GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

País do futebol: estamos capacitados?

A Copa começou e apesar de todo o alvoroço em torno do evento, há de se ressaltar que o Brasil ainda se depara com a falta de mão de obra qualificada para atender às demandas do período.



Mesmo não havendo mais tempo hábil para se formar adequadamente profissionais para o torneio de futebol, o momento abre as portas para uma reflexão: para quem já está pensando adiante, que tal já começar a buscar alternativas para se preparar para o próximo grande evento esportivo, as Olimpíadas de 2016?

De acordo com o diretor do Instituto Monitor, Eduardo Alves, vale a pena investir em cursos de idiomas, informática e serviços que, inclusive, estão todos disponíveis na modalidade ensino a distância, que tem como principais diferenciais a possibilidade de serem realizados no local e no tempo que o aluno desejar.

E para as empresas que também desejam futuramente suprir esta necessidade, é possível contar com cursos e programas de treinamento de acordo com os objetivos estratégicos de cada organização.
Em quais setores aumentou a demanda nos últimos tempos?

Segundo Eduardo Alves, o setor de serviço tem demandando mais capacitação. “Essa necessidade tem se refletido na nossa procura por cursos oferecidos para este segmento, como por exemplo, normas de segurança”, explica.
Estamos prontos para receber o evento? Onde estão as principais lacunas?

Para Alves não estamos prontos. “Infelizmente o mercado apresenta um deficiência de formação e qualificação da mão de obra muito grande. Aquele apagão tão falado ainda existe e tem se tornado mais evidente no dia a dia”, explica o especialista.

De acordo com Alves não houve investimentos na preparação para receber o público, serviços não se prepararam adequadamente, as equipes de infraestrutura fizeram o mínimo necessário para cumprir principalmente o que a legislação determina, não houve um pensamento ou um caminho em busca de uma excelência.

“Acredito que as maiores lacunas estão no setor de atendimento, na prestação de serviços propriamente dita e na questão do idioma”, conclui Eduardo.

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