GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 2 de outubro de 2011

visita região chamada de Lapa de Caxias Bares ficam no bairro 25 de Agosto, em Duque de Caxias, na Baixada. Vizinhos, no entanto, reclamam do cheiro de urina na rua no dia seguinte.

O Parceiro do RJ desta quarta-feira (28) foi a Duq

O Blog do Guilherme Araújo desta sabado (01) foi a Duque de Caxias, na Baixada Fluminense para apresentar o Baixo Caxias, uma região com vários bares no município, conhecida como a Lapa Caxiense.
A dupla do Blog do Guilherme Araújo em Duque de Caxias, Felype Bastos e Flávia Freitas, esteve no bairro 25 de Agosto para mostrar esses bares e também um problema: poucos banheiros para atender o grande público, o que resulta em urina e mau cheiro na rua.
 
'Beverly Hills' de Caxias
Tudo começou com o Bar do Zeca, há mais de 50 anos. Adriano Matheus Neto, mais conhecido como Cebola, é o dono desse bar, o mais famoso do Baixo Caxias. “O bar na verdade começou com meu avô, Adriano, que é falecido. Meu pai assumiu e agora estão meu pai, eu e meu irmão”, explica o empresário, acrescentando que o bar chega a receber 2 mil clientes às sextas-feiras. “Aqui é a Lapa Caxiense, o melhor de Caxias está aqui. Aqui é a 'Beverly Hills' de Caxias”, completa.
O bar é frequentado principalmente por estudantes universitários. Apesar do Bar do Zeca levar a fama de “bar de roqueiro”, os frequentadores negam. “Todo mundo se mistura, tem de todos os tipos. Se você for olhar em volta, tem todas tribos”, diz a estudante e frequentadora do bar, Maria Luiza Oliveira.
O estudante Anderson Borges também garante que o preconceito não tem vez no Baixo Caxias. “Todo mundo se fala, todo mundo se conhece, não tem esse negócio de cultura. Funkeiro fala com roqueiro, fala com pop, tem tudo a ver, não tem preconceito”, explica.
Mas é muita gente para pouco banheiro. Então, as pessoas acabam por fazer xixi na rua, o que é um problema para Marlene Varanga, zeladora da Igreja Batista vizinha ao Bar do Zeca. “É horrível, o cheiro é muito forte, minha colega zeladora tem que pegar a metade de uma lata de creolina, lavar tudinho. Um mau cheiro horrível”, reclama a zeladora.
Para a secretária da igreja, Alane dos Santos Dias, o problema é a falta de fiscalização. "No Rio de Janeiro já tem isso: quem faz xixi na rua vai preso. Acho que deveria ter também essa lei aqui em Duque de Caxias".

Projeto do Blog do Guilherme Araújo
Dezesseis jovens foram selecionados para formar o Projeto Parceiro do RJ. O grupo foi dividido em oito duplas, que vão representar e mostrar o cotidiano de oito regiões do Rio e Grande Rio. Em comum, seus integrantes querem registrar não só as mazelas, mas as coisas boas dos bairros onde moram.
Mais de 2.200 pessoas se inscreveram no projeto. Destes, os escolhidos vão revelar o cotidiano de Copacabana, Tijuca, Campo Grande, Complexo do Alemão, Cidade de Deus, Nova Iguaçu, Duque de Caxias e São Gonçalo.

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