Após a notícia da prisão do grupo que planejava atos terroristas durante os Jogos Olímpicos, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, concedeu uma entrevista coletiva para falar da operação "Hashtag", que utilizou 130 policiais para cumprir mandados nos estados Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
De acordo com as investigações, dez pessoas foram presas e todos os envolvidos são brasileiros. O ministro afirmou que o grupo jurou lealdade ao Estado Islâmico através de um batismo padrão dos extremistas, mas não chegou a ter contato direto com o EI."O juramento ao Estado Islâmico é padrão, sem contato com o grupo terrorista" afirmou Moraes.
A PF apurou que os brasileiros suspeitos do planejamento desses ataques comemoraram os ataques em Orlando, nos Estados Unidos, e em Nice, na França.
O grupo chegou a negociar um fuzil AK-47 com um vendedor de armas do Paraguai. "Foi uma ação desorganizada", disse o ministro, ressaltando que o governo não pode ignorar esse tipo de informação.
Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal do Paraná. Ainda segundo informações, o líder do grupo é de Curitiba. A investigação diz que os presos não mencionaram alvos no país. O grupo se comunicava via WhatsApp e Telegram.
FALTAM 15 DIAS PARA O INÍCIO DOS JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário