GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Antonia Fontenelle sobre herança de Marcos Paulo: 'Causa perplexidade'

Antonia Fontenelle sobre herança de Marcos Paulo: 'Causa perplexidade' - 1 (© AGNews)

Antonia Fontenelle mandou uma carta à imprensa nesta quarta-feira (16) para comentar os últimos acontecimentos do processo sobre a divisão dos bens de seu marido, o diretor Marcos Paulo, morto em novembro do ano passado. Conforme o Blog do Guilherme Araújo publicou com exclusividade no dia 9 deste mês, a Justiça concluiu que a atriz não tem direito à herança deixada por ele.
O documento enviado nesta quarta-feira é assinado pela atriz e seus advogados e reafirma os desejos deixados expressos em um documento de próprio punho escrito pelo diretor.
"Como é de conhecimento público, Antonia conviveu com o ator e diretor Marcos Paulo por sete anos. Durante este período, mais do que marido e mulher, foram parceiros, sócios, realizaram projetos profissionais, computando juntos enormes resultados. Foi inquestionável cuidadora de Marcos Paulo, devido ao câncer que o acometia, em todos os momentos em que este se encontrava com sua saúde fragilizada, até seu último dia de vida", se inicia a carta.
A produtora de cinema conta que não sabia dos desejos do ex-marido. "Quando do falecimento de seu companheiro, Antonia tomou conhecimento de que ele, Marcos Paulo, havia confiado ao seu advogado e atual inventariante, Dr. João Paulo Lins e Silva, manifestação de próprio punho que a beneficia por reconhecê-la titular de direitos decorrentes da união estável mantida. Documento este, inclusive, de ciência do pai do ator e diretor".
Antonia relembrou tudo o que passou desde que o processo de inventário começou. "Diante deste cenário, visando proteger seus direitos e, principalmente, honrar a vontade daquele que foi seu grande companheiro em vida, Antonia não viu outra alternativa senão pleitear em juízo os seus direitos. Para Antonia, a decisão da juíza de 1ª instância causa perplexidade, motivo pelo qual, legitimamente indignada, utilizar-se-á de seu direito de recorrer, por acreditar na reversão desta decisão pela Instância Superior", conclui.

Tá lá um corpo estendido no chão...

A coisa de 20 minutos atrás um vagabundo assaltou um rapaz, na saidinha de banco, aqui atrás da Lande Rover (Barra da Tijuca). Vejam onde ele está agora...


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Alckmin fala sobre cartel no metrô na TV Em inserções do partido que serão veiculadas a partir desta segunda, a estratégia é mostrar que o governador 'não se esconde atrás de problemas'

O PSDB de São Paulo vai veicular a partir da noite desta segunda-feira, 14, uma propaganda de TV em que menciona as denúncias de formação de cartel em licitações de trem e metrô na capital paulista. As inserções devem ir ao ar nos próximos quatro dias e fazem parte da estratégia tucana de tentar desconstruir o discurso da oposição, que tenta vialbilizar a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa para investigar o caso.
Na peça de 34 segundos, o governador Geraldo Alckmin é apresentado como aquele que "não se esconde dos problemas" e no qual o tucano aparece afirmando que vai punir os culpados envolvidos no caso.
"Vou fundo nessa história, punir os culpados. Porque eu não vou permitir que isso atrapalhe o maior investimento já feito no metrô e que atrase suas obras", diz Alckmin no comercial. Seria muito bom se todos os governantes agissem assim", afirma a apresentadora no fim do spot.
Além dessa peça, outros dois programas foram preparados para ir ao ar no mesmo período: um votado para as ações do governo na saúde e outro, no ensino técnico.

Em 4 Estados, PT e PSB resistem a romper aliança Apesar do racha nacional, diretórios alegam que fim de parcerias regionais, algumas históricas, comprometeria planos eleitorais

Diretórios do PT e do PSB em quatro Estados resistem a romper as alianças regionais entre as siglas, apesar do racha nacional que deve resultar na candidatura ao Planalto do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Esses acordos existem no Acre, no Amapá, no Espírito Santo e em Sergipe.
No Espírito Santo, mesmo diante de informações de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria orientado o PT a isolar Campos nos Estados, o governador Renato Casagrande (PSB) se reuniu ontem pela manhã com líderes petistas e, segundo relatos de dirigentes do PT, afirmou a eles que deseja manter o partido de Dilma em sua chapa - seu vice é petista - e que guarda uma vaga para a sigla na eleição majoritária - a vice ou o Senado. Também manifestou a intenção de se coligar com o partido na chapa proporcional. Em troca, prometeu se manter neutro em relação à eleição nacional, na qual não faria campanha para nenhum presidenciável. Participaram desse encontro a senadora Ana Rita (PT-ES), o ex-prefeito de Vitória João Coser, deputados estaduais e dirigentes do partido.
Dos petistas, Casagrande ouviu que o desejo de permanecerem juntos em 2014 é recíproco. "O PT não discute nenhum outro plano que não seja esse com o governador", afirmou José Roberto Dudé, presidente do PT capixaba e participante da reunião. Segundo ele, o diretório não recebeu nenhuma orientação da Executiva Nacional para desfazer a aliança. "Eles sabem da preferência de montar palanque com o governador e concordam com essa tática."
Plano. No Acre, onde o PT governa com Tião Viana e o PSB tem a vice, os petistas também resistem a romper a Frente Popular, que já dura 14 anos. Lá, os filiados do partido de Campos querem fazer campanha para o governador de Pernambuco e para a ex-ministra Marina Silva - que foi senadora pelo PT acriano -, mas querem apoiar a reeleição de Viana. Os petistas concordam com esse plano.
"O PSB é um aliado de primeira hora que está nos apoiando. É uma relação histórica, hoje tem o vice-governador. É importante o apoio deles", declarou o presidente do PT-AC, Leonardo de Brito. Ele lembrou que, em 2010, o PV apoiou a eleição de Viana, embora tenha feito campanha para Marina, que era a candidata ao Planalto dos verdes.
Em Sergipe, PT e PSB também integram o mesmo grupo há mais de uma década. Os diretórios sergipanos das duas siglas desejam manter a aliança, apoiando a eleição do governador em exercício Jackson Barreto (PMDB). Barreto é vice do governador Marcelo Déda (PT), que está afastado para tratamento de um câncer.
Após a filiação de Marina ao PSB, os petistas receberam um telefonema do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) reafirmando o compromisso com o bloco. Segundo o PT sergipano, uma ruptura forçada com o PSB fragilizaria o bloco no Estado. "Qualquer defecção traria prejuízos importantes para a disputa e para esse projeto que vem sendo liderado pelo PT", afirmou o presidente do partido em Sergipe, Silvio Santos.
No Amapá, a vice-governadora Dora Cavalcante (PT) afirmou que só se manifestará depois das eleições internas do partido, em novembro. A presidente do diretório não foi localizada. Integrantes dos dois partidos afirmaram ao Estado que querem querem manter o bloco. O governador Camilo Capiberibe (PSB), após a filiação de Marina a seu partido, disse no Twitter que "realidade e conjuntura nacional nem sempre refletem as especificidades locais". "No Amapá aliança PSB-PT é importante e promove a mudança."

'PT não deixará Sarney na chuva', afirma ex-petista

O deputado federal Domingos Dutra (SDD-MA) disse nesta segunda-feira, 14, que acha difícil o PT conseguir abandonar o candidato do PMDB ao governo do Maranhão. Dutra, que até poucos dias atrás trabalhava para viabilizar a Rede Sustentabilidade e acabou se filiando ao Partido da Solidariedade, deixou o PT há duas semanas após anos de desgaste por discordar da aliança entre o partido e a sigla do senador José Sarney (AP). "Não acredito que o PT deixará a família Sarney na chuva", comentou. Em sua avaliação, o PMDB local é "dependente" da imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e não aceitará a debandada do palanque. "Se isso acontecer vou dar três gritos, três pulos e três assobios para São Longuinho", ironizou.
Com o apoio do ex-presidente Lula, a presidente Dilma Rousseff e a cúpula do PT acertaram na última semana que apoiarão a candidatura de Flávio Dino (PCdoB) à sucessão de Roseana Sarney. Após uma aliança de 11 anos, os petistas concluíram que é preciso investir numa candidatura forte, já que o escolhido dos Sarney, o secretário estadual de Infraestrutura Luís Fernando Silva, não está bem posicionado nas pesquisas eleitorais.
"Torço muito por isso, mas não acredito que isso ocorra", disse Dutra. O ex-petista conta que a aliança com o PMDB no Maranhão tem feito o partido "sangrar em praça pública" no Estado com a saída de militantes históricos da legenda. "O PT não tem chances de eleger nenhum deputado estadual ou federal lá", avaliou.
A divergência com a família Sarney fez com que Dutra também declinasse de integrar a Rede da ex-senadora Marina Silva. O deputado encaminhou uma carta à sigla em formação onde se mostra insatisfeito com a aproximação da coligação PSB-Rede com a deputada estadual Eliziane Gama (PPS), suposta aliada do clã peemedebista e apontada como candidata à sucessão estadual. "Neste momento estou cuidando do Solidariedade. Não tenho condições de cuidar de dois partidos", desconversou.

Roberto Jefferson poderá morrer se for preso, diz defesa Réu que denúnciou o esquema foi o primeiro a apresentar recurso nesta leva de embargos; defesa pede que ele seja perdoado devido ao seu estado de saúde

Na primeira leva de mensaleiros que devem ir para a cadeia, o ex-deputado Roberto Jefferson pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o perdão judicial ou ao menos para não ser preso e cumprir uma pena alternativa. Se for preso, argumentam os advogados, Jefferson poderá morrer.
O novo recurso de Jefferson é o primeiro da leva de embargos que o presidente do STF, Joaquim Barbosa, adiantou que seriam meramente protelatórios. Os recursos devem ser rejeitados, o que abrirá caminho para a prisão imediata de Jefferson e outros 12 condenados que não têm direito a novo julgamento.
Condenado a 7 anos e 14 dias pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Jefferson alega que suas declarações à época foram fundamentais para a descoberta do esquema do mensalão e consequente punição dos envolvidos. Apesar disso, sua pena foi reduzida em um terço. A defesa sustenta que, em razão de sua ajuda, a punição poderia ser perdoada ou reduzida em pelo menos dois terços.
"Não há qualquer razão para que não se tenha ofertado ao embargante o perdão judicial nos moldes previstos pela própria Lei de Regência. O que mais se poderia exigir das declarações do embargante?", questiona a defesa.
Caso não seja perdoado, Jefferson pede para não ir para a cadeia, cumprir pena alternativa ou, em última hipótese, para cumprir a pena em casa. "Tendo em vista o gravíssimo estado de saúde em que ele se encontra", alegam os advogados, a pena imposta a Jefferson deveria ser substituída por pena alternativa "por uma questão legal e, acima de tudo, humanitária". Caso contrário, afirma a defesa, a prisão seria para Jefferson "verdadeira pena de morte!".
Conforme laudo médico apresentado pelos advogados, Jefferson é "portador de Síndrome Metabólica" caracterizada por diabetes, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e histórico de obesidade. Além disso, em 2012, Jefferson passou por tratamento para combate a câncer no pâncreas. Desde então, Jefferson toma remédios para diabetes, remédios para pressão e suplementos vitamínicos.
"Ressaltamos que o uso diário das medicações prescritas assim como o acompanhamento médico regular pela equipe assistente são fundamentais para a manutenção da estabilidade clínica do paciente, sob risco de agravamento potencialmente de seu quadro", afirmam os médicos que o atendem.
Jefferson já havia pedido o perdão judicial ou a redução de sua pena nos primeiros recursos, julgados no mês passado. A possibilidade de perdão ou de diminuição maior da pena foi rejeitada pela maioria dos ministros.

domingo, 13 de outubro de 2013

Ladrão armado, foi roubar a Hornet e é baleado por policial

Que situação


CARAGUATATUBA 
PRE Manifesto 12 de OUTUBRO 2013
QUEREMOS A MUDANÇA DO TRAÇADO DOS CONTORNOS EM CARAGUATATUBA! Exmo PREFEITO Antonio Carlos...O PROGRESSO se FAZ pensando 1º no MORADOR FIXO...depois nos "MEGAS" INVESTIDORES!

O povo CALADO...será SEMPRE DERROTADO!
Reflexão:
Até quando vamos agir como ELEFANTES que NÃO SABE A FORÇA QUE TEM?

A SUA CASA é SUA VIDA...Se o prefeito quer progresso que beneficie aos seus investimentos QUE NOS OUÇA ANTES DE EXECUTA LOS!



 







sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O Estado no pico da crise

A ciência política ensina que Estado e sociedade formam um todo indivisível. A prática mostra que, ao menos entre nós, Estado e sociedade compõem uma dualidade em escancarado desnível. Nosso corpo social anda a passos mais avançados que o esqueleto do Estado.
Basta conferir os pulmões cheios de oxigênio de grupos que representam o espectro profissional ocupando ruas, acampando diante das Casas do poder, em Brasília e nos Estados, entrando em choque com aparatos policiais, expandindo uma locução focada na qualidade dos serviços públicos e na melhoria de condições de vida das comunidades. A visão é clara: a sociedade empunha aríetes para furar os bloqueios das fortalezas do Estado. Outra imagem que transparece é a de forças centrípetas saindo das margens para fustigar as forças centrífugas, simbolizadas pelos Poderes nas três instâncias federativas - União, Estados e municípios. Não se pense que a intenção é destruir os organismos que tributam, legislam e julgam, mas exigir deles mais eficiência no cumprimento de suas tarefas. Desse cenário conflituoso emerge a idéia de que a sociedade nunca esteve tão ativa, enquanto o Estado nunca foi tão reativo, lerdo, sem rumo.
Seja qual for o espaço da administração, as mostras de ineficiência e incúria se multiplicam. Após muito planejamento, o governo abriu leilão para a concessão da rodovia federal BR-262, um dos principais corredores de transporte de carga do País, num trecho de 375 km que passa por 22 municípios. A expectativa era enorme. O leilão, um fiasco para o Executivo. Ninguém se interessou, o que denota curto-circuito num dos programas-chave do governo.
"Não há Judiciário mais confuso que o nosso", vem de dizer o presidente da Corte Suprema, ministro Joaquim Barbosa. Péssimo conceito. A pendenga entre o Legislativo e o Executivo é um continuum de tensões, não apenas em decorrência de medidas provisórias que trancam pautas do Congresso, mas por causa da índole do nosso presidencialismo, sempre atento ao poder imperial, com o qual mantém sob rédea curta o conjunto parlamentar. Nas instâncias estaduais e municipais, curvas e buracos desorganizam as avenidas das administrações, adensando a insatisfação social. A conclusão é inevitável: o Estado brasileiro atinge o pico da montanha de uma crise que se arrasta há décadas. Ainda está em pé por causa de estacas e ferragens que, aqui e ali, se colocam, algumas de maneira improvisada, para sustentar os barrancos.
O que fazer para que o Estado acompanhe o andar ligeiro da sociedade? Resposta na ponta da língua: reformá-lo. Ora, se esse verbo é o mais acessado do dicionário de nossas utopias, é também o mais distante de nossa realidade. A razão é óbvia: reformar, como lembra Samuel Huntington, é mudar valores, padrões tradicionais, expandir a educação, racionalizar estruturas de autoridade, criar organizações funcionalmente específicas, substituir critérios subjetivos por elementos de desempenho e promover distribuição mais equitativa dos recursos materiais e simbólicos. Ou ainda, como dizia Maquiavel, "nada mais difícil de executar, mais duvidoso de ter êxito ou mais perigoso de manejar do que dar início a uma nova ordem de coisas". No nosso caso, as barreiras culturais, formadas lá atrás com a argamassa do patrimonialismo e seus filhotes, o clientelismo e o nepotismo, formam diques quase insuperáveis no oceano da reforma do Estado.
Reformar o Estado não é passar massa de reboco nos andares dos edifícios governativos, como se tem feito, aqui e ali, em momentos de tensão. Abriga tarefas hercúleas nos três Poderes que integram a estrutura de governo e envolvem questões estratégicas, definições que mudam até o modus operandi do regime, rotinas, práticas e costumes dos entes administrativos. Na esfera estratégica, um dos primeiros movimentos é na direção das funções do Estado, com a distinção entre suas atividades exclusivas (legislar, regular, julgar, policiar, fiscalizar, definir políticas, fomentar), os braços sociais e a produção de bens e serviços, visando a buscar novos modelos de desenvolvimento. A título de ilustração, essa questão não está clara na atual administração, pois o conceito de privatização é demonizado, apesar de o programa de concessões apontar para uma tomada de posição privatista repudiada pelo petismo. Não se trata, como ideólogos radicais enxergam, de defender o Estado mínimo ou combater o Estado máximo, mas fortalecê-lo para que consiga aperfeiçoar sua ação reguladora, a par de qualificar serviços e políticas sociais. A modelagem de cunho social-liberal é, seguramente, a mais adequada para gerar eficácia nas ações estatais e estimular a competição no campo privado. (O peso do conceito liberal, eis o busílis.)
Entre as engrenagens capazes de conferir maior velocidade ao motor do Estado, algumas são bem conhecidas. A meritocracia, por exemplo. Por que não implantar, de cima para baixo, a política do mérito, exigindo quadros profissionais qualificados, adequados às funções, treinados nas habilidades gerenciais? O atendimento político, por sua vez, deveria restringir-se às áreas específicas e, caso se levante o argumento da preservação do presidencialismo de coalizão, os partidos deveriam indicar perfis técnicos condizentes com os cargos. A gestão passaria por um banho de capacitação em todas as instâncias. Ao servidor público, mais valorizado, seria propiciada motivação profissional, a partir de remuneração condizente com o mercado de trabalho. O excesso burocrático seria contido, evitando-se a escadaria dos papéis e o retardamento das ações e decisões. Na frente da Previdência, urge consolidar uma política voltada para tampar os buracos do sistema, de forma a equilibrar as contas do Estado.

O que falta para preencher cada lacuna? Vontade política, senso de oportunidade, autoridade e liderança. Luzes que deveriam iluminar a direção do País.

O que é o TAC?

Para que você entender melhor o porquê o Consultor de negócios e políticas & Blogueiro Guilherme Araújo perguntou ao presidente da Câmara Municipal de Caraguatatuba vereador Neto Bota sobre o TAC que existe entre o Ministério Publico e a Câmara Municipal de Caraguatatuba mesmo sendo na gestão da presidência do ex-vereador e presidente Omar Kazon referente no que se refere ao NEPOTISMO.

O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) é um documento utilizado pelos órgãos públicos, em especial pelo Ministério Público, para o ajuste de conduta, ou seja, o signatário do TAC se compromete a ajustar alguma conduta considerada ilegal e passar a cumprir a lei.

No caso da Câmara Municipal de Caraguatatuba existem fortes evidencias que atualmente tem parentes de vereadores com cargos comissionados. 

O consultor de negócios e políticas & Blogueiro Guilherme Araújo pediu ao presidente da Câmara Municipal de Caraguatatuba vereador Neto Bota que analise com rigor e transparência, porque já existem evidencias comprovadas de casos de NEPOTISMO na Câmara Municipal de Caraguatatuba e pediu que fosse feito um levantamento de todos os cargos comissionados e que fosse identificado o grau de parentesco deste servidor com os vereadores e outros.


Eu tenho certeza que o presidente da Câmara Municipal de Caraguatatuba vereador Neto Bota não vai pactuar com tais atos como estes em sua gestão.

Bora e vamos que este é o PRB

Boa tarde amigos e seguidores, a minha prioridade, é derrotar esta pratica de política viciada que circula em Caraguatatuba, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do Brasil. O PRB, partido que sou filiado e militante, é para mim a trincheira adequada para lutar por esse propósito. A partir dela me empenharei para agregar outras forças que pretendem dar um novo rumo ao país.

O Brasil não pode continuar vítima de uma falsa contradição entre justiça social e desenvolvimento. É preciso pôr fim a esse impasse, que, na verdade, acaba punindo os mais pobres, incentivando a incompetência e justificando erros grosseiros na aplicação de políticas públicas.

Temos de ser a voz e o instrumento de mais de 100 mil habitantes de Caiçaras que lutam todos os dias por um país melhor, mais justo, mais eficiente e mais decente.

Guilherme Araújo

Consultor de negócios e políticas & Blogueiro


Prefeito de Caraguatatuba é denunciado ao ministério público por ter demolido prédio no indaiá

Senhores seguidores, vimos noticiar que o ex- prefeito Antonio Carlos da Silva, foi denunciado no ministério público, tendo em vista que mandou demolir prédio que desapropriou por um valor de r$1.500.000,00 (hum milhão e quinhentos mil reais).

Meu povo, é inadmissível que em uma cidade que tem a saúde falida, e onde ocorre várias mortes, por falta de investimento na saúde de Caraguatatuba, o prefeito cassado ainda tem a coragem e a cara de pau de mandar demolir um prédio público, adquirido com verba pública da prefeitura de Caraguatatuba.

O ministério público recebeu na da de hoje dia 09/10/2013, a representação que pede a instauração de inquérito civil em face do prefeito cassado, que ainda acha que pode continuar fazendo tudo fora da lei.

Não é fácil ter que aceitar em nosso município a conduta de pessoa que está completamente desequilibrada, pelos atos que vem praticando nos últimos meses.

Enquanto isto Caraguatatuba não tem máquina de tratamento para hemodiálise, e com isso sempre os pacientes têm que sair da cidade para se tratar no município de São Sebastião.


Isto é vergonhoso para Caraguatatuba, onde a população está se representante no governo, e o que já está cassado vem agindo com tamanha prepotência, como se a prefeitura fosse empresa privada de sua pessoa.

O PROS SE ORGANIZA NO ESTADO DE SÃO PAULO


O partido recém criado o PROS- Partido Republicano da Ordem Social, nasce com a principal preocupação com a redução da carga tributária no Brasil e terá mais de 20 deputados federais com força para propor mudanças nessa área.
Terá o numero 90, e começa a organizar seus diretórios municipais a partira da próxima semana. Em Ilhabela o Vereador Sampaio será o presidente da legenda em Caraguatatuba, o Dr. João Lúcio está incumbido de decidir sobre a formação da comissão executiva municipal, já que conta com o apoio e amizade do presidente estadual da legenda, deputado Salvador Zimbaldi que deixou o PDT para assumir o PROS no estado.
A prioridade nas filiações e organização do partido no litoral será dos estudantes que estão necessitando de legenda que lhes garanta participação organizada nos movimentos sociais.
O PROS pretende agasalhar parte dos jovens que se envolveram nos movimentos sociais de maneira heroica, mas desorganizada.

PREFEITO ANTÔNIO CARLOS DERROTADO NA CÂMARA DE CARAGUÁ


O Blog tinha publicado matéria dando conta de que o projeto de lei de autoria do vereador Tato Aguilar tinha sido vetado pelo prefeito ACS.
O projeto visava a obrigar a empresa de ônibus a publicar em todos os ônibus urbanos da cidade o telefone de reclamações e denúncias contra maus serviços prestados pela empresa. O prefeito vetou o projeto e agiu de certo modo em defesa da empresa e não dos usuários.
O Blog criticou o ato do prefeito e sugeriu aos vereadores que derrubassem o veto já que não há nenhuma forma de reclamação capaz de satisfazer aos usuários, que têm horários não cumpridos, ônibus velhos e mau conservados, elevadores de cadeirantes quebrados, pontos de ônibus sem cobertura, e muitas outras reclamações que não são ouvidas.
A câmara mostrou-se digna neste caso e derrubou por unanimidade o veto do prefeito de forma a recuperar o prestígio e provocar esperanças em relação ao poder legislativo no Brasil, poder tão prejudicado pelo assédio dos prefeitos que sempre procuram formas de subjugar o legislativo.
A câmara de Caraguá, dá mostras de que pode haver luz no fundo do túnel.

Coisas da vida

 É o preço que se paga pela ignorância. Infelizmente, Toquinho não recebeu muita instrução na vida. É um rapaz humilde, que não entende muito bem a consequência dos seus atos. Creio eu que ele não fez por maldade, mas infelizmente não pode existir impunidade para atos que afetem a imagem do MMA como esse.