O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Palavra do Presidente do PRB - O pensamento
“Dubito, ergo cogito, ergo sum: Eu duvido, logo penso, logo existo.” René Descartes, filósofo, físico e matemático francês.
Quando eu li essa frase de Descartes pela primeira vez, confesso que não a compreendi muito bem, mas isso foi há muitos e muitos anos. Eu poderia afirmar que foi há mais de duas décadas.
Com o amadurecimento e o aumento da experiência de vida, pude começar a entender melhor o que Descartes quis dizer com a famosa frase, que, em filosofia, tem o seguinte significado: penso, logo tenho consciência de mim mesmo, ou penso, logo sei, ou penso, logo tenho consciência, ou penso, logo sei algo certo.
O dicionário Houaiss da língua portuguesa define “pensamento” de diversas formas: faculdade que tem como objetivo o conhecimento; inteligência; maneira de pensar, de julgar; opinião, ponto de vista; representação mental de algo concreto e objetivo; ideia; sentimento de responsabilidade; cuidado, preocupação; atividade cognitiva, racional; conhecimento por conceitos; entre outras.
Existem os pensamentos positivos e negativos; pensamentos do presente e pensamentos do futuro, e eu gostaria de convidar pessoas para que sejam os pensadores do PRB, o partido que é 10, para, juntos, pensarmos o Brasil do futuro.
Essas pessoas precisam ter formação e conteúdo técnico para se apresentar, enviando seus contatos e curriculum resumido para o e-mail pensandobrasil@prb10.org.br, que nós, do PRB, vamos selecionar para iniciar, no ano que vem, um trabalho de discutir e pensar o futuro do nosso país. Queremos com isso criar um plano de governo para o Brasil, em que o PRB deixará de ser coadjuvante para ser protagonista da política brasileira, tudo isso num futuro próximo.
Não é proposta de emprego, mas sim de voluntariado para os filiados do partido que queiram participar da construção do Brasil do futuro.
Apenas mande seus contatos e curriculum resumido que vamos entrar em contato no próximo ano para poder iniciar esse trabalho.
Boa semana a todos.
Com o amadurecimento e o aumento da experiência de vida, pude começar a entender melhor o que Descartes quis dizer com a famosa frase, que, em filosofia, tem o seguinte significado: penso, logo tenho consciência de mim mesmo, ou penso, logo sei, ou penso, logo tenho consciência, ou penso, logo sei algo certo.
O dicionário Houaiss da língua portuguesa define “pensamento” de diversas formas: faculdade que tem como objetivo o conhecimento; inteligência; maneira de pensar, de julgar; opinião, ponto de vista; representação mental de algo concreto e objetivo; ideia; sentimento de responsabilidade; cuidado, preocupação; atividade cognitiva, racional; conhecimento por conceitos; entre outras.
Existem os pensamentos positivos e negativos; pensamentos do presente e pensamentos do futuro, e eu gostaria de convidar pessoas para que sejam os pensadores do PRB, o partido que é 10, para, juntos, pensarmos o Brasil do futuro.
Essas pessoas precisam ter formação e conteúdo técnico para se apresentar, enviando seus contatos e curriculum resumido para o e-mail pensandobrasil@prb10.org.br, que nós, do PRB, vamos selecionar para iniciar, no ano que vem, um trabalho de discutir e pensar o futuro do nosso país. Queremos com isso criar um plano de governo para o Brasil, em que o PRB deixará de ser coadjuvante para ser protagonista da política brasileira, tudo isso num futuro próximo.
Não é proposta de emprego, mas sim de voluntariado para os filiados do partido que queiram participar da construção do Brasil do futuro.
Apenas mande seus contatos e curriculum resumido que vamos entrar em contato no próximo ano para poder iniciar esse trabalho.
Boa semana a todos.
Marcos Pereira,
Presidente Nacional
Presidente Nacional
Palavra do Presidente do PRB - Mais do que falar, é fazer
“Um homem não está acabado quando ele é derrotado, mas quando desiste.” (Richard Nixon, trigésimo sétimo presidente dos Estados Unidos da América, o único a renunciar ao mandato de presidente)
Quando eu era criança ouvia minha avó repetir uma expressão que ainda hoje é usada por muitas pessoas pelo nosso Brasil a fora. Ela sempre dizia: “Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço.”
Ao meditarmos na frase popular acima e no que disse o ex-presidente americano Richard Nixon, veremos exatamente o exemplo que NÃO devemos seguir. Nixon disse que o homem está acabado quando desiste e não quando é derrotado, entretanto, o que ele fez foi exatamente desistir de prosseguir no comando do seu país, quando renunciou para evitar a cassação do seu mandato sob acusações no famoso escândalo do “Watergate”.
O homem público não pode ter este comportamento dúbio, isto é, de falar algo e agir diferentemente do que falou. A palavra do homem público (e homem aqui é usado como sinônimo de ser humano – então, estamos a falar do homem público e da mulher pública) deveria ser sim, sim ou não, não.
Eu sempre costumo dizer que eu prefiro ficar vermelho por cinco minutos do que ficar amarelo pelo resto da vida. Quero dizer com isso que quando eu não posso assumir um compromisso eu não assumo e quando posso eu assumo e faço questão de cumprir.
O problema é que as pessoas acham que podemos tudo quando estamos na política, e isto, infelizmente, não é verdade. Como disse há duas semanas, na política a gente faz o que pode e não o que quer, principalmente quando se depende de outras pessoas e da decisão de terceiros.
Meu amigo republicano, no que depender exclusivamente de você, vá em frente e lute pelos seus ideais e objetivos, e no que você depender dos outros, tenha paciência e fé.
Boa semana a todos,
Marcos Pereira,
Presidente Nacional
Palavra do Presidente do PRB - A política e os políticos
Na semana passada, quando eu estava na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, fui interrogado por amigos meus, naturais do estado, e empresários do mercado financeiro e do comércio sobre como eu estava vendo a minha atuação na política à frente do PRB, o partido que é 10.
Respondi que, quando nós temos uma missão, que é como eu tenho encarado esta função de presidir o PRB, tudo fica muito mais fácil, mas que na prática não tem sido nada fácil.
Por que não tem sido nada fácil?
Porque como a maioria de vocês sabe, eu vim de uma atividade executiva no comando de grandes empresas por mais de 15 anos, especialmente como executivo de uma única grande empresa de comunicação há mais de 10 anos, e são dois mundos totalmente opostos.
Na iniciativa privada, você tem o comando e a palavra final quando ocupa um cargo como eu ocupava, na minoria das decisões que você precisa tomar.
No comando de um partido ainda em crescimento e em consolidação, você depende mais da boa vontade dos outros do que de sua própria ação, principalmente numa casa complexa como é a Câmara dos Deputados, onde cada partido, em tese, vale pelo número de deputados eleitos. O prestígio, a importância, a relevância e as decisões são proporcionais ao número de deputados federais eleitos, logo, o PRB tem esses atributos proporcionais a oito parlamentares. Todos esses parlamentares são nota 10.
Apenas a título de exemplo e desabafo com os amigos republicanos, a liderança do nosso partido tem uma sala na Câmara dos Deputados que não comporta o número de funcionários que prestam serviços e esses não são muitos, menos de 24 pessoas. Eu já falei com várias autoridades que têm poder para decidir. Os deputados já fizeram o mesmo e é sempre a mesma resposta: "Vamos resolver." Mas, na prática, nada. Isso chega a me constranger quando chego no local e vejo os funcionários se revezando nas mesas para trabalhar. É crível isso?
Assim é a política e os políticos. Você faz o que pode fazer e não o que quer fazer, principalmente quando depende da decisão de terceiros. Por isso, companheiros, vamos trabalhar fortemente e com afinco para elegermos os nossos vereadores no próximo ano e fazer uma base sólida e forte para depois, em 2014, elegermos mais deputados federais e nos fortalecermos no cenário nacional.
Contamos com vocês!
Boa semana a todos.
Respondi que, quando nós temos uma missão, que é como eu tenho encarado esta função de presidir o PRB, tudo fica muito mais fácil, mas que na prática não tem sido nada fácil.
Por que não tem sido nada fácil?
Porque como a maioria de vocês sabe, eu vim de uma atividade executiva no comando de grandes empresas por mais de 15 anos, especialmente como executivo de uma única grande empresa de comunicação há mais de 10 anos, e são dois mundos totalmente opostos.
Na iniciativa privada, você tem o comando e a palavra final quando ocupa um cargo como eu ocupava, na minoria das decisões que você precisa tomar.
No comando de um partido ainda em crescimento e em consolidação, você depende mais da boa vontade dos outros do que de sua própria ação, principalmente numa casa complexa como é a Câmara dos Deputados, onde cada partido, em tese, vale pelo número de deputados eleitos. O prestígio, a importância, a relevância e as decisões são proporcionais ao número de deputados federais eleitos, logo, o PRB tem esses atributos proporcionais a oito parlamentares. Todos esses parlamentares são nota 10.
Apenas a título de exemplo e desabafo com os amigos republicanos, a liderança do nosso partido tem uma sala na Câmara dos Deputados que não comporta o número de funcionários que prestam serviços e esses não são muitos, menos de 24 pessoas. Eu já falei com várias autoridades que têm poder para decidir. Os deputados já fizeram o mesmo e é sempre a mesma resposta: "Vamos resolver." Mas, na prática, nada. Isso chega a me constranger quando chego no local e vejo os funcionários se revezando nas mesas para trabalhar. É crível isso?
Assim é a política e os políticos. Você faz o que pode fazer e não o que quer fazer, principalmente quando depende da decisão de terceiros. Por isso, companheiros, vamos trabalhar fortemente e com afinco para elegermos os nossos vereadores no próximo ano e fazer uma base sólida e forte para depois, em 2014, elegermos mais deputados federais e nos fortalecermos no cenário nacional.
Contamos com vocês!
Boa semana a todos.
Marcos Pereira,
Presidente Nacional
Presidente Nacional
Última palavra do ano Presidente Nacional do PRB
A partir de hoje, o nosso portal do PRB, o partido que é 10, exibirá uma retrospectiva sobre os principais acontecimentos no âmbito partidário que ocorreram no ano que se finda. Esta retrospectiva irá até o dia 10 de janeiro.
Muitas coisas importantes aconteceram neste ano. Infelizmente, perdemos o nosso presidente de honra José Alencar, até então a maior personalidade do nosso partido.
Por outro lado, ganhamos o Celso Russomanno e milhares de novos filiados pelo Brasil afora.
Em maio, eu assumi a presidência nacional. Espero que eu esteja realizando um trabalho que esteja atendendo as expectativas de todos vocês. Críticas construtivas sempre são bem-vindas.
Muitas ações importantes aconteceram em todo o país e vocês poderão rever e aqueles que não viram, poderão ver através da retrospectiva 2011.
Em 2012, teremos eleições municipais. Vamos juntos arregaçar nossas mangas e trabalhar fortemente para eleger nossos candidatos a prefeitos, vice-prefeitos e vereadores por todo o nosso imenso Brasil.
Conto com o empenho e a colaboração de todos os filiados para juntos fazermos o PRB sair das eleições de 2012 ainda maior, elegendo homens e mulheres que tenham verdadeiramente compromisso com o povo e o bem público.
Por fim, espero que todos estejam vivendo dias melhores e desejo a todos um excelente ano de 2012, com muita saúde e paz para todos vocês e seus familiares.
Até dia 30 de janeiro de 2012, quando retornarei a escrever semanalmente a Palavra do Presidente.
Marcos Pereira,
Presidente Nacional PRB
Semáforo temporizado reduz acidentes, prova pesquisa Projeto do deputado Antônio Bulhões torna obrigatório o uso do equipamento
SÃO PAULO (SP) - Em junho, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) testou 12 semáforos que indicavam quanto tempo ficavam abertos e fechados, no mês de abril, em São Paulo. A pesquisa verificou que os aparelhos ajudam a reduzir o número de acidentes de trânsito em 35% e 34%, em São Carlos e Piracicaba, respectivamente.
Neste período, o assunto foi apresentado pelo deputado Antônio Bulhões (PRB/SP) na Câmara dos Deputados, onde propôs um projeto de lei que torna obrigatório o uso do temporizador em semáforos. Se o projeto for aprovado, a mudança deverá ser efetuada no prazo de um ano.
Segundo o deputado, os custos para a implantação dos temporizadores não representam problema, pois os gastos seriam arcados com os recursos arrecadados por meio das multas.
“Há previsão para isso no próprio Código de Trânsito. No artigo 320, diz que a receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito será aplicada, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito”, justificou.
O documento, que seguiu para discussão nas comissões temáticas, pode ser acompanhado através da internet no site da Câmara (www.camara.gov.br). O número do PL é o 1542/11.
Beneficiários da Previdência que ganham acima do mínimo começam a receber pagamento Aposentados e pensionistas com cartões com finais 1 e 6 já tiveram o pagamento liberado
Os beneficiários da Previdência Social - aposentados e pensionistas que ganham acima do salário mínimo - começam a receber seus pagamentos do mês de dezembro a partir de hoje (2). Já foi depositado o dinheiro para quem tem cartão com finais 1 e 6 (sem levar em conta o dígito). Amanhã (3) será a vez dos cartões que terminam em 2 e 7, na quarta-feira em 3 e 8, na quinta-feira em 4 e 9 e na sexta-feira em 5 e 0.
Os segurados que ganham o piso previdenciário, equivalente a um salário mínimo, começaram a receber seus pagamentos no dia 23 de dezembro. Quem vinha recebendo o benefício pelo Banco Postal vai receber a partir deste mês pelo Bradesco, em postos que normalmente ficam próximos aos Correios. A mudança ocorre porque os mais de 6 mil postos do Banco Postal que existem no país serão, a partir deste mês, correspondentes do Banco do Brasil.
O benefíciário que recebe pelo Banco Postal e tiver dúvida pode procurar uma agência dos Correios ou do Bradesco ou então ligar para o telefone gratuito 135, por orelhões ou telefones domiciliares. Quem ligar por celular pagará o preço de uma ligação local.
O novo salário mínimo, que está em vigor desde ontem (1º), corrigiu o piso dos benefícios da Previdência Social de R$ 545,00 para R$ 622,00. No próximo dia 6 será divulgado o Indice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que reajusta o teto do INSS, atualmente em R$ 3.690,00. A estimativa é que o novo valor do teto para as aposentadorias e pensões fique um pouco acima de R$ 3.880,00.
Os segurados que ganham o piso previdenciário, equivalente a um salário mínimo, começaram a receber seus pagamentos no dia 23 de dezembro. Quem vinha recebendo o benefício pelo Banco Postal vai receber a partir deste mês pelo Bradesco, em postos que normalmente ficam próximos aos Correios. A mudança ocorre porque os mais de 6 mil postos do Banco Postal que existem no país serão, a partir deste mês, correspondentes do Banco do Brasil.
O benefíciário que recebe pelo Banco Postal e tiver dúvida pode procurar uma agência dos Correios ou do Bradesco ou então ligar para o telefone gratuito 135, por orelhões ou telefones domiciliares. Quem ligar por celular pagará o preço de uma ligação local.
O novo salário mínimo, que está em vigor desde ontem (1º), corrigiu o piso dos benefícios da Previdência Social de R$ 545,00 para R$ 622,00. No próximo dia 6 será divulgado o Indice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que reajusta o teto do INSS, atualmente em R$ 3.690,00. A estimativa é que o novo valor do teto para as aposentadorias e pensões fique um pouco acima de R$ 3.880,00.
PRB pede investigação contra Ricardo Teixeira Cartola ainda pode ser afastado das decisões sobre investimento de dinheiro público na Copa
BRASÍLIA (DF) - O PRB (Partido Republicano Brasileiro) pediu em julho que o Ministério Público da União iniciasse investigação civil e criminal contra o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, por suposto enriquecimento ilícito e recebimento de propina junto com outros dirigentes da Fifa. O autor da representação, o presidente do PRB, Marcos Pereira, afirmou que o objetivo é, "no mínimo", afastar Teixeira das decisões sobre os investimentos para a Copa em obras de infraestrutura e nos estádios, que contem com dinheiro público.
“Nós queremos que a sociedade brasileira, o telespectador, o torcedor e o brasileiro sejam protegidos das ações de pessoas como essa, que continuam se beneficiando do cargo que têm em detrimento do interesse e do dinheiro público”, afirmou à época o presidente do PRB.
Como presidente do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, Teixeira pode interferir na aplicação de recursos públicos, como ocorreu na escolha do estádio do Corinthians, o Itaquerão, para receber os jogos em São Paulo. Segundo a representação, a construção deverá custar cerca de R$ 1 bilhão, dos quais R$ 820 milhões virão de impostos pagos pelo contribuinte. O dinheiro público envolve R$ 420 milhões em incentivos fiscais da prefeitura de São Paulo e R$ 400 milhões de empréstimos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A representação, endereçada ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, menciona as diversas denúncias veiculadas pela imprensa mostrando que o patrimônio de Teixeira é incompatível com seu salário na CBF, estimado entre R$ 70 mil e R$ 80 mil. As reportagens mostram mansões de Teixeira em Búzios e Intanhangá (RJ), e na Flórida (Estados Unidos), além de uma fazenda de gado em Piraí (RJ).
A riqueza pessoal de Teixeira, segundo a série de reportagens, indica possível relação com uma investigação internacional, feita pela TV britânica BBC, apontava que o cartola teria recebido propinas que somariam quase R$ 15 milhões (US$ 9,5 milhões). Os depósitos, 21 no total, ocorreriam desde o início dos anos 90 e viriam da empresa de marketing esportivo ISL, em troca do direito de transmissão dos jogos e dos contratos de patrocínio para as Copas do Mundo.
Ainda segundo a BBC, o dinheiro era depositado na Sanud, empresa sediada no paraíso fiscal de Lichtenstein, na Europa, que é ligada à RLJ, instalada no Rio e que tem como sócio o próprio Teixeira. Há cerca de dez anos, o Congresso abriu duas CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito) envolvendo as empresas em 13 crimes, entre eles lavagem de dinheiro.
O documento ainda cita recente reportagem da revista Piauí que mostra o poder de Teixeira no futebol brasileiro. Segundo texto, é ele quem "combina o valor de jogo da seleção, decide quem vai transmiti-lo e negocia quem vai patrociná-lo". Ao final da representação, o PRB alerta para o risco de deixar Teixeira à frente das decisões sobre a Copa. "Todos esses fatos merecem a apuração de possíveis irregularidades praticadas por todos os envolvidos, especialmente Ricardo Teixeira e suas empresas", afirmou Marcos Pereira
Dilma sanciona Lei de Crivella para Motoboys Proposta impede práticas que estimulem riscos para os profissionais
BRASÍLIA (DF) - Projeto de Lei do senador Marcelo Crivella foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff em julho, impedindo práticas que estimulem o aumento de velocidade por motoboys. A nova lei, que já está em vigor, também proíbe a competição entre motociclistas, com o objetivo de elevar o número de entregas ou de prestação de serviços, com oferecimento de prêmios por cumprimento de metas.
“Essa lei engrandece nossa categoria e valoriza nossa profissão. Vamos ter redução significativa de acidentes e o fim da corrida desnecessária nas ruas. Essa medida só merece nossos aplausos, e vai poupar vidas de companheiros”, afirmou quando foi aprovada a lei, Carlos Augusto dos Reis, o Tob, presidente do Sindicato dos Empregados Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (Sindmoto).
Crivella reconheceu a importância de sua lei para a redução da violência no trânsito: “Demos um importante passo para regulamentar a profissão de motoboy e criar mecanismos para aumentar a segurança. É inaceitável que meninos sejam obrigados a correr e desviar de carros para entregar uma pizza em 30 minutos. Temos que resguardar a vida dos trabalhadores”, disse o senador.
Deputado Heleno Silva alerta para expulsões no campo Parlamentar estimou que, só em Sergipe, 2 mil correm o risco de perder terras
BRASÍLIA (DF) - O Banco do Brasil (BB) e o Banco do Nordeste (BNB) distribuíram cartas de intimação a noventa produtores rurais que fizeram empréstimos há dez anos. Com os juros da época, o trabalhador que retirou trinta mil reais para auxiliar a sua unidade de produção, devia, em julho, mais que o dobro. Algumas dívidas ultrapassam 200 mil reais. Segundo a carta, o prazo para o pagamento dos débitos era de 15 a 30 dias. Do contrário, as propriedades seriam leiloadas. O deputado responsável pelo relatório do projeto que aprovou o microcrédito no país, Heleno Silva (PRB/SE), mobilizou a Cãmara, alertando para a situação que traz um grande desespero e caos para o Nordeste brasileiro.
“Não é justo que homens trabalhadores, produtores de leite, produtores de laranja e rizicultores tenham suas propriedades leiloadas. Não é justo que sejam expulsos de suas propriedades e venham criar um problema social sem proporção no Nordeste brasileiro”, ressaltou o deputado.
Heleno Silva pediu ao coordenador da bancada do Nordeste na Câmara, o deputado federal Gonzaga Patriota (PSB/PE), que o assunto fosse prioridade nas próximas reuniões do grupo. “Falo só de Sergipe. Agora, imaginem a situação dos outros estados como Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Ceará, Piauí e etc.? Esta Casa tem que estar centrada para resolver este problema.”, finalizou Heleno.
Reservas internacionais brasileiras crescem 22% em 2011 Informação foi divulgada pelo Banco Central e recursos atingem o total de US$ 352 bilhões
O Banco Central (BC) divulgou que as reservas internacionais brasileiras encerraram o ano passado com o volume recorde de US$ 352,012 bilhões, ou US$ 63,437 bilhões a mais que os US$ 288,585 bilhões registrados no final de 2010.
Houve, portanto, um crescimento de 21,98% em 2011, como decorrência, em grande parte, das compras feitas pelo BC no mercado à vista de câmbio para conter a desvalorização da moeda norte-americana. Notadamente no primeiro semestre do ano, quando a forte entrada de dólares no mercado interno levou o banco a fazer intervenções quase diárias.
Isso, apesar da adoção de medidas para dificultar a especulação financeira de investidores estrangeiros, como o aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas negociações de curto e médio prazos, bem como nos empréstimos tomados por brasileiros lá fora.
Mesmo assim, o dólar atingiu cotação mínima de R$ 1,54 em 2011, no dia 26 de julho, fazendo com que o governo baixasse, no mesmo dia, a Medida Provisória 539, que autorizava o Conselho Monetário Nacional (CMN) a estabelecer condições específicas. Dentre elas, a cobrança de até 25% do valor da operação com títulos ou valores mobiliários que envolva derivativos de outros ativos financeiros.
Além do maior custo financeiro nas aplicações externas, o movimento especulativo com dólar começou a perder força depois que o BC inverteu, no final de agosto, o processo de política monetária. A taxa básica de juros (Selic), em alta nos sete primeiros meses do ano, caiu, então, de 12,5% para 12% ao ano.
A redução da Selic, reprisada nas duas reuniões seguintes do Comitê de Política Monetária (Copom), fez com que a taxa básica de juros encerrasse o ano em 11%. A mudança na política monetária e as medidas de encarecimento das operações externas fizeram com que a cotação do dólar começasse a se recuperar, e em outubro o BC abandonou as intervenções diárias no mercado de câmbio.
Houve, portanto, um crescimento de 21,98% em 2011, como decorrência, em grande parte, das compras feitas pelo BC no mercado à vista de câmbio para conter a desvalorização da moeda norte-americana. Notadamente no primeiro semestre do ano, quando a forte entrada de dólares no mercado interno levou o banco a fazer intervenções quase diárias.
Isso, apesar da adoção de medidas para dificultar a especulação financeira de investidores estrangeiros, como o aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas negociações de curto e médio prazos, bem como nos empréstimos tomados por brasileiros lá fora.
Mesmo assim, o dólar atingiu cotação mínima de R$ 1,54 em 2011, no dia 26 de julho, fazendo com que o governo baixasse, no mesmo dia, a Medida Provisória 539, que autorizava o Conselho Monetário Nacional (CMN) a estabelecer condições específicas. Dentre elas, a cobrança de até 25% do valor da operação com títulos ou valores mobiliários que envolva derivativos de outros ativos financeiros.
Além do maior custo financeiro nas aplicações externas, o movimento especulativo com dólar começou a perder força depois que o BC inverteu, no final de agosto, o processo de política monetária. A taxa básica de juros (Selic), em alta nos sete primeiros meses do ano, caiu, então, de 12,5% para 12% ao ano.
A redução da Selic, reprisada nas duas reuniões seguintes do Comitê de Política Monetária (Copom), fez com que a taxa básica de juros encerrasse o ano em 11%. A mudança na política monetária e as medidas de encarecimento das operações externas fizeram com que a cotação do dólar começasse a se recuperar, e em outubro o BC abandonou as intervenções diárias no mercado de câmbio.
Líder do PRB manteve 100% de comparecimento a sessões Pesquisa realizada pelo portal G1 considerou apenas o plenário da Câmara
BRASÍLIA (DF) - O deputado federal Vitor Paulo (PRB/RJ) figurou na relação dos parlamentares que compareceram a todas as sessões deliberativas da Câmara dos Deputados no primeiro semestre, de acordo com levantamento feito pelo portal G1, que se baseou em dados de presença em plenário. Dos 513 deputados federais, apenas 35 tiveram 100% de presença nas 55 sessões que ocorreram de fevereiro, início da legislatura, até o dia 7 de julho.
Dentre as votações, Vitor Paulo participou da considerada a mais polêmica do primeiro semestre: o novo Código Florestal (PL 1876/99), que foi acompanhado de discussões acaloradas durante todo tempo em que permaneceu na Câmara. Vitor Paulo participou ainda da votação que definiu as novas regras para o salário mínimo, a que criou o Sistema Único de Assistência Social, além de acordos internacionais, como o Tratado de Itaipu e a criação da Unasul.
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