O vereador Rafa Zimbaldi (PP) entrou na segunda-feira com uma ação popular na qual pede o bloqueio de bens do ex-prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) por supostas irregularidades em convênio firmado entre a prefeitura e Centro de Pesquisa em Políticas e Cidadania e em Finanças Públicas (CPqCFP) - Instituto Cidad, no início deste ano. Segundo o Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o Instituto Cidad é composto por entidades com fins lucrativos, como escritórios de advocacia e só poderia ser contratado por licitação, o que não ocorreu.
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Debate sobre Código Florestal termina em bate-boca entre senadores
A temperatura subiu ontem no Senado durante audiência pública com juristas para discutir os aspectos legais do novo Código Florestal. A senadora Kátia Abreu (PSD, ex-DEM), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e o senador Pedro Taques (PDT-MT) trocaram farpas depois que o pedetista saiu em defesa do procurador da República Mário José Gisi, um dos convidados para debater a reforma do código. A votação do código está programada para hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O clima esquentou depois que Kátia subiu o tom ao se dirigir ao procurador: “O senhor é procurador, ganha mais de R$ 20 mil por mês, pode pagar 160% acima do preço pelos (produtos) orgânicos”, provocou. Antes, Gisi havia rebatido uma manifestação da senadora, contrária à redução das áreas de produção agrícola. Ela havia alegado que a fome não se combate com palavras e, sim, “no cabo da enxada e com o trator”. Gisi rebateu: “Esse modelo de produção (defendido por Kátia) é o do trator, da terra arrasada e do agrotóxico”. Ele citou uma pesquisa segundo a qual cada brasileiro consome 5 litros de agrotóxicos por ano.
Depois que Kátia acusou o procurador de criticar os defensivos agrícolas porque podia comprar orgânicos, o senador Pedro Taques interveio, pedindo respeito ao regimento interno do Senado a fim de que os convidados para os debates sejam tratados com urbanidade. “Esse debate emocional não deve ser trazido para o Senado. Eu não jurei respeitar o estatuto da CNA”, alfinetou, insinuando que Kátia estava lá como representante do agronegócio e não como senadora.
“E o senhor não deveria ter jurado o corporativismo de ficar aqui defendendo a sua turma”, devolveu Kátia, lembrando que Taques era procurador da República e membro do Ministério Público Federal, assim como o convidado. “Quem tem turma é vossa excelência!”, retrucou o pedetista. “Corporativista”, encerrou Kátia. Na saída, o relator do código, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), cumprimentou discretamente o Pedro Taques: “Vou te dar luvas de boxe de presente”, brincou.
O clima esquentou depois que Kátia subiu o tom ao se dirigir ao procurador: “O senhor é procurador, ganha mais de R$ 20 mil por mês, pode pagar 160% acima do preço pelos (produtos) orgânicos”, provocou. Antes, Gisi havia rebatido uma manifestação da senadora, contrária à redução das áreas de produção agrícola. Ela havia alegado que a fome não se combate com palavras e, sim, “no cabo da enxada e com o trator”. Gisi rebateu: “Esse modelo de produção (defendido por Kátia) é o do trator, da terra arrasada e do agrotóxico”. Ele citou uma pesquisa segundo a qual cada brasileiro consome 5 litros de agrotóxicos por ano.
Depois que Kátia acusou o procurador de criticar os defensivos agrícolas porque podia comprar orgânicos, o senador Pedro Taques interveio, pedindo respeito ao regimento interno do Senado a fim de que os convidados para os debates sejam tratados com urbanidade. “Esse debate emocional não deve ser trazido para o Senado. Eu não jurei respeitar o estatuto da CNA”, alfinetou, insinuando que Kátia estava lá como representante do agronegócio e não como senadora.
“E o senhor não deveria ter jurado o corporativismo de ficar aqui defendendo a sua turma”, devolveu Kátia, lembrando que Taques era procurador da República e membro do Ministério Público Federal, assim como o convidado. “Quem tem turma é vossa excelência!”, retrucou o pedetista. “Corporativista”, encerrou Kátia. Na saída, o relator do código, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), cumprimentou discretamente o Pedro Taques: “Vou te dar luvas de boxe de presente”, brincou.
Vítimas de abusos sexuais tentam processar Bento XVI em Haia
Vítimas de abusos sexuais praticados por clérigos, que estão chateadas com o fato de que nenhum prelado de alto escalão da Igreja Católica Romana tenha sido processado por esconder padres, decidiram ir ao Tribunal Penal Internacional (TPI) nesta terça-feira, tentando abrir uma possível investigação do papa Bento XVI e de cardeais por possíveis crimes contra a humanidade. O Vaticano disse que a tentativa é um golpe publicitário “ridículo”.
O Centro para os Direitos Constitucionais, uma organização não governamental sediada em Nova York, entrou com o requerimento em nome da Rede dos Sobreviventes Abusados por Padres, argumentando que a Igreja Católica de Roma manteve um “sistema longo e disseminado de violência sexual” apesar das promessas de que os predadores sexuais seriam afastados e punidos.
A queixa nomeia o papa Bento XVI, parcialmente por seu papel quando comandou a Congregação para a Doutrina e a Fé, a qual em 2001 explicitamente obteve a responsabilidade por supervisionar os casos de abusos; o cardeal William Levada, o qual agora lidera a Congregação; o cardeal Angelo Sodano, secretário de Estado do Vaticano sob o papa João Paulo II; e o cardeal Tarcísio Bertone, o qual agora ocupa esse posto diplomático na Santa Sé.
Advogados das vítimas afirmam que estupros, violências sexuais e torturas são crimes contra a humanidade, tal como esse crimes são descritos no tratado internacional que constitui o TPI. A reclamação também acusa funcionários do Vaticano de criarem políticas que tornaram os abusos permanentes, o que constituiria um ataque contra a população civil de vários países.
Barbara Blaine, presidente da sucursal nos EUA do grupo dos Sobrevivente Abusados por Padres, disse que ir ao TPI foi o último recurso. “Nós tentamos tudo o que podíamos para freá-los e não conseguimos”, disse, a respeito de padres que cometem abusos sexuais. “Se o papa quisesse, eles poderia ter tomado medidas dramáticas, tanto no passado quanto hoje, que protegeriam as crianças agora e no futuro, mas ele se recusou a tomar as ações necessárias”.
O Vaticano não é membro do TPI, o que significa que os promotores do tribunal não têm jurisdição sobre a Cidade do Vaticano. Vale notar que desde que foi criado em 2002, o TPI nunca abriu uma investigação baseado em um pedido semelhante. As acusações de genocídio, crimes de guerra e crimes têm sido comunicadas ao TPI por governos ou pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O escritório da promotoria do TPI disse que as provas apresentadas serão estudadas. “Primeiro precisamos analisar se os supostos crimes caem na jurisdição do TPI”, disse em comunicado.
O Centro para os Direitos Constitucionais, uma organização não governamental sediada em Nova York, entrou com o requerimento em nome da Rede dos Sobreviventes Abusados por Padres, argumentando que a Igreja Católica de Roma manteve um “sistema longo e disseminado de violência sexual” apesar das promessas de que os predadores sexuais seriam afastados e punidos.
A queixa nomeia o papa Bento XVI, parcialmente por seu papel quando comandou a Congregação para a Doutrina e a Fé, a qual em 2001 explicitamente obteve a responsabilidade por supervisionar os casos de abusos; o cardeal William Levada, o qual agora lidera a Congregação; o cardeal Angelo Sodano, secretário de Estado do Vaticano sob o papa João Paulo II; e o cardeal Tarcísio Bertone, o qual agora ocupa esse posto diplomático na Santa Sé.
Advogados das vítimas afirmam que estupros, violências sexuais e torturas são crimes contra a humanidade, tal como esse crimes são descritos no tratado internacional que constitui o TPI. A reclamação também acusa funcionários do Vaticano de criarem políticas que tornaram os abusos permanentes, o que constituiria um ataque contra a população civil de vários países.
Barbara Blaine, presidente da sucursal nos EUA do grupo dos Sobrevivente Abusados por Padres, disse que ir ao TPI foi o último recurso. “Nós tentamos tudo o que podíamos para freá-los e não conseguimos”, disse, a respeito de padres que cometem abusos sexuais. “Se o papa quisesse, eles poderia ter tomado medidas dramáticas, tanto no passado quanto hoje, que protegeriam as crianças agora e no futuro, mas ele se recusou a tomar as ações necessárias”.
O Vaticano não é membro do TPI, o que significa que os promotores do tribunal não têm jurisdição sobre a Cidade do Vaticano. Vale notar que desde que foi criado em 2002, o TPI nunca abriu uma investigação baseado em um pedido semelhante. As acusações de genocídio, crimes de guerra e crimes têm sido comunicadas ao TPI por governos ou pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O escritório da promotoria do TPI disse que as provas apresentadas serão estudadas. “Primeiro precisamos analisar se os supostos crimes caem na jurisdição do TPI”, disse em comunicado.
Governo deve expor amanhã proposta sobre royalties
O secretário nacional de Petróleo e Gás Natural do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio Martins Almeida, disse ontem que a proposta do governo para a definição da alíquota dos royalties deverá ser apresentada amanhã às lideranças do Congresso. A proposta fixa a alíquota em 15%. Esse porcentual pode subir ou descer de acordo com o desenrolar das discussões.
Segundo o secretário, só com a definição da alíquota poderá ser marcada a data da primeira rodada de licitação de blocos de exploração do pré-sal de acordo com o novo regime de partilha. O secretário previu que a rodada só acontecerá no segundo semestre do ano que vem.
Para Almeida, o governo não tem pressa em leiloar o pré-sal. “Queremos fazer bem feito”, afirmou ele, acrescentando que a 11ª rodada de licitação de blocos do pós-sal, que deveria ocorrer este ano, só acontecerá em 2012, possivelmente no primeiro semestre.
Segundo o secretário, só com a definição da alíquota poderá ser marcada a data da primeira rodada de licitação de blocos de exploração do pré-sal de acordo com o novo regime de partilha. O secretário previu que a rodada só acontecerá no segundo semestre do ano que vem.
Para Almeida, o governo não tem pressa em leiloar o pré-sal. “Queremos fazer bem feito”, afirmou ele, acrescentando que a 11ª rodada de licitação de blocos do pós-sal, que deveria ocorrer este ano, só acontecerá em 2012, possivelmente no primeiro semestre.
Emergentes vão discutir ajuda a europeus, diz Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou ontem que os países emergentes que integram o grupo Brics (Brasil, China, Rússia e Índia) vão se reunir na próxima semana, em Washington, para discutir uma forma de ajuda aos países da União Europeia (UE), que estão passando por uma crise. “Vamos ver o que fazer para ajudar a União Europeia a sair dessa situação”, disse o ministro, ao chegar ao Ministério da Fazenda, ontem pela manhã.
Ele não quis, porém, adiantar detalhes sobre como os Brics poderão ajudar a UE. Mantega viajará no próximo dia 19 para os Estados Unidos, onde participa de reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI). O encontro entre os Brics ocorrerá antes do evento do FMI.
Ele não quis, porém, adiantar detalhes sobre como os Brics poderão ajudar a UE. Mantega viajará no próximo dia 19 para os Estados Unidos, onde participa de reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI). O encontro entre os Brics ocorrerá antes do evento do FMI.
Dilma: investir em infraestrutura torna País mais forte
A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que o Brasil não é responsável pela crise internacional, mas precisa ter condições de enfrentá-la. Durante evento de lançamento da pedra fundamental do estaleiro Rio Tietê, em Araçatuba (SP), e de anúncio de investimentos na hidrovia Tietê-Paraná, Dilma atribuiu a responsabilidade pelo recrudescimento da crise a outros países, sem nominá-los. “Estamos dando um passo para tornar o Brasil mais forte para enfrentar a crise, pela qual não somos responsáveis e a qual temos condições de enfrentar”, disse. “Porque fazemos, enquanto eles discutem como fica a crise das dívidas dos seus bancos”, completou a presidente.
Para Dilma, a melhor forma de resistir à crise “é não ficar de braços cruzados, não nos atemorizar, mas continuar consumindo, produzindo, investindo em infraestrutura”, afirmou, em uma referência à obra do estaleiro, na qual o governo federal investirá R$ 432,3 milhões. Além da obra, foi anunciado um protocolo de intenções para liberação de R$ 1,5 bilhão - dos quais R$ 900 milhões do governo federal e R$ 600 milhões do estadual - para a modernização da hidrovia.
“Nós estamos aqui gastando nosso dinheiro em parcerias público-privadas, entre governo federal e governo estadual, para criarmos desenvolvimento, empregos e renda no nosso País. E isso nos torna forte, porque sabemos que é a melhor forma de resistir à crise”, disse a presidente.
Estaleiro
Em rápido discurso, Dilma lembrou que a obra é a primeira de um estaleiro a ser feita em uma cidade do interior do País, já que a indústria naval brasileira está situada nas cidades costeiras. “A gente mostra que é possível utilizar os rios para produzir, transportar e criar empregos numa cadeia complexa, que vai da agricultura ao estaleiro”, afirmou. O estaleiro deve produzir 20 comboios com empurradores e barcaças com capacidade de transporte de 4 bilhões de litros por ano de etanol.
Para a presidente, a obra é ainda um exemplo da estratégia do governo para “ampliar a força do mercado interno de um país continental, que é a grande diferença em relação a tantos outros”. Dilma citou ainda seu padrinho político e antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e lembrou que no governo dele 40 milhões de brasileiros foram alçados à classe média.
Alckmin
Dilma reeditou também o clima amistoso com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), comum nos últimos encontros públicos entre ambos, e lembrou que os investimentos na hidrovia serão feitos em parceria entre os governos federal e estadual. “Nós estamos ancorando nessa parceria com o governo de São Paulo, que se expressou dias atrás no cartão do Bolsa-Família”, afirmou.
Já Alckmin, com quem Dilma seguiu para São Paulo, afirmou ter ficado “entusiasmado com o empenho da presidente com a hidrovia” Ele lembrou que a ampliação do sistema modal deverá ampliar de 1% para até 6% o transporte hidroviário de cargas no Estado.
Para Dilma, a melhor forma de resistir à crise “é não ficar de braços cruzados, não nos atemorizar, mas continuar consumindo, produzindo, investindo em infraestrutura”, afirmou, em uma referência à obra do estaleiro, na qual o governo federal investirá R$ 432,3 milhões. Além da obra, foi anunciado um protocolo de intenções para liberação de R$ 1,5 bilhão - dos quais R$ 900 milhões do governo federal e R$ 600 milhões do estadual - para a modernização da hidrovia.
“Nós estamos aqui gastando nosso dinheiro em parcerias público-privadas, entre governo federal e governo estadual, para criarmos desenvolvimento, empregos e renda no nosso País. E isso nos torna forte, porque sabemos que é a melhor forma de resistir à crise”, disse a presidente.
Estaleiro
Em rápido discurso, Dilma lembrou que a obra é a primeira de um estaleiro a ser feita em uma cidade do interior do País, já que a indústria naval brasileira está situada nas cidades costeiras. “A gente mostra que é possível utilizar os rios para produzir, transportar e criar empregos numa cadeia complexa, que vai da agricultura ao estaleiro”, afirmou. O estaleiro deve produzir 20 comboios com empurradores e barcaças com capacidade de transporte de 4 bilhões de litros por ano de etanol.
Para a presidente, a obra é ainda um exemplo da estratégia do governo para “ampliar a força do mercado interno de um país continental, que é a grande diferença em relação a tantos outros”. Dilma citou ainda seu padrinho político e antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e lembrou que no governo dele 40 milhões de brasileiros foram alçados à classe média.
Alckmin
Dilma reeditou também o clima amistoso com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), comum nos últimos encontros públicos entre ambos, e lembrou que os investimentos na hidrovia serão feitos em parceria entre os governos federal e estadual. “Nós estamos ancorando nessa parceria com o governo de São Paulo, que se expressou dias atrás no cartão do Bolsa-Família”, afirmou.
Já Alckmin, com quem Dilma seguiu para São Paulo, afirmou ter ficado “entusiasmado com o empenho da presidente com a hidrovia” Ele lembrou que a ampliação do sistema modal deverá ampliar de 1% para até 6% o transporte hidroviário de cargas no Estado.
PF prende grupo por falsificação de R$ 1,6 milhões
A Polícia Federal prendeu ontem quatro pessoas e cumpriu três mandados de busca e apreensão durante a operação Shekel, de combate à falsificação de cédulas monetárias na Região Nordeste.
A ação foi deflagrada nas cidades de João Pessoa (PB), Arapiraca (AL) e Propriá (SE). Segundo a PF, as cédulas eram produzidas na cidade de Arapiraca e levadas até intermediários em Recife, antes da distribuição em cidades da Paraíba e de outros Estados. Durante as investigações, a PF já havia retirado de circulação em todo o País R$ 1,6 milhão em cédulas falsas.
A ação foi deflagrada nas cidades de João Pessoa (PB), Arapiraca (AL) e Propriá (SE). Segundo a PF, as cédulas eram produzidas na cidade de Arapiraca e levadas até intermediários em Recife, antes da distribuição em cidades da Paraíba e de outros Estados. Durante as investigações, a PF já havia retirado de circulação em todo o País R$ 1,6 milhão em cédulas falsas.
EUA nomeiam novo cônsul-geral em São Paulo
O diplomata William W. Popp assumiu o cargo de cônsul-geral dos Estados Unidos em São Paulo. Ele substitui Thomas Kelly, chamado de volta à capital norte-americana para trabalhar como secretário-adjunto de Assuntos Político-Militares do Departamento de Estado. Até a semana passada, Popp atuava como cônsul-geral-adjunto e chefe da Seção Econômica e Política no Consulado Geral dos EUA na capital paulista.
Nascido no Missouri, Estado do meio-oeste norte-americano, Popp foi vice-conselheiro econômico da Embaixada dos EUA em Bogotá, na Colômbia, e oficial sênior do escritório do Brasil no Departamento de Estado, em Washington. Ele possui bacharelado em Estudos Internacionais e Ciência Política pela Westminster College, em Fulton (Missouri), e mestrado em Relações Internacionais pela Universidade George Washington, na capital dos EUA.
Nascido no Missouri, Estado do meio-oeste norte-americano, Popp foi vice-conselheiro econômico da Embaixada dos EUA em Bogotá, na Colômbia, e oficial sênior do escritório do Brasil no Departamento de Estado, em Washington. Ele possui bacharelado em Estudos Internacionais e Ciência Política pela Westminster College, em Fulton (Missouri), e mestrado em Relações Internacionais pela Universidade George Washington, na capital dos EUA.
Aneel aprova normas para Sistemas Isolados
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou ontem a regulamentação referente ao cronograma da interligação de Sistemas Isolados. Além de prever as datas-limite para integração dos empreendimentos de transmissão ao Sistema Interligado Nacional (SIN), a norma estabelece ainda que os custos de adequação das instalações dos agentes de geração e distribuição serão custeados pelas empresas.
Os prazos definidos pelas áreas técnicas consideram como referência a data prevista no contrato de concessão para a linha de transmissão de interligação para cada sistema isolado. Nos casos em que a data para interligação do sistema isolado prevista no contrato for inferior a 24 meses à data de publicação do novo regulamento, a referência de prazo será a publicação da resolução.
As novas normas também definem a separação entre ativos de transmissão e distribuição, explicitando quais tipos de instalação devem ser classificados como instalações de transmissão, instalações de distribuição e demais instalações de transmissão. Foi mantida, no entanto, a obrigatoriedade de os agentes encaminharem à Aneel a proposta de separação desses ativos. Os projetos das obras dos agentes de transmissão devem ser submetidos à Aneel. O novo regulamento será publicado no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias, segundo a Agência.
A diretoria da Aneel também aprovou a abertura de audiência pública por intercâmbio documental para tratar das regras referentes aos consumidores especiais, que são os responsáveis por unidade consumidora ou conjunto de unidades consumidoras do mesmo submercado no SIN. As contribuições podem ser encaminhadas a partir de hoje até 14 de outubro.
Os prazos definidos pelas áreas técnicas consideram como referência a data prevista no contrato de concessão para a linha de transmissão de interligação para cada sistema isolado. Nos casos em que a data para interligação do sistema isolado prevista no contrato for inferior a 24 meses à data de publicação do novo regulamento, a referência de prazo será a publicação da resolução.
As novas normas também definem a separação entre ativos de transmissão e distribuição, explicitando quais tipos de instalação devem ser classificados como instalações de transmissão, instalações de distribuição e demais instalações de transmissão. Foi mantida, no entanto, a obrigatoriedade de os agentes encaminharem à Aneel a proposta de separação desses ativos. Os projetos das obras dos agentes de transmissão devem ser submetidos à Aneel. O novo regulamento será publicado no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias, segundo a Agência.
A diretoria da Aneel também aprovou a abertura de audiência pública por intercâmbio documental para tratar das regras referentes aos consumidores especiais, que são os responsáveis por unidade consumidora ou conjunto de unidades consumidoras do mesmo submercado no SIN. As contribuições podem ser encaminhadas a partir de hoje até 14 de outubro.
Alunos do projeto Mareginga participam de workshop em Jundiaí
Os alunos de capoeira do Mareginga, projeto que é parte das Oficinas Culturais dos bairros de Maresias e Paúba, Costa Sul de São Sebastião, participaram de workshops no Espaço de Capoeira Idalina, localizado em Jundiaí, interior do Estado.
Segundo o professor responsável pelo Mareginga, Gustavo Leite, mais conhecido como Simba, o objetivo do encontro foi o de passar aos alunos novas técnicas da capoeira Regional atrelada à musicalidade, colocando em prática as sequencias de lutas executadas pelo jogo de capoeira.
Conforme contou, fizeram parte da vivência em grupo a proposta da musicalidade com um novo repertório, em sincronia com instrumentos típicos do esporte como atabaque, berimbau, pandeiroe agogô. Envolveu ainda a capoeira Angola e o samba de roda ritmado pelas palmas, “um dos momentos mais especiais”, relata o professor.
O encontro contou com a presença de mestres renomados de capoeira, o que enriqueceu o aprendizado dos alunos. Entre eles, mestres Maurão (SP), Lobão (São José dos Campos), Mula (Pernambuco), mestres Acordeom e Sueli (Califórnia - EUA), Da Lua (Santo André), Mara (Guarulhos) e Aberre (MG).
“A troca de experiência e a vivência com mestres importantes, a exemplo do mestre Acordeom e mestra Sueli, radicados há mais de 20 anos na Califórnia, são de extrema importância para o aperfeiçoamento e enriquecimento do grupo como um todo”, explica Simba. A 7ª edição do encontro beneficente do Projeto Mareginga acontece em novembro no bairro de Maresias, Costa Sul do município.
Segundo o professor responsável pelo Mareginga, Gustavo Leite, mais conhecido como Simba, o objetivo do encontro foi o de passar aos alunos novas técnicas da capoeira Regional atrelada à musicalidade, colocando em prática as sequencias de lutas executadas pelo jogo de capoeira.
Conforme contou, fizeram parte da vivência em grupo a proposta da musicalidade com um novo repertório, em sincronia com instrumentos típicos do esporte como atabaque, berimbau, pandeiroe agogô. Envolveu ainda a capoeira Angola e o samba de roda ritmado pelas palmas, “um dos momentos mais especiais”, relata o professor.
O encontro contou com a presença de mestres renomados de capoeira, o que enriqueceu o aprendizado dos alunos. Entre eles, mestres Maurão (SP), Lobão (São José dos Campos), Mula (Pernambuco), mestres Acordeom e Sueli (Califórnia - EUA), Da Lua (Santo André), Mara (Guarulhos) e Aberre (MG).
“A troca de experiência e a vivência com mestres importantes, a exemplo do mestre Acordeom e mestra Sueli, radicados há mais de 20 anos na Califórnia, são de extrema importância para o aperfeiçoamento e enriquecimento do grupo como um todo”, explica Simba. A 7ª edição do encontro beneficente do Projeto Mareginga acontece em novembro no bairro de Maresias, Costa Sul do município.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Alguem vai rodar....
Se permanecer 10 vereadores em Caraguá, pode ter certeza que pelo menos 40% não volta....
E ai?
Procura-se URGENTE
"Vagas para Vereador em Caraguatatuba! Inscrições abertas até 30/09 - Ganhos reais de R$ 5.608,00! Basta ser alfabetizado!" e estar filiado a um partido político
Frente SupraPartidaria já!!
Você sabia que alguns políticos de Caraguatatuba estão todos enrolados?
Veja o que vem por ai:
Um político que esta no poder com (02) duas condenações e alguns processos tramitando por ai.
Um pré-candidato teve suas contas rejeitadas e tem, mas outras prestações de contas para serem aprovadas ou não na Câmara Municipal de Caraguatatuba. (Será que o presidente da Câmara Municipal de Caraguatatuba vai ter coragem de colocar essas contas para serem votadas? Eu acredito que não.)
Você concorda que esta na hora de da um basta nessa situação.
É por isso que a Frente SupraPartidária esta cada dia mas firme e vem recebendo o apoio de mas adeptos.
QUAL SERÁ O RESULTADO
A Câmara Municipal de Caraguatatuba tem atualmente 10 (dez) vereadores mas esta em estudo o aumento para ( ? ) cadeiras.
Alguém é capaz de adivinhar para quantas cadeiras vão?
Espero que na proxima legislatura os futuros vereadores possam atual com mas rigor e fiscalizar o transporte publico e os hospitais.
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