Papa pediu que os fiéis usem a consciência. "Como se pode anunciar a alegria da Páscoa sem se solidarizar com aquelas cuja liberdade aqui na terra é negada?", ponderou no documento.

Petistas põem em dúvida ameaça de rompimento de Cunha

Embora o presidente nacional do PT, Rui Falcão, tenha silenciado diante das declarações do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), dirigentes da cúpula do partido nos bastidores não acreditam que a ameaça de rompimento será levada adiante. Na avaliação dos petistas, mesmo com o esgarçamento da relação entre o Planalto e o PMDB - que segue insatisfeito com o represamento das emendas individuais dos parlamentares e a condução da reforma ministerial -, os peemedebistas dificilmente abrirão mão de indicar o vice da candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
O líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), é um dos que apostam na recomposição da base aliada e duvida das ameaças de Cunha. "Quando ele faz isso ele não quer que o (Michel) Temer seja o vice de Dilma? Não acho que ele pense isso. Não posso acreditar que um partido do governo, que tem a vice-Presidência da República, decida agora sair fora", comentou Vicentinho.
O vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, foi na mesma linha de outro vice-presidente, o deputado José Guimarães (CE), e classificou as manifestações do líder do PMDB como "mera tensão pré-eleitoral". "O PMDB é fundamental na aliança. Não se pode carnavalizar as questões políticas. Ameaças não levam a nada. O PMDB não é aventureiro", declarou. Já outro dirigente da cúpula nacional acredita que as ameaças de Cunha não passam de "chantagem". "É chantagem pura, não é para valer. Eles (peemedebistas) são especialistas nisso", concluiu o petista que preferiu não se identificar.
Mais próximo do foco de tensão, um deputado petista afirma que a crise na articulação política do PT e do Palácio do Planalto pode ser séria o suficiente para tornar a situação com o PMDB irreversível. "Posso discordar do Eduardo Cunha, mas ele tem tradição de cumprir o que fala. Ele joga duro", afirmou o petista.
Artilharia
Para evitar alimentar a polêmica, os petistas não tocaram no assunto nas redes sociais, mas os peemedebistas mantiveram a artilharia e manifestaram apoio à Cunha. "O PT nunca respeitou o PMDB. Somos só 6 minutos de propaganda eleitoral para eles. Nada mais!", escreveu o deputado Osmar Terra (PMDB-RS). "O PT gosta de falar mal do PMDB. Está fácil de resolver, não nos queira na aliança", concordou Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
Em resposta aos aliados, Cunha disse que apenas reagiu a uma "agressão" de Rui Falcão, que teria dito que o PMDB da Câmara estaria insatisfeito por não ter recebido cargos na reforma ministerial. "Quando falei em repensar, não falei ainda em romper e sim em rediscutir os termos dessa aliança, a qual não somos respeitados", enfatizou o líder peemedebista. "Romper ou não, convocar ou não a convenção, não cabe a mim e sim à maioria do partido", emendou. O líder disse que aguardará os "desdobramentos" do episódio e que voltará a discutir o assunto com a bancada na próxima terça-feira, 11. "Não sigo nem seguirei a minha vontade e sim a da maioria da bancada", finalizou.

TSE manda retirar site 'Eduardo Campos Presidente'

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu liminar em que determina a imediata retirada da página "Eduardo Campos Presidente" do Facebook. O ministro Admar Gonzaga atendeu a pedido do Ministério Público Eleitoral que considerou a página da rede social propaganda fora de época do pré-candidato do PSB ao Palácio do Planalto. A decisão, tomada às 23h14 da última sexta-feira, 28, ainda não foi cumprida e a página continua no ar nesta quarta-feira, 5.
No pedido, o vice-procurador-geral Eleitoral, Eugênio Aragão, argumentou que o artigo 36 da Lei das Eleições proíbe a veiculação de propaganda eleitoral anterior a 6 de julho do ano das eleições. Para ele, a página do Facebook "adequa-se perfeitamente" ao entendimento do TSE do que é considerado propaganda eleitoral antecipada.
"Isso porque, ainda que de forma indireta e disfarçada, leva ao conhecimento do eleitor a possível candidatura de Eduardo Campos, com os motivos pelos quais o beneficiário é mais apto ao exercício da função pública, e afeta o equilíbrio da disputa entre os potenciais postulantes à Presidência da República, pela discrepância de tratamento dispensado", afirmou Aragão, na representação encaminhada ao TSE.
A página, criada em 3 de novembro de 2012, tem feito um acompanhamento das atividades de Campos e enaltece sua atuação política. "E o melhor governador do Brasil será o melhor presidente para todos", diz, uma das postagens. "É Eduardo, É Eduardo, É Eduardo Presidente! Nas Escolas, nos Campos (sic), Eduardo Campos Presidente!", informa outra mensagem.
Ao conceder a liminar, Admar Gonzaga entendeu que há propaganda antecipada por meio das postagens de imagens e mensagens realizadas em perfil público no Facebook que dão conta da "futura" candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República.
O relator ressaltou que o conteúdo da página não estava restrito apenas aos seguidores, mas disponível a qualquer internauta, ainda que não participante do grupo. "No caso do representado, () no momento das transmissões contestadas pela inicial, ele seguia 897 usuários, era seguido por 40.677 pessoas e fazia parte de 685 listas de interesse", afirmou Gonzaga

Carnaval do Rio de Janeiro: Unidos da Tijuca é a grande campeã pela quarta vez.

Depois de 17 anos sem desfilar no grupo especial, a Império da Tijuca é rebaixada no Carnaval carioca.

O enredo falou sobre a influência na cultura brasileira dos ritmos africanos trazidos pelos escravos no século 16

Apuração das escolas de samba do Rio de Janeiro

Apuração das escolas de samba do Rio de Janeiro

Escolas de SambaAlegoriasBateriaComissão
de Frente
ConjuntoEnredoEvoluçãoFantasiasHarmoniaM. Sala e P. BandeiraSamba-EnredoPenal.TOTAL
Unidos da Tijuca30,0030,0030,0030,0030,0030,0029,9030,0030,0029,500299,40
Salgueiro29,7030,0030,0029,8030,0029,9029,9030,0030,0030,000299,30
Portela29,7030,0029,8030,0029,8030,0029,9029,9029,9030,000299,00
União da Ilha29,7029,8029,7029,8030,0030,0030,0029,9029,9029,600298,40
Imperatriz29,8029,6029,9029,7030,0029,5030,0029,4030,0029,700297,60
Grande Rio30,0029,6029,8029,6029,7029,9030,0029,6029,9029,100297,20
Beija-Flor29,5030,0029,6029,7029,4029,9029,5029,9029,9029,000296,40
Mangueira29,1029,6029,6029,4029,7029,6029,9029,7029,7029,900296,20
Mocidade Independente de Padre Miguel29,4029,8029,2029,5029,3029,5029,7029,7029,9030,000296,00
Vila Isabel29,7029,9029,3029,5029,3029,6029,5029,7029,8029,600295,90
São Clemente29,3029,7029,3029,2029,4029,6029,1029,6029,8029,300294,30
Império da Tijuca28,9029,3028,9029,1029,2029,3029,0029,0029,4029,500291,60
Escola campeã
Escola rebaixada
*Escolas penalizadas na pontuação**Critério de desempate: maior pontuação por quesito, na ordem inversa à da apuração

terça-feira, 4 de março de 2014

Fundação Republicana Brasileira

A Fundação Republicana Brasileira é uma entidade civil sem fins lucrativos, que apresenta como finalidade precípua a pesquisa, a doutrina e a educação institucional política e constitucional.  Com sede em Brasília/DF, a Fundação visa tornar-se um espaço de referência científico-acadêmica no escopo constitucional, eleitoral, sociológico e da ciência política; entre outros ramos e manifestações científicas, humanas e sociais. O intuito basilar é contribuir com a melhoria da qualidade de vida do cidadão brasileiro. Fundamentalmente no que concerne à efetividade e ampliação dos direitos fundamentais e da cidadania, bem como do fortalecimento do regime democrático no país. Diante claro, das necessidades do nosso povo e na busca pelo esforço em prol da conscientização e do desenvolvimento dos seus valores sócio-culturais.  A Fundação Republicana Brasileira visa favorecer a atividade política, balizada pelo respeito à ética e na defesa dos interesses da nação brasileira, fundamentalmente tutelando e efetivando os seguintes valores: democracia, ética, transparência, participação popular, igualitarismo, dignidade humana, solidariedade, respeito à diversidade humana e ao multiculturalismo, responsabilidade social, liberdade e autonomia da vontade.  Com base em tais princípios a entidade planeja para este ano, a realização de uma série de encontros e cursos para atendimento de seus objetivos institucionais, forjando com isso, o aprimoramento acadêmico-cultural e funcional dos integrantes do quadro de filiados do PRB (Partido Republicano Brasileiro) e de todos os participantes dos eventos propostos.