GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 9 de junho de 2012

Municípios pedem recursos federais para instalar ‘Big Brother’ nas ruas

Pelo menos oito das 13 cidades da Baixada Fluminense — Belford Roxo, Mesquita, Nilópolis, São João de Meriti, Seropédica, Magé, Guapimirim e Japeri — disputarão os R$ 10 milhões que o Ministério da Justiça oferece para a expansão ou implantação de câmeras de monitoramento em suas ruas.
A verba do "Big Brother" é pequena, já que pode ser disputada por todas as cidades brasileiras com mais de 30 mil habitantes. Mas alguns municípios da Baixada podem ter preferência por estarem entre os 400 do Brasil com mais mortes por agressão — segundo o ranking do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Datasus (veja no fim da página).
Um dos municípios mais entusiasmados com a possibilidade de instalar câmeras em suas ruas é Mesquita, que, além de já ter encaminhado sua proposta, no valor de R$ 200 mil, também pretende reforçar o projeto com verbas próprias.
Já São João de Meriti quer tentar garantir quase toda a verba federal disponível. De acordo com a assessoria de imprensa do município, o projeto está avaliado em R$ 9 milhões. Magé e Guapimirim se uniram no Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense (Conleste) para conquistar R$ 8 milhões para o programa na região.
Em Caxias, equipamento será instalado
Em Duque de Caxias, 20 câmeras serão instaladas este ano. Elas foram conquistadas graças a um projeto apresentado, em 2009, ao Ministério da Justiça. O investimento federal chegou a R$ 1 milhão para a instalação dos equipamentos, que virão do Canadá, e construção do Gabinete de Gestão Integrada de Segurança, onde ficará a central de controle.
Em Itaguaí, são 16 câmeras em funcionamento desde 2010, mas a intenção é ampliar o programa. Para o secretário de Planejamento, Maurício Vieira, seria válido que o Ministério liberasse também verba para a manutenção do sistema:
— Por mês, a prefeitura gasta R$ 30 mil no serviço — afirma o secretário.
Nilópolis, que também tem 16 câmeras, quer a ampliação para monitorar entradas e saídas da cidade e de escolas. Em Japeri, que ainda não tem o serviço, a ideia é instalar 16 equipamentos, para ajudar no controle de tráfego e na segurança pública.

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