GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

PAUTA DA 19ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 09 DE JUNHO DE 2015 - TERÇA-FEIRA - 19h30

ORDEM DO DIA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO ÚNICA:

PROJETO DE LEI Nº 22/15 – Órgão Executivo – Institui e disciplina o Termo de Ajustamento de Conduta como solução alternativa a incidentes disciplinares no âmbito do serviço público municipal de Caraguatatuba, e dá outras providências.
 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 01/15 – ÓRGÃO EXECUTIVO – Dispõe sobre a Política de Incentivo ao Desenvolvimento Econômico no Município de Caraguatatuba e dá outras providências.
 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 05/15 – MESA DA CÂMARA – Dispõe sobre o estágio na Câmara Municipal de Caraguatatuba e dá outras providências.

Audiência Pública sobre Plano Plurianual da Educação acontece nesta semana

O Poder Legislativo de Caraguatatuba realiza na próxima sexta-feira, 12 de junho, a partir das 15h, em seu plenário, audiência pública para debate e explanação do projeto de lei 23/15, do Poder Executivo.
A proposta dispõe sobre o Plano Plurianual da Educação do Município da Estância Balneária de Caraguatatuba. Servidores da Prefeitura estarão presentes para explicar maiores detalhes do projeto que somente após a realização da audiência poderá entrar na pauta da sessão da Câmara.


Assessoria de Comunicação
Vitor Miki
12 3897 2525 / 99700 4985

segunda-feira, 1 de junho de 2015

MPF, MP/SP, União e prefeituras do litoral norte fecham acordo para demarcação de terrenos de marinha

Municípios de Ilhabela, São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba fazem parte do Termo de Ajustamento de Conduta que será assinado nesta sexta
Nesta sexta-feira, dia 29 de maio, o Ministério Público Federal, o Ministério Público do Estado de São Paulo, a União – por meio da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) - e as Prefeituras de Ilhabela, São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba assinarão um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para a identificação, o cadastramento e a demarcação de todas as áreas de terrenos de marinha e seus acrescidos no Litoral Norte paulista, com a homologação definitiva da respectiva linha do preamar médio de 1831. O acordo será firmado na sede da Procuradoria da República em Caraguatatuba.

O TAC tem como objetivo a identificação, o cadastramento e a demarcação das áreas de terrenos de marinha, com a aplicação da Linha do Preamar Médio (LPM), parâmetro estabelecido em 1831 e usado desde então para definir onde começam essas áreas. Os terrenos de marinha são bens da União medidos a partir da LPM até 33 metros para o continente ou para o interior das ilhas costeiras com sede de município. A responsabilidade de fazer esta demarcação é da SPU. A omissão do órgão no litoral norte paulista já é objeto de duas ações civis públicas ajuizadas pelo MPF em Caraguatatuba. 

Conforme o acordo, a SPU deverá concluir a homologação da LPM até outubro de 2018. O TAC foi proposto após diversas reuniões entre o Ministério Público e a SPU. Estudos e pareceres técnicos dos órgãos e Ministérios diretamente envolvidos atestaram a viabilidade técnica, operacional e financeira do acordo, bem como a adequação do prazo para o cumprimento da demarcação por parte da secretaria. 

A SPU não deverá expedir novos certificados de ocupação de terreno de marinha até a conclusão dos trabalhos. Os municípios envolvidos, por sua vez, deverão disponibilizar à SPU apoio técnico para obtenção de informações cadastrais e cartográficas e colaborar no controle de invasões, na cessão de profissionais ou equipamentos e no exame de documentação de detentores de imóveis da União.

O termo terá vigência até outubro de 2018 e deverá extinguir as ações civis públicas em trâmite na Justiça Federal de Caraguatatuba que têm por objeto a demarcação e homologação da LPM no litoral norte paulista.


Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo
11-3269-5068/ 5368/ 5170
prsp-ascom@mpf.mp.br
twitter.com/mpf_sp

As inscrições para o 10º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo já estão abertas.

 Em 2015 o evento será realizado em 2, 3 e 4 de julho em São Paulo, no campus Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi (r. Casa do Ator, 275). A programação está disponível para consulta neste link. A grade da 10ª edição do Congresso da Abraji tem cerca de 70 painéis e cursos práticos distribuídos em sessões paralelas de 1h30 cada. Após a realização do cadastro e do pagamento da taxa de inscrição, cada participante deverá montar sua própria grade selecionando o painel a que quer assistir em cada horário.

ABRAJI

Ninguém agüenta tanta perseguição e ser destratados.

A situação na secretaria municipal de saúde de Caraguatatuba esta cada dia pior... Veja só que situação está passando os servidores que ali trabalham... A Diretoria de Saúde Coletiva está em pé de guerra, pois até para acessar e-mail institucional, tem servidor indicado, pois a alegação são motivos de segurança nas informações...

Coitadinha da Diretoria de Saúde Coletiva será que ela não sabe o que esta acontecendo? Mal sabe ela, que os servidores (a) que estão lotados nesta secretaria estão tão enojados com as coisas erradas que agora eles descobriram o e-mail da MP ouvidoria@mpsp.mp.br e MPF prsp-prm_caraguatatuba@mpf.mp.br - sabrinamenegario@mpf.mp.bre estão enviando documentos só que agora para o MP estadual e MPF.

domingo, 31 de maio de 2015

Para perder gordura, Juju Salimeni come frango e inhame por dois meses: "É dieta de atleta"

<p>Juju Salimeni está mais do que pronta para participar do Arnold Classic 2015, evento fitness que começa nesta sexta-feira (29) no Rio de Janeiro. Apesar de manter o corpão durante o ano todo, a assistente de palco do "Legendários" revelou que ficou mais atenta aos 'detalhes' para fazer bonito no encontro, criado por Arnold Schwarzenegger.</p><p>"Depois do Carnaval costumo passar um tempo fazendo uma dieta um pouco mais tranquila, aí quis dar uma boa secada e diminuir meu percentual de gordura de 14% para 10%", revelou ela, que há dois meses só come uma combinação de frango e inhame durante o dia - a não ser durante o café da manhã, quando ingere whey com aveia.</p><p>A loira sofreu nas primeiras três semanas, já que as porções eram menores. "Depois é que aumentou um pouquinho. Para mim, que tenho muito músculo, comer 200g de frango e 100g de inhame não sacia. É muito complicado", explicou.</p><p>Mas, garantiu: "Já estou acostumada, é dieta de atleta, não para uma pessoa normal e tem que ter acompanhamento. Se tiver que passar fome, vou passar. Se tiver que comer muito, vou comer também. Isso não influencia muito no meu dia a dia, não altera humor, não fico nervosa, nada disso. Eu e o Felipe [Franco, seu noivo] não temos prazer da comida na vida, isso não existe. Não como por prazer, só me alimento para poder viver".</p><p>Apesar do empenho, Juju confessou que está enjoada do cardápio restrito. No entanto, engana-se quem pensa que a bela vai terminar a dieta para atacar alguma besteira. "Não tenho coragem, se eu comer besteira, fico mal. Como e me arrependo. Mas hoje já saí um pouco da dieta, comi ovo mexido com inhame de manhã."</p><p><strong><a href="http://www.facebook.com/pages/Famosidades/129946850420592">Opine no Facebook do Famosidades!</a></strong></p>

Juju Salimeni está mais do que pronta para participar do Arnold Classic 2015, evento fitness que começa nesta sexta-feira (29) no Rio de Janeiro. Apesar de manter o corpão durante o ano todo, a assistente de palco do "Legendários" revelou que ficou mais atenta aos 'detalhes' para fazer bonito no encontro, criado por Arnold Schwarzenegger.
"Depois do Carnaval costumo passar um tempo fazendo uma dieta um pouco mais tranquila, aí quis dar uma boa secada e diminuir meu percentual de gordura de 14% para 10%", revelou ela, que há dois meses só come uma combinação de frango e inhame durante o dia - a não ser durante o café da manhã, quando ingere whey com aveia.
A loira sofreu nas primeiras três semanas, já que as porções eram menores. "Depois é que aumentou um pouquinho. Para mim, que tenho muito músculo, comer 200g de frango e 100g de inhame não sacia. É muito complicado", explicou.
Mas, garantiu: "Já estou acostumada, é dieta de atleta, não para uma pessoa normal e tem que ter acompanhamento. Se tiver que passar fome, vou passar. Se tiver que comer muito, vou comer também. Isso não influencia muito no meu dia a dia, não altera humor, não fico nervosa, nada disso. Eu e o Felipe [Franco, seu noivo] não temos prazer da comida na vida, isso não existe. Não como por prazer, só me alimento para poder viver".
Apesar do empenho, Juju confessou que está enjoada do cardápio restrito. No entanto, engana-se quem pensa que a bela vai terminar a dieta para atacar alguma besteira. "Não tenho coragem, se eu comer besteira, fico mal. Como e me arrependo. Mas hoje já saí um pouco da dieta, comi ovo mexido com inhame de manhã."
Juju Salimeni está mais do que pronta para participar do Arnold Classic 2015, evento fitness que começa nesta sexta-feira (29) no Rio de Janeiro.

Cigarro aumenta o risco de doenças como Alzheimer

Todos conhecemos a relação entre fumar cigarro e o aumento do risco para doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, como o AVC. Entretanto, o cigarro também tem uma relação com doenças neurodegenerativas, menos conhecida, que discutiremos abaixo.



Primeiro, sabemos que o envelhecimento é o principal fator de risco não modificável para doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. Quando analisamos Alzheimer, entretanto, além da questão "idade" fatores de risco clássicos para doenças vasculares como tabagismo, hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia são também fatores de risco que podem deflagrar doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.
Segundo, sabemos que existem aqueles indivíduos em uma zona de fronteira conhecida por "comprometimento cognitivo leve", quando o indivíduo tem normalmente um problema cognitivo importante, mas que não o impede de exercer suas atividades de vida diária. A importância de fatores de risco como fumar cigarro neste contexto é que indivíduos com comprometimento cognitivo leve terão mais chance para converter em Alzheimer se fumar um cigarro que indivíduos não-tabagistas. Assim, evitar o cigarro é uma atitude essencial para diminuir as chances de Alzheimer.
Em relação à doença de Parkinson, paradoxalmente, estudos em modelos animais e estudos epidemiológicos em humanos já demonstraram que a nicotina pode ter um efeito neuroprotetor. Isto mesmo, neuroprotetor. Este mecanismo é complexo e envolve liberação de neurotransmissores, modulação de apoptose e necrose, função imune e aumenta produção fatores tróficos (Trends in Neuroscience v. 27, p.561-8; 2004). Na vida real isto não é tão simples, uma vez que junto com a nicotina centenas de outros produtos extremamente tóxicos/cancerígenos são aspirados em um cigarro e não se recomenda, em hipótese alguma, fumar cigarro para evitar ou atrasar doença de Parkinson.
Como na própria doença de Alzheimer, o tabagismo associado a outros fatores de risco para doenças cerebrovasculares acaba contribuindo para piora dos sintomas parkinsonianos, em particular, no surgimento de sintomas não-motores como a própria demência associada à doença de Parkinson.
Evitar o tabagismo, mesmo passivo, é uma atitude importante para se ter um cérebro saudável por bastante tempo. Mais do que isto, evitar o tabagismo pode influenciar no desenvolvimento ou no surgimento de complicações relacionadas a doenças neurodegenerativas.

"Viagra" feminino está sendo desenvolvido nos Estados Unidos

O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consuzidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, o Food and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consuzidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consuzidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consuzidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:

Kelly Key esbanja boa forma em evento fitness: 'Hoje sou mais feliz ao me olhar no espelho'

<p>Kelly Key marcou presença no Arnold Classic Brasil 2015, realizado neste sábado (30) no Rio de Janeiro, e esbanjou boa forma. Cercada por fãs, a cantora distribuiu sorrisos e falou sobre sua relação com o corpo, agora bem mais sarado.</p><p>"Quando fiz 30 anos, resolvi me cuidar mais. Começou como uma brincadeira e, hoje, sou apaixonada. Não tenho vontade de parar quando ganho um músculo", contou ao "Ego" durante o evento fitness.</p><p>E acrescentou: "Hoje sou mais feliz ao me olhar no espelho, as roupas caem melhor. E tem, principalmente, a questão da saúde. Faço coisas que nunca imaginei, tipo chegar cansada do trabalho e ir malhar. E vou com prazer, disposta".</p><p>Dona de uma barriga de dar inveja a muita gente, Kelly confessou que tem mais facilidade para secar essa parte do corpo. "É genética", opinou. "Luto mais para definir braço e bumbum, que finalmente consegui."</p><p>Veja, nas próximas páginas, quem mais esteve no evento!</p><p><strong><a href="http://www.facebook.com/pages/Famosidades/129946850420592">Opine no Facebook do Famosidades!</a></strong></p>

A cantora Kelly Key marcou presença no Arnold Classic Brasil 2015, realizado neste sábado (30) no Rio de Janeiro, e esbanjou boa forma. Cercada por fãs, a cantora distribuiu sorrisos e falou sobre sua relação com o corpo, agora bem mais sarado.
"Quando fiz 30 anos, resolvi me cuidar mais. Começou como uma brincadeira e, hoje, sou apaixonada. Não tenho vontade de parar quando ganho um músculo", contou ao Blog do Guilherme Araújo durante o evento fitness.
E acrescentou: "Hoje sou mais feliz ao me olhar no espelho, as roupas caem melhor. E tem, principalmente, a questão da saúde. Faço coisas que nunca imaginei, tipo chegar cansada do trabalho e ir malhar. E vou com prazer, disposta".
Dona de uma barriga de dar inveja a muita gente, Kelly confessou que tem mais facilidade para secar essa parte do corpo. "É genética", opinou. "Luto mais para definir braço e bumbum, que finalmente consegui."

Entenda o que já foi decidido até agora na reforma política - ATENÇÃO CARAGUATATUBA, tem políticos enganando pré-candidatos...

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

Câmara dos Deputados teve uma semana intensa, na qual votou parte da reforma política. A principal decisão foi o fim da reeleição para cargos executivos. Porém, muitos outros temas relevantes estão em jogo.
As votações não terminaram e serão retomadas em meados de junho. É importante lembrar que todos os temas já aprovados precisam passar por uma segunda votação na Casa, para então serem apreciados no Senado.
Veja a seguir o que já foi decidido, e entenda: 1) o que muda; 2) o que muda, mas nem tanto; 3) o que os deputados resolveram deixar como está.

Reeleição

Como é: Presidente, governadores e prefeitos têm direito a concorrer a uma reeleição. No legislativo, a reeleição é ilimitada.
Como pode ficar: A Câmara votou ontem pelo fim da reeleição para presidente, governador e prefeito. O texto não mexe na reeleição do legislativo, ou seja, não altera nada para os próprios deputados.
Votação: 452 votos a favor X 19 contra a mudança.

Cláusula de barreira

Como é: Hoje, os recursos do Fundo Partidário são divididos da seguinte forma: 5% são distribuídos igualmente para todos os partidos com registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral); os outros 95% são divididos de acordo com o tamanho das bancadas dos partidos no Congresso.
Como pode ficar: A proposta aprovada pela Câmara ontem define que só terão direito aos recursos do Fundo Partidário as siglas que tiverem pelo menos um representante no Congresso. O partido também deverá ter ao menos um candidato próprio nas eleições para a Câmara dos Deputados. Os mesmos critérios também definirão o acesso das siglas à propaganda gratuita de rádio e TV. A regra é considerada branda e não deve ter muito efeito no combate à fragmentação partidária.
Votação: 369 votos a favor X 39 votos contra.

Doações de campanha

Como é: Partidos e candidatos recebem dinheiro público e doações privadas.
Como pode ficar: O tema teve decisões controversas. Na terça-feira, os deputados rejeitaram uma proposta que colocava na Constituição a possibilidade de doações privadas para candidatos e partidos.
A decisão não agradou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que fez uma manobra para votar novamente o tema. Com isso, na quarta-feira a Câmara aprovou outro projeto, que permitia as doações privadas aos partidos políticos. Assim, as doações de empresas ficam permitidas somente para as siglas, e não aos candidatos diretamente. Na prática, pouca coisa muda em relação ao sistema atual.
Dentro deste tema, foram rejeitadas propostas que estipulavam o financiamento exclusivamente público e as doações somente de pessoas físicas.
Votação:
Terça-feira: 210 votos a favor X 267 votos contra -- rejeitado
Quarta-feira: 330 votos a favor X 141 votos contra -- aprovado

Temas rejeitados

Além das três medidas aprovadas, os deputados votaram outros temas que acabaram rejeitados pela Casa.
Fim das coligações: A proposta acabaria com as alianças entre partidos nas campanhas para deputados federais, deputados estaduais e vereadores. Isso acabaria com a possibilidade de os votos de um partido ajudarem candidatos de outras siglas a se elegerem, uma distorção bastante criticada no modelo atual. Porém, o tema não passou e o sistema fica como está.
Sistema eleitoral: A Câmara também votou uma série de possibilidades de mudança no sistema eleitoral, que poderiam alterar a distribuição dos votos nas eleições para o legislativo. Foram discutidos o distritão, o voto em lista e o voto distrital misto. Nenhum dos sistemas passou na votação e o sistema fica como está.
Hoje as eleições legislativas seguem o sistema proporcional, pelo qual são considerados primeiro os votos em cada partido e depois os candidatos mais votados em cada sigla (Veja este infográfico para entender o sistema proporcional).

Temas que ainda serão votados

Duração dos mandatos: A proposta inicial é que todos os mandatos passem de 4 para 5 anos. O mandato de senador, que é de 8 anos, pode ficar com 5 ou com 10 anos.Unificação das eleições: A proposta é que todas as eleições ocorram juntas. Hoje, as eleições municipais acontecem separadas das demais.

Rio proíbe discriminação contra população LGBT nas prisões

O governo do Rio proibiu qualquer tipo de discriminação contra presos no estado em função de orientação sexual ou identidade de gênero. A chamada população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), que tem cerca de 700 pessoas no sistema prisional, é o grupo ao qual se destinam as novas regras.
As normas assinadas hoje (29) garantem o direito de inclusão do nome social na guia de recolhimento do preso, o direito ao uso de uniforme e roupas íntimas de acordo com o gênero com o qual a pessoa se identifica e, além disso, assegura o acesso aos serviços públicos de saúde, incluindo a hormonoterapia, e a manutenção dos cabelos compridos para as travestis e mulheres transexuais que assim desejarem.
“Para nós isso é um progresso importante, porque regulamenta os direitos da população LGBT, especialmente travestis e transexuais, para garantir direitos básicos da dignidade da pessoa”, disse o coordenador do Rio sem Homofobia, Cláudio Nascimento, que é também superintendente da Secretaria de Assistência Social de Direitos Humanos.
"Nós vamos promover um tratamento digno e vamos usar as mesmas atitudes que nós usamos para as mulheres, sem nenhuma diferenciação. Vamos melhorar o nosso sistema dando dignidade e respeito [ao preso], disse o secretário de Administração Penitenciária, Erir Ribeiro.