O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Justiça Eleitoral de Jundiaí e Itupeva quer receber o eleitor no feriado
Nesta 4ª feira, 7 de setembro, as Centrais de Atendimento Biométrico ao Eleitor de Jundiaí e Itupeva funcionarão, em regime de plantão, das 8 às 17 horas. Como se trata de um feriado no meio da semana, a Justiça Eleitoral espera receber um bom número de eleitores desses municípios, que devem comparecer munidos de documento de identificação com foto, título de eleitor e comprovante de residência. Esse é um recadastramento obrigatório e quem não comparecer terá o título cancelado.
A Central de Atendimento em Jundiaí funciona na rua dos Bandeirantes, 103, centro. Até agora, dos quase 270 mil eleitores, foram recadastrados 26.378 mil, o que representa cerca de 10% do eleitorado. O prazo final para o recadastramento em Jundiaí vai até 16 de dezembro.
Já a Central Biométrica de Itupeva funciona no Center Fênix, na rua Emancipadores do Município, 470, centro. Como os trabalhos biométricos começaram em maio, o prazo final para o eleitor de Itupeva é mais apertado: 21 de outubro. Até agora, dos 27,5 mil votantes, foram recadastrados 14 mil, mais de 50% dos eleitores.
A Justiça Eleitoral tem feito ampla divulgação do funcionamento de ambas as Centrais, inclusive com previsão para sábados e feriados (ver tabela abaixo), a fim de alertar o eleitor a não deixar para a última hora, quando as filas serão inevitáveis e o atendimento mais demorado. Quando não há filas, o eleitor consegue ser atendido em cerca de 10 minutos e já sair com seu novo título eleitoral em mãos.
Funcionamento da Central em Jundiaí
7/9/2011 | feriado |
12/10/2011 | feriado |
28/10/2011 | feriado |
1º/11/2011 | feriado |
2/11/2011 | feriado |
15/11/2011 | feriado |
3/12/2011 | sábado |
8/12/2011 | feriado |
10/12/2011 | sábado |
Funcionamento da Central em Itupeva
7/9/2011 | feriado |
1º/10/2011 | sábado |
8/10/2011 | sábado |
12/10/2011 | feriado |
15/10/2011 | sábado |
PV estadual desliza na prestação de contas
Na sessão de ontem, a corte paulista desaprovou as contas dos diretórios estaduais do Partido Verde (PV) relativas ao exercício de 2008 referentes ao exercício de 2008.
Com a decisão, a agremiação tive pela segunda vez no ano, a suspensão de novas cotas do fundo partidário.
Em março, foram desaprovadas as contas relativas ao ano de 2007.
PV
Segundo o relator do processo do PV, juiz Encinas Manfré, as contas de 2008 prestadas pela sigla apresentavam diversas e graves irregularidades que não foram corrigidas ou sanadas, apesar de o partido ter sido intimado.
Assim, o juiz determinou a devolução de R$ 34.818,49 ao Fundo Partidário, pois se refere a recursos de origem não identificada, e suspensão do repasse desse Fundo por um mês.
A agremiação já havia tido o repasse de novas cotas do fundo partidário suspenso por um mês devido à reprovação das contas prestadas referentes ao exercício de 2007.
O Paradoxo da Homofilia
Não errei, não. Não quis me referir à doença hematológica que faz com que seu portador necessite transfusões de hemoderivados frequentes. Vou, na verdade, falar sobre outra doença, essa talvez mais grave, mais prevalente, mais vil…
Por detrás da manchete, “apenas” mais um caso de agressão a uma “bichinha”. Chamou minha atenção, o fato de o agredido trabalhar na área da Saúde. Talvez por essa razão, minha máquina de esquecer não tenha funcionado direito e remoí esse fato alguns meses até que uma outra estória me fez lembrar do que não tinha esquecido…
Como é de conhecimento dos poucos, porém altamente seletos leitores e leitoras deste blog, gasto ainda grande parte do meu tempo em unidades de terapia intensiva pelos hospitais da grande São Paulo. Tenho notado que a área da Saúde trata seus não-heterossexuais da mesma forma que outras áreas do mercado de trabalho “teoricamente” menos esclarecidas sobre as nuanças da sexualidade humana, a saber, com preconceito e violência. Tenho convivido com médicos, médicas, enfermeiras e enfermeiros, fisioterapeutas entre tantos outros profissionais da área da Saúde, aberta ou veladamente homossexuais, e tenho uma estória para o caso específico do homossexual masculino, levemente efeminado, denominado vulgarmente de “bichinha”, por vezes com o escárnio da pronúncia dos “S” entredentes.
Um homem de 54 anos, empresário bastante bem-sucedido, em um passeio motociclístico de sábado de manhã, bastante comum atualmente na cidade de São Paulo, sofreu um acidente relativamente grave. Fraturas de costelas, traumatismo raquimedular (lesão da coluna vertebral), múltiplas escoriações. Foi para UTI. Com o famigerado colar cervical, intubado e necessitando de ventilação mecânica, logo se recuperou. Jovem, não tinha nenhuma doença crônica associada. Na célula que ficou internado na UTI, o técnico de enfermagem da manhã foi sempre o mesmo. Um pouco mais de 20 anos, bem menos que 30. Gay desses que não deixam dúvida, porém sem ser afetado ou escrachado demais. Pelo menos durante o trabalho. Pelo contrário, a forma e o carinho como cuidava do corpo inerte, por vezes malcheiroso e grande do paciente acidentado transmitia extrema competência. Transparecia a todo o momento o treinamento recebido. Costumo dizer que um profissional começa-se a avaliar pela forma como veste-se com o uniforme. Quem trabalha direito tem um relação com o traje de trabalho, acaba encontrando um jeito de arrumar a touca ou vestir o avental, de deixar os óculos de proteção (chamamos tudo de EPI – equipamento de proteção individual) de um jeito próprio. As mesmas atividades são feitas com elegância particular e tudo isso junto, faz com que admiremos o profissional no exercício de suas funções. Assim era o rapaz. Medicações, banhos, eletrocardiogramas, mudanças de decúbito, instalação das dietas, tudo feito corretamente, com zelo e segurança. O paciente melhorou, acordou, saiu do ventilador, sentou na cama, tirou a sonda nasoenteral para alimentação e começou a receber dieta oral, nos 2 ou 3 dias subsequentes. Cheguei um dia à UTI e o rapaz estava dando uma sopinha, às colheradas, ao paciente. Me postei diante da cama e fiquei observando, satisfeito. Tinha que examiná-lo e questioná-lo sobre dores, falta de ar, etc, mas como estava quase no final, resolvi esperar e apreciar aquele momento de pequena felicidade (dizem até que a vida é feita destas pequenas felicidades!). Ao perceber, o técnico de enfermagem começou a falar, com seus trejeitos característicos, de como ele estava melhor, levantando o ânimo do paciente. Ao terminar a refeição, ele saiu do quarto e eu fiquei a sós com o paciente. Tirei o estetoscópio da parede e antes de posicioná-lo nos ouvidos o paciente disparou: “Pô, Dr! Que é que essa bichona tá fazendo aqui?”
Me senti mal, mas não consegui responder nada. Limitei a dizer que ele tinha sido cuidado, durante quase toda a internação, por aquele rapaz e que ele era muito competente. Agora, com toda essa violência estampada nas páginas de sítios e jornais, me ocorre novamente essa estória de intolerância.
É esse o paradoxo da homofilia. Homossexuais masculinos costumam ter um olhar diferenciado para o cuidar. Amam a espécie humana – sem preconceito de gênero – e aprendi a ver isso no meu trabalho, que, convenhamos, não é um parque de diversões. Peço a licença deste hibridismo, mas usei o homo- do latim que significa homem, anthropos (no grego), ser humano, junto com o sufixo grego –filia, afinidade por, gostar de, amar; e não o homo- grego (igual, o mesmo) pela exata força do trocadilho e pela estranheza que a expressão gera. Estranheza que me causa o fato de não entender como pode ser possível um homossexual que sofre um preconceito diuturno, eternas gozações e piadas de malgosto, bullyings, agressões verbais ou físicas da sociedade em que está inserido, possa demonstrar um amor tão verdadeiro e engajado pela mesma espécie (Homo) que o maltrata. Paradoxo afetivo-linguístico, sem dúvida. Sem dúvida, um caso de homoafetividade.
Por detrás da manchete, “apenas” mais um caso de agressão a uma “bichinha”. Chamou minha atenção, o fato de o agredido trabalhar na área da Saúde. Talvez por essa razão, minha máquina de esquecer não tenha funcionado direito e remoí esse fato alguns meses até que uma outra estória me fez lembrar do que não tinha esquecido…
Como é de conhecimento dos poucos, porém altamente seletos leitores e leitoras deste blog, gasto ainda grande parte do meu tempo em unidades de terapia intensiva pelos hospitais da grande São Paulo. Tenho notado que a área da Saúde trata seus não-heterossexuais da mesma forma que outras áreas do mercado de trabalho “teoricamente” menos esclarecidas sobre as nuanças da sexualidade humana, a saber, com preconceito e violência. Tenho convivido com médicos, médicas, enfermeiras e enfermeiros, fisioterapeutas entre tantos outros profissionais da área da Saúde, aberta ou veladamente homossexuais, e tenho uma estória para o caso específico do homossexual masculino, levemente efeminado, denominado vulgarmente de “bichinha”, por vezes com o escárnio da pronúncia dos “S” entredentes.
Um homem de 54 anos, empresário bastante bem-sucedido, em um passeio motociclístico de sábado de manhã, bastante comum atualmente na cidade de São Paulo, sofreu um acidente relativamente grave. Fraturas de costelas, traumatismo raquimedular (lesão da coluna vertebral), múltiplas escoriações. Foi para UTI. Com o famigerado colar cervical, intubado e necessitando de ventilação mecânica, logo se recuperou. Jovem, não tinha nenhuma doença crônica associada. Na célula que ficou internado na UTI, o técnico de enfermagem da manhã foi sempre o mesmo. Um pouco mais de 20 anos, bem menos que 30. Gay desses que não deixam dúvida, porém sem ser afetado ou escrachado demais. Pelo menos durante o trabalho. Pelo contrário, a forma e o carinho como cuidava do corpo inerte, por vezes malcheiroso e grande do paciente acidentado transmitia extrema competência. Transparecia a todo o momento o treinamento recebido. Costumo dizer que um profissional começa-se a avaliar pela forma como veste-se com o uniforme. Quem trabalha direito tem um relação com o traje de trabalho, acaba encontrando um jeito de arrumar a touca ou vestir o avental, de deixar os óculos de proteção (chamamos tudo de EPI – equipamento de proteção individual) de um jeito próprio. As mesmas atividades são feitas com elegância particular e tudo isso junto, faz com que admiremos o profissional no exercício de suas funções. Assim era o rapaz. Medicações, banhos, eletrocardiogramas, mudanças de decúbito, instalação das dietas, tudo feito corretamente, com zelo e segurança. O paciente melhorou, acordou, saiu do ventilador, sentou na cama, tirou a sonda nasoenteral para alimentação e começou a receber dieta oral, nos 2 ou 3 dias subsequentes. Cheguei um dia à UTI e o rapaz estava dando uma sopinha, às colheradas, ao paciente. Me postei diante da cama e fiquei observando, satisfeito. Tinha que examiná-lo e questioná-lo sobre dores, falta de ar, etc, mas como estava quase no final, resolvi esperar e apreciar aquele momento de pequena felicidade (dizem até que a vida é feita destas pequenas felicidades!). Ao perceber, o técnico de enfermagem começou a falar, com seus trejeitos característicos, de como ele estava melhor, levantando o ânimo do paciente. Ao terminar a refeição, ele saiu do quarto e eu fiquei a sós com o paciente. Tirei o estetoscópio da parede e antes de posicioná-lo nos ouvidos o paciente disparou: “Pô, Dr! Que é que essa bichona tá fazendo aqui?”
Me senti mal, mas não consegui responder nada. Limitei a dizer que ele tinha sido cuidado, durante quase toda a internação, por aquele rapaz e que ele era muito competente. Agora, com toda essa violência estampada nas páginas de sítios e jornais, me ocorre novamente essa estória de intolerância.
É esse o paradoxo da homofilia. Homossexuais masculinos costumam ter um olhar diferenciado para o cuidar. Amam a espécie humana – sem preconceito de gênero – e aprendi a ver isso no meu trabalho, que, convenhamos, não é um parque de diversões. Peço a licença deste hibridismo, mas usei o homo- do latim que significa homem, anthropos (no grego), ser humano, junto com o sufixo grego –filia, afinidade por, gostar de, amar; e não o homo- grego (igual, o mesmo) pela exata força do trocadilho e pela estranheza que a expressão gera. Estranheza que me causa o fato de não entender como pode ser possível um homossexual que sofre um preconceito diuturno, eternas gozações e piadas de malgosto, bullyings, agressões verbais ou físicas da sociedade em que está inserido, possa demonstrar um amor tão verdadeiro e engajado pela mesma espécie (Homo) que o maltrata. Paradoxo afetivo-linguístico, sem dúvida. Sem dúvida, um caso de homoafetividade.
Proposta
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Guilherme Araújo
Consultor de Negócios e Políticas
(12) 38836048 - Escritório
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Andrés "quer" Ronaldo 25 kg mais magro para voltar a jogar
Ronaldo se aposentou no início do ano, mas a imagem dele segue viva no Corinthians. Nesta segunda-feira, na apresentação oficial do lutador Anderson Silva, o presidente Andrés Sanchez voltou a brincar sobre o desejo de contar com o ex-atacante em campo. "Faremos um esforço para ele perder uns 25 kg e aí voltar a jogar", brincou.
Na última quinta, Ronaldo foi o primeiro notável a discursar na festa de aniversário de 101 anos do clube alvinegro, no Anhembi. Depois, foi a vez do lutador, que é cliente da agência 9ine.
O "Spider", inclusive, afirmou que o jogo mais marcante da vida havia sido a despedida do ex-jogador da Seleção Brasileira, em junho, na vitória por 1 a 0 contra a Romênia, em uma noite de festa no Pacaembu.
"Último, não! Ele ainda vai jogar!", disse Andrés, interrompendo a resposta de Anderson Silva na entrevista.
Na última quinta, Ronaldo foi o primeiro notável a discursar na festa de aniversário de 101 anos do clube alvinegro, no Anhembi. Depois, foi a vez do lutador, que é cliente da agência 9ine.
O "Spider", inclusive, afirmou que o jogo mais marcante da vida havia sido a despedida do ex-jogador da Seleção Brasileira, em junho, na vitória por 1 a 0 contra a Romênia, em uma noite de festa no Pacaembu.
"Último, não! Ele ainda vai jogar!", disse Andrés, interrompendo a resposta de Anderson Silva na entrevista.
Qual a noticia que você gostaria de receber quando você acordar amanhã?
Eu Gostaria de ter as seguintes noticias:
Que o prefeito e o vice-prefeito foram cassados;
Que o ex-prefeito teve seus direitos políticos suspensos por toda a sua vida;
Que uma renovação total na Câmara Municipal de Caraguá e que a Frente Suprapartidária elegeu o melhor prefeito de todos os tempos e seus vereadores.....
E você, que noticia você quer receber amanhã?
Milagre em Caraguatatuba
A camara municipal de Caraguatatauba esta cheia de parentes de vereadores doando todo o seu tempo diario para trabalhar na Camara.
O mais intrigante disso tudo é que como eles conseguem sobreviver já que não recebem nenhum tipo de auxilio dos seus parlamentares?
Alguem pode me explicar essa magica?
O promotor da cidadania de Caraguatatuba bem que podia da uma olhadinha nessa situação e conferir mas esse milagre que acontece em Caragua.
Ai vai um dica...
BRAVACURSOS.COM.BR é uma empresa Nacional de Educação a Distância
A BRAVACURSOS.COM.BR é uma empresa Nacional de Educação a Distância inscrita sob o CNPJ/MF – 10.819.790/0001-95
Nossos cursos tem Base Legal através do Decreto no 5.154 e nossa Metodologia de ensino segue Corretamente as normas do MEC através da Resolução CNE no 04/99.
A BRAVA CURSOS (nome da Empresa GOBE BUSINESS LTDA ME) é uma empresa que respeita seus direitos e está presente para proporcionar Educação com Qualidade.
Nosso objetivo é oferecer ensino em diversas áreas, proporcionando conhecimentos sólidos e fundamentais no seu crescimento como profissional.
Nossos cursos tem como base legal o Decreto Presidencial N° 5.154, de 23 de julho de 2004, Art. 1° e 3° e nossa metodologia está de acordo com as normas do Ministério da Educação (MEC) pela Resolução CNE n° 04/99, Art 11° do Conselho Nacional de Educação.
Entre vários objetivos destacamos o ato de levar até você cursos de QUALIDADE a um custo acessível – considerado – de Baixo Custo.
Cursos presenciais dificilmente custam menos de R$ 400,00. Em contra partida oferecemos cursos de Qualidade a Baixo Custo (a partir de R$ 49,90).
Mas como conseguimos isso?
Um curso presencial necessita de Instrutores, Professores Presentes, Estrutura Física além de toda uma gerência própria para o ensino.
Então o que fazemos?
O Curso é preparado através de Vídeos Aulas, Apostilas, Ferramentas de Exercícios, Avaliação On-line, Banco de Dúvidas On-Line …
Desta forma conseguimos simular melhor uma área presencial, pois:
Por tudo isso a BRAVACURSOS atualmente é reconhecida como uma importante referência no mercado de CURSOS à DISTÂNCIA nível Nacional
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- Em todo passo é revelado um resumo do que você irá aprender.
- Você faz seu curso no seu tempo disponível.
- Os cursos ficam disponíveis durante 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Não há obrigação de estudar em dias ou horários específicos.
- Você é quem determina seu ritmo de estudo
- Você decide em quanto tempo irá concluir o curso.
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