GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

CALCINHA BEGE OU TIPO CUECA: QUAL DELAS É A PIOR?


Calcinha cueca ou bege o que é pior
Foto: 212 Images Inc/Corbis

Fato: as mulheres raramente estão prontas para situações de emergência. Você acorda e acha que será mais um dia típico, casa-trabalho, trabalho-casa. Então coloca aquela calcinha básicabege ou tipo cueca sem o menor medo de ser feliz.
Mas aí o telefone toca no meio do dia e seu amigo (o famoso P.A., sabe?) liga chamando você para sair e jogar conversa fora. Não dá tempo de passar em casa, mas como é só um papo, a calcinha bege vai junto. Só que, em meio a conversa, o clima esquenta e o sexo é iminente. E quando o gato arranca sua roupa cheio de desejo, lá está ela: a bendita calcinha que muitos homens abominam.
"Bege, por si só, já é uma cor sem brilho, sem graça, e a mulher que veste uma dessas prendas para encontrar o parceiro tem que repensar muito quais são as suas intenções com ele", dispara o jornalista e fotógrafo Hugo Perez, de 34 anos. "Vamos ser sinceros: a coisa não está fácil e quando a garota consegue um encontro ainda sai de casa usando uma calcinha assim?!"
Se a peça é a calcinha tipo cueca, o rapaz também não perdoa. "O nome já diz: CUECA!!! Poxa, qual mulher acha que ficará sexy usando uma calcinha formato cueca? Mas uma vez, considero uma falta de senso comum e bom gosto da mulherio que sai com o namorado, ficante ou amante achando que vai conseguir alcançar algum tipo de sucesso vestidas desse jeito. Só pode ser autossabotagem!"
Já o supervisor de operações Anderson Grecco, de 27 anos, acha que isso não passa de uma frescura machista. "’Na hora do vamos ver’ o cara está pouco se importando com a cor, estilo, se a mulher está de calcinha, seja ela como for. Tem muito cara que nem está vendo a cara da pessoa e vai reclamar da calcinha? Ah, pra cima de mim? Corta essa!"
Apesar de afirmar não se importar com isso, Anderson concorda com Hugo e diz que a calcinha bege não é tão estimulante quanto uma vermelha ou fio dental. Mas se a pretendente se apresentar usando a peça, tudo bem. "Não faço cara feia, jamais. Se alguma coisa na relação der errada, pode vir o descontentamento. Mais com relação à calcinha, não", garante.
Se você faz parte do time que não aprova a peça, Hugo sugere dois caminhos para suavizar o cenário. Se o casal começou a sair há pouco tempo e o cara quer tocar no assunto sem deixar a mulher chateada, pode presenteá-la com uma calcinha diferente. "Porém, se o lance se tornar corriqueiro e se há a confiança entre o casal, seja sincero e fale na lata o que rola de errado nessa situação."
Anderson não vê problema no homem falar que desaprova o tipo de calcinha usada pela mulher, mas acha que a conversa exige cautela. "Você tem que levar de uma forma muito suave e entrar na questão de vaidade sexual, apetite, entende? Pode ser totalmente constrangedor sua parceira perceber uma insatisfação sua com um acessório que ela usa, no caso a lingerie. Mais com jeitinho consegue."

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