GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Lei abre dados do governo ao setor privado

A Lei de Acesso à Informação, sancionada na sexta-feira pela presidente Dilma Rousseff, deve abrir uma corrida do setor privado e da comunidade acadêmica por informações e documentos da esfera pública. Setores do governo, no entanto, temem que a divulgação de dados classificados como "de interesse público" exponha a intimidade de empresas como Correios, Petrobras e Banco do Brasil, que também se subordinam à nova legislação.
O texto atinge não só órgãos da administração direta do Executivo, Legislativo e Judiciário, mas também "as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e municípios".
No México, por exemplo, 26,2% dos pedidos de acesso à informação são feitos por empresas, segundo dados do Instituto Federal de Acesso à Informação e Proteção de Dados (Ifai), órgão independente que zela pelo cumprimento da legislação. A comunidade acadêmica é responsável por 45,3% das solicitações. O próprio governo (16,7%) e os meios de comunicação (11,8%) se beneficiaram com a iniciativa.
Segundo o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, os interesses de um acionista do Banco do Brasil ou da Petrobras estão preservados - e permanecem protegidos o sigilo bancário e fiscal das pessoas. "Por outro lado, espera-se a disponibilização de procedimentos licitatórios, contratos celebrados, registro das competências organizacionais, dados gerais de programas, ações e projetos, patrocínios, ou seja, qualquer informação que não tiver restrição de acesso respaldada por lei deverá ser considerada acessível", disse Hage.

Dilma escolheu ministros sob suspeita, diz Serra, Será verdade u dor de cutuvelo?

O ex-candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, disse hoje que é preciso responsabilizar a presidente Dilma Rousseff pela escolha dos ministros que recentemente deixaram o governo sob suspeita de corrupção. "Há uma tendência de jogar tudo nas costas do Lula. Não é que o Lula não tenha responsabilidade, mas não é ele sozinho. É o governo dele e o novo governo", afirmou hoje à Agência Estado.
Na opinião de Serra, o número de ministros envolvidos em suspeita de corrupção é muito alto para um governo que tomou posse há menos de um ano. "Para um governo recém-formado, do total de ministérios, que são pouco mais de 20, quase um terço já foi comprometido", afirmou. "Houve algo errado nas nomeações. E quem os elegeu foi a Dilma, foi ela quem os escolheu. Ela tem a responsabilidade pelo que está ocorrendo. Ninguém é obrigado a aceitar de um governo anterior a nomeação de futuros ministros."
Serra participou hoje da cerimônia de posse da nova diretoria do Núcleo Sindical do PSDB em São Paulo. O partido organizou neste ano formalmente 15 núcleos sindicais, numa tentativa de intensificar sua relação com os trabalhadores. Questionado se essa iniciativa era uma tentativa de reaproximação com os sindicatos, Serra negou que tenha ocorrido um afastamento entre o PSDB e os trabalhadores. "Criou-se um mito de que houve afastamento, mas isso é bobagem", afirmou.

Inimiga da república Por que o combate à corrupção e ética na política, antigas bandeiras do PT, não podem hoje ser tratados como um ‘udenismo reciclado’

O grande tema da política brasileira parece, a uma leitura dos jornais ou numa conversa com a classe média, ser a corrupção. E esse é mesmo o problema crucial na república. Uso aqui o termo república, como sustentei em meus livros A República e A Democracia, como o contrário não da monarquia, como aprendemos na escola, mas da corrupção. A "boa política" de hoje é republicana e democrática, mas os termos não são sinônimos. Democracia é o regime no qual a maioria do povo decide, distinguindo-se do que no passado se chamou monarquia e aristocracia e hoje chamaríamos de ditadura. O que define o regime democrático é o poder da maioria. Já a república, etimologicamente, não é um meio de escolher governantes, nem de votar leis. É a grande finalidade do viver em conjunto: é ter por meta a res publica, a coisa pública, o bem comum. Daí que o ideal seja termos democracias voltadas para o bem comum. Não é fácil, mas é possível.
Por isso, se a república é o empenho no bem comum, seu inimigo é o furto do público pelo particular, a destruição do que é de todos em favor de poucos: a corrupção. Se a melhor forma de governo é a república democrática (o regime em que a maioria decide, em prol do bem de todos), ela tem de lutar implacavelmente contra a corrupção. Nada desmoraliza tanto a boa política quanto o homem de bem "ter vergonha de ser honesto", como dizia Rui Barbosa. Daí, a preocupação com a ética na política. Isso não é udenismo reciclado, até porque por muito tempo foi a grife do PT, partido que conseguia identificar a preocupação com a honestidade e o empenho na justiça social. Esse é, sim, o cerne de uma política decente.
Infelizmente, é difícil identificar a corrupção e seus praticantes. Ao contrário do que se propala, o País avançou nisso. Vários órgãos dos três poderes se empenham em coibir e punir a corrupção. Mas temos dois problemas sérios. O primeiro são os corruptos hábeis, que driblam os controles. Dou um exemplo. Para garantir a honestidade dos dirigentes, uma série de restrições lhes é imposta. Se viajam a serviço, devem prestar contas da viagem e das diárias recebidas. Ora, o que faria um corrupto? Não pediria diárias ou passagem ao governo. Podendo ganhar milhões com um ato ilegal, por que deixar pegadas? Pois quase todo o combate à corrupção se baseia em rastros. Quando um reitor pagou um espetáculo de fado com dinheiro público, agiu errado, mas os próprios sinais que deixou provam que não era parte de uma quadrilha. Se ele estivesse envolvido num esquema de assalto aos cofres públicos, ganharia muito mais – e não deixaria transparecer nada. Esse é uma dificuldade no combate à corrupção. Há outra.
Para combater os malfeitos, impõem-se controles, mas são tantos que inviabilizam a vida dos gestores... honestos. Vejam o ordenador de despesas – o servidor que pode mandar pagar algo, seja uma soma pequena, seja elevada. Eles vivem apavorados. Sabem que podem ser acusados por uma assinatura. Assim, para evitar malfeitos, cada despesa é autorizada por uma série de escalões. Só que o responsável é o último, o mais alto na série. Ora, tem ele certeza de que os outros fizeram tudo direito? Pois quem paga é ele. Daí que precise ler tudo, o que é impossível, entender tudo, o que também não dá, ou delegar a pessoas de total confiança sua, que podem traí-lo. Para evitar a corrupção, multiplicamos o red tape, a burocracia.
Chegamos aqui ao ponto crucial. A corrupção aumentou ou não no governo Lula? O combate a ela é uma luta moral ou resvala para o moralismo? As duas questões estão ligadas. Se cresceu a corrupção, a condenação ética ao lulismo – ou ao PT – se justifica. O mesmo vale, por sinal, para a possível corrupção tucana, que em São Paulo a Assembleia jamais apura. Esse é o grande problema, aliás: fala-se muito, sabe-se pouco. Por várias razões. Primeira: como disse, a grande corrupção é furtiva. Sou reticente quando incidem acusações sobre somas pequenas, possíveis erros, dificuldade com a papelada. Creio que isso desvia a atenção do dolo, das grandes somas. Mas a segunda razão é que infelizmente os políticos e a mídia brasileiros têm pouca vontade de pôr fim à corrupção. Os acusadores mais veementes dos corruptos só condenam a corrupção do lado oposto.
Vejo isso no Facebook. Quando se levanta uma suspeita contra seu lado, indignam-se. Dizem que o outro lado (o "do mal") os acusa para esconder seus malfeitos. Recusam-se a ser investigados, com uma indignação que até parece autêntica. Assim, o combate à corrupção, que deveria ser empenho de todos, se subordina a agendas baixas de campanhas políticas. Isso explica por que mais gente foi protestar contra o não metrô em Higienópolis do que contra a corrupção no Brasil: porque a causa não é limpa. O que é, convenhamos, uma grande pena.
E há um finalmente. Quase toda a crítica ao governo se concentra na corrupção, real ou imaginária. Não vejo os tucanos irem além de defender a privatização do pré-sal ou de atacar o Bolsa Família (mesmo assim, em 2010, Serra propôs aumentá-la, de modo que essa bandeira saiu de cena). No Feice, quem ataca a corrupção não propõe nada para o Brasil. A discussão política ficou pobre. Sinal disso é a recente entrevista de Aécio Neves. O Brasil merece mais. Merece pelo menos duas coisas: debates sobre políticas para o País e um combate, sem uso partidário, contra a corrupção.

Giannazi critica escolha de Haddad em SP

O deputado estadual e pré-candidato à disputa pela Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, Carlos Giannazi, avaliou que a escolha da candidatura do ministro da Educação Fernando Haddad (PT) foi antidemocrática e uma escolha ''temerária'' do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, Lula está fazendo uma aposta, assim como fez com Dilma, mas colocou "goela abaixo" a candidatura atropelando as outras. "Aqui (em SP) pode ter o efeito contrário", disse ao avaliar o papel de Lula como cabo eleitoral.
Em entrevista à TV Estadão, Giannazi enfatizou que não tem interesse em apoiar o candidato petista caso haja um segundo turno na disputa e o PSOL tenha que escolher entre PT e PSDB para alianças. "Temos críticas em relação à política econômica e educacional do partido, tanto em nível estadual como federal", afirmou.
Disputando o posto de candidato oficial com o deputado federal Ivan Valente, Giannazi acredita que o partido parta para as prévias na definição do candidato. Segundo ele, o processo já teve início com algumas discussões nos diretórios do partido em SP. "Meu nome teve o maior apoio entre os delegados (de partido). Tive 78 votos e o Ivan Valente teve 53 votos", diz ele, explicando que a candidatura será definida em convenção do partido em 2012.

Um partido falido - Sem nome forte para 2012 em SP, PSDB mira 2014

Diante do impasse da "não candidatura" tucana para prefeito de São Paulo, os principais líderes do PSDB já trabalham com o cenário em que o partido, como em 2008, nem sequer passa para o segundo turno da disputa. Nos bastidores, já é tratado com naturalidade o apoio do PSDB a outras siglas numa segunda etapa da eleição, em troca de aliança para reeleger o governador Geraldo Alckmin em 2014.
Na última semana, a reportagem conversou com os principais líderes do partido. A maioria deles admite, reservadamente, que o quadro eleitoral é dramático. A situação se deteriorou após o PT ter formado, há cerca de dez dias, uma unidade, ainda que polêmica internamente, em torno do nome do ministro Fernando Haddad (Educação) como o candidato do partido.
Com o quadro pouco favorável, os principais aliados de Alckmin, nas reuniões políticas no Palácio dos Bandeirantes, começaram a desenhar a estratégia eleitoral de 2012 de olho na disputa para o governo do Estado em 2014. Apesar das declarações oficiais de que a eleição está distante, a principal preocupação do PSDB paulista hoje é reeleger Alckmin daqui a três anos.

'O PDT é um partido sem alma', diz historiadora Para pesquisadora, partido foi 'comido' de um lado pelo PT e de outro pelo PMDB

Enfraquecido pelas denúncias de fraudes nos contratos de ONGs com o Ministério do Trabalho, que ocupa desde 2007, e dividido quanto à permanência do ministro Carlos Lupi no governo, o PDT nasceu há 31 anos como tentativa de "modernização" do trabalhismo de Getúlio Vargas, mas esbarrou nas velhas marcas da centralização e dos líderes absolutos. Viu o PT assumir o domínio do movimento sindical e, em 2004, com a morte de seu fundador, Leonel Brizola, perdeu ainda mais a identidade. "É um partido sem alma", define a historiadora Marly da Silva Motta, do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Para a pesquisadora, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou ao PDT um Ministério do Trabalho totalmente esvaziado, característica que se mantém no governo de Dilma Rousseff. Segundo ela, seja qual for o destino de Lupi, "o tranco é muito grande" para o partido.
Entre a criação do PDT por Brizola, em 1980, e as recentes denúncias no Ministério do Trabalho, o que ainda existe do trabalhismo brasileiro?
Uma das características mais interessantes da redemocratização era o que fazer com a herança trabalhista da República democrática de 1946 a 1964. Era uma herança disputada por correntes políticas que englobavam setores variados, o que, aliás, foi uma característica do trabalhismo: mantinha um perfil ideológico afinado com a esquerda, mas tinha muitos seguidores diferentes. Há interpretações e depoimentos que dizem que, ao contrário do que imaginamos, Brizola não queria o PTB. Ele queria incorporar às bandeiras tradicionais do trabalhismo - carteira de trabalho, férias remuneradas, CLT - valores mais modernos. Dar uma nova cara ao trabalhismo do PTB. Brizola se apresentou como vítima (quando perdeu a legenda para Ivete Vargas), mas não achou ruim se livrar um pouco da parentela Vargas, que era a marca do trabalhismo. Quis incorporar uma nova marca, o PDT, só que tinha de enfrentar as urnas. E a tradição de competição eleitoral trazida do trabalhismo era dos grandes líderes, de puxadores de voto.
O PDT acabou marcado por esse domínio de um grande líder. Por quê?
Os limites da modernidade esbarraram na visão personalista, carismática, centralizadora, que era a marca do antigo PTB. Brizola talvez seja o exemplo máximo, mas era uma geração formada nessa visão. Quando passou a olhar a possibilidade da Presidência, que Brizola sempre teve em mente, o PT foi na direção da capilaridade, para entrar, via Igreja e movimentos sociais, no interior do País e em outras regiões. O PDT não fez. Provavelmente essa terá sido a grande diferença do projeto nacional do PT que deu certo e do fracasso do PDT. Brizola buscou sustentação nos grandes centros.

Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. 
Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. 
Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. 
Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. 
Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. 
Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. 
Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. 
Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. 
Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem."
Beatriz Araújo

O Conselho Nacional de Combate à Pirataria


Em 2004, com a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pirataria (CPI da Pirataria), constatou-se que por traz da prática da pirataria existiam diversas organizações criminosas formando uma imensa rede de ilegalidade em cada unidade da federação.
A CPI da Pirataria, em seu relatório final, sugeriu a criação de um órgão público de inteligência para articulação e implantação de políticas públicas de combate à pirataria e responsável pela formulação de um Plano Nacional de Combate à Pirataria. Tal indicação sugeriria que este órgão público deveria contar, também, com a colaboração de representantes da sociedade civil organizada de diversos setores.
No dia 14 de outubro de 2004 foi criado o Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), tendo em sua composição órgãos do poder público e entidades da sociedade civil representadas por setores prejudicados com a pirataria no país. O CNCP é uma entidade governamental composta por representantes do poder público e privado, iniciativa pioneira no mundo no que tange à proteção da Propriedade Intelectual.
O CNCP tem como diretriz principal a elaboração e manutenção do Plano Nacional de Combate à Pirataria visando a contenção da oferta, por meio de medidas repressivas, e a contenção da demanda, por meio de medidas educativas e econômicas.
É certo que a pirataria tem conexão com outras práticas delituosas como o crime organizado, a sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, tanto que é denominado pela Interpol como "o delito do século".
Nossa MissãoPropor e coordenar ações públicas e privadas para prevenir e combater a pirataria e os delitos contra a
propriedade intelectual.
Nossa VisãoTodos os brasileiros contra a pirataria.
Nossos ValoresComprometimento, Parceria, Ética, Inteligência Estratégica, Poder de Decisão, Inclusão
Composição do Conselho
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A palavra do presidente Sr. Paulo César Lima Conrado Presidente da CMVR

Estamos no início do ano de 2011 e início de uma nova gestão nesta Casa Legislativa com metas a serem alcançadas e objetivos a serem cumpridos ao longo de 12 meses. A tarefa de ser chefe do Poder Legislativo requer responsabilidade e dedicação diferenciada porque esta é a Casa do Povo e estarei junto aos outros 13 vereadores e ao lado do povo para defender, lutar pelos direitos e pelo bem estar desta cidade.
Somos uma Casa de Leis, estamos com a população para fazermos leis que ajudem no crescimento e desenvolvimento da nossa cidade. Nossas portas sempre estarão abertas para discutirmos questões de melhoramento, mantendo a Cidade do Aço referencial para esta região. Temos orgulho de representar nosso povo. Cada cidadão tem o seu lugar cativo nesta Câmara e seremos incansáveis no objetivo de desempenhar bem o nosso papel.

Conheça os pré-candidatos do PRB de Caraguatatuba

Ola meus amigos e filiados do PRB, é com alegria que informamos que o PRB terá candidatura nas eleições de 2012 em Caraguatatuba, e para isso queremos apresentar os nossos pré-candidatos.

Pré-candidato a prefeito Guilherme Araújo
Pré-candidato Michelder
Pré-candidato Sapão
Pré-candidata Vitoria
pré-candidata Raquel 

Coisas de mulher

É melhor vc ter uma mulher engraçada do que linda, que sempre te acompanha nas festas, adora uma cerveja, gosta de futebol, prefere andar de chinelo e vestidinho, ou então calça jeans desbotada e camiseta básica, faz academia quando dá, come carne, é simpática, não liga pra grana, só quer uma vida tranqüila e saudável, é desencanada e adora dar risada; do que ter uma mulher perfeitinha, que não curte nada, se veste feito um manequim de vitrine, nunca toma porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a seqüência de bíceps e tríceps. 
Legal mesmo é mulher de verdade.
E daí se ela tem celulite? 
O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira.

Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas e daí? Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução.

Mas ainda não criaram um remédio pra FUTILIDADE!!

domingo, 20 de novembro de 2011

Afrah Modas tem novidades para você mulher e homem


E ai?



Venha com a gente!!!!

Significado de Gestão - O que é Gestão:

Gestão significa gerenciamento, administração, onde existe uma instituição, uma empresa, uma entidade social de pessoas, a ser gerida ou administrada. O objetivo é de crescimento, estabelecido pela empresa através do esforço humano organizado, pelo grupo, com um objetivo especifico. As instituições podem ser privadas, sociedades de economia mista, com ou sem fins lucrativos.
A gestão surgiu quando após a revolução industrial, os profissionais decidiram buscar solução para problemas que não existiam antes, usando vários métodos de ciências, para administrar os negócios da época o que deu inicio a ciência da administração, pois é necessário o conhecimento e aplicação de modelos e técnicas administrativas.
A gestão é um ramo das ciências humanas porque tratam com grupo de pessoas, procurando manter a sinergia entre elas, a estrutura da empresa e os recursos existentes.
A gestão administrativa além da técnica de administrar, ainda se utiliza de outros ramos como o direito, a contabilidade, economia, psicologia, matemática e estatística a sociologia, a informática entre outras.
As funções do gestor são em princípio fixar as metas a alcançar através do planejamento, analisar e conhecer os problemas a enfrentar, solucionar os problemas, organizar recursos financeiros, tecnológicos, ser um comunicador, um líder, ao dirigir e motivar as pessoas, tomar decisões precisas e avaliar, controlar o conjunto todo.