RIO - A CPI das Armas, que será criada hoje na Assembleia Legislativa do Rio, deverá partir imediatamente para a ação. O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) vai propor um requerimento de informações endereçado à Secretaria estadual de Segurança, às polícias Civil e Militar, ao Corpo de Bombeiros, às Forças Armadas e à Polícia Federal, cobrando a relação de todos os servidores que, nos últimos dez anos, foram investigados por envolvimento em tráfico de armas, munições e explosivos. A reportagem de Chico Otávio, publicada na edição desta segunda-feira, mostra que as respostas servirão de base para o mapeamento dos casos e da consequente utilização desse arsenal por traficantes de drogas, milicianos e outros bandos, quadrilhas ou organizações criminosas.
A comissão, que, além de Marcelo Freixo, será formada pelos deputados Wagner Montes (PDT), Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB), Zaqueu Teixeira (PT) e Flávio Bolsonaro (PP), deverá também convocar o coordenador do Projeto de Controle de Armas da ONG Viva Rio, Antonio Rangel Bandeira. O objetivo é, a partir da exposição do especialista, conhecer mais a fundo o assunto e definir quais serão os próximos passos.
Policiais suspeitos podem ser ouvidos na Alerj Outro objetivo da CPI, mas que ainda depende da aprovação dos seus integrantes, é a convocação dos policiais acusados pela Polícia Federal, na Operação Guilhotina, de revenderem para quadrilhas rivais as armas apreendidas no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro, entre outras áreas que foram alvo de ações policiais da cidade. Também será submetido hoje à CPI o envio de requerimento à Polícia Civil pedindo a lista de todas as apreensões de armas no Alemão e na Vila Cruzeiro.
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Família de motorista irá processar empresa de ônibus
A esposa do motorista José Maria de Araújo, de 55 anos, que dirigia o ônibus que bateu contra uma das muretas da passarela 7 da Avenida Brasil, em Bonsucesso, na madrugada deste domingo, disse que a família pretende processar a empresa de ônibus Caravele, responsável pela linha Central-Sargento Roncalli. A atitude será tomada porque o motorista, que teve uma perna amputada e a outra fraturada, além do fêmur deslocado, teria dito aos funcionários do hospital que a barra de direção do veículo quebrou e que, por isso, aconteceu o acidente.
- Não consegui falar com o meu marido, mas a enfermeira conversou com ele, que disse que o acidente foi causado por um defeito na barra de direção. Ele já estava reclamando dos carros da empresa há algum tempo. Semana passada, ele estava com dores nos ombros por causa da direção de um dos veículos que estava muito dura. Nós vamos entrar na justiça contra a empresa, isso não pode ficar assim, como ele vai trabalhar agora? - indaga a esposa do motorista, Rosilene Aparecida Cabral.
Aposentado, José Maria trabalha há quatro anos na Caravele e, segundo a família, o motorista dormiu o dia inteiro antes de ir trabalhar, às 22h30 do último sábado. Ele é o responsável por sustentar a casa.
- É ele quem paga todas as nossas contas, vivemos de aluguel e ainda criamos um neto de dois anos. Agora, não sei como vai ser. Como ele vai trabalhar assim? Estou desorientada - desabafa Rosilene.
José Maria teve a perna direita amputada pelos bombeiros no próprio local do acidente, para que ele pudesse ser retirado das ferragens. A outra perna foi fraturada. Levado para o Hospital Geral de Bonsucesso, o motorista se preparava no início da tarde deste domingo para uma cirurgia de recolocação do fêmur. O estado de José Maria é considerado grave, já que ele perdeu muito sangue, no entanto, sem risco de morte.
Outro tremor, alerta de tsunami e nova explosão em usina nuclear apavoram o Japão
TÓQUIO - A população japonesa voltou a viver momentos de pânico após um novo tremor de 6,2 graus na escala Richter sentido em várias cidades, incluindo Tóquio, e que gerou um alerta de tsunami, desfeito em seguida. Quase ao mesmo tempo, uma nova explosão aconteceu no complexo nuclear de Fukushima, que enfrenta o risco de vazamento de material nuclear na atmosfera em grandes proporções.
(Leia também: Vítimas da tragédia no Japão já passam de 1500(Leia também: Japão ainda tem mais de 2 milhões de residências sem luz)
O novo terremoto foi sentido esta segunda-feira (hora local) por volta das 10h da manhã no Japão (22h de domingo, hora de Brasília), menos de três dias após o sismo mais forte da História do país, de magnitude 8,9. Um alerta de tsunami foi emitido. O novo sismo teve magnitude 6,2 segundo a agência meteorológica japonesa e 5,8, segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS). O epicentro deste novo terremoto foi registrado no mar, 150 km a nordeste de Tóquio, na província de Ibaraki, e fez balançar prédios altos na capital japonesa. De acordo com o USGS, o abalo, uma das muitas réplicas do terremoto de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 18 km.
O nível do mar se alterou levemente, e pouco depois o alerta de tsunami foi desfeito. Ao mesmo tempo, não houve relatos de maiores danos causados pelo novo terremoto.
Por outro lado, a situação no complexo nuclear de Fukushima, no nordeste do país, continua crítica. Fontes oficiais do Japão afirmam que a nova explosão provocou apenas o vazamento de hidrogênio líquido, com quantidade pouco significativa de material radioativo. Na explosão, porém nove pessoas ficaram feridas.
No sábado, uma primeira explosão, no reator 1, deixou quatro feridos na usina nuclear de Fukushima, onde o nível de radiação aumentara de forma alarmante após o devastador terremoto que sacudiu o Japão na sexta-feira.
(Leia também: Vítimas da tragédia no Japão já passam de 1500(Leia também: Japão ainda tem mais de 2 milhões de residências sem luz)
O novo terremoto foi sentido esta segunda-feira (hora local) por volta das 10h da manhã no Japão (22h de domingo, hora de Brasília), menos de três dias após o sismo mais forte da História do país, de magnitude 8,9. Um alerta de tsunami foi emitido. O novo sismo teve magnitude 6,2 segundo a agência meteorológica japonesa e 5,8, segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS). O epicentro deste novo terremoto foi registrado no mar, 150 km a nordeste de Tóquio, na província de Ibaraki, e fez balançar prédios altos na capital japonesa. De acordo com o USGS, o abalo, uma das muitas réplicas do terremoto de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 18 km.
O nível do mar se alterou levemente, e pouco depois o alerta de tsunami foi desfeito. Ao mesmo tempo, não houve relatos de maiores danos causados pelo novo terremoto.
Por outro lado, a situação no complexo nuclear de Fukushima, no nordeste do país, continua crítica. Fontes oficiais do Japão afirmam que a nova explosão provocou apenas o vazamento de hidrogênio líquido, com quantidade pouco significativa de material radioativo. Na explosão, porém nove pessoas ficaram feridas.
No sábado, uma primeira explosão, no reator 1, deixou quatro feridos na usina nuclear de Fukushima, onde o nível de radiação aumentara de forma alarmante após o devastador terremoto que sacudiu o Japão na sexta-feira.
Outro tremor, alerta de tsunami e nova explosão em usina nuclear apavoram o Japão
TÓQUIO - A população japonesa voltou a viver momentos de pânico após um novo tremor de 6,2 graus na escala Richter sentido em várias cidades, incluindo Tóquio, e que gerou um alerta de tsunami, desfeito em seguida. Quase ao mesmo tempo, uma nova explosão aconteceu no complexo nuclear de Fukushima, que enfrenta o risco de vazamento de material nuclear na atmosfera em grandes proporções.
Leia também: Encontrados dois mil corpos na costa de Miyagi
(Japão ainda tem mais de 2 milhões de residências sem luz
O novo terremoto foi sentido esta segunda-feira (hora local) por volta das 10h da manhã no Japão (22h de domingo, hora de Brasília), menos de três dias após o sismo mais forte da História do país, de magnitude 8,9. Um alerta de tsunami foi emitido. O novo sismo teve magnitude 6,2 segundo a agência meteorológica japonesa e 5,8, segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS). O epicentro deste novo terremoto foi registrado no mar, 150 km a nordeste de Tóquio, na província de Ibaraki, e fez balançar prédios altos na capital japonesa. De acordo com o USGS, o abalo, uma das muitas réplicas do terremoto de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 18 km.
O nível do mar se alterou levemente, e pouco depois o alerta de tsunami foi desfeito. Ao mesmo tempo, não houve relatos de maiores danos causados pelo novo terremoto.
Por outro lado, a situação no complexo nuclear de Fukushima, no nordeste do país, continua crítica. Fontes oficiais do Japão afirmam que a nova explosão provocou apenas o vazamento de hidrogênio líquido, com quantidade pouco significativa de material radioativo. Na explosão, porém nove pessoas ficaram feridas.
No sábado, uma primeira explosão, no reator 1, deixou quatro feridos na usina nuclear de Fukushima, onde o nível de radiação aumentara de forma alarmante após o devastador terremoto que sacudiu o Japão na sexta-feira.
Segundo o porta-voz do governo, Yukio Edano, o revestimento do reator, de aço, suportou bem o impacto do estrondo e permaneceu intacto — descartando os riscos de vazamento.
Desde domingo, Fukushima era motivo de grande preocupação. Técnicos tentavam impedir que os dois reatores mais danificados — o 1 e o 3 — derretessem. As tentativas de resfriá-los com a ajuda de água do mar sofreram um revés devido ao mau funcionamento de uma válvula, provocando aumento da pressão. Os atrasos na normalização das usinas levantaram rumores de que já haveria um derretimento parcial das máquinas — não confirmado oficialmente.
Segundo Naoki Kumagai, representante da Agência de Segurança Industrial do Japão, os níveis de radiação estavam acima do permitido no local — mas nada que provocasse pânico. Esse aumento, no entanto, reforçava os temores da iminência de um derretimento. Ao todo, sete máquinas têm problemas e seis estão em estado de emergência. Na província de Fukushima, três reatores no complexo I (Daiichi) e três do complexo II (Daini) apresentaram falhas no sistema de resfriamento — assim como em Tokai, a apenas 120 quilômetros de Tóquio, onde uma bomba d’água responsável pela refrigeração do reator número 2 parou de funcionar, levando ao acionamento de um gerador a diesel em caráter de urgência.
Enquanto engenheiros corriam para resfriar os reatores de Fukushima e Tokai, no doming, no complexo de Onagawa, na arrasada província de Miyagi, também foram detectados níveis de radioatividade superiores aos permitidos. Mas, num comunicado emitido horas mais tarde, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) informou que os três reatores de Onagawa estão sob controle — e os níveis de radiação teriam recuado. A situação também estava aparentemente controlada em Tokai.
Encontrados dois mil mortos na costa de Miyagi, no Japão
MIYAGI - Cerca de 2.000 corpos foram encontrados nesta segunda-feira no litoral oriental de Miyagi (nordeste do Japão) três dias depois do terremoto, embora a apuração oficial da tragédia se mantenha por enquanto em quase 1.600 mortos e mais de 1.400 desaparecidos.
Mil corpos foram achados na península de Ojika e outros mil na cidade de Minamisanriku na província de Miyagi, segundo informou a agência Kyodo.
Nesta comunidade litorânea, as autoridades ainda não puderam localizar desde a sexta-feira cerca de 9.500 pessoas, a metade da população.
No entanto, alguns meios de imprensa acreditam que é possível que muitos destes desaparecidos fugiram a tempo para a vizinha localidade de Tome, também em Miyagi.
O número oficial de 1.627 mortos também exclui entre 200 e 300 cadáveres que se constataram, mas que ainda têm que ser recuperados pelas equipes de resgate em Miyagi, a província mais afetada pelo terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter e pelo posterior tsunami.
Cerca de cem mil militares na operação de salvamento continuam vasculhando a região na busca de vítimas presas sob os escombros ou arrastadas mar adentro pela onda gigante de dez metros de altura.
Em muitos núcleos urbanos, como a cidade de Sendai, continuam aparecendo corpos nas praias e o trabalho das equipes de resgate se vê dificultado pelas constantes réplicas e a magnitude da devastação causada pelo terremoto, o maior da história do Japão.
Mais de 400 mil habitantes foram evacuados por causa do desastre, a maior crise do Japão desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.
A Agência Meteorológica japonesa indicou na noite deste domingo que há 70% de possibilidades que até nesta quarta-feira ocorram réplicas de até 7 graus e várias embaixadas recomendaram a seus cidadãos não viajar para o Japão.
Mil corpos foram achados na península de Ojika e outros mil na cidade de Minamisanriku na província de Miyagi, segundo informou a agência Kyodo.
Nesta comunidade litorânea, as autoridades ainda não puderam localizar desde a sexta-feira cerca de 9.500 pessoas, a metade da população.
No entanto, alguns meios de imprensa acreditam que é possível que muitos destes desaparecidos fugiram a tempo para a vizinha localidade de Tome, também em Miyagi.
O número oficial de 1.627 mortos também exclui entre 200 e 300 cadáveres que se constataram, mas que ainda têm que ser recuperados pelas equipes de resgate em Miyagi, a província mais afetada pelo terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter e pelo posterior tsunami.
Cerca de cem mil militares na operação de salvamento continuam vasculhando a região na busca de vítimas presas sob os escombros ou arrastadas mar adentro pela onda gigante de dez metros de altura.
Em muitos núcleos urbanos, como a cidade de Sendai, continuam aparecendo corpos nas praias e o trabalho das equipes de resgate se vê dificultado pelas constantes réplicas e a magnitude da devastação causada pelo terremoto, o maior da história do Japão.
Mais de 400 mil habitantes foram evacuados por causa do desastre, a maior crise do Japão desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.
A Agência Meteorológica japonesa indicou na noite deste domingo que há 70% de possibilidades que até nesta quarta-feira ocorram réplicas de até 7 graus e várias embaixadas recomendaram a seus cidadãos não viajar para o Japão.
domingo, 13 de março de 2011
Politico de Caraguatatuba promete festa de casamento mas convidados ficam a espera
Político de Caraguá comete a maior covardia de todos os tempos
O ilustre amigo "PAPUDO" na esperança de realizar o seu casamento seguido de uma bela festa, mas ficou a ver navios.
Um politico de Caraguatatuba prometeu que daria de presente de casamento uma confraternização no Restaurante Al'bada...
Um politico de Caraguatatuba prometeu que daria de presente de casamento uma confraternização no Restaurante Al'bada...
Esperançoso que tudo estava combinado acertadas, o amigo PAPUDO casou-se neste sábado dia 12/03/2011 em Caraguatatuba e convidou 80 amigos para confraternizar o momento mas especial de sua vida, mas não aconteceu, porque a sua festa de casamento não aconteceu.
Vários amigos estiveram no Restaurante AL’BADA, mas foram comunicados que não havia reserva para a festa de casamento do amigo PAPUDO....
Que situação complicada que o amigo PAPUDO viveu no dia, mas feliz de sua vida....
Será que esse político não tem responsabilidade com as suas promessas?
O que este politico fez como amigo PAPUDO e algo que nos faz pensar e repensar na hora de votar...
Quem será esse politico pilantra?
Quem será esse politico pilantra?
sábado, 12 de março de 2011
Governo japonês realiza megaoperação de resgate e ajuda humanitária; mortos podem passar de 1.800
TÓQUIO - Um dia após o terremoto seguido de tsunami que devastou a costa leste do Japão, e em meio a uma sucessão de fortes réplicas do tremor, o governo lançou uma megaoperação de resgate e ajuda humanitária nas áreas mais afetadas, onde o número de mortos já chega a 686, de acordo informações da polícia. Segundo a agência de notícias Kyodo News, a estimativa é de que o número de vítimas da tragédia pode chegar a 1.800, muitas delas afogadas.
Cerca de 200 a 300 corpos já foram encontrados nos rios que cortam Sendai, a cidade costeira mais próxima do epicentro, e outros 200 corpos foram transferidos para ginásios nas cidades de Iwanuma e Natori, na província de Miyagi. Segundo a rede de televisão japonesa NHK, 10 mil pessoas estão desaparecidas na cidade de Minamisanriku, também na província de Miyagi, no nordeste do Japão. Isto representa mais da metade da população local, calculada em 17 mil pessoas. A cidade foi muito atingida pela tsunami e ficou coberta de lama. A catástrofe deixou ainda cerca de 948 feridos (Veja outras imagens dos resgates).
Todos os recursos disponíveis do Exército do Japão se mobilizaram para auxiliar nos trabalhos de resgate, especialmente nas províncias de Miyagi, Iwate e Fukushima, as mais atingidas. No entanto, as equipes de resgate têm dificuldade de chegar às zonas mais afetadas, onde o alerta de tsunami ainda está em vigor.
Em infográfico, o local do terremoto e a rota da tsunami
Google cria serviço para localizar pessoas no Japão
Acompanhe em tempo real a repercussão da tragédia
Áudio: brasileiro que mora há quase 20 anos em Tóquio relata o susto
O premier Naoto Kan participou de reuniões de emergência na manhã deste sábado (horário local) e seguiu para as áreas do desastre -incluindo duas usinas nucleares que estão em estado de alerta por risco de vazamento de material radioativo.
- Nosso governo fará todos os esforços possíveis para assegurar a integridade e segurança das pessoas e também minimizar os estragos causados pelo terremoto - disse o premier à imprensa.
O alcance exato dos danos ainda é desconhecido. Balanços iniciais indicam que mais de 5 milhões de casas estão sem energia elétrica e ao menos 1.800 foram destruídas somente na região de Fukushima. Estima-se que 90% das casas na costa japonesa foram destruídas. Mais de 300 mil pessoas já foram evacuadas de suas casas. O número de prédios destruídos completa ou parcialmente subiu para 3.400. Quatro trens na área costeira entre as regiões de Miyagi e Iwate permaneciam desaparecidos, informaram as ferrovias japonesas. Não se sabe quantos passageiros estavam nos vagões.
Japão em estado de emergência nuclear Além das mortes e estragos, o tremor de magnitude 8,9 seguido de tsunami causou ainda um vazamento de material radioativo na usina de Fukushima Daiichi Nº1, que obrigou o governo a declarar estado de emergência e ordenar a retirada de ao menos 45 mil moradores num raio de 10 km em torno do complexo nuclear. Na manhã deste sábado, uma explosão na usina Fukushima 1 aumentou as preocupações. O porta-voz do governo japonês não soube informar as causas da explosão, mas afirmou que não o reator não foi atingido. Kan declarou ainda estado de emergência em outra usina, Fukushima Nº 2, e ordenou a retirada de moradores num raio de 3 Km da instalação.
Segundo o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, o vazamento foi de "quantidades mínimas de radiação", que não representam risco para a saúde. Mas autoridades nucleares do país ouvidas pela agência de notícias Jiji afirmaram que há alta possibilidade de uma fusão do núcleo do reator número 1 da usina Daiichi, em Fukushima.
No total, cinco reatores nas duas usinas já foram desligados e permanecem em situação emergencial. As duas usinas ficam a cerca de 250 km ao norte de Tóquio.
Veja fotos da destruição causada pela tsunami
Está no Japão? Envie seu relato, foto ou vídeo
A cronologia dos maiores terremotos e tsunamis do mundo
Áudio: correspondente Claudia Sarmento conta como é sistema de prevenção
Este é o maior tremor já registrado na história do país, que mantém dados sobre sismos há 140 anos.
De acordo com o embaixador do Brasil no Japão, Marcos Galvão, não há registro de brasileiros mortos ou feridos na tragédia. Segundo ele, há 254 mil brasileiros no país, a maioria em Tóquio.
Segundo o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, o vazamento foi de "quantidades mínimas de radiação", que não representam risco para a saúde. Mas autoridades nucleares do país ouvidas pela agência de notícias Jiji afirmaram que há alta possibilidade de uma fusão do núcleo do reator número 1 da usina Daiichi, em Fukushima.
No total, cinco reatores nas duas usinas já foram desligados e permanecem em situação emergencial. As duas usinas ficam a cerca de 250 km ao norte de Tóquio.
Veja fotos da destruição causada pela tsunami
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A cronologia dos maiores terremotos e tsunamis do mundo
Áudio: correspondente Claudia Sarmento conta como é sistema de prevenção
Este é o maior tremor já registrado na história do país, que mantém dados sobre sismos há 140 anos.
De acordo com o embaixador do Brasil no Japão, Marcos Galvão, não há registro de brasileiros mortos ou feridos na tragédia. Segundo ele, há 254 mil brasileiros no país, a maioria em Tóquio.
Outro reator da usina nuclear de Fukushima apresenta problemas
TÓQUIO - De acordo com informações da agência de notícias Kyodo, outro reator da usina nuclear de Fukushima, região nordeste do Japão, apresentou problemas em seu sistema de refrigeração, depois que foi registrada uma explosão nessa central.
Milhares de pessoas foram retiradas das proximidades da usina nuclear, que sofreu o impacto do terremoto de 8,9 graus na escala Richter de sexta-feira, já que o reator corre o risco de explosão. Um funcionário da Agência Nuclear do Japão disse à CNN que existe a possibilidade de um colapso na usina.
Em entrevista por telefone, ele informou que os engenheiros não conseguiram chegar perto o suficiente do núcleo da usina para saber o que está acontecendo, mas funcionários têm injetado água do mar e boro nos reatores, na tentativa de esfriar o combustível nuclear.
- Nós temos alguma confiança, até certo ponto, de que vamos tornar a situação estável - disse o funcionário.
Nós temos alguma confiança, até certo ponto, de que vamos tornar a situação estável
Em entrevista por telefone, ele informou que os engenheiros não conseguiram chegar perto o suficiente do núcleo da usina para saber o que está acontecendo, mas funcionários têm injetado água do mar e boro nos reatores, na tentativa de esfriar o combustível nuclear.
- Nós temos alguma confiança, até certo ponto, de que vamos tornar a situação estável - disse o funcionário.
Homem morre após não conseguir atendimento no Inca
O pescador Ronaldo Pereira Gomes, de 55 anos, morreu na noite de sexta-feira, em decorrência de complicações de um câncer de pele. A família afirma que durante duas horas tentou atendimento no Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Centro. A irmã dele, a estofadora Solange Pereira Gomes, denunciou que houve omissão de socorro e registrou ocorrência na 5ª DP (Mem de Sá).
Segundo ela, o irmão tinha câncer há um ano, mas a doença foi descoberta há apenas quatro meses. Desde então, ela se mudou com ele de Cabo Frio, na Região dos Lagos, para a casa de amigos na Zona Norte do Rio, para buscar atendimento no Inca. Para conseguir o pré-cadastramento no instituto, Solange disse que teve que passar por três triagens. Nesse período, o estado de saúde de Ronaldo se agravou.
No fim da tarde desta sexta-feira, ela alugou uma ambulância particular para levá-lo ao instituto. Na emergência da unidade, ela não conseguiu atendimento. A alegação dos plantonistas, ainda segundo ela, era de que o atendimento no setor só é feito para pacientes cadastrados. Segundo Solange, apesar de já ter o protocolo da pré-matrícula, o cadastro ainda não constava no sistema.
A irmã disse que o pescador ficou duas horas dentro da ambulância e que só foi levado para o interior da unidade quando estava quase morto. Segundo um funcionário do Inca que não quis se identificar, Ronaldo chegou a ser atendido pelo médico de plantão, mas como o pescador ainda não estava cadastrado na instituição ele teria aconselhado que procurasse atendimento em outro hospital. O corpo de Ronaldo foi levado para o Instituto Médico Legal na madrugada deste sábado. O enterro vai acontecer em Cabo Frio.
Maria Paula e Bruno Garcia continuam namorando
O namoro de Maria Paula e Bruno Garcia vai muito bem. O ator só não viajou com a comediante para a Califórnia no carnaval porque está ensaiando uma peça.
Danielle Winits escolhe decoração para o quartinho do bebê
Grávida de oito meses de um menino, fruto do casamento com o ator Jonatas Faro, Danielle Winits cuida pessoalmente de cada detalhe para a chegada do herdeiro. Na capital paulista, a atriz escolheu a decoração do quartinho e não abriu mão do tradicional azul. "Podem falar o que for, que é clichê, mas eu acho a cor linda e ideal para meninos. Como Jonatas é pai de primeira viagem, vou deixar para ele dar a palavra final, mas acredito que faremos algo com o tema mar e praia", conta ela à Caras.
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