GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 3 de novembro de 2018

Jungmann rebate críticas de delegados do Rio sobre caso de Marielle

Jungmann disse que não identificou os agentes públicos que teriam interferido na investigação do assassinato de Marielle FrancoO ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, divulgou nota na noite desta 6ª feira (2.nov.2018) em que rebate as críticas de representantes de delegados do Rio de Janeiro contra a abertura de investigação paralela da PF (Polícia Federal) sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e seu motorista, Anderson Gomes.

Nesta última 5ª feira (1º.nov.2018), o ministro disse que o MPF (Ministério Público Federal) obteve 2 depoimentos com denúncias de que uma organização criminosa teria atuado para desviar as investigações e dificultar a identificação dos autores e mandantes dos assassinatos. Entre os membros da organização haveria agentes públicos, inclusive relacionados ao caso.
O Sindipol (Sindicato dos Delegados da Polícia Civil) e a Adepol (Associação dos Delegados de Polícia do Estado) lamentaram “com veemência” as declarações do ministro e afirmaram que a “atitude tenta induzir 1 descrédito da sociedade na polícia investigativa”.
Para os representantes dos delegados, o que ocorre é uma “nova tentativa” de Raul Jungmann “capitalizar dividendos políticos em cima da investigação” das mortes.
Ao rebater as críticas, o ministro afirmou que “em nenhum momento identificou os agentes públicos que poderiam estar envolvidos com uma possível rede de proteção a criminosos”.
Jungmann disse ter informado os termos da determinação da PGR (Procuradoria-Geral da República) para que a PF investigasse essa possibilidade, “a partir de denúncias graves obtidas pelo Ministério Público Federal”.
O ministro disse ainda que a medida não configura a federalização das investigações dos assassinatos da vereadora e do motorista, que continuam a cargo das autoridades policiais estaduais.

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