GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Para combater roubo a celular, polícia de SP vai facilitar bloqueio de IMEI

Caso seu celular seja roubado, você pode bloquear o IMEI - espécie de número de série no aparelho - para impedir que ele seja usado pelo ladrão. No entanto, o procedimento é meio inconveniente: você precisa ir até a delegacia, registrar um boletim de ocorrência, depois ligar na operadora e informar o IMEI a ser bloqueado.


Isso pode ficar mais fácil no estado de São Paulo:segundo o Estadão, a polícia civil vai encaminhar o pedido de bloqueio de IMEI diretamente à operadora, para coibir mais roubos.
Vai funcionar assim: você chega à delegacia para registrar o roubo ou furto, e preenche um formulário extra com as informações do celular, incluindo o IMEI. Depois, a própria polícia leva esses dados às operadoras. Normalmente - como explicam Claro e Oi - é preciso ligar para o atendimento ao cliente, ou ir a uma loja, a fim de bloquear o aparelho.
O número IMEI - uma sequência numérica de 15 algarismos - pode ser encontrado no próprio corpo do celular, ou na embalagem do aparelho. Se você não tiver nenhum deles, faça o seguinte: disque *#06# no seu celular, e ele vai exibir o código. Agora copie-o e envie-o para você mesmo via e-mail, ou guarde no Dropbox - assim você pode acessá-lo em qualquer lugar.
Ao bloquear o IMEI, o aparelho não consegue se registrar nas redes celulares, e por isso deixa de fazer e receber ligações. Infelizmente, é possível trocar o IMEI dos celulares. Como explica a Teleco, dá para trocar um código bloqueado por outro mapeado como legítimo, usando kits "que custam aproximadamente quinze dólares".
E me pergunto se a polícia será ágil na hora de repassar o pedido de bloqueio às operadoras, porque o número de assaltos a celular é grande. A Secretaria de Segurança Pública diz que os celulares respondem por 16,7% de todos os roubos de SP.
Vale notar que o bloqueio do IMEI só dificulta que ele seja ativado na rede das operadoras, mas não impede que o ladrão acesse as informações que estão no aparelho, como fotos e arquivos. Para isso, você precisa fazer o bloqueio remoto - ensinamos aqui o procedimento no iOS, Android e Windows Phone.
Smartphones com iOS e Android podem ser bloqueados à distância caso sejam roubados; no entanto, este recurso não é ativado por padrão. Isso pode mudar: na Califórnia, o governador sancionou uma lei que obriga todas as fabricantes – como Apple e Samsung –a venderem smartphones com medidas antirroubo pré-ativadas. No Windows Phone, isso já é ativado por padrão.
Só que os ladrões estão ficando espertos. Em dois casos separados - um em São Paulo,outro no Rio - a vítima foi obrigada a passar a senha do iCloud: com isso, o bandido desabilita o recurso "Find my iPhone".
Alexandre de Moraes, secretário da Segurança Pública, diz que os índices de roubos devem cair se forem criadas barreiras para impedir o uso de celulares roubados. Infelizmente, o combate a assaltos pode ser mais complicado do que parece. Segundo o Estadão, a secretaria e membros das operadoras vão se reunir nesta sexta-feira (6) para acertar os detalhes técnicos. 

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