Inicio este texto chamando os meus seguidores para uma reflexão... Após ser eleito, diplomado e empossado sob o juramento, hoje esta envolvido em um lamaçal de corrupção. Eleito para legislar, fiscalizar foi desmascarado na “OPERAÇÃO CAIS DO PORTO” mostrou a outra face dos bastidores envolvendo vereador, servidores públicos, servidores em comissionados e empresários que colocam Caraguatatuba em destaque nos jornais e mídias sociais após o Ministério Público (GAECO), Polícia Civil e do 3º BAEP da Polícia Militar deflagrar a “OPERAÇÃO CAIS DO PORTO”.
Apesar de estar correndo sob sigilo, a identificação dos envolvidos mostra lado sombrio que impera na administração publica municipal em diversas áreas e que todos já sabiam da existia e, agora comprovado atraves da investigação Ministério Público (GAECO).
Há meses o Ministério Público (GAECO) vêm monitorando a organização criminosa espalhas pelas cidade de São José dos Campos, Taubaté, Jacareí e Guaratinguetá vereador, servidores públicos e empresários no processo de indenização de área para construção da Praça de Eventos do Porto Novo, inaugurado em 2014, na prática de crimes de apropriação indébita, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, em que agentes públicos de Caraguatatuba e terceiros seriam beneficiados movimentado mais de R$ 12 milhões.
O material apreendido foi levado para São José dos Campos, onde a investigação continua, sob sigilo e a justiça determinou ainda o bloqueio de bens dos investigados e o afastamento de 05 (cinco) servidores públicos por 90 (noventa) dias.
A busca e apreensão também envolveu a Prefeitura de Caraguatatuba (secretaria de administração) na que foi fechada enquanto as equipes envolvidas na operação procuravam documentos e arquivos nos computadores. Na Câmara Municipal, documentos e um notebook foram apreendidos no gabinete do vereador Marcos Kinkas (PSD).
As buscas e apreensão se estendeu a escritórios e casas de pessoas envolvidas também receberam as buscas dos agentes, já que servidores públicos municipais são investigados.
Guilherme Araújo, jornalista investigativo MTB n° 79157/SP
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