GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 22 de abril de 2012

Pregação Vencendo as Tentação com Silas Malafaia

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PARTO E NASCIMENTO DE TRIGEMEAS

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Brasil foi sondado para enviar monitores à Síria, diz chanceler

O Brasil foi sondado para integrar uma eventual missão de observadores militares na Síria, disse nesta sexta-feira o chanceler Antonio Patriota, que instou autoridades sírias a cumprir com o acordo mediado pela ONU para por fim aos conflitos que já duram mais de 13 meses.
Uma equipe de sete observadores está no país verificando o cumprimento de um frágil cessar-fogo entre forças do presidente sírio, Bashar al-Assad, e manifestantes contrários ao governo. Apesar do plano, mediado pelo enviado Kofi Annan, a violência continua no país. Nesta sexta-feira, dia de orações para muçulmanos, ao menos 23 pessoas morreram.
"Sondagens estão sendo feitas por enquanto no sentido de participarmos de uma força de observação militar na Síria", disse Patriota a jornalistas. "Consideraremos com cuidado qualquer solicitação (formal) que venha ser feita", acrescentou.
"Mas é muito importante que as autoridades sírias cumpram com o acordado e criem as condições para o posicionamento desses observadores independentemente da participação brasileira."
O governo sírio se opôs à criação de um grupo de observadores superior a 250, como havia sugerido Annan, e declarou ter preferência a monitores de "países neutros", entre os quais o Brasil, que tem adotado uma postura mais discreta na questão, ao contrário de outros países ocidentais e os da Liga Árabe.
A China, outro país citado pelo governo sírio, disse estar "estudando seriamente" a ideia. Na próxima semana, um adicional de 30 monitores da Organização das Nações Unidas (ONU) deve chegar à Síria.
"Apesar dos desenvolvimentos preocupantes desta semana, acreditamos que a melhor opção à nossa disposição ainda é o plano do ex-secretário-geral (da ONU) Kofi Annan... para abrir caminho aos observadores miltares", disse Patriota.
A missão de monitoramento da ONU é considerada a última chance para evitar uma guerra civil na Síria.
Assad, que está há 12 anos no poder, tem determinado o envio de tanques e soldados para dispersar os protestos contra seu governo, que começaram pacificamente há um ano, mas acabaram se militarizando.

sábado, 21 de abril de 2012

Manifestante é morto pela polícia durante protesto no Bahrein

  • Manifestante é morto pela polícia durante protesto no Bahrein
Manama, 21 abr (EFE).- Uma pessoa morreu na noite de sexta-feira atingida por disparos da polícia em uma manifestação na cidade de Shakura, ao norte da capital Manama, informaram neste sábado fontes da oposição ao governo do Bahrein.
Essa morte coincide com a realização, neste fim de semana, do Grande Prêmio de Fórmula 1, que gerou uma grande polêmica no país, palco na última semana de grandes manifestações a favor de reformas políticas.
O corpo de Salah Abbas Habib foi encontrado hoje em Shakura poucas horas depois de ele ter participado de uma manifestação na cidade, denunciou o partido Al Wefaq, o principal da oposição.
Os distúrbios começaram quando a polícia tentou dispersar um grupo de manifestantes, a cujos integrantes havia pedido para se identificarem, segundo relatos de moradores da região.
Durante a noite passada houve detenções e distúrbios, que continuaram durante a manhã de hoje em algumas localidades do país. Os manifestantes exigem reformas políticas e se opõem à realização do GP de Fórmula 1, que ontem começou com os treinos livres.
As autoridades bareinitas garantiram a segurança do evento, embora vários membros da equipe Force India tenham deixado o país após terem sido cercados e quase atingidos por uma bomba de fabricação caseira durante um protesto.
A presença policial se reforçou nos arredores do circuito e em torno das cidades onde está prevista a atuação dos opositores, que denunciaram o aumento das detenções e de agressões policiais.
Desde o início dos protestos, em fevereiro de 2011, pelo menos 70 pessoas morreram no Bahrein, milhares foram detidas e dezenas condenadas à prisão, de acordo com dados da oposição.

Haddad diz que visão política de Kassab é antiga

O pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, atribuiu neste sábado ao prefeito Gilberto Kassab (PSD) uma visão antiga de como se faz política. Segundo ele, o governo federal tem vários programas disponíveis para São Paulo, mas que não foram executados ainda por pura falta de interesse da Prefeitura. 'Nós não conseguimos trazer a Universidade Federal para a zona leste, nós ainda não conseguimos trazer o Instituto Federal para a zona noroeste, nós ainda não conseguimos conveniar a construção de 172 creches na cidade de São Paulo por falta de interesse', criticou.
O petista fez as afirmações em conversa com jornalistas após ter participado do seminário temático 'Conversando São Paulo sobre Saúde', do qual participou também o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. 'Não instalamos nenhum toldo da Universidade Aberta do Brasil na cidade de São Paulo por falta de interesse. Enfim, o conjunto de ações do Ministério da Educação ainda não chegou na cidade de São Paulo', disse Haddad. 'Eu entendo que a cidade não deve recusar aquilo que é dela. Retornar recursos federais na forma de benefícios é natural, uma vez que o contribuinte paulistano recolhe para os cofres municipal, estadual e federal. Então, tem que retornar. O que não faz sentido é a Prefeitura recusar a parceria', disse.
Ao ser indagado pela Agência Estado se a afirmação dele se chocava com as declarações do prefeito Kassab, que vive apregoando seu estreito relacionamento de trocas com o governo federal, Haddad retrucou: 'Estou te passando uma informação que pode ser checada a qualquer hora junto ao Ministério da Educação'. 'Temos intenção de instalar a Unifesp na zona leste e estamos há três anos negociando a doação do terreno. O Pró-Infância, que é um programa do governo federal que visa a construção de creches no município, tem R$ 250 milhões previstos para a cidade e nós não estamos conseguindo realizar um convênio aqui.'
De acordo com ele, o prefeito não aceita o repasse destas verbas por uma visão antiga de como se fazer política. 'Política se faz com parceria. Nunca discriminamos ninguém em virtude de razões partidárias porque vereadores, prefeitos e governadores de Estado têm por trás de si cidadãos com os mesmos direitos dos cidadãos de qualquer outra cidade. Então é uma visão equivocada de se fazer política pública', criticou o pré-candidato petista.
Ele disse que comumente se ouve prefeitos e governadores esbravejarem por serem discriminados com bloqueios de verbas da União para os municípios e Estados. 'Aqui é o contrário. É a União que está reclamando maior presença no município', afirmou.
No tocante à área da saúde, as críticas do petista foram endereçadas ao governo estadual e se concentraram na intenção do Estado de pleitear a autorização da Justiça para 'privatizar' 25% dos leitos hospitalares conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com Haddad, há um projeto de Lei obstado por uma liminar que tem impedido o governo do Estado de repassar os leitos para a iniciativa privada. 'Nós estamos fazendo as contas dos leitos SUS na cidade de São Paulo. E os leitos, independentemente de serem municipais ou estaduais, são insuficientes. Se nós privatizarmos 25% dos leitos estaduais, vai ficar ingovernável para a cidade', criticou o petista. 'Já faltam leitos. Se nós abrirmos mão de um quarto deles, vamos colapsar o sistema', alertou Haddad.
O pré-candidato prometeu que vai tentar convencer o Estado a desistir da ideia e se alinhar ao Ministério Público e impedir que isso continue. Para Haddad, apesar de esta ser uma medida adotada na esfera estadual, o prefeito pode intervir tomando partido no Ministério Público. 'A Prefeitura não se manifestou sobre isso. Quer dizer, não levou ao conhecimento do Judiciário as consequências para a cidade de se perder um quarto dos leitos do Estado. O Ministério Público entrou com uma tese de princípio constitucional, mas nós queremos levar como contribuição as consequências de uma decisão como essa para a cidade de São Paulo', insistiu o petista. (Francisco Carlos de Assis)

Eleitores franceses se mostram desiludidos na véspera de votação

Os candidatos presidenciais da França estão respeitando uma trégua de um dia neste sábado na véspera do primeiro turno, que deve levar o presidente Nicolas Sarkozy e o socialista François Hollande para o segundo turno.
As pesquisas finais antes da proibição da mídia de veicular as campanhas, à meia-noite de sexta-feira, mostrou que Hollande está um pouco à frente do rival conservador no primeiro turno, mas tem uma folga para vencer o segundo turno em 6 de maio.
A votação começou neste sábado nos territórios ultramarinos franceses, incluindo as ilhas do norte do Atlântico de Saint Pierre e Miquelon, na costa do Canadá.
Muitos dos 44,5 milhões de eleitores registrados reclamaram da campanha sem brilho, e a possibilidade de uma abstenção recorde está pairando sobre a eleição deste domingo, no território francês.
Nas ruas de Paris, eleitores decepcionados disseram que os principais candidatos ignoraram os desafios que o país enfrenta, incluindo o desemprego em seu nível mais alto em 12 anos e as perspectivas econômicas ruins.
"A campanha não foi séria o suficiente. Os assuntos importantes não foram debatidos", afirmou Frederic Le Fevre, um empresário. "Eles se concentraram em argumentos infantis, culpando um ao outro."
Os candidatos argumentaram por semanas sobre carne e o custo da carteira de habilitação. Até os líderes nas pesquisas tentaram ganhar votos com propostas simbólicas. Hollande, por exemplo, quer tirar a palavra "raça" da Constituição. Sarkozy, por sua vez, quer adiantar o pagamento de pensões mensais em oito dias.
Uma pesquisa da Ifop no começo de abril sugeriu que 32 por cento dos eleitores registrados podem não votar no primeiro turno.
Hollande, ciente de 2002, quando o candidato de extrema-direita Jean-Marie Le Pen venceu o socialista Lionel Jospin no primeiro turno devido a uma grande taxa de abstenção, alertou seus partidários sobre o assunto em um comício na sexta-feira.
"Só no dia 6 de maio teremos um presidente, mas 22 de abril decidirá a dinâmica de um jeito ou de outro", afirmou.
Após ficar atrás de Hollande por meses, Sarkozy passou à frente em pesquisas de intenção de voto por algumas semanas, ajudado pela sua resposta rápida a um massacre feito por um homem inspirado na Al Qaeda, que atirou e matou sete pessoas no sudoeste da França no último mês.
Ele perdeu a liderança na semana passada antes da eleição, e pesquisas na sexta-feira mostraram Hollande na frente no primeiro turno, com 28 por cento dos votos, contra 27. A vantagem dele no segundo turno é de 55 a 45 por cento.
Pode ser a primeira vez na Quinta República Francesa, fundada em 1958, que um presidente não finaliza na frente no primeiro turno.

Orla de Copacabana recebe protesto contra corrupção

Cerca de 300 pessoas participaram de uma manifestação em Copacabana neste sábado, no Rio de Janeiro, como parte de uma série de protestos realizados em diferentes cidades do País contra a corrupção.
Os manifestantes, que pediram rapidez no julgamento do processo do Mensalão, foram convocados através da internet pelo grupo apartidário 'Quero o Fim da Corrupção', do Facebook.
Os participantes percorreram com faixas e cartazes o trecho entre os postos 4 e 6 da orla de Copacabana, entre as 16 horas e as 18 horas. 'Defendemos o fim imunidade parlamentar, a punição para corruptos. Estamos cansados de tanta corrupção', disse o advogado Giuseppe Domingues Leoni, um dos organizadores da página do Facebook e do protesto no Rio.
O grupo defende que sejam considerados hediondos os crimes contra a administração pública. Também exige a devolução de erário roubado, o fim do voto secreto e a criação de concurso público para o preenchimento de vagas de Ministérios, cargos de confiança e conselheiros dos Tribunais de Contas.