O “gênero Eva de interpretar”, inventado pela própria Eva Todor, será transformado em livro pela historiadora Tânia Brandão.
A atriz de 93 anos, sendo mais de 80 de carreira, diz que esse gênero é “um modo gaiato de representar, que mistura brejeirice, doçura e um humor espontâneo sem cair no besteirol”, brincou, em entrevista à revista "Época".
“A Arte Revolucionária de Eva Todor” tem previsão de lançamento para o fim deste ano.
Mas falta coragem para Eva voltar à televisão. “Por enquanto não tenho coragem de pegar um trabalho grande. O ritmo de gravações é intenso e confesso que não me sinto capaz. Se for uma aparição, uma intervenção especial, aí eu faço com uma perna nas costas”, contou.
E quando o assunto é sua idade já avançada, a atriz, que odeia ficar sem fazer nada, tem a animação de uma garota, mas gostaria de ter mais tempo.
“Não senti a velhice, o tempo nem os anos passarem. Mas queria ter mais uns 10 anos de vida”, confessou.
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