GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cirurgia do Bumbum, a sensação do verão Veja as técnicas usadas e se informe sobre esta cirurgia que é cada vez mais procurada no Brasil e no mundo.

O verão se aproxima e junto com ele o destaque do corpo da mulher brasileira fica em evidência, principalmente nas praias de todo o país. O bumbum é o centro das atenções durante esse período de calor e muitas mulheres, de idades diferentes, desejam fazer uma correção ou um implante de silicone para deixá-lo mais “esculpido”.

Praia (foto: massi2/fotolia)

Existem, porém, algumas dúvidas ainda primárias na mente da população em geral como, por exemplo, como é feito e se o silicone pode sair do lugar após a cirurgia. “As próteses são colocadas entre os músculos dos glúteos, o que torna o deslocamento improvável. Além disso, é preciso respeitar o período de cicatrização e, se a prótese é colocada adequadamente, não há riscos.”, explica o diretor do Centro Nacional de Cirurgia Plástica, Arnaldo Korn.
Deslocamentos do silicone aconteciam muito em épocas mais antigas, quando a prótese era colocada em cima dos glúteos. A cirurgia do bumbum pode ser feita de diversas maneiras, mas a mais satisfatória é a que utiliza uma incisão de seis centímetros entre as nádegas, e a anestesia pode ser geral ou local. A cicatriz, segundo Korn, é praticamente invisível. “Depois de colocada a prótese, primeiro o músculo e depois a pele são costurados.”, conta o diretor.
O pós-operatório é pouco complicado para o paciente e recompensador. As dores das primeiras 48 horas são incômodas e é necessária a aplicação de analgésicos. Somente depois de dois dias o paciente é finalmente liberado para voltar para casa. Mas não termina aí. “A pessoa precisa ficar de quatro a cinco dias de bumbum para cima e durante um mês terá que usar uma cinta modeladora e dormir apenas de bruços.”, afirma o especialista.
O resultado da operação, a pessoa só poderá ver, concretamente, após seis meses da cirurgia plástica feita, época que o inchaço diminui e a cicatrização termina. Há ainda todo o processo de adaptação, pois no começo será estranho sentar com tamanha diferença. Não há perigo de o silicone estourar, e mesmo em atividades corriqueiras, como esportes e dança, as chances disso acontecer são mínimas porque hoje em dia as próteses são extremamente resistentes. O que fica proibido daqui para frente é injeção no bumbum, agora somente possível no braço.
“A escolha do implante pode arredondar ou empinar e deve ser escolhida pelo médico, respeitando o desejo do paciente, porém, sem levar riscos à saúde”, complementa Korn. Muitas dessas decisões costumam ser feitas na hora da cirurgia, que custa entre 5 mil e 10 mil reais. Ainda existem outras alternativas de cirurgia do bumbum sem ser pela prótese de silicone, que são a Bioplastia seguida da Lipoaspiração.
Algumas pessoas sonham em deixar tudo para cima, empinadinho ou “arrebitado”, como se diz por aí, porém a maioria não tem coragem de fazer a cirurgia, seja por medo ou pelo dinheiro. As que sentem medo recorrem às academias e malham bastante com os exercícios físicos, mas, se a questão é financeira, pode-se recorrer ao Centro de Cirurgia Plástica, uma intermediadora de serviços administrativos e que pode financiar as cirurgias.

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