O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Doença periodontal e doença cardiovascular Pesquisas recentes indicam que a periodontite pode estar associada ao desenvolvimento de doença cardiovascular.
As doenças cardiovasculares afetam o coração e/ou os vasos sanguíneos. Mais de 50 milhões de americanos têm problemas de natureza cardíaca e vascular, fazendo com que, nos Estados Unidos, as doenças cardiovasculares apareçam como a primeira causa de morte e invalidez. Em geral, quando os problemas cardíacos são detectados, a causa subjacente (aterosclerose) já está bastante avançada. Portanto, a prevenção, por meio do controle dos fatores de risco, como uma alimentação saudável e o não-tabagismo, é fundamental.
Pesquisas recentes indicam que a periodontite pode estar associada ao desenvolvimento de doença cardiovascular. Uma explicação para essa associação é que as proteínas inflamatórias e as bactérias presentes no tecido periodontal penetram na corrente sanguínea, causando diversos efeitos no sistema cardiovascular. Um estudo recente1 examinou a relação entre a presença de bactérias que sabidamente causam periodontite e o espessamento da parede dos vasos sanguíneos comumente observado em doenças cardíacas. Depois de um exame de mais de 650 participantes, os pesquisadores concluíram que o aumento do nível de espessamento da parede dos vasos sanguíneos estava associado à presença das mesmas bactérias conhecidas como causadoras da periodontite.
Vários aspectos de seu estado de saúde devem ser considerados no momento da avaliação da situação do seu periodonto e da elaboração de planos para um tratamento abrangente. No caso de portadores de doença cardiovascular e pessoas com risco de desenvolver essa doença, os fatores críticos a serem considerados são a gravidade e duração da doença, a presença de outras enfermidades – como o diabetes – que afetam a doença cardiovascular e de fatores de risco em relação às doenças periodontais. Seu dentista pode comunicar-se com seu médico para determinar o nível de cuidados, o tratamento e seu bem-estar geral.
A redução da presença de bactérias e a eliminação do biofilme, tanto abaixo como acima da linha da gengiva, são partes importantes da saúde bucal e sistêmica. Essa redução e eliminação podem ser feitas com a tradicional raspagem e nivelamento de raízes, complementando os cuidados tomados em casa. As instruções sobre a higiene bucal são parte importante do tratamento de todos os pacientes, particularmente os de alto risco, como os portadores de doença cardiovascular. O tratamento deve concentrar-se na prevenção de enfermidade periodontal e inflamação bucal. Essa prevenção é essencial para o controle dos problemas bucais associados à doença cardiovascular. E, como sabemos que a ameaça bacteriana é um fator de risco na gengivite, mesmo entre diabéticos saudáveis com bom controle da doença, os pacientes devem ser incentivados a usar fio de dental regularmente e escovar os dentes com um creme dental que oferece proteção antibacteriana.
O que é o câncer da boca? É um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais freqüentemente no lábio inferior)
O que é o câncer bucal?
É um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais freqüentemente no lábio inferior), dentro da boca, na parte posterior da garganta, nas amígdalas ou nas glândulas salivares. É mais freqüente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco. Se não for detectado de maneira precoce, o câncer bucal pode exigir tratamentos que vão da cirurgia (para a sua remoção) à radioterapia ou quimioterapia. Este câncer pode ser fatal, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos de 50%*. Uma das razões pelas quais este prognóstico é tão negativo é o fato de que os primeiros sintomas não serem reconhecidos logo. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.
Quais os sintomas deste tipo de câncer?
Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Seu dentista foi preparado para detectar os primeiros sinais do câncer bucal. Contudo, além das consultas regulares, é preciso que você fale com seu dentista se perceber qualquer dos sinais abaixo:
● Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar; ● Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua; ● Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca; ● Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua ou qualquer outra parte da boca; ● Dificuldade para mastigar ou para engolir; ● Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta; ● Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura. ● Mudança na voz.
Como evitar o câncer bucal? Se você não fuma nem masca tabaco, não comece a fazê-lo. O uso do tabaco é responsável por 80 a 90% das causas de câncer bucal.**
Fumo —A ligação entre o fumo, o câncer pulmonar e as doenças cardíacas já foi estabelecida (1). O fumo também afeta sua saúde geral, tornando mais difícil o combate a infecções e a reparação de ferimentos ou de cirurgias. Em adultos jovens, este hábito pode retardar o crescimento e dificultar o desenvolvimento. Muitos fumantes afirmam não sentir mais o odor ou sabor tão bem como antes. O fumo também pode causar mau hálito e manchar os dentes.Sua saúde bucal está em perigo cada vez que você acende um cigarro, um charuto ou um cachimbo. Com esta atitude, suas chances de desenvolver câncer na laringe, na boca, na garganta e no esôfago aumentam. Como muitas pessoas não notam ou simplesmente ignoram os sintomas iniciais, o câncer bucal muitas vezes se espalha antes de ser detectado.
Mascar tabaco: — O hábito de mascar tabaco eleva em 50 vezes a possibilidade de se desenvolver o câncer bucal.
O melhor a se fazer é não fumar nem usar quaisquer outros produtos derivados do tabaco. Quando uma pessoa pára de usar esses produtos, mesmo depois de vários anos de consumo, o risco de contrair câncer bucal se reduz significativamente. O consumo excessivo de bebidas alcoólicas também aumenta o risco de câncer bucal. A combinação fumo/álcool torna esse risco ainda muito maior.
Como se trata o câncer bucal? Depois do diagnóstico, uma equipe de especialistas (que inclui um cirurgião dentista) desenvolve um plano de tratamento especial para cada paciente. Quase sempre a cirurgia é indispensável, seguida de um tratamento de radio ou quimioterapia. É essencial entrar em contato com um profissional que esteja familiarizado com as mudanças produzidas na boca por essas terapias.
Que efeitos colaterais a radioterapia produz na boca? Quando a radioterapia é usada na área de cabeça e pescoço, muitas pessoas experimentam irritação ou ressecamento da boca, dificuldade de deglutir e perda do paladar. A radiação também aumenta o risco de cáries e, por isso, é muito mais importante cuidar bem da boca e da garganta neste período.Converse com seu dentista e seu médico oncologista sobre os problemas bucais que você possa ter durante ou depois do tratamento. Antes de começar a radioterapia, não se esqueça de discutir com seu dentista os possíveis efeitos colaterais e a forma de evitá-los.
Como manter a saúde bucal durante a terapia? Use uma escova macia depois das refeições e fio dental diariamente. Evite condimentos e alimentos ásperos como vegetais crus, nozes e biscoitos secos. Evite o fumo e o álcool. Para não ficar com a boca seca os doces e chicletes não devem conter açúcar.Antes de começar a radioterapia, consulte seu dentista e faça uma revisão completa dos seus dentes e peça ao dentista para conversar com seu oncologista.
Moda entre celebridades, dentes de ouro não oferecem riscos à saúde bucal Características químicas do material, que no passado foi usado como símbolo de poder e status, são aceitáveis para tratamentos odontológicos
A história mostra que dentes de ouro costumavam ser vistos como símbolo de poder e status – mas, com a evolução da Odontologia Estética, se tornaram raros. Ainda hoje, porém, artistas como Madonna, Beyoncé e Lana Del Rey aderem ao enfeite bucal, por questões de estilo. Nesses casos foram utilizadas capas de ouro removíveis.
Em consultórios odontológicos tradicionais, no entanto, o tratamento dificilmente é oferecido aos pacientes. O dente de ouro – que é uma prótese dentária, ou seja, reabilita as funções orais de um dente perdido ou extraído – é um material com características aceitáveis para a função odontológica. O ouro é inativo quimicamente e não é afetado pelo ar, calor, umidade e uso de solventes. Portanto, não sofre nenhum tipo de corrosão ou mancha na boca. Por ser maleável, o ouro também pode ser condensado diretamente em cavidades preparadas para receber a prótese.
Segundo Vitor Coró, professor do Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico (ILAPEO), se feitos adequadamente, os tratamentos com dentes ou facetas laminadas (capas) de ouro não oferecem nenhum risco. “Principalmente se for uma faceta de ouro removível, a oclusão (encaixe da mordida) tem que ser bem ajustada. Assim, não afeta a mastigação. O único problema que pode acontecer é o desgaste do dente na hora de aderir o material sintético a ele. O dente é uma estrutura viva que não se restaura”, diz. No caso das capas removíveis, Coró ressalta que deve haver boa higiene quando se retira ou coloca as lâminas.
O professor conta ainda que o tratamento dentário por ligas de ouro foi sendo substituído com o tempo, principalmente por causa do custo. Um dente de ouro custa cerca de R$ 4 mil. O preço das capas removíveis costuma ser de, aproximadamente, R$ 600. No entanto, para nenhum paciente o método é aconselhado. Para quem procura manter a estética do dente, o tratamento com cerâmica é o mais indicado, afirma Coró.
Estresse pode agravar quadro de bruxismo Existem fortes indícios de que o bruxismo está ligado a fatores de estresse, tensão e ansiedade
Acordar com dor no pescoço ou nos músculos da face, maxilar travado e dor de cabeça pode ser sinal de apertamento dos dentes, mais conhecido como bruxismo. Considerado uma desordem funcional, o bruxismo não é classificado como doença e é caracterizado pelo ranger dos dentes, podendo surgir em qualquer idade.
Segundo o especialista em implantodontia e periodontia pela Universidade de São Paulo (USP), Luiz Octávio Benatti Junior, o dentista pode identificar os sintomas da desordem: um deles é o desgaste nos dentes, que pode aparecer em diversos dentes e é um dos últimos sintomas a surgir. Benatti explica que por causar a compressão exacerbada dos dentes, a dor de cabeça pode aparecer por conta da força que o paciente utiliza ao comprimir a mandíbula, geralmente durante a noite. “Em geral, o paciente acorda sentindo mais os efeitos dos bruxismo, pois durante a noite é mais difícil de controlar a mandíbula. Mas os sintomas podem aparecer durante o dia também”, afirma. Outro sintoma é o zumbido no ouvido, causado pela compressão por longos períodos de tempo, que pode comprometer o disco articular presente na articulação que fica próxima ao ouvido. O paciente também pode apresentar estalos ao abrir e fechar a boca e um barulho causado pelo ranger dos dentes.
Existem fortes indícios de que o bruxismo está ligado a fatores de estresse, tensão e ansiedade. A disposição dos dentes também pode causar a desordem: segundo o cirurgião dentista, Rogério Pavan, é uma maneira que o corpo utiliza para tentar resolver um desequilíbrio entre os níveis da arcada dentária. “Quando um lado está mais alto que o outro, o corpo tenta desgastar um lado para equilibrar a diferença, mas pode acabar acentuando mais o problema”.
Para tratar a desordem, Pavan explica que é preciso identificar onde está o erro da curvatura da mandíbula do paciente e corrigí-lo, utilizando placas interclusais. “A placa pode ser usada de duas maneiras: como redirecionadora da postura da arcada ou, em situações onde não se pode mais corrigir a curvatura, como sistema de compensação, que alivia os sintomas”, diz.
Para quem já foi diagnosticado com bruxismo, algumas dicas podem ajudar a amenizar o problema: praticar exercícios regularmente alivia estresse e tensões, que são relacionados como causa do problema. Mascar chiclete, se for orientado pelo dentista, pode ajudar na correção da curvatura da madíbula. Porém, se for utilizado sem orientação, o chiclete pode agravar o problema. “É muito importante que o paciente procure um dentista, pois os desvios que a arcada sofre são transferidos para a cabeça, coluna vertebral e pescoço e com o passar do tempo podem levar ao surgimento de hérnias e alterações na coluna em geral”, conclui Pavan.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Que situação...
O que merece os vereadores que gostam de extorquir empresários... Veja que situação... segundo fontes que esta sendo levantada, um vereador cria uma lei e protocola na Câmara Municipal de (.....). Ai outros colegas vereadores ficam sabem da tal lei, procuram um empresario do ramo da alimentação para extorquir no valor de R$ 100.000,00 (em troca de retira lei da votação e não deixar esta lei ser aprovada)... Que situação...
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Caxias ganha UPA Infantil que atenderá 350 pacientes por dia
Referência como política atuante em prol da qualidade de vida para a população, a vereadora Fatinha participou hoje (dia 06/02) da inauguração da primeira Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do país voltada exclusivamente para o atendimento infantil. Estiveram presentes, o governador Sérgio Cabral; o vice-governador, Luis Fernando Pezão; e o secretário de Estado de Saúde, Marcos Musafir, além do prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, entre outras autoridades. Na ocasião, o Governo do Estado também anunciou repasse de R$ 5,4 milhões para equipar o Centro de Imagem do Hospital Municipal Dr. Moacir Rodrigues do Carmo.
Fruto da parceria dos governos federal, estadual e municipal, A UPA Pediátrica Dr. Walter Garcia Borges vai atender pacientes de zero a 13 anos e oferecer serviço de urgência em odontologia, ortopedia, serviço social, nutrição, além de exames de Raios-X e laboratoriais. A nova unidade tem capacidade para atender 350 pacientes por dia. "É gratificante para mim contemplar a concretização desse projeto. Nossas crianças devem ser atendidas com uma tecnologia de ponta. A antiga unidade de saúde infantil Ismélia da Silveira estava completamente deteriorada, conforme pude contemplar durante a minha inspeção em fevereiro do ano passado nas unidades de saúde e apresentadas ao prefeito. Tenho certeza que outras reivindicações também serão atendidas", elogiou Fatinha, que integrou a Comissão da Transparência na Câmara Municipal para apurar as denúncias sobre a precariedade do atendimento da saúde pública no município
Ao todo, são cinco leitos de cuidados intensivos, seis de repouso de lactentes, 12 de repouso pré-escolar e escolar, quatro de repouso de adolescentes e dois leitos de isolamento, além de consultórios de atendimento médico e classificação de risco, salas de hidratação, nebulização e estabilização.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Agora sim... estamos livres
Acaba de ser aprovada o Ministério da Farra dos Machos - Secretaria
de Diversão e Lazer - Diretoria dos Namorados, Maridos e Amantes. Estes ministério
vai definir novas diretrizes para o lazer do homem.
EAD cresce e aparece no Brasil
Cursos a distância somam 5,8 milhões de matrículas em 2012.
A educação a distância vai bem, obrigado: cresce e atrai cada vez mais alunos, inclusive entre os mais jovens. Esse pode ser um rápido resumo do Censo EAD.BR 2012, divulgado pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) no fim de setembro.
Comparando os novos dados aos resultados de 2011, o estudo apontou um crescimento de 52,5% nas matrículas durante o período, alcançando a marca de quase 5,8 milhões de inscritos. Desse total, 74,4% das matrículas foram realizadas em cursos livres, 19,8% nos autorizados e 5,8% em disciplinas de cursos presenciais que podem ser realizadas a distância.
Ao mesmo tempo, a evasão caiu em 2011 e 2012. Dentre as principais causas de desistência apontadas destacaram-se a falta de tempo para estudar e participar do curso (23,4%), a falta de adaptação à metodologia (18,3%) e o aumento de tarefas no trabalho (15%).
Outro dado apresentado pelo Censo EAD.BR 2012 foi a concentração dos cursos reconhecidos e autorizados no nível superior: 53% das ofertas eram referentes a cursos de pós-graduação e 26% de graduação.
O estudo foi realizado com uma amostra de 231 instituições. Destas, 44,8% são privadas – com ou sem fins lucrativos – e 23,3% são públicas (16,2% federais e 7,1% estaduais). As instituições sem foco exclusivo na área educacional correspondem a 11,5%, seguidas de 10,3% das que compõem o Sistema S (Senac, Senai, Senar, Sesc, Sescoop, Sesi e Sest).
A maior parte das instituições que participou da pesquisa é da Região Sudeste (46,4%), seguida pela Região Sul (20,6%). Segundo a Abed, todas as regiões do Brasil tiveram representação no estudo, mas o destaque ficou para a Região Norte (7%), cuja participação vem aumentando nos últimos três anos.
O Sudeste do país também concentra a maioria das ofertas de cursos reconhecidos (49%) e livres (62%). A Região Sul é a segunda em volume, enquanto a Centro-oeste é a segunda em relação à oferta de cursos livres.
Novo perfil de alunos
O aumento no número de matrículas também apontou uma mudança no perfil dos estudantes que apostam na educação a distância. Hoje, a ampliação da oferta de cursos nessa modalidade já começa a atrair um público mais jovem.
Em 2011, a média de idade dos alunos que optava pela EAD era de 33 anos – faixa etária já bem mais jovem que a média de 40 anos apurada em meados da década passada. O estudo aponta que, em 2012, a maior parte dos estudantes tinha entre 18 e 30 anos – tanto nos cursos autorizados (50%) como nos livres (59%). E, nesse novo cenário, os alunos com idade entre 31 e 40 anos passaram a ser maioria apenas nos cursos corporativos.
A mudança do perfil não para por aí. O Censo EAD.BR 2012 também detectou que as mulheres com até 30 anos são maioria, representando 51% das matrículas nos cursos autorizados e livres. Mesmo em minoria, o número de homens cresceu em 2011 e 2012, saltando de 43% dos alunos de cursos autorizados e livres e 52% nos corporativos para 45% e 56%, respectivamente.
Com a mudança do perfil, os cursos a distância passam a atender alunos que buscam um diploma de curso superior ou querem atualizar os conhecimentos profissionais. Na prática, são estudantes que não começaram a graduação logo após o ensino médio, já trabalham e não têm condições de frequentar diariamente uma faculdade. Enfim, são alunos que veem o diploma como uma alternativa em busca da ascensão profissional e, mesmo diante de dificuldades, desejam se aprimorar.
De acordo com Luciano Sathler, diretor da Abed, a modalidade favorece a democratização do acesso à educação. E, dentre as principais vantagens desses cursos, destaca-se a flexibilidade de tempo e de espaço. "O aluno pode estudar no momento que for melhor e onde preferir, com a vantagem de que, no ambiente virtual, ele encontra um corpo de tutores e docentes para dialogar fora das aulas."
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