GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 15 de outubro de 2016

ATENÇÃO CARAGUATATUBA - Zona azul de papel vale somente até 20 de novembro Após essa data, serão aceitos apenas cartões digitais via aplicativo de celular. Cartões sem uso serão reembolsados



Em vigor desde julho deste ano na cidade de São Paulo, o sistema digital de Zona Azul via aplicativo de celular adota as mesmas regras antes existentes para os cartões. A diferença é que os talões já estão com os dias contados. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), os cartões serão vendidos apenas até o dia 20 de novembro, quando a comercialização passará a ser somente digital. 

E se você ainda possuir cartões depois dessa data? Nesse caso, entre os dias 21 de novembro e 30 de dezembro deste ano, as folhas não utilizadas serão reembolsadas pelo valor de R$ 4,50 - lembrando que o custo atualmente é de R$ 5 por folha. Basta se dirigir à Gerência Comercial da CET, localizada na Rua Senador Feijó, 143, 1º andar, Centro, das 9h às 16h, para efetuar o reembolso. 
E como funciona?
A Zona Azul digital pode ser utilizada por meio dos aplicativos Serttel, Estapar, Digipare e Inova, todos gratuitos e disponíveis para Android e IOS. Os motoristas precisam baixar um desses aplicativos e fazer um breve cadastro com login (CPF/CNPJ), senha, dados cadastrais e placa do veículo. É possível cadastrar várias placas em um mesmo usuário.
Em seguida, ao estacionar em uma das vagas delimitadas, basta abrir o aplicativo, informar a placa do veículo utilizado e o tempo que deseja adquirir para permanecer no local. Além da praticidade, outra vantagem desse sistema é que o motorista pode programar um alerta pelos aplicativos para ser avisado quando o tempo solicitado estiver expirando, com a possibilidade ainda de renovar o crédito à distância.
Mas vale a regra dos cartões: é permitido usar 1 ou no máximo 2 créditos para estacionar na mesma vaga. Ou seja, se você já tiver utilizado dois CAD (Cartão Azul Digital) na mesma vaga, é obrigatório mudar de vaga para continuar a usar outros créditos. Após esse período, o veículo será considerado como estacionado de forma irregular e ficará sujeito a multa por infração grave mais cinco pontos na CNH, além de guinchamento.
Segundo a CET, a cidade de São Paulo possui 39.153 vagas de Zona Azul, sendo 34.769 convencionais, 1.575 destinadas a caminhão, 822 para pessoas com deficiência física e/ou mobilidade reduzida, 1.908 vagas para idosos e 79 vagas Zona Azul Fretamento, distribuídas em 64 áreas. A entidade afirma que, desde 11 de julho, já vendeu 750 mil cartões digitais na cidade.
E se eu não possuir smartphone?
Aqueles usuários que não tiverem smartphones ou acesso à internet pelo celular poderão comprar a Zona Azul Digital nos pontos de venda autorizados, como bancas de jornais, bares, lanchonetes, farmácias, drogarias, mercados, bazares, padarias e comércio em geral. Por enquanto, estão credenciadas as empresas Rede Ponto Certo e Serttel, devendo ser ampliado em breve para outras empresas. Clique aqui e veja onde adquirir a Zona Azul Digital.
Os preços mudam?
O preço da Zona Azul permanece o mesmo, de R$ 5 por período, que pode ser de 30 minutos a quatro horas – o tempo varia de acordo com a localização. E assim como quem adquire o talonário, é possível comprar um pacote de créditos com desconto com 10 cartões digitais ao preço de R$ 45. A Prefeitura informou que, ao menos por enquanto, o pagamento via aplicativos só pode ser feito com cartão de crédito.
Como será a fiscalização?
Os agentes utilizarão equipamentos eletrônicos que possibilitam verificar o registro digital digitando a placa do veículo. Esses equipamentos informarão se houve a ativação de crédito para aquela placa e por qual período. 
E para que serve isso?
O objetivo é evitar o comércio de talões falsificados e as cobranças irregulares acima da tabela, muito praticadas por flanelinhas. A CET estima que, somente em 2015, o município perdeu mais de R$ 58 milhões em arrecadação por conta das fraudes. E mesmo com o sistema digital, continuam valendo os talões de papel.

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