GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Brasileiro é condenado à prisão perpétua por assassinato na França


A Justiça francesa condenou à prisão perpétua nesta quinta-feira o brasileiro Edno Borba da Silva, 37. Ele é acusado do assassinato de um empresário francês em 2003 e fugiu para o Brasil ainda durante as investigações.
Silva é praticante de capoeira e voltou para o Brasil após ter sido colocado em liberdade sob controle judicial, em 2009, depois de quatro anos e meio de prisão provisória. Na quarta-feira (20), o promotor solicitou 30 anos de prisão para o assassino do empresário Christophe Dalmasso.
A mãe da vítima, Renée Dalmasso, 72, se mostrou "contente" com o veredito, uma "etapa" após dez anos de um processo caótico e de anos de investigação pessoal. Agora, o Estado francês deve comunicar ao Brasil a sentença e o assassino deverá ser julgado em um processo que ocorrerá no Brasil.
Detido em outubro de 2004, Silva foi acusado de homicídio doloso. Ele negou tê-lo cometido e acusou Lucie Dalmasso, filha adotiva da vítima, de ter ordenado o assassinato. O brasileiro mantinha um relacionamento com ela.
O cúmplice encarregado de se desfazer do corpo, esquartejá-lo e transportá-lo em sacos de lixo, foi condenado a sete anos de prisão. Dois homens acusados de incendiar o veículo da vítima após seu desaparecimento foram condenados a passar 2 e 3 anos atrás das grades.
O veículo carbonizado de Cristophe Dalmasso, um católico conservador milionário apaixonado pelo Brasil, foi encontrado dias depois de seu desaparecimento, aos 37 anos, no dia 2 de setembro de 2003.
Os ossos do empresário foram encontrados na baía de Cannes, em agosto de 2004, e a investigação levou às acusações de Lucie Dalmasso e do brasileiro, hospedado pela vítima em um hotel de Nice. A filha do empresário, porém, depôs no processo na qualidade de testemunha.
Segundo a acusação, o brasileiro utilizou cheques falsificados pertencentes à vítima depois de sua morte.

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