O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está afastado do cargo desde 5 de maio, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
No entanto, o Congresso destaca que o peemedebista ainda segue com direito a alguns benefícios. No total, Cunha já custou aos cofres públicos cerca de R$ 1,8 milhão.
A maior parte das despesas foram com residência oficial e voos da FAB, utilizados pelo peemedebista antes de renunciar à Presidência da Câmara.
A publicação revela que R$ 1,4 milhão foram gastos no período em que Cunha permaneceu na residência oficial da presidência da Câmara. Além disso, o deputado afastado gastou com viagens em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), o equivalente a cerca de R$ 570 mil, e com serviço de segurança, em torno de R$ 550 mil. Em 7 de julho, Cunha renunciou ao cargo de presidente da Câmara e perdeu dois benefícios. Mesmo afastado, o deputado manteve o direito de receber o salário de R$ 33,7 mil e de gastar até R$ 92 mil com a contratação e manutenção de servidores de gabinete. Porém, essa situação poderá ser alterada no dia 12 de setembro, quando está prevista a votação em plenário do parecer do Conselho de Ética que recomenda a cassação do mandato do peemedebista por quebra de decoro parlamentar.
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