Caraguatatuba – Uma criança de seis anos morreu vítima de atropelamento ontem, por volta das 12h30, no bairro Perequê Mirim. H.A.O. voltava em sua bicicleta da escola, quando colidiu com um ônibus da empresa Ecobus. O acidente aconteceu no momento em que o motorista fazia uma curva da avenida José da Costa Pinheiro Júnior, para a rua Januário Paulino Ferreira. Com o impacto, o garoto acabou embaixo do veículo. O ônibus não teve tempo para parar, passando por cima da criança. Momentos depois, um grupo de pelo menos cinco integrantes, ateou fogo em outro ônibus da mesma empresa. A suspeita é de que o incêndio tenha sido realizado em protesto ao falecimento do garoto.
Segundo informações da Polícia Militar, os ônibus têm circulado na região por um novo trajeto devido a obras da Sabesp no bairro. Foi num desses trechos em que o acidente aconteceu. O garoto não resistiu aos ferimentos e morreu no local. De acordo com moradores que passavam no local e testemunharam o ocorrido, o motorista estava em baixa velocidade e fazia a curva na ocasião em que o menino perdeu o controle da bicicleta e bateu. Mesmo assim, populares se revoltaram com o motorista e tentaram agredi-lo. Outras pessoas que acompanharam o acidente conseguiram tirá-lo em segurança.
De acordo com a Ecobus, o motorista envolvido no caso é bastante experiente e tem dez anos de atuação na empresa. Ele ficou bastante abalado com o ocorrido e entrou em choque. O motorista receberá acompanhamento médico nos próximos dias e provavelmente ficará afastado da função durante um tempo.
Passado pouco mais de um a hora do acidente, um outro ônibus da empresa Ecobus trafegava pela região do Perequê Mirim. Quando o motorista foi passar pela rua Januário Paulino Ferreira, foi informado que a rua estava interditada por conta do acidente e foi orientado a fazer outro percurso, pela rua Clemente Gomes Ferreira. No momento em que passava nesta via, um bando ameaçou o motorista e mandou-o parar. Três homens armados entraram no ônibus, ameaçaram a cobradora com uma arma e deram uma coronhada no motorista para que descesse. Todos os ocupantes do ônibus também foram obrigados a desocupar o veículo. Em seguida, outros homens entraram no veículo, jogaram um líquido inflamável (aparentemente gasolina) e atearam fogo.
Todos estavam encapuzados, alguns com camisetas amarradas no rosto. Uma moradora da região que não quis se identificar, afirmou que um dos integrantes estava usando um capacete e fugiu de moto. Ela conta que conversava com uma vizinha no momento em que viu o bando abordando o motorista. “Achei que fosse só um assalto, até que vi que eles obrigaram todos a descerem e colocaram fogo na hora. Quando saíram, eles atiraram algumas vezes para o alto. Foi a primeira vez que algo assim aconteceu por aqui. A gente fica assustada com tudo isso”, destacou.
Outra moradora que acompanhou o ocorrido contou que apenas viu uma fumaça muita grande próxima de sua casa. “Eu saí e tinha muita fumaça e o fogo estava muito alto. Aconteceram várias explosões”, apontou. Os moradores, em geral, acreditam que a ação se deu em protesto ao atropelamento da criança e dos problemas de falta de segurança no trânsito do Perequê Mirim.
Policiais dos Bombeiros foram até o local para controlar o fogo. Mesmo demorando poucos minutos para chegar ao bairro, eles encontraram o ônibus completamente destruído e tomado pelo fogo. A equipe demorou cerca de 20 minutos para conter as chamas e evitar também que o incêndio se espalhasse para uma residência. O portão da casa e parte do telhado que protege a entrada da casa foram afetados pelo fogo. A rede elétrica da rua onde o incêndio aconteceu também ficou comprometida. Funcionários da EDP Bandeirantes se deslocaram ao bairro para interromper o fornecimento de energia e arrumar os problemas causados pelo incêndio, inclusive, curtos circuitos e descargas elétricas. Policiais militares também estiveram no Perequê Mirim para evitar que pessoas ficassem feridas com o incêndio e também para prevenir manifestos desordenados no bairro.
A Ecobus lamentou o ocorrido. Por meio da assessoria de imprensa, a empresa afirmou que não está preocupada no momento com os prejuízos do incêndio, mas sim, com a assistência para a família da vítima. A empresa afirma que vai procurar ajudar os familiares da criança, vítima do atropelamento. Durante a tarde, a Ecobus alterou o itinerário, para evitar novas ações de vandalismo e também para não expor os usuários a riscos. Nesse caso, os ônibus retornaram para São Sebastião já no segundo trevo de Caraguatatuba. A polícia vai apurar as causas do acidente que resultou na morte de H.A.O., assim como procurar os responsáveis pelo incêndio.
Segundo informações da Polícia Militar, os ônibus têm circulado na região por um novo trajeto devido a obras da Sabesp no bairro. Foi num desses trechos em que o acidente aconteceu. O garoto não resistiu aos ferimentos e morreu no local. De acordo com moradores que passavam no local e testemunharam o ocorrido, o motorista estava em baixa velocidade e fazia a curva na ocasião em que o menino perdeu o controle da bicicleta e bateu. Mesmo assim, populares se revoltaram com o motorista e tentaram agredi-lo. Outras pessoas que acompanharam o acidente conseguiram tirá-lo em segurança.
De acordo com a Ecobus, o motorista envolvido no caso é bastante experiente e tem dez anos de atuação na empresa. Ele ficou bastante abalado com o ocorrido e entrou em choque. O motorista receberá acompanhamento médico nos próximos dias e provavelmente ficará afastado da função durante um tempo.
Passado pouco mais de um a hora do acidente, um outro ônibus da empresa Ecobus trafegava pela região do Perequê Mirim. Quando o motorista foi passar pela rua Januário Paulino Ferreira, foi informado que a rua estava interditada por conta do acidente e foi orientado a fazer outro percurso, pela rua Clemente Gomes Ferreira. No momento em que passava nesta via, um bando ameaçou o motorista e mandou-o parar. Três homens armados entraram no ônibus, ameaçaram a cobradora com uma arma e deram uma coronhada no motorista para que descesse. Todos os ocupantes do ônibus também foram obrigados a desocupar o veículo. Em seguida, outros homens entraram no veículo, jogaram um líquido inflamável (aparentemente gasolina) e atearam fogo.
Todos estavam encapuzados, alguns com camisetas amarradas no rosto. Uma moradora da região que não quis se identificar, afirmou que um dos integrantes estava usando um capacete e fugiu de moto. Ela conta que conversava com uma vizinha no momento em que viu o bando abordando o motorista. “Achei que fosse só um assalto, até que vi que eles obrigaram todos a descerem e colocaram fogo na hora. Quando saíram, eles atiraram algumas vezes para o alto. Foi a primeira vez que algo assim aconteceu por aqui. A gente fica assustada com tudo isso”, destacou.
Outra moradora que acompanhou o ocorrido contou que apenas viu uma fumaça muita grande próxima de sua casa. “Eu saí e tinha muita fumaça e o fogo estava muito alto. Aconteceram várias explosões”, apontou. Os moradores, em geral, acreditam que a ação se deu em protesto ao atropelamento da criança e dos problemas de falta de segurança no trânsito do Perequê Mirim.
Policiais dos Bombeiros foram até o local para controlar o fogo. Mesmo demorando poucos minutos para chegar ao bairro, eles encontraram o ônibus completamente destruído e tomado pelo fogo. A equipe demorou cerca de 20 minutos para conter as chamas e evitar também que o incêndio se espalhasse para uma residência. O portão da casa e parte do telhado que protege a entrada da casa foram afetados pelo fogo. A rede elétrica da rua onde o incêndio aconteceu também ficou comprometida. Funcionários da EDP Bandeirantes se deslocaram ao bairro para interromper o fornecimento de energia e arrumar os problemas causados pelo incêndio, inclusive, curtos circuitos e descargas elétricas. Policiais militares também estiveram no Perequê Mirim para evitar que pessoas ficassem feridas com o incêndio e também para prevenir manifestos desordenados no bairro.
A Ecobus lamentou o ocorrido. Por meio da assessoria de imprensa, a empresa afirmou que não está preocupada no momento com os prejuízos do incêndio, mas sim, com a assistência para a família da vítima. A empresa afirma que vai procurar ajudar os familiares da criança, vítima do atropelamento. Durante a tarde, a Ecobus alterou o itinerário, para evitar novas ações de vandalismo e também para não expor os usuários a riscos. Nesse caso, os ônibus retornaram para São Sebastião já no segundo trevo de Caraguatatuba. A polícia vai apurar as causas do acidente que resultou na morte de H.A.O., assim como procurar os responsáveis pelo incêndio.