GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Entretenimento é o business de Luciano Huck, um dos maiores nomes da TV brasileira

Luciano Huck (© Marcelo Tabach)

Inesperado: no começo da década de 1990, o filho de um renomado jurista (Hermes Marcelo Huck) com uma urbanista (Marta Dora Grostein) começou a dar sinais cada vez mais claros que seguiria uma carreira bastante diferente das de seus pais. O universo acadêmico não o atraía. Chegou a cursar duas faculdades (direito e jornalismo) – mas não, não se sentia pertencente àquele mundo. O rapaz era, antes e pela ordem: um showman nato, com um dom para cativar plateias; e um empreendedor instintivo, sempre à procura de algum investimento promissor. Luciano Huck iniciou então – estamos falando do final de 1991 – um estágio na W/Brasil, famosa agência de publicidade de Washington Olivetto. Simultaneamente, em conjunto com alguns amigos, abriu em São Paulo um bar, o Cabral, que se tornaria uma das casas de referência da noite local.
Sua parte no negócio acabou, nos anos seguintes, sendo vendida. Não é o único negócio do qual se desfez ao longo do tempo: “Minha vida se divide em ciclos”, conta Huck em entrevista à FORBES Brasil. “Quando eu vim para a Globo, há 14 anos, foi para fazer o que eu chamo de televisão de alta performance. Vendi tudo o que tinha, até mesmo uma pousada que havia erguido em Fernando de Noronha (PE). Toda minha atenção e toda minha capacidade passaram a ser dedicadas apenas à TV”.
Ao longo da conversa, Luciano relata o percurso que o conduziu a tal ponto da carreira. Enquanto ainda trabalhava com publicidade (o primeiro dos vários caminhos que tem trilhado ao longo da vida – além da W/Brasil, também estagiou nas agências DM9, de Nizan Guanaes, e Talent), o jovem (22 anos) Luciano Huck foi convidado por Fernão Lara Mesquita, diretor do paulistano Jornal da Tarde, a publicar uma coluna social no veículo. Ele topou; nascia assim a Circulando, que se caracterizava por retratar a noite local com uma descontração que destoava do tom mais sisudo que até então predominava nesse gênero jornalístico. Na mesma época, e paralelamente, Huck começou como locutor na rádio Jovem Pan.Chamou tanto a atenção que logo foi lembrado pelo apresentador Otávio Mesquita para estrear na televisão, no comando de um quadro próprio dentro do programa Perfil, de Mesquita.
Nesse momento, é claro, já estava óbvio que o rapaz não seguiria mesmo a profissão paterna, algo que foi aventado (e discretamente incentivado) durante sua adolescência. Ele não chegou a terminar a faculdade de direito na USP (onde, por sinal, seu pai é professor titular). Outra tradição familiar que, nele, não tem tanta presença é a religiosa: Luciano é judeu, mas admite que essa condição não é algo muito presente em sua vida, a não ser sob o aspecto dos valores. “O apego à família e ao trabalho, bem próprio do judaísmo, está bastante presente em mim. Talvez haja aí uma influência inconsciente de minha fé em meu estilo de vida”, observa.
Ao mesmo tempo em que construía a carreira de comunicador, ele prosseguia na de empresário. Com 24 anos inaugurou o bar Sirena, em Maresias, no litoral norte paulista. Na mesma época sua coluna no Jornal da Tarde gerou um filhote: o programa de televisão Circulando, na CNT Gazeta. Mas o pulo  do gato de Huck viria na sequência. Em setembro de 1996, chamado pela TV Bandeirantes, Luciano Huck estreou um programa que batizou apenas como H. E foi no mesmo que despontou para a fama nacional – muito em virtude do apelo de duas de suas atrações, as dançarinas Suzana Alves (a Tiazinha) e Joana Prado (a Feiticeira). Logo, todo o país falava da atração comandada por ele, que acumulava tal trabalho com o de locutor de um programa de rádio, o Torpedo. Por essa época, parou de escrever sua coluna de jornal. Fez bem – em breve não teria (segundo seu próprio julgamento) tempo para dedicar-se a nada mais que não a televisão.
Em setembro de 1999, Luciano assinou contrato com a Rede Globo para apresentar o programa Caldeirão do Huck, que passou a ser exibido aos sábados para todo o território do país e 115 outras nações via Globo Internacional. Hoje, 20 milhões de pessoas assistem ao Caldeirão do Huck semanalmente. A atração é líder de audiência em sua faixa de horário – a qual, no passado, foi ocupada por ninguém menos que Chacrinha. Foi quando ele se desfez de todos os empreendimentos que até então levava adiante. Sua dedicação foi reconhecida pela nova casa: Huck foi o primeiro apresentador a ter direito a uma sala só sua na Globo.
Com o tempo, sentindo-se seguro no comando do Caldeirão, ele voltou ao mundo empresarial. “Em 2011 montei um fundo, o Joá Investimentos, para colocar recursos em empresas iniciantes, as chamadas startups”, conta Huck. “Mas, ao contrário do que as pessoas podem pensar, minhas ações enquanto empresário hoje em dia não têm como objetivo ganhar dinheiro”, garante ele. “O que quero é estar conectado com o mundo, é estar cercado de gente interessante.” Bem, se o objetivo é esse, ele conseguiu: basta considerar que a Joá é dona de uma participação no humorístico Porta dos Fundos, a maior sensação da internet brasileira em muitos anos. Huck também possui, por meio do fundo, parte de vários outros negócios, notadamente nos setores de internet, moda e mobilidade urbana.
Por exemplo: a plataforma de crowdsourcing e tecnologia móvel Pinion recebeu um aporte de R$ 1,2 milhão da Joá e outros investidores em maio de 2013. Algumas startups que já ganharam recursos de Huck foram, no setor da moda, a grife Reserva e, no campo da mobilidade urbana, o software do sistema de compartilhamento de bicicletas em operação no Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Recife e outras capitais. O exemplo acabou seguido por sua esposa, a também apresentadora Angélica, que em 2011 adquiriu 5% da Baby.com.br, companhia que vende produtos para bebês e crianças na internet.
Angélica, sua companheira com quem é casado desde outubro de 2004, lhe deu três filhos: Joaquim, Benício e Eva. Questionado se tira férias, Huck responde: “Sim, isso é algo vital para mim. Geralmente eu e minha esposa optamos por descansar fora do país, em alguma grande cidade no exterior”. Por qual motivo? “Devido às crianças”, responde ele. “A ideia é que, pelo menos de vez em quando, elas possam viver como pessoas normais, sem o assédio que é gerado no Brasil por serem filhos de quem são. Queremos que elas tenham experiências corriqueiras, como ir ao supermercado ou ao restaurante conosco. No Brasil, muitas vezes isso é difícil de ser feito.”
O futuro, no caso de Luciano, parece continuar em aberto. Inquirido se planeja entrar para a política, limita-se a observar: “Acho que já faço política, e bastante. Entro no dia a dia das pessoas via TV, entro em suas casas, falo com elas. Isso é uma atitude com um forte componente político de minha parte”. E ele frisa: “Gosto, acima de tudo, de fazer ideias virarem realidade, e a televisão é uma excelente ferramenta para isso”. Além de seu programa, Huck também pode ser visto nas telas em comerciais de cinco empresas com as quais tem contrato: Itaú, Procter & Gamble, Coca-Cola, TIM e Pfizer. “Estou com essas companhias há alguns anos, e minha imagem está hoje ligada a elas de forma sólida”, pontua.
Quais dicas Huck costuma dar aos jovens empreendedores que o procuram atrás de conselhos? “Prepare-se bem antes de começar. E acredite em seu projeto, e no país. Penso que, mesmo que o Brasil não esteja hoje surfando águas muito favoráveis, as oportunidades por aqui permanecem imensas para quem tem boas ideias e vontade de trabalhar.” E ele finaliza a entrevista à FORBES Brasil com uma previsão: “Os dois elementos que vão mudar este país para melhor são a educação e o empreendedorismo. O futuro vai mostrar o quanto isso está certo”.

Em alta, PepsiCo apresenta relatório de lucros de 2013 com confiança

Indra Nooyi (© Getty Images)

A PepsiCo mostrou confiança ao divulgar o relatório de lucros na última quinta-feira (13). A companhia anunciou planos para render mais dinheiro aos acionistas e previu um crescimento mais forte para 2014. Mas investidores não estão acreditando nisso. As ações caíram cerca de 3% para US$79,14. No quarto trimestre do ano passado, a companhia teve uma receita de US$ 20,1 bilhões, o que deixou 2013 com uma receita total de US$66,4 bilhões. O valor é 1% superior em relação a 2012, mas US$ 100 milhões abaixo do esperado por Wall Street.
O lucro líquido também cresceu no último trimestre e no ano inteiro: US$ 1,7 bilhão (alta de 5%) e US$ 6,7 bilhões (alta de 9%), respectivamente. Assim como o ganho por ação, que fechou em US$ 4,032 em todo o ano, 10% que em 2012 e 7 centavos de dólar acima do esperado.
“Nós estamos satisfeitos em comunicar que a PepsiCo alcançou seus objetivos financeiros em 2013, apesar das condições macroeconômicas difíceis e imprevisíveis em todo o mundo,” declarou a CEO Indra Nooyi. Na conferência, ela também declarou que a empresa aumentará o ganho dos acionistas em US$ 8,7 bilhões em 2014.
A PepsiCo também anunciou que não será fácil fazer quaisquer mudanças na estrutura da companhia. No quarto trimestre, a divisão de alimentos cresceu 3% e arrecadou US$ 7,9 bilhões em receita. O volume na divisão de bebidas aumentou 1% e contribuiu com US$ 12,2 bilhões na receita global da empresa.

Comcast compra Time Warner Cable por US$ 45 bilhões e anima Wall Street Fusão das duas maiores empresas de TV a cabo dos EUA deve agitar o desanimado mercado

Getty Images

A gigante de mídia e comunicação norte-americana Comcast assinou nesta sexta-feira (14) o contrato de compra da Time Warner Cable por US$ 45 bilhões. Estão são, respectivamente, as duas maiores empresas de televisão a cabo dos Estados Unidos.
Ao fazer o acordo, o CEO da Comcast, Brian Roberts se mostrou disposto a assumir o risco de perder cerca de três milhões de assinantes e lidar com a possível mudança de comando para John Malone, homem importante na transação.
Grandes bancos como JP Morgan, Barclays, Morgan Stanley, Allen & Company, Citigroup e Centerview Partners estão supervisionando o processo de venda. Os banqueiros tem esperança de que as grandes companhias e indústrias vejam o processo de junção das duas empresas e decidam aproveitar os baixos juros para fazer o mesmo. 
Há meses, os grandes investidores de Wall Street andam frustrados com a diminuição na atividade. Apesar das baixíssimas taxas de juros e do grande volume de dinheiro nos balanços, o volume de negócio avançou, mas não o suficiente para atingir as expectativas do mercado.
Um negócio de US$ 45 bilhões, que envolve duas companhias tão grandes, pode ajudar a desencadear uma nova onda de negócios.

Aprenda a usar o Facebook para conseguir um emprego com quatro dicas simples Rede social tem 1,23 bilhão de usuários e é usada por 83% de pessoas atrás de trabalho

Reprodução


Kevin Mueller estava no último semestre na Universidade de Miami e ainda não tinha encontrado um trabalho pós-graduação. Até que seu professor de marketing postou no Facebook um link sobre uma oportunidade de trabalho na Launchsquad, uma empresa de relações publicas em São Francisco. Muller, de 22 anos, respondeu o post e entrou em contato a administradora executiva da Launchsquad. Ele foi contratado.
Todas as buscas por trabalho deveriam ser fáceis assim. Não são, mas com o amadurecimento das mídias sociais, histórias como a de Mueller se tornam cada vez mais comuns. De acordo com uma pesquisa da Jobtive, 83% das pessoas à procura de um trabalho dizem que usam o Facebook em suas buscas, enquanto 36% usam o LinkedIn. Com os recrutadores a figura muda: 97% para o LinkedIn e 65% param o Facebook.
Com seus 1,23 bilhão de usuários, o Facebook é quase cinco vezes maior do que o LinkedIn, que tem 259 milhões de membros. Veja a seguir quatro dicas de como usar a rede social de Mark Zuckerberg para arrumar um emprego.
Por essa razão, pessoas que procuram um emprego deveriam usar o Facebook como rede de busca. Para saber como fazer isso melhor eu falei com Dan Finnigan, 51 anos, a oito anos o CEO da Jobvite. Finnigan apresentou quatro formas de usar o Facebook para encontrar um trabalho.
Complete seu perfil com histórico profissional
Clique em “Editar perfil” e procure por “Trabalho e  Educação”. Se você quer ser um dos 65% que conseguiram oportunidades de trabalho através do Facebook, separe alguns minutos pra preencher essas informações. Faz toda a diferença já apresentar estes pontos.
Classifique seus amigos
Isso parace um pouco complicado de fazer, mas, segundo Dan Finnigan, CEO da Jobvite, valerá a pena. Vá até a sua lista de amigos e coloque alguns como contato profissional. Dessa forma, você pode direcionar seus status relacionados a trabalho.
Poste coisas relevantes e responda aos outros
Cansado de fotos de cahorrinhos, Finnigan posta novidades sobre sua empresa, noticias sobre busca de trabalho e links de entrevistas feitas. Quando ele faz isso, está se aproximando das pessoas e mostrando qual o foco da sua atenção. Preste atenção nos posts dos seus companheiros de trabalho. “Pessoas querem ajudar quem os ajuda e gosta deles”, afirma Finnigan. “Quando se trata de alguém procurando um emprego, você quer responder oferecendo um emprego a ele.”
Procure por conexões de trabalho
Isso também era uma função associada apenas com o LinkedIn, mas o Facebook pode facilmente fazer a mesma coisa, além de estabelecer conexões com pessoas que você conhece pessoalmente.

Educação


Garantir formação profissional de qualidade para os trabalhadores em transporte, atendendo às demandas do mercado de trabalho. Esse é o objetivo do Sest Senat ao oferecer cursos de educação profissional em suas unidades. 

Na modalidade presencial, o aluno articula o conhecimento com as experiências pessoais. Os cursos oferecidos são estruturados para atender ao trabalhador do transporte em qualificação, aperfeiçoamento e atualização. Além disso, nessa opção o Sest Senat oferece a Educação de Jovens e Adultos, que são aulas do ensino fundamental e médio para pessoas que não puderam frequentar a escola na idade adequada. 

Já nos cursos a distância, o estudante acompanha as aulas a distância por meio da internet. Oferecemos duas categorias de curso: auto instrucionais e com a orientação de professores tutores especializados. O ambiente virtual é de fácil navegação, as aulas são de formação inicial e continuada, especialmente modeladas para atender às necessidades de tempo e espaço de cada aluno. 

Os cursos técnicos a distância, por sua vez, aliam a educação profissional ao ensino a distância. Elaboradas com base em levantamentos das necessidades das empresas do setor, as aulas oferecem formações técnicas específicas em logística e transporte de passageiros para o trabalhador em transporte. 

Por fim, o Ciclo de Palestras do Sest Senat​​ complementa o ensino. Abertos também para a comunidade, os encontros têm oito temas que promovem a consciência crítica e participativa do trabalhador e demais interessados.

Sest Senat vai garantir a primeira habilitação a 50 mil jovens de baixa renda Poderão participar do projeto maiores de 18 anos, com renda familiar de até três salários mínimos.

Para suprir o déficit de profissionais no mercado de trabalho do setor de transporte, o presidente do Sest Senat e da CNT, senador Clésio Andrade, autorizou o desenvolvimento do projeto Primeira Habilitação para o Transporte, de âmbito nacional, e que vai fornecer, de maneira gratuita, a primeira habilitação a 50 mil jovens em todo o Brasil.

O projeto, que será realizado pelo Sest Senat, prevê o custeio de todos os procedimentos necessários para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B. Para a seleção dos jovens, o Sest Senat utilizará as suas unidades de atendimento, os sindicatos e as empresas de transporte rodoviário de cargas e de passageiros. 

“Essa iniciativa do Sest Senat pretende atender uma demanda do mercado de transporte. Nos últimos anos, as empresas estão tendo dificuldades em contratar profissionais, e a nossa ideia é suprir essa carência. Além disso, com a gratuidade da formação e da CNH, também garantimos ao jovem uma profissão, e cumprimos com os nossos objetivos institucionais de desenvolvimento profissional e social”, afirma o presidente do Sest Senat e da CNT, senador Clésio Andrade. 

Quais são os pré-requisitos para participar?
Para participar do projeto, é preciso ter entre 18 e 25 anos, comprovar renda familiar de até três salários mínimos, saber ler e escrever, possuir Carteira de Identidade ou documento equivalente, participar dos cursos de formação inicial oferecidos pelas mais de 100 unidades do Sest Senat e assinar um contrato de adesão, em que assume o compromisso para se engajar no setor de transporte. 

Como participar?
Todos os interessados em participar do programa podem obter informações pelo telefone 0800 728 2891 e realizar a pré-inscrição pelo formulário na Internet.

O projeto prevê também a continuidade da formação desses jovens para atuarem como motoristas profissionais. Para isso, o Sest Senat oferecerá cursos de formação específica tanto para motoristas de ônibus como de caminhão, além de viabilizar a mudança de categoria da CNH (D ou E) dos participantes. O treinamento utilizará simuladores de direção de última geração e estará integrado ao Programa Trainee de Novos Motoristas e ao Programa de Formação de Novos Motoristas. 

Os beneficiários atendidos pelo projeto que não cumprirem as atividades previstas no contrato de adesão deverão ressarcir o valor, conforme as regras previstas no acordo.
 
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Jovens de baixa renda podem fazer autoescola de graça; saiba mais São 50 mil vagas em todo o país para maiores de 18 anos que tenham renda familiar de até 3 salários mínimos.

Faltam no mercado 100 mil motoristas de ônibus e caminhões, segundo a Confederação Nacional dos Transportes. O próprio setor está oferecendo cursos de graça para jovens com mais de 18 anos e renda familiar de até 3 salários mínimos.
São cinquenta mil vagas em todo o país. Oportunidade para quem não tem dinheiro para pagar a autoescola. Veja mais informações no site oficial do programa.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2014/02/jovens-de-baixa-renda-podem-fazer-autoescola-de-graca-saiba-mais.html

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Comandante das UPPs do Rio fica ferido durante confronto na Rocinha Segundo a PM, o coronel Frederico Caldas caiu e bateu a cabeça quando tentava se abrigar durante uma troca de tiros na manhã deste domingo; após madrugada violenta, situação na favela é tensa

O comandante das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio, coronel Frederico Caldas, ficou ferido durante novo tiroteio ocorrido no fim da manhã deste domingo, 16, na Favela da Rocinha, em São Conrado, na zona sul. De acordo com o comando das UPPs, Caldas "caiu e bateu a cabeça quando tentava se abrigar". A corporação afirma que o coronel "se feriu por conta da queda, e não por estilhaço ou por disparo de arma de fogo".
Um jornal comunitário da Rocinha chegou a divulgar no Facebook, por volta de 12h40, que Caldas e a comandante da UPP local, major Priscila de Oliveira, tinham sido baleados quando se preparavam para dar uma entrevista. A Assessoria de Imprensa das UPPs negou a informação. Caldas foi levado para o Hospital Central da Polícia Militar e ainda não há informações sobre o estado de saúde do coronel. Priscila não está ferida, segundo a PM.
Policiais dos batalhões de Choque e de Operações Especiais (Bope) fazem incursões no morro em busca de traficantes. Em tiroteio ocorrido na madrugada, pelo menos dois homens ainda não identificados ficaram feridos e um suspeito foi preso. Bases da UPP foram atacadas. Um carro da PM também foi metralhado.
Barricadas. O Túnel Zuzu Angel, que liga os bairros de São Conrado e Gávea, na zona sul, foi fechado com barricadas de pneus em chamas. Assustados, moradores eram obrigados a voltar pela contramão. Um carro da PM foi atingido por tiros e sedes da UPP foram atacadas. Acionado, o Bope da PM chegou à Rocinha por volta das 5h.


Comandante das UPPs do Rio fica ferido durante confronto na Rocinha

'Marcha do povo' surpreendeu pessimistas, afirma Dilma

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, 10, que a "marcha realizadora do povo" tem surpreendido aqueles que têm feito previsões catastróficas para o Brasil. "Disseram que era impossível um operário ser presidente, mais adiante afirmaram que uma mulher não teria pulso para comandar. Agora, eles têm a cara de pau de dizer que o ciclo do PT acabou, que nosso modelo se esgotou", afirmou Dilma, durante discurso no aniversário de 34 anos do PT, na capital paulista.
Segundo a presidente, essas afirmações são feitas pelos mesmos "que antes da posse de Lula anunciaram uma debandada gigantesca dos empresários brasileiros". "São os mesmos que a cada crise internacional diziam que o Brasil ia afundar", afirmou. Dilma disse ainda que o governo "enfrentou e venceu" todas as crises até agora.
Para Dilma, esses pessimistas "aproveitam alguns desequilíbrios típicos de uma conjuntura internacional muito difícil para todos os países para dizer que o fim do mundo chegou". "O fim de mundo chegou para eles, há muito tempo", afirmou.
A presidente disse que o fim do mundo da oposição começou quando o destino do Brasil "escapou por entre seus dedos". "Até hoje eles não entendem o acelerado processo de ascensão social que está em marcha em nosso País", afirmou, ressaltando que o Brasil deixou de ser governado para poucos.
Segundo Dilma, os críticos do governo não entendem como e por que Brasil está se tornando uma nação de classe média. "Não explicam como nos últimos três anos, enquanto o mundo quase se afogava na maré de desemprego, nós geramos 4,5 milhões de empregos", afirmou.

Campanha de Dilma planeja criar fórum empresarial

Pressionada por representantes da indústria e diante de um cenário econômico adverso, a presidente Dilma Rousseff quer criar um fórum permanente de diálogo com empresários para a campanha da reeleição.
A ideia de Dilma é reunir sugestões dos mais diversos segmentos empresariais para tentar neutralizar as críticas amplificadas pela oposição. O comando da campanha estuda até a possibilidade de editar um documento específico, no segundo semestre, estabelecendo compromissos da presidente para alavancar a indústria.
Nos bastidores do PT, o plano é chamado de versão 2.0 da Carta ao Povo Brasileiro, texto usado na campanha de Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto, em 2002, para acalmar o mercado.
Na semana em que Dilma foi obrigada a preencher a vaga de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior com um interino, Mauro Borges Lemos, por não encontrar um empresário de renome que quisesse assumir o posto, coube a Lula fazer afagos a investidores internacionais, em Nova York. "Ninguém deve ter medo de investir no Brasil", disse ele.
O papel de atrair pesos pesados do PIB para a campanha de Dilma e do candidato do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha, será protagonizado pelo ex-presidente. Após assistir a uma romaria de industriais a seu escritório, nos últimos meses, para reclamar do "intervencionismo" do governo na economia, Lula vestirá o figurino de "facilitador" da reaproximação.
A preocupação do governo e do PT é com a deterioração da imagem de Dilma em meio a uma crise de credibilidade. Nos últimos dias, os desafiantes da presidente - o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) - fizeram coro com as queixas dos industriais e atacaram o modelo econômico. Vacinas.
A estratégia do comitê petista consiste agora em pôr na vitrine as conquistas do período Lula-Dilma, como o crescimento do emprego, e criar "vacinas" para impedir que os adversários colem na presidente o carimbo do descontrole e da falta de gerenciamento, na esteira dos protestos de rua e dos apuros na economia. Os atritos na relação de Dilma com os empresários foram responsáveis, na sexta-feira, pelo recuo do usineiro Maurílio Biagi Filho no compromisso verbal assumido com o PT.
Recém-filiado ao PR, Biagi anunciou a desistência de ser vice na chapa de Padilha. "É difícil ganhar a eleição em São Paulo com o agronegócio ruim como está", afirmou Biagi. "O problema é causado pela política do governo federal e não adianta mais promessa. O governo tem de propor solução para o setor." Biagi promoveu um jantar com representantes do agronegócio em sua casa, em Ribeirão Preto, no dia 7. Ali seria dada a largada festiva da campanha de Padilha, ex-ministro da Saúde.
Diante de Lula e do candidato, porém, o clima foi de constrangimento com as críticas. Para o presidente da indústria de alimentos Moinho Pacífico, Lawrence Pih, as garantias de Dilma não têm surtido efeito porque o setor privado quer ver "ações concretas", com o objetivo de pôr fim à "desindustrialização". "Não adiantam só palavras. O governo precisa sinalizar que vai intervir menos na economia. O atual modelo é ancorado no superávit primário, meta de inflação e câmbio flutuante, três pilares hoje frágeis."
Pih liderou o comitê de empresários que apoiou Lula na vitoriosa campanha de 2002, mas se afastou do PT após o escândalo do mensalão, em 2005. Até hoje, no entanto, ele defende o ex-presidente. "Lula é pragmático e tem capacidade de negociar. Ele pode não concordar, mas ouve. A presidente é uma economista keynesiana-socialista", comparou Pih.
Na avaliação do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, os empresários não podem reclamar de falta de interlocução. "É claro que gostaríamos que as coisas fossem mais rápidas, mas há muitas reformas, como a trabalhista e a tributária, que dependem de mudanças na lei. E o Congresso não é fácil."
Andrade também vê entraves nas exigências do Tribunal de Contas e do Ministério Público para a liberação de obras. "Temos de ser parceiros do governo para discutir a questão do câmbio, dos juros e do crédito", argumentou. "Não adianta ficar chorando." 

PSDB põe plano real na campanha de Aécio

O PSDB vai promover dia 25 de fevereiro, no Congresso, uma sessão solene para comemorar os 20 anos do Plano Real e dar seguimento à estratégia do senador Aécio Neves (MG) de resgatar em sua campanha as realizações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
A data foi escolhida a dedo. No dia 28 de fevereiro completam-se 20 anos da entrada em vigor da Unidade Real de Valor (URV), a unidade de referência monetária que foi o ponto de partida do Plano Real e começou o processo de estabilização da moeda. O sucesso do plano criou as bases políticas para que o então ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso saísse candidato e vencesse as eleições presidenciais de 1994.
O PSDB quer reunir no evento figuras tidas como fundamentais na implantação da nova moeda. A maior parte delas estará ao lado de Aécio na campanha - como o economista e ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga, que ainda não confirmou presença. Mas Fernando Henrique confirmou e deverá sentar-se à mesa do Senado como convidado de honra.
O ato terá um componente político-eleitoral forte. Isso porque seus organizadores estão compilando discursos e debates da época em que a aprovação do Plano Real estava sendo discutida no Congresso e que demonstram a rejeição do PT ao plano. De acordo com o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), já foram levantadas a fala de petistas como o agora ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Na época, o ministro foi um dos mais ferrenhos adversários da criação da nova moeda.
"Há até imagens de um deputado do PT que tentou me agredir no plenário durante uma acalorada discussão do novo plano econômico", contou Hauly. O material se somará a outros levantamentos sobre os impactos do Real para a população brasileira nos últimos 20 anos. Ao final, o material deverá ser editado e publicado.
Atualização. Hauly disse ainda que ele e alguns colegas tucanos acreditam que o real poderia passar por uma revisão, para atualizá-lo. "Defendo no partido que o Plano Real está incompleto e que uma nova etapa dele poderia ser instaurada, de olho nos fundamentos macroeconômicos", afirmou.
Para o secretário-geral do partido, deputado Mendes Thame (PSDB-SP), coautor do requerimento, o evento vai reforçar a necessidade de se construir uma economia estável. "As pessoas interpretam de acordo com suas priorizações. Mas na minha opinião, vai servir para reforçar a necessidade de se ter uma moeda estável, praticar a responsabilidade fiscal e ter respeito aos fundamentos macroeconômicos."
As necessidades às Quais Thame se refere são justamente os principais temas adotados por Aécio e outros tucanos nos ataques à gestão da presidente Dilma Rousseff na área econômica. Segundo eles, a presidente estaria minando o legado conquistado na era FHC. 

Fundo partidário pagou diárias de Campos no carnaval

Prestação de contas do PSB em análise no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que o partido pagou R$ 14,6 mil para seu presidente nacional, o governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência Eduardo Campos, se hospedar durante o carnaval de 2012 no Rio, quando assistiu ao desfile das escolas de samba com a mulher e os filhos.
Os seis dias no Hotel Ceasar Park, na Praia de Ipanema, foram pagos com recursos públicos do Fundo Partidário, que, por lei, só pode ser usado para custeio de atividades relacionadas à manutenção do partido.
Conforme nota fiscal apresentada pelo PSB no processo, em análise pela Coordenadoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Coepa), a hospedagem de 17 a 23 de fevereiro daquele ano foi num apartamento padrão luxo, de frente para o mar. Durante a temporada, no entanto, o partido não divulgou nenhuma agenda partidária dele ou de outros filiados na capital do samba.
O Estado ouviu três dirigentes do partido à época, que, reservadamente, disseram não ter ocorrido eventos ou reuniões no período do carnaval.
Nos primeiros três dias da hospedagem, o governador não estava no Rio, mas em Pernambuco. Participou de eventos de carnaval em Recife, Olinda e Bezerros, como registrou sua agenda oficial, divulgada pelo governo.
No dia 20, após o almoço, embarcou para a capital fluminense, onde assistiu, com a mulher, Renata, os filhos e uma comitiva de integrantes de seu governo, ao desfile da Unidos da Tijuca.
A escola homenageava o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, com apoio do governo pernambucano. Campos ficou no camarote com a mulher, enquanto os filhos desfilaram. Até a data do check-out, não houve mais agenda oficial pelo governo. O PSB não registrou nenhum compromisso partidário no Rio, segundo sua página oficial.
A nota fiscal da hospedagem foi emitida em 14 de março de 2002 pela Stylus Viagens e Turismo, agência que também atende ao governo de Pernambuco e recebeu R$ 12,1 milhões de diversos órgãos do Estado desde 2008. O pagamento, dias depois, partiu de conta do PSB no Banco do Brasil, em Brasília, usada para movimentar os recursos do Fundo Partidário.
Exclusividade. Conforme a Lei dos Partidos Políticos (9.096/1995), os recursos deste fundo devem ser aplicados exclusivamente na manutenção das atividades da legenda, como pagamento de salários, custeio de sedes, institutos de pesquisa, campanhas e propaganda.
Questionado pelo Estado, o PSB informou, em nota, que a sigla só cobre despesas relacionadas com seu funcionamento. Contudo, não especificou de qual atividade partidária o governador participou no carnaval carioca ou se a presença no desfile é, no seu entendimento, um compromisso dessa natureza.
Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o jurista Carlos Velloso diz que a Justiça Eleitoral, se provocada, deve cobrar explicações sobre a despesa quando confrontada com situações do tipo. Segundo ele, se entender que houve irregularidade, cabem sanções como a devolução dos recursos.
"O que se entende por atividade partidária? Convenções, viagens para reuniões de próceres partidários, tudo aquilo o que diz respeito à vida do partido. Tem de ter uma agenda", comentou, analisando o caso em abstrato.
Trata-se, no entanto, de um terreno complexo. O juiz Marlon Reis, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, é favorável a um controle mais rigoroso sobre esse tipo de despesa. Porém, segundo ele, o princípio constitucional da autonomia partidária impede que a Justiça avalie o mérito dos gastos, cabendo se ater apenas a formalidades, como, por exemplo, se os comprovantes de despesas apresentados são legítimos ou não.
A prestação de contas do Diretório Nacional PSB, apresentada em abril de 2013 ao TSE, passará sob o crivo da área técnica da corte, que dará parecer pela aprovação, reprovação ou aprovação das contas com ressalvas. Só depois, o processo será julgado.

Alckmin deixa Aécio sozinho em São Paulo

Faltando apenas quatro meses para o início oficial da campanha presidencial, o senador Aécio Neves, provável candidato do PSDB, ainda não conseguiu atrair o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para seu projeto de poder.
Desde que começou em agosto, em Ribeirão Preto, sua jornada para se tornar conhecido no Estado, que representa o maior colégio eleitoral do País, até esse fim de semana em Araçatuba e São Carlos, o senador realizou 13 encontros em cidades paulistas. O governador não participou de nenhum e, segundo informações do Palácio dos Bandeirantes, não deve participar dos próximos, que acontecerão em Santos e na região do ABC.
A ausência de Alckmin tem sido alvo de críticas reservadas da cúpula nacional do PSDB e até mesmo de dirigentes paulistas do partido. Segundo um secretário do governador, o distanciamento de Alckmin em relação a Aécio está forçando o senador a montar uma estrutura paralela no Estado.
Na primeira etapa das viagens no segundo semestre do ano passado, o governador alegava que estava ausente para não melindrar o ex-governador paulista José Serra, que também pleiteava a vaga de candidato. A partir do momento que Serra desistiu de concorrer, aliados de Aécio passaram a pressionar Alckmin por mais engajamento.
Questionado sobre a ausência do governador em mais dois encontros regionais do PSDB no interior de São Paulo essa semana, Aécio afirmou que o momento da "convergência" ainda vai chegar. "O que eu faço aqui é agenda partidária. Esse é um evento do PSDB. O Alckmin está viajando pelo Estado inaugurando obras. Em um determinado momento haverá a convergência."
Para agradar o governador tucano, Aécio aproveitou sua passagem pelo Estado para rebater a sequência de críticas feita pelo ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, provável candidato do PT ao governo paulista. 

Alckmin diz que polícia vai monitorar black Bloc na Copa

Em resposta à ameaça do grupo black bloc de radicalizar nos protestos durante a Copa do Mundo no Brasil, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que a polícia terá um trabalho permanente durante o evento para garantir a segurança pública. Em entrevista ao jornal ''O Estado de São Paulo'' adeptos do movimento de São Paulo afirmaram que vão radicalizar e não descartam nem mesmo ataques contra delegações de times estrangeiros.
O governador lembrou que o estado de São Paulo receberá 15 das 31 seleções do mundo. "Nós teremos aqui um trabalho permanente da polícia, de inteligência e de segurança, neste período, além do que já acontece normalmente", disse.
Sobre as manifestações contra o evento, Alckmin considerou que "ninguém é contra a Copa." Segundo ele, as pessoas são contra o uso de dinheiro público na construção de estádios. "No caso do governo de São Paulo não foi usado nenhum centavo (do governo) no estádio, então protestar contra o quê?", questionou.
Alckmin disse não ver problemas nas manifestações, pois elas fazem parte da democracia. "O que não pode é ter violência, colocar em risco a vida das pessoas, depredar patrimônio público, isso é que não pode", enfatizou.
O governador acompanhou hoje, na capital paulista, o início da construção de 804 moradias no bairro do Jaraguá.

Alckmin admite uso de 'volume morto' da Cantareira

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que não pretende utilizar a totalidade dos 400 milhões de metros cúbicos do Sistema Cantareira, que não são utilizados normalmente, o chamado "volume morto", para aumentar a vazão de água da região. Segundo Alckmin, uma primeira análise mostra que, com a técnica de ensacadura e novos canais, será possível usar cerca de 50 milhões de metros cúbicos.
Apesar de acreditar que não será preciso fazer uso desse potencial hídrico, o governador reforçou a importância de ter um sistema montado para, se necessário, poder aproveitá-lo. "Não adianta ter uma reserva se você não pode usá-la."
Outra alternativa, que pressupõe o uso de bombas, poderia utilizar cerca de 150 milhões de metros cúbicos adicionais de água do total de 400 milhões do volume morto. "Estamos avaliando, em termos de engenharia, o tipo de bomba. Isso está sendo estudado pela Sabesp", comentou.
Ao falar sobre a grande dependência de abastecimento de água da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) por meio do Sistema Cantareira, o governador destacou a Parceria Público Privada (PPP), assinada há seis meses, para trazer água do rio São Lourenço. Segundo ele, o projeto, que deve ficar pronto em 45 meses, vai aumentar em 4,7 metros cúbicos de água por segundo a vazão de água, alta de 6% para a RMSP.
Além disso, Alckmin reforçou que já foram liberados recursos para a construção de duas novas barragens na região: a Pedreira, no rio Jaguari, e a de Duas Pontes, no rio Camanducaia.
As declarações foram dadas durante o início da construção de 804 moradias no bairro do Jaguará, na capital paulista.