GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

'Coringa' volta a atacar, mas é 'rendido' pela própria mãe Repreendido na rua, ativista desiste de entrevista, mas faz novas denúncias

Nos quadrinhos, o malvado Coringa só temia o Batman. Na vida real, para Cleyton Carlos Silbernagel, 24 anos, ativista que se fantasiava como o vilão em manifestações no Rio, bastou uma bronca da mãe para que desistisse de conversar pessoalmente com O DIA. “Cleyton, o que está fazendo? Não vai dar entrevista nenhuma!”, ralhou, antes de surgir em uma bicicleta rosa e levar o filho de volta para casa. Pouco antes, ele postou no Facebook a foto da mãe expulsando uma equipe de reportagem de sua casa.
Mais cedo, pela internet, e longe do olhar materno, Coringa, que diz ser amigo de Caio Silva de Souza, apontado como responsável por acender o rojão que matou o cinegrafista da Band Santiago Andrade, voltou a disparar contra líderes de vários partidos e outros manifestantes. Em entrevista ao DIA, garantiu que parlamentares do Psol deram dinheiro a manifestantes subordinados à militante Elisa Quadros, a Sininho, em encontros secretos promovidos na Aldeia Maracanã e na Uerj.
A mãe de Cleyton o abordou na rua, quando ele daria nova entrevista ao DIA. Antes, havia expulsado de casa uma equipe de reportagem

Coringa afirmou que o deputado federal Anthony Garotinho (PR) pagou R$ 1.200 para que bombeiros e ‘manifestantes profissionais’ acampassem em frente à casa do governador Sérgio Cabral. “Pessoas ligadas ao PR me ofereceram R$ 400 para aderir a manifestações”, disse.
Segundo ele, o filho da deputada estadual Janira Rocha (Psol), João Pedro, seria um dos líderes do movimento ‘Anonymous’ e teria incentivado Caio a praticar ações violentas em manifestações, além de equipar radicais em protestos.
Em entrevista, os vereadores do Psol Renato Cinco e Jefferson Moura negaram as reuniões secretas e disseram que atos violentos não fazem parte de seus históricos de luta. O presidente estadual do partido, Rogério Alimandro, fez coro com os parlamentares. “Somos socialistas. Não nos reunimos e incentivamos manifestantes anarquistas. Estudamos uma ação jurídica”, afirmou.
Janira negou que o filho se envolva com grupos extremistas. Anthony Garotinho não quis falar com a reportagem.

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