Grazi Massafera rodou cenas do filme “Billi pig”, de José Eduardo Belmonte, na tarde desta quinta-feira. A atriz gravou uma sequência de biquíni, na praia do Leme. Ela mergulha no mar e sai para atender o telefone levado por um garçom do quiosque.
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Grazi Massafera roda ‘Billi pig’ de biquíni
Grazi Massafera rodou cenas do filme “Billi pig”, de José Eduardo Belmonte, na tarde desta quinta-feira. A atriz gravou uma sequência de biquíni, na praia do Leme. Ela mergulha no mar e sai para atender o telefone levado por um garçom do quiosque.
No dia do massacre de Realengo, professora ameaça atirar em alunos em sala de aula
No mesmo dia do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no dia 7 de abril, uma professora de inglês da Escola Municipal Bento do Amaral Coutinho, em Santa Cruz, escreveu no quadro negro: “Fiquem quietos, caso contrário, usarei minha AR-15, de 3,5 m de cano, que está em minha bolsa. A arma é automática...”, depois de pedir que os alunos ficassem em silêncio. O episódio ocorreu numa turma do sétimo ano do Ensino Fundamental.
Com uma foto da mensagem, tirada em sala de aula, a responsável de uma aluna procurou a direção da escola, pedindo satisfações. A professora reconheceu que fez uma brincadeira infeliz e se retratou com os alunos, nesta quinta-feira. A Secretaria Municipal de Educação informou que não concorda com esse tipo de comportamento. A professora foi repreendida e segue dando aulas na escola.
Com uma foto da mensagem, tirada em sala de aula, a responsável de uma aluna procurou a direção da escola, pedindo satisfações. A professora reconheceu que fez uma brincadeira infeliz e se retratou com os alunos, nesta quinta-feira. A Secretaria Municipal de Educação informou que não concorda com esse tipo de comportamento. A professora foi repreendida e segue dando aulas na escola.
Bruno terá que dar 17,5% de seus vencimentos para Bruninho
O ex-goleiro Bruno terá que dar 17,5% dos seus vencimentos de pensão para Bruninho, filho de Eliza Samudio. A decisão é da juíza Maria Cristina de Brito Lima, da 1ª Vara de Família da Barra, que considerou “o parecer do Ministério Público (...), bem como a desídia do Réu e a farta prova trazida aos autos”. Na decisão, o Flamengo também é intimado a apresentar a rescisão contratual de Bruno com o clube, no prazo de 10 dias.
De acordo com a advogada Maria Lucia Borges Gomes, que defende Sonia Samudio (mãe de Eliza), a decisão é uma garantia do menor ter seu direito preservado.
- Cabe ao menor ter seu direito assistido - explicou, completando que também pediu a Justiça que os bens de Bruno se tornem indisponíveis para alienação.
Ainda segundo a advogada, o ex-goleiro possui um apartamento no Recreio dos Bandeirantes e um sítio em Minas Gerais, que está à venda.
A advogada também esclareceu que Bruninho não irá precisar fazer exame de DNA para comprovar que é filho do ex-goleiro, já que Bruno declarou que no processo que não tinha dúvidas em relação a paternidade.
- O exame para comprovar só é necessário quenado aexiste a negatória do suposto pai.
O advogado Luiz Gustavo Trota, que defende o goleiro no processo, não foi encontrado.
Wellington Menezes, assassino de 12 crianças, doou dinheiro para alunos carentes
Ironia das ironias ou simplesmente fruto de uma mente perturbada, o assassino Wellington Menezes de Oliveira — que matou 12 crianças dentro de um colégio público e depois se matou — doou dinheiro para uma campanha destinada à compra de 12 mil kits escolares para estudantes carentes. A doação foi autorizada, por telefone, à entidade Legião da Boa Vontade (LBV), em 18 de janeiro — menos de três meses antes de cometer o massacre. Os descontos na fatura de telefone de Wellington começaram em março e seriam, a partir de então, mensais.
Em 18 de janeiro, às 10h35m, Wellington — que vinha arquitetando a chacina na Escola Tasso da Silveira desde 2010 — recebeu uma ligação telefônica da LBV, solicitando doações. Ele autorizou, então, descontos mensais de R$ 50 (o mínimo era R$ 5) na sua conta telefônica, a partir de março. O dinheiro seria destinado à campanha “Criança Nota 10”, que, somente no Rio, distribuiu com 2.020 kits escola$para alunos carentes.
A conta com vencimento em 6 de março, faturada no dia 1º de fevereiro, chegou a ser paga. A fatura de abril, que vencia no dia 6 — um dia antes da chacina — não foi quitada. Ela tinha sido faturada em 1º de março. Em 8 abril, no dia seguinte ao do ataque, a autorização do desconto foi suspensa.
Wellington já tinha feito uma doação para a LBV em outra campanha — a de compra de cestas básicas para famílias carentes. Autorizou, em 27 de novembro de 2010, às 14h05m, o desconto em sua conta no valor de R$ 50. O débito ocorreu na fatura de 6 de janeiro.
Procurada, a LBV confirmou as informações. A entidade disse que “está consternada com o crime e orando pelas famílias”.
Apesar de estar desempregado desde agosto do ano passado, Wellington não economizava nas ligações telefônicas feitas do seu aparelho fixo. As quatro últimas contas — de janeiro até abril — contabilizaram R$ 698,21. Somente a última, a de abril, não foi paga. Uma parte dos débitos da conta eram relativos à compra de serviços: banda larga, aquisição de modem e outros.
Polícia prende homem que vendeu revólver 38 para autor de massacre de Realengo
Políciais da Divisão de Homicídios prenderam o segurança Manuel Freitas Louvise, 57 anos. Ele é acusado de ter vendido o revólver calibre 38, com numeração raspada, usado por Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre no colégio Tasso da Silveira, em Realengo, ocorrido no último dia 07. Na ocasião, 12 crianças foram mortas. Segundo as informações, Manuel trabalhava no abatedouro, situado na Estrada Teixeira, em Jacarepaguá, e teria sido colega de trabalho de Wellington. Manuel teve a prisão decretada pela Justiça pelo crime de comércio ilegal de arma de fogo.
A polícia chegou até o segurança depois de uma perícia, que utilizou um reagente químico, quando foi identificado o número de série do revólver 38, utilizado por Wellignton.
Wellington pagou R$ 1.200 em dinheiro pelo revólver calibre 38 usado no massacre de Realengo
Wellington Menezes de Oliveira pagou R$ 1.200 em dinheiro pelo revólver calibre 38 e por 60 balas de mesmo calibre utilizados no massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no último dia 7. A arma e a munição foram compradas de Manuel Freitas Louvise, de 57 anos, que foi preso na manhã desta quinta-feira, após confessar a venda em depoimento na Divisão de Homicídios (DH). Wellington e Manuel trabalharam juntos numa fábrica de alimentos em Jacarepaguá, onde se conheceram. Manuel trabalhava como segurança na empresa, e Wellington era o responsável pelo almoxarifado.
Em depoimento na DH nesta quarta-feira, Manuel disse que, durante dois meses, Wellington tentou convencê-lo a vender o revólver. O rapaz alegava que estava se mudando para Sepetiba, e precisava de uma arma para se defender. A venda foi concretizada em setembro do ano passado, e Wellington pagou os R$ 1.200 à vista. Manuel afirmou, também, que aceitou vender a arma com a condição de que Wellington raspasse o número de série. A promessa foi cumprida, já que no dia do massacre, o revólver estava sem a numeração. A polícia chegou até Manuel depois de uma perícia no revólver, que utilizou um reagente químico para identificar o número de série.
O segurança, então, foi chamado para depor na DH nesta quarta-feira, quando acabou confessando ter vendido o revólver calibre 38 para Wellington. Manuel foi indiciado por comércio ilegal de arma de fogo, e teve a prisão decretada pela Justiça na manhã desta quinta-feira. Se condenado, ele pode pegar de quatro a oito anos de prisão.
Segundo a polícia, Wellington disparou 66 tiros na escola, sendo 60 de calibre 38 e seis de calibre 32. Após se suicidar, ele ainda tinha 17 balas de calibre 38 e seis de calibre 32 disponíveis.
Na semana passada, a polícia prendeu dois acusados de terem negociado a venda do revólver calibre 32 utilizado por Wellington no massacre.
Vereador Baduca Filho
Vereador Baduca Filho - (PDT) não perde tempo e vem atendo em seu gabinete todas as terças-feiras e quintas-feiras na parte da tarde.
Vereadora Silmara Mattiazzo em AÇÃO
A vereadora Silmara Mattiazzo com amigos e eleitores em uma tarde de atendimento em seu gabinete.
A vereadora Silmara Mattiazzo veem atendendo todas as quintas-feiras em seu gabinete na parte da tarde...
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