GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Saiba como votou cada deputado sobre a medida que pune juízes

Deputados incluíram medidas polêmicas e retiraram propostas consideradas essenciais do pacote de medidas contra corrupção proposto pelo Ministério Público Federal: camara-desfigura-pacote-contra-a-corrupcaoNesta madrugada, deputados incluíram no pacote de medidas contra a corrupção proposto pelo Ministério Público uma emenda que propõe punir o abuso de autoridade praticado por juízes e membros do Ministério Público (MP), sob o argumento de que não se pode admitir “privilégios a ninguém”.
Em votação nominal, a emenda ao pacote anticorrupção foi aprovada na Câmara por 313 votos a favor, 132 contrários e cinco abstenções.
Confira, a seguir, como votou cada um dos 513 deputados:

Sim: Alberto Fraga DEM-DF; Alexandre Leite DEM-SP; Claudio Cajado DEM-BA; Efraim Filho DEM-PB; Elmar Nascimento DEM-BA; Felipe Maia DEM-RN; Francisco Floriano DEM-RJ; Hélio Leite DEM-PA; Jorge Tadeu Mudalen DEM-SP; José Carlos Aleluia DEM-BA; Juscelino Filho DEM-MA; Marcelo Aguiar DEM-SP; Misael Varella DEM-MG; Missionário José Olimpio DEM-SP; Paulo Azi DEM-BA; Professora Dorinha Seabra Rezende DEM-TO; Sóstenes Cavalcante DEM-RJ; Afonso Motta PDT-RS; André Figueiredo PDT-CE; Assis do Couto PDT-PR; Carlos Eduardo Cadoca PDT-PE; Dagoberto PDT-MS; Félix Mendonça Júnior PDT-BA; Flávia Morais PDT-GO; Hissa Abrahão PDT-AM; Leônidas Cristino PDT-CE; Mário Heringer PDT-MG; Pompeo de Mattos PDT-RS; Ronaldo Lessa PDT-AL; Sergio Vidigal PDT-ES; Weverton Rocha PDT-MA; Erivelton Santana PEN-BA; Junior Marreca PEN-MA; Augusto Coutinho SD-PE; Aureo SD-RJ; Benjamin Maranhão SD-PB; Genecias Noronha SD-CE; Laudivio Carvalho SD-MG; Lucas Vergilio SD-GO; Paulo Pereira da Silva SD-SP; Zé Silva SD-MG; Uldurico Junior PV-BA; Ademir Camilo PTN-MG; Aluisio Mendes PTN-MA; Antônio Jácome PTN-RN; Bacelar PTN-BA; Carlos Henrique Gaguim PTN-TO; Dr. Sinval Malheiros PTN-SP; Francisco Chapadinha PTN-PA; Jozi Araújo PTN-AP; Luiz Carlos Ramos PTN-RJ; Ricardo Teobaldo PTN-PE; Luis Tibé PTdoB-MG; Rosinha da Adefal PTdoB-AL; Silvio Costa PTdoB-PE; Adalberto Cavalcanti PTB-PE; Arnon Bezerra PTB-CE; Benito Gama PTB-BA; Cristiane Brasil PTB-RJ; Deley PTB-RJ; Jorge Côrte Real PTB-PE; Jovair Arantes PTB-GO; Nilton Capixaba PTB-RO; Pedro Fernandes PTB-MA; Sérgio Moraes PTB-RS; Wilson Filho PTB-PB; Zeca Cavalcanti PTB-PE; Alberto Filho PMDB-MA; Alceu Moreira PMDB-RS; Altineu Côrtes PMDB-RJ;André Amaral PMDB-PB; Aníbal Gomes PMDB-CE; Baleia Rossi PMDB-SP; Carlos Bezerra PMDB-MT; Carlos Marun PMDB-MS; Celso Jacob PMDB-RJ; Celso Pansera PMDB-RJ; Cícero Almeida PMDB-AL; Daniel Vilela PMDB-GO; Darcísio Perondi PMDB-RS; Elcione Barbalho PMDB-PA; Fábio RamalhoPMDB-MG; Fabio Reis PMDB-SE; Flaviano Melo PMDB-AC; Jarbas Vasconcelos PMDB-PE; Jéssica Sales PMDB-AC; João Arruda PMDB-PR; João Marcelo Souza PMDB-MA; Jones Martins PMDB-RS; José Priante PMDB-PA; Kaio Maniçoba PMDB-PE; Leonardo Quintão PMDB-MG; Lucio Mosquini PMDB-RO; Lucio Vieira Lima PMDB-BA; Manoel Junior PMDB-PB; Marcos Rotta PMDB-AM; Marinha Raupp PMDB-RO; Mauro Lopes PMDB-MG; Mauro Mariani PMDB-SC; Mauro Pereira PMDB-RS; Moses Rodrigues PMDB-CE; Newton Cardoso Jr PMDB-MG; Osmar Serraglio PMDB-PR; Pedro Paulo PMDB-RJ; Rodrigo Pacheco PMDB-MG; Rogério Peninha Mendonça PMDB-SC; Ronaldo Benedet PMDB-SC; Saraiva Felipe PMDB-MG; Soraya Santos PMDB-RJ; Valdir Colatto PMDB-SC; Valtenir Pereira PMDB-MT; Vitor Valim PMDB-CE; Walter Alves PMDB-RN; Erivelton Santana PHS-BA; Junior Marreca PHS-MA; Átila Lins PSD-AM; Diego Andrade PSD-MG; Domingos Neto PSD-CE; Edmar Arruda PSD-PR; Evandro Roman PSD-PR; Expedito Netto PSD-RO; Fábio Mitidieri PSD-SE; Fernando Torres PSD-BA; Herculano Passos PSD-SP; Heuler Cruvinel PSD-GO; Indio da Costa PSD-RJ; Irajá Abreu PSD-TO; Jefferson Campos PSD-SP; José Nunes PSD-BA; Júlio Cesar PSD-PI; Marcos Montes PSD-MG; Marcos Reategui PSD-AP; Paulo Magalhães PSD-BA; Raquel Muniz PSD-MG; Tampinha PSD-MT; rolde de Oliveira PSC-RJ; Gilberto Nascimento PSC-SP; Irmão Lazaro PSC-BA; Júlia Marinho PSC-PA; Takayama PSC-PR; Adilton Sachetti PSB-MT; Átila Lira PSB-PI; César Messias PSB-AC; Creuza Pereira PSB-PE; Danilo Cabral PSB-PE; Danilo Forte PSB-CE; Heráclito Fortes PSB-PI; Hugo Leal PSB-RJ; João Fernando Coutinho PSB-PE; José Reinaldo PSB-MA; Keiko Ota PSB-SP; Marinaldo Rosendo PSB-PE; Rafael Motta PSB-RN; Rodrigo Martins PSB-PI; Tadeu Alencar PSB-PE; Tereza Cristina PSB-MS; Alan Rick PRB-AC; Antonio Bulhões PRB-SP; Beto Mansur PRB-SP; Carlos Gomes PRB-RS; César Halum PRB-TO; Cleber Verde PRB-MA; Jhonatan de Jesus PRB-RR; João Campos PRB-GO; Jony Marcos PRB-SE; Lindomar Garçon PRB-RO; Márcio Marinho PRB-BA; Ricardo Bentinho PRB-SP; Roberto Alves PRB-SP; Roberto Sales PRB-RJ; Ronaldo Martins PRB-CE; Rosangela Gomes PRB-RJ; Silas Câmara PRB-AM; Tia Eron PRB-BA; Vinicius Carvalho PRB-SP; Adelson Barreto PR-SE; Aelton Freitas PR-MG; Alexandre Valle PR-RJ; Alfredo Nascimento PR-AM; Cabo Sabino PR-CE; Capitão Augusto PR-SP; Clarissa Garotinho PR-RJ; Delegado Edson Moreira PR-MG; Giacobo PR-PR; Giovani Cherini PR-RS; Gorete Pereira PR-CE; João Carlos Bacelar PR-BA; Jorginho Mello PR-SC; José Carlos Araújo PR-BA; Laerte Bessa PR-DF; Lúcio Vale PR-PA; Magda Mofatto PR-GO; Marcelo Álvaro Antônio PR-MG; Marcio Alvino PR-SP; Miguel Lombardi PR-SP; Milton Monti PR-SP; Paulo Feijó PR-RJ; Paulo Freire PR-SP; Remídio Monai PR-RR; Silas Freire PR-PI; Tiririca PR-SP; Vicentinho Júnior PR-TO; Wellington Roberto PR-PB; Zenaide Maia PR-RN;Aguinaldo Ribeiro PP-PB; André Abdon PP-AP; Arthur Lira PP-AL; Beto Rosado PP-RN; Beto Salame PP-PA; Cacá Leão PP-BA; Dilceu Sperafico PP-PR; Dimas Fabiano PP-MG; ;Eduardo da Fonte PP-PE; Ezequiel Fonseca PP-MT; ;Fausto Pinato PP-SP; ;Fernando Monteiro PP-PE; ;Franklin Lima PP-MG; Hiran Gonçalves PP-RR; Iracema Portella PP-PI; Julio Lopes PP-RJ; Lázaro Botelho PP-TO; Luis Carlos Heinze PP-RS; Luiz Fernando Faria PP-MG; Macedo PP-CE; Maia Filho PP-PI; Mário Negromonte Jr. PP-BA; Nelson Meurer PP-PR; Odelmo Leão PP-MG; Renato Molling PP-RS; Renzo Braz PP-MG; Roberto Balestra PP-GO; Roberto Britto PP-BA; Ronaldo Carletto PP-BA; Rôney Nemer PP-DF; Simão Sessim PP-RJ; Toninho Pinheiro PP-MG; Waldir Maranhão PP-MA; Bonifácio de Andrada PSDB-MG; Caio Narcio PSDB-MG; Geraldo Resende PSDB-MS; Giuseppe Vecci PSDB-GO; Marco Tebaldi PSDB-SC; Nelson Marchezan Junior PSDB-RS; Nilson Pinto PSDB-PA; Raimundo Gomes de Matos PSDB-CE; Rodrigo de Castro PSDB-MG; Rogério Marinho PSDB-RN; Alfredo Kaefer PSL-PR; Dâmina Pereira PSL-MG; Adelmo Carneiro Leão PT-MG; Afonso Florence PT-BA; Ana Perugini PT-SP; Angelim PT-AC; Arlindo Chinaglia PT-SP; Assis Carvalho PT-PI; Benedita da Silva PT-RJ; Beto Faro PT-PA; Bohn Gass PT-RS; Caetano PT-BA; Carlos Zarattini PT-SP; Chico D Angelo PT-RJ; Enio Verri PT-PR; Erika Kokay PT-DF; Fabiano Horta PT-RJ; Gabriel Guimarães PT-MG; Givaldo Vieira PT-ES; Helder Salomão PT-ES; Henrique Fontana PT-RS; João Daniel PT-SE; Jorge Solla PT-BA; José Airton Cirilo PT-CE; José Guimarães PT-CE; José Mentor PT-SP; Leo de Brito PT-AC; Leonardo Monteiro PT-MG; Luiz Couto PT-PB; Luiz Sérgio PT-RJ; Luizianne Lins PT-CE; Marco Maia PT-RS; Marcon PT-RS; Margarida Salomão PT-MG; Maria do Rosário PT-RS; Moema Gramacho PT-BA; Nelson Pellegrino PT-BA; Nilto Tatto PT-SP; Padre João PT-MG; Patrus Ananias PT-MG; Paulão PT-AL; Paulo Pimenta PT-RS; Paulo Teixeira PT-SP; Pedro Uczai PT-SC; Pepe Vargas PT-RS; Reginaldo Lopes PT-MG; Ságuas Moraes PT-MT; Valmir Assunção PT-BA; Valmir Prascidelli PT-SP; Vander Loubet PT-MS; Vicente Candido PT-SP; Vicentinho PT-SP; Waldenor Pereira PT-BA; Zé Geraldo PT-PA;;Zeca Dirceu PT-PR; Zeca do Pt PT-MS; Arthur Oliveira Maia PPS-BA; Alice Portugal PCdoB-BA; Angela Albino PCdoB-SC; Chico Lopes PCdoB-CE; Daniel Almeida PCdoB-BA; Jandira Feghali PCdoB-RJ; Moisés Diniz PCdoB-AC; Orlando Silva PCdoB-SP; 

Não: Abel Mesquita Jr. DEM-RR; Carlos Melles DEM-MG; Eli Corrêa Filho DEM-SP; Mandetta DEM-MS; Marcos Rogério DEM-RO; Onyx Lorenzoni DEM-RS; Pauderney Avelino DEM-AM; Subtenente Gonzaga PDT-MG; Walney Rocha PEN-RJ; Alessandro Molon Rede-RJ; Aliel Machado Rede-PR; João Derly Rede-RS; Miro Teixeira Rede-RJ; Augusto Carvalho SD-DF; Carlos Manato SD-ES; Fernando Francischini SD-PR; Major Olimpio SD-SP; Evair Vieira de Melo PV-ES; Evandro Gussi PV-SP; Leandre PV-PR; Roberto de Lucena PV-SP; Alexandre Baldy PTN-GO; Ezequiel TeixeiraPTN-RJ; Renata Abreu PTN-SP; Cabo Daciolo PTdoB-RJ; Alex Canziani PTB-PR; Arnaldo Faria de Sá PTB-SP; Josué Bengtson PTB-PA; Luiz Carlos Busato PTB-RS; Paes Landim PTB-PI; Alexandre Serfiotis PMDB-RJ; Celso Maldaner PMDB-SC; Edinho Araújo PMDB-SP; Edinho Bez PMDB-SC; Hildo Rocha PMDB-MA; José Fogaça PMDB-RS; Lelo Coimbra PMDB-ES; Pedro Chaves PMDB-GO; Sergio Zveiter PMDB-RJ; Weliton Prado PMB-MG; Walney Rocha PHS-RJ; André de Paula PSD-PE; Antonio Brito PSD-BA; Danrlei de Deus Hinterholz PSD-RS; Delegado Éder Mauro PSD-PA; Fábio Faria PSD-RN; Goulart PSD-SP; Jaime Martins PSD-MG; Joaquim Passarinho PSD-PA; Reinhold Stephanes PSD-PR; Rogério Rosso PSD-DF; Rômulo Gouveia PSD-PB; Sandro Alex PSD-PR; Thiago Peixoto PSD-GO; Eduardo Bolsonaro PSC-SP; Jair Bolsonaro PSC-RJ; Bebeto PSB-BA; Flavinho PSB-SP; Heitor Schuch PSB-RS; Janete Capiberibe PSB-AP; JHC PSB-AL; Jose Stédile PSB-RS; Júlio Delgado PSB-MG; Leopoldo Meyer PSB-PR; Luciano Ducci PSB-PR; Luiz Lauro Filho PSB-SP; Severino Ninho PSB-PE; Tenente Lúcio PSB-MG; ros Biondini PROS-MG; Felipe Bornier PROS-RJ; Ronaldo Fonseca PROS-DF; Toninho Wandscheer PROS-PR; Celso Russomanno PRB-SP; Cajar Nardes PR-RS; Christiane de Souza Yared PR-PR; Dr. João PR-RJ; Luiz Nishimori PR-PR; Afonso Hamm PP-RS; Conceição Sampaio PP-AM; Covatti Filho PP-RS; Jerônimo Goergen PP-RS; Jorge Boeira PP-SC; Marcelo Belinati PP-PR; Marcus Vicente PP-ES; Antonio Imbassahy PSDB-BA; Betinho Gomes PSDB-PE; Bruna Furlan PSDB-SP; Bruno Covas PSDB-SP; Carlos Sampaio PSDB-SP; Daniel Coelho PSDB-PE; Domingos Sávio PSDB-MG; Eduardo Barbosa PSDB-MG; Eduardo Cury PSDB-SP; Fábio Sousa PSDB-GO; Geovania de Sá PSDB-SC; Izalci Lucas PSDB-DF; João Gualberto PSDB-BA; João Paulo Papa PSDB-SP; Jutahy Junior PSDB-BA; Lobbe Neto PSDB-SP; Luiz Carlos Hauly PSDB-PR; Mara Gabrilli PSDB-SP;  arcus Pestana PSDB-MG; Mariana Carvalho PSDB-RO; Max Filho PSDB-ES; Miguel Haddad PSDB-SP; Nilson Leitão PSDB-MT; Otavio Leite PSDB-RJ; Paulo Abi-Ackel PSDB-MG; Pedro Cunha Lima PSDB-PB; Pedro Vilela PSDB-AL; Ricardo Tripoli PSDB-SP; Rocha PSDB-AC; Silvio Torres PSDB-SP; Vanderlei Macris PSDB-SP; Vitor Lippi PSDB-SP; Edmilson Rodrigues PSOL-PA; Glauber Braga PSOL-RJ; Ivan Valente PSOL-SP; Jean Wyllys PSOL-RJ; Luiza Erundina PSOL-SP; Andres Sanchez PT-SP; Alex Manente PPS-SP; Arnaldo Jordy PPS-PA; Carmen Zanotto PPS-SC; Eliziane Gama PPS-MA; Marcos Abrão PPS-GO; Pollyana Gama PPS-SP; Rubens Bueno PPS-PR; 

Abstenções: Wolney Queiroz PDT-PE; Josi Nunes PMDB-PR-TO; Bilac Pinto PR-MG; Luiz Cláudio PR-RO; Esperidião Amin PP-SC

Elize armou emboscada para matar Matsunaga, diz investigador de polícia

Começou o terceiro dia do júri de Elize Matsunaga, acusada de matar e esquartejar o ex-marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012. Ainda na fase de escuta das testemunhas de acusação, o investigador de polícia Fábio Luís Ribeiro prestou depoimento na manhã desta quarta-feira, 30, no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista. Foi o policial quem analisou e editou o vídeo com as imagens de câmeras de segurança do prédio onde o casal morava.
O investigador falou por pouco mais de uma hora. Segundo afirmou, as equipes de investigação do DHPP, composta por dez policiais civis, concluíram que Elize armou uma emboscada e atirou assim que Marcos entrou no apartamento trazendo a pizza, a distância de centímetros da vítima.
"O orifício do disparo apresentava marcas de chamuscamento, que só ocorre quando o tiro é dado a curta distância", afirmou.
Para a acusação, trata-se de um elemento importante para mostrar que Marcos não teve chance de se defender.
Usando a planta do apartamento, a defesa contestou a versão do policial, que não soube informar de que local Elize fez o disparo. Os advogados da ré também tentaram mostrar aos jurados que o policial não domina conceitos de Polícia Científica e, por isso, não poderia afirmar sobre a distância do tiro.
Outra estratégia da defesa é mostrar que Elize contribuiu nas investigações e que o crime só foi realmente esclarecido após a confissão da ré. Questionado pelo advogado Luciano Santoro, Ribeiro confirmou que a polícia só teve "certeza sobre as investigações" quando Elize assumiu a autoria.
Gravações. As gravações mostram o momento em que Elize, o marido, a filha e a babá chegam ao prédio, ao voltar de viagem para o Paraná no dia 19 de maio, um sábado. Depois, Marcos desce de elevador e volta com uma pizza na mão. "Foi a última vez que ele apareceu", disse Ribeiro, que atuava no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Ele contou que, na sequência, a ré desce com três malas, onde estavam as partes do corpo do marido no domingo de manhã e só retorna no final da tarde.
Irmão. Nesta terça-feira, 29, o empresário Mauro Kitano Matsunaga, irmão de Marcos Matsunaga, falou por pouco mais de duas horas, em um dos depoimentos mais aguardados do júri. "Ele era meu único irmão. Eu falo para os meus filhos cuidarem muito bem um do outro, porque é muito duro perder um irmão", disse, sem conseguir conter o pranto.
À Justiça, o irmão da vítima declarou que nunca percebeu brigas entre o casal. Segundo relato, viagens e presentes caros eram comuns. "Usava mais o dinheiro dele com ela do que com ele", afirmou Mauro. "Ele endeusava Elize. Colocava ela em outro patamar."
Segundo Mauro, o irmão nunca contou à família que a ré era de origem humilde e nem que havia sido garota de programa. "Acredito que por proteção", afirmou.

Lula cogita assumir presidência do PT para evitar racha no partido


O ex-presidente Lula já cogita a possibilidade de assumir a presidência do Partido dos Trabalhadores (PT), com o objetivo de evitar um racha na legenda. Foi o que ele deu a entender durante um evento em Belo Horizonte, na última segunda-feira (28).
A informação também foi confirmada por um de seus mais próximos interlocutores, que prefere não ter o nome revelado. "Ele ainda resiste, 'faz charme', mas admite que talvez não tenha alternativa a não ser aceitar provisoriamente o posto, a fim de evitar um racha na sigla", disse a fonte.
O ex-presidente e seus partidários também estariam fazendo planos para lançar a sua candidatura à Presidência logo após o carnaval. 
Durante o evento em Minas Gerais, Lula abandonou o figurino cabisbaixo e voltou a se “pintar para a guerra”. A prova é que o ex-presidente retomou um hábito antigo: chamar economistas e comunicadores para reuniões internas. 
Diz um petista: “Não está mais triste. Encheu o saco de ficar na defensiva”.

"As 10 Medidas contra a corrupção não existem mais", diz Janot

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, criticou hoje (30) as mudanças feitas pelos deputados federais no texto original do Projeto de Lei (PL) 4.850/16, que trata das Dez Medidas de Combate à Corrupção, projeto popular incentivado pelo Ministério Público Federal (MPF).  Segundo Janot, as alterações colocaram o país “em marcha a ré no combate à corrupção”. De acordo com o procurador, “as 10 Medidas contra a Corrupção não existem mais”.
A proposta foi aprovada durante a madrugada pelos deputados  no plenário da Câmara, com emendas ao relatório de Onyx Lorenxoni e diversas alterações às medidas propostas inicialmente pelo Ministério Público.
Em nota à imprensa, Janot afirmou que o Ministério Público brasileiro não apoia as alterações no projeto de lei. “As 10 Medidas contra a corrupção não existem mais. O Ministério Público brasileiro não apoia o texto que restou, uma pálida sombra das propostas que nos aproximariam de boas práticas mundiais. O Ministério Público seguirá sua trajetória de serviço ao povo brasileiro, na perspectiva de luta contra o desvio de dinheiro público e o roubo das esperanças de um país melhor para todos nós”, disse.
Na manifestação, Janot afirmou ainda que as alterações são “medidas claramente retaliatórias” e pediu apoio da sociedade para que o projeto não seja concretizado no Senado, para onde segue para votação posterior.
“Um sumário honesto da votação das 10 Medidas, na Câmara dos Deputados, deverá registrar que o que havia de melhor no projeto foi excluído e medidas claramente retaliatórias foram incluídas. Cabe esclarecer que a emenda aprovada, na verdade, objetiva intimidar e enfraquecer Ministério Público e Judiciário”.
Cármen Lúcia: Mais cedo, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, divulgou uma nota em que também  lamentou a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do crime de abuso de autoridade para juízes e procuradores.

Força-tarefa ameaça deixar Lava Jato após decisão da Câmara


Os procuradores da Força-Tarefa da Operação Lava Jato afirmaram que podem deixar as investigações caso a proposta de abuso de autoridade seja sancionada.
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O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira (30), por 313 votos a 132 e cinco abstenções, a possibilidade de juízes e membros do Ministério Público serem processados por crimes de abuso de autoridade.

“Viemos a público para denunciar o golpe mais forte desferido contra a Lava Jato concretamente em toda a sua história pelo Congresso Nacional”, afirmou o procurador Deltan Dallagnol durante coletiva de imprensa na tarde desta quarta.
Segundo ele, com a decisão da Câmara, as 10 medidas contra a corrupção foram rasgadas. “A Câmara sinalizou o começo do fim da Lava Jato”, disse Dallagnol. 
“Eles aproveitaram um projeto de combate à corrupção para se protegerem”, afirmou o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima. “Vamos renunciar coletivamente se à Lava Jato caso essa proposta seja sancionada pelo presidente”.

STJ nega novo recurso de Lula sobre investigação de tríplex no Guarujá

O ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou hoje (30) mais um pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender as investigações sobre um apartamento tríplex, no Guarujá (litoral de São Paulo), que envolvem o seu cliente.
A defesa de Lula buscava rever uma decisão anterior do próprio Dantas, proferida no fim de outubro, quando o magistrado confirmou o desmembramento promovido pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, que devolveu parte das investigações sobre o tríplex para a Justiça de São Paulo, estado de origem do inquérito.
Na decisão de outubro, confirmada nesta quarta-feira, Dantas negou irregularidades alegadas pela defesa. "Tendo havido anuência, e não choque de entendimentos entre os julgadores em questão sobre o que caberia a cada um deles julgar, não há como falar em conflito de competência”, escreveu o magistrado.
Em agosto, Lula e sua esposa, Marisa Letícia, foram indiciados pela Polícia Federal por terem sido "beneficiários de vantagens ilícitas" na reforma do triplex e na guarda de bens do ex-presidente em um guarda-volumes. 

Esgoto bruto no CANAL DA AVENIDA JUNDIAÍ no bairro Sumaré...


Bastou descuidar um pouquinho para voltarem a despejar esgoto bruto no CANAL DA AVENIDA JUNDIAÍ no bairro Sumaré...

Até quando vamos ter que conviver com esta situação sem que a o poder público municipal tome as medidas fiscalização que o caso requer.

O esgoto lançado neste canal vai direito para a praia do camaroeiro contaminando todo o meio ambiente e praia.


Várias denúncias foram feitas e até a presente data os Secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca senhor Auracy Mansano Filho e Secretária Adjunta senhora Natalia Pereira Cardozo - Secretária de Saúde Dr. Juan Lambert dos Santos - Secretária Adjunta senhora Luciana Fadel Locatelli não ficar conseguiram identificar os autores deste crime.















segunda-feira, 28 de novembro de 2016

'Temer precisa aprender com o que aconteceu com a antecessora', diz autora de impeachment de Dilma

Janaina PaschoalPara a professora de Direito Janaína Paschoal, coautora do pedido que culminou no impeachment de Dilma Rousseff, Michel Temer "demora muito para tomar decisões indigestas", como afastar ministros envolvidos em denúncias de corrupção, e "precisa aprender com o que aconteceu com a antecessora".
Segundo a jurista, o presidente "ainda se comporta como um homem de bastidor".
"O destino fez com que ele viesse para o front", afirmou à BBC Brasil. "Quando se está no front, tem que ser firme."
    Nesta quinta-feira, o jurista Hélio Bicudo, que assina com Paschoal e Miguel Reale Jr. o pedido de impedimento de Dilma afirmou que Temer "não é de nada".
    "A democracia já estava ferida com a saída da Dilma. Por que, então, manter o Michel Temer? Todos sabem que ele não é de nada. O Temer trouxe o pessoal do passado para o presente. É um equívoco manter a estabilidade democrática através da burocracia", afirmou, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
    A colega, entretanto, diz que é cedo para apoiar ou rejeitar o afastamento de Temer.
    "Não me compete fazer a defesa do presidente. Mas este episódio está muito nebuloso", diz, afirmando que não leu o pedido de impeachment do peemedebista protocolado nesta segunda-feira por parlamentares do PSOL.
    "Nesse tipo de situação pode haver algum subjetivismo. De repente, foi uma fala do presidente tentando conciliar e o ex-ministro se sentiu pressionado", avalia.
    Geddel Vieira Lima (esq.) e Marcelo Calero (dir.)"O fato de o doutor Hélio, que eu respeito e muito, ter se manifestado nesse sentido, não significa que eu deva corroborar. Ele, como todo brasileiro, está apreensivo. Toda hora é uma denúncia, é uma situação. É muito deprimente."
    A jurista completa: "Se vierem à tona elementos a demonstrar que houve crimes de responsabilidade, aí muda (minha opinião)."
    Janaína Paschoal se refere às denúncias do ex-ministro Marcelo Calero (Cultura) contra homens-fortes do governo Temer - incluindo o próprio presidente.
    Calero deixou o cargo no dia 18 após, segundo ele, ter sofrido pressões indevidas para atuar no sentido de viabilizar a liberação da construção de um prédio de 30 andares em área histórica de Salvador.
      O pedido partiu inicialmente do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), que possui um apartamento nesse empreendimento, comprado na planta. O Iphan, órgão ligado ao Ministério da Cultura, barrou a obra.
      Calero contou que, em um primeiro contato com Temer, após um jantar dia 11, o presidente teria apoiado sua decisão de não interferir na questão.
      No entanto, no dia seguinte o presidente teria o convocado com urgência ao Planalto e indicado que ele remetesse o caso para a Advocacia-Geral da União, que resolveria a questão.
      "Em menos de 24 horas todo aquele respaldo que me havia garantido ele me retira e me determina que eu criasse uma manobra, um artifício, uma chicana como se diz no mundo jurídico, para que o caso fosse levado à AGU", acusou Calero.
      Temer, Geddel e o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) negam ter pressionado o ex-titular da Cultura.

      Anistia

      Questionada pela reportagem, a professora da USP disse que ainda é cedo para dar uma nota ao governo Temer.
      "A gente quer que dê certo. Se o país for para o buraco, todo mundo vai junto."
      Mas afirma que o peemedebista precisa tomar atitudes duras com mais agilidade.
      "Ele se comporta como um homem de bastidor, mas vai precisar tomar decisões indigestas para ele e para os outros", diz. "Ele está demorando muito para adotar essa postura. Mas menos que a Dilma. Ela passava a mão na cabeça."
      Paschoal prossegue: "Quando Dilma fazia isso de passar a mão na cabeca, eu falei: 'a presidente está adotando uma postura perigosa'. Deu no que deu".
      À reportagem, a jurista ressalta que foi a "primeira a pedir o afastamento de Geddel".
      "Numa situação dessas, tem que afastar. Depois verifica e, se for o caso, até reintegra", disse, citando publicações feitas pelo Twitter na última semana.
      Rodrigo Maia, Renan Calheiros e Michel TemerTambém critica a suposta mobilização do Legislativo para incluir a aprovação de uma anistia a crimes de caixa 2 junto à votação das medidas anticorrupção propostas pelo Ministério Público.
      "A gente, na nossa humildade, alerta. O povo está cansado", diz. "Eu só espero que eles cumpram (a promessa de vetar a anistia). Isso é muito grave. As pessoas não têm dimensão do que seria aquela anistia. É muito mais que o caixa 2."
      Ela se refere a entrevista coletiva dada por Temer, Renan Calheiros (presidente do Senado) e Rodrigo Maia (presidente da Câmara) no último domingo, em Brasília.
      Além de Paschoal, o juiz federal Sergio Moro, responsável pelas ações da operação Lava Jato em primeira instância, se manifestou publicamente contra a anistia aos crimes de caixa 2.
      Na ocasião, o presidente voltou a negar que tenha interferido para arbitrar um conflito de natureza privada do ex-ministro Geddel, dono de um apartamento no empreendimento barrado pelo órgão de patrimônio em Salvador.
      Temer também prometeu que não permitirá a aprovação da anistia ao caixa 2.
      "Estamos aqui para revelar que, há uma unanimidade daqueles dos poderes Legislativo e Executivo", afirmou o presidente.
      "Não há a menor condição de se patrocinar, de se levar adiante essa proposta", declarou Temer, que disse ser preciso "ouvir a voz das ruas" em relação à anistia.

      PGR pede à Polícia Federal gravações de Calero

      O presidente Michel Temer e o ministro da Cultura, Alexandre Calero, durante a cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Cultural, em BrasíiaA Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou à Polícia Federal (PF) as gravações feitas pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero sobre o caso envolvendo o ex-ministro da Secretaria do Governo Geddel Vieira Lima. Em depoimento à PF, Calero disse que o presidente Michel Temer o “enquadrou” para tentar resolver um impasse na liberação de um empreendimento imobiliário em área de patrimônio histórico de Salvador, onde Geddel comprou um apartamento na planta. Ao deixar o cargo, Calero acusou o então ministro de pressioná-lo para liberar a construção.
      A PF encaminhou o depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), que, por sua vez, o repassou à PGR. No material encaminhado aos procuradores, no entanto, não há menção às gravações feitas por Calero. Por isso, o Ministério Público enviou hoje a requisição à PF. Os procuradores alegam que só podem decidir qual andamento darão ao caso após analisar todo o material existente. Além disso, nos bastidores, há um desconforto com o fato de a PF não ter compartilhado informações que podem influenciar a investigação de autoridades com foro privilegiado — uma atribuição da Procuradoria. Segundo os delegados, o material ainda não foi encaminhado para a PGR  porque a qualidade dos áudios é ruim e é preciso fazer um tratamento técnico nas gravações para averiguar se elas se referem ao que Calero relatou.
      No domingo, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, Calero confirmou que realizou gravações “por sugestão de alguns amigos da Polícia Federal”. Segundo ele, há registro em áudio de uma conversa “protocolar” com o presidente Michel Temer. Ele disse que não poderia confirmar gravações de conversas com Geddel e com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. O despacho para a PF foi assinado por José Bonifácio Borges de Andrade, vice de Rodrigo Janot e procurador-geral da República em exercício, pois Janot está em viagem ao exterior.

      PSOL registra impeachment de Temer, que deve ser arquivado


      O PSOL protocolou na tarde desta segunda-feira (28) na Câmara dos deputados um pedido de impeachment contra Michel Temer sob o argumento de que o presidente cometeu crime de responsabilidade no caso que resultou na saída do governo dos ministros Marcelo Calero (Cultura) e Geddel Vieira Lima (Governo).As chances atuais de o pedido prosperar, entretanto, são mínimas, já que Temer reúne uma grande base de apoio, incluindo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), responsável por decidir monocraticamente se o caso terá sequência ou será arquivado.
      Maia, inclusive, participou neste domingo de entrevista coletiva em que Temer negou ter agido em benefício de Geddel no episódio da liberação de um empreendimento imobiliário na Bahia.
      O ex-ministro, que comprou um imóvel no prédio e tem relação com os responsáveis pelo empreendimento, levou o caso para o governo, já que o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico) nacional, subordinado à Cultura, havia embargado a obra.
      Calero deixou o governo afirmando que sofreu pressão para mudar o parecer técnico.
      Apesar da pouca possibilidade de êxito, coube ao PSOL, ao lado da Rede, apresentar o pedido de cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em 2015, também em uma época em que pareciam remotas as chances de o então presidente da Câmara perder o mandato devido a suspeitas de envolvimento do petrolão.
      "Um motivo particular, um apartamento de luxo em Salvador, vira um problema político de todo o governo. O presidente da República assumiu o risco de advogar em prol de seu então ministro, uma causa privada de Geddel Vieira Lima. Nesse sentido ele [Temer] quebra o decoro do cargo de presidente da República", disse o líder do PSOL, Ivan Valente (SP).
      OUTROS PEDIDOS Na tarde desta segunda, PT e PC do B também apresentarão à Procuradoria-Geral da República uma representação contra Temer.As duas siglas afirmam que se reunirão com juristas para definir "outras ações" contra o presidente da República, entre elas um pedido de impeachment. Eles não deixaram claro se podem apresentar outro pedido ou aderirem à iniciativa do PSOL.

      Gente! Olhem o que consegui! Vamos tirar o sono deles até que passem a nos bloquear...

      Zapp de Senadores.....

      ACIR GURGACZ - PDT/RO - 061 9612 1233 - 061 9206 9046
      AÉCIO NEVES - PSDB/MG - 061 9616 5420 - 061 8175 7060
      ALOYSIO NUNES - PSDB/SP - 061 9964 4030 - 061 9981 7929
      ALVARO DIAS - PSDB/PR - 061 8116 1116
      ANA AMÉLIA - PP/RS - 061 9987 4784
      ANGELA PORTELA - PT/RR - 061 8124 9573
      ANTONIO ANASTASIA - PSDB/MG - 061 9101 0731
      ANTONIO VALADARES - PSB/SE - 061 8116 4746
      ATAIDES OLIVEIRA - PROS/TO - 061 8594 2027
      BENEDITO DE LIRA - PP/AL - 082 99823 0011
      BLAIRO MAGGI - PR/MT - 061 8107 0914 - 065 9983 0023
      CASSIO CUNHA LIMA - PSDB/PB - 061 8258 2828
      CIRO NOGUEIRA - PP/PI - 061 8109 7777 - 061 8613 9790
      CRISTOVAM BUARQUE - DF - 061 9674 2005
      DALIRIO BEBER - PSDB/SC - 61 9200 6798
      DARIO BERGER - PMDB/SC - 061 9200 6798
      José Maranhão - PMDB/PB - 61 9111 0153
      JOSÉ MEDEIROS - PPS/MT - 061 9128 8775
      JOSÉ PIMENTEL - PT/CE - 085 9987 1331
      JOSÉ SERRA - PSDB/SP- 061 9182 7846
      JOÃO ALBERTO SOUZA - PMDB/MA - 061 8602 6603
      JOÃO CABIBERIBE - PSB/AP - 061 8224 0333
      LASIER MARTINS - PDT/RS - 051 9986 7858 ou 051 9528 9235
      LIDICE DA MATA - PSB/BA - 61 8111 4666
      LINDEDBERGH FARIAS - 061 8177 9900
      LUCIA VANIA - PSB/GO - 061 9649 0044
      MAGNO MALTA - PR/ES - 061 9116 7765
      MARCELO CRIVELA - PRB/RJ - 061 9227 1010
      MARTA SUPLICY - PMDB/SP - 061 8217 2930
      OMAR AZIZ - PMDB/SP - 061 9187 2153
      OTTO ALENCAR - PSD/BA - 061 8217 2930
      PAULO BAUER - PSDB/SC - 061 9976 0944
      PAULO PAIM - PT/RS - 061 9993 9131
      PAULO ROCHA - PT/PA - 061 9330 - 4250
      RAIMUNDO LIRA - PMDB/PB - 061 8294 0807
      RANDOLFE RODRIGUES - REDE/AP - 061 9225 6306
      REGINA SOUZA - PT/PI - 061 9105 - 0057
      REGUFFE - S/PARTIDO - 061 9982 4465
      RENAN CALHEIROS - PMDB/AL - 061 8155 1500
      RICARDO FERRAÇO - PSDB/ES - 061 8259 1100
      RICARDO FRANCO - DEM/SE - 061 9225 5514 - 079 991389005
      ROBERTO REQUIÃO - PMDB/PR - 061 8177 9911
      ROBERTO ROCHA - PSB/MA - 061 9243 4040
      ROMERO JUCÁ PMDB/RR - 061 8144 0061
      ROMÁRIO PSB/RJ - 061 9272 0852 - 21 98112 4611
      RONALDO CAIADO - DEM/GO - 061 9985 7092 - 061 9339 7020
      ROSE DE FREITAS - PMDB/ES - 061 9988 5937
      SANDRA BRAGA - PMDB/AM - 061 9301 5157
      SIMONE TEBET - PMDB/MS - 061 9359 2205
      SERGIO PETECAO - PSD/AC - 061 9976 8998 - 068 9984 0365
      TASSO GEREISSATI - PSDB/CE - 061 9201 6994 - 085 99987 7676
      TELMARIO MOTA - PDT/RR - 061 9146 8329
      VALDIR RAUPP - PMDB/RO - 061 8173 5495
      VANESSA GRAZZIOTIN - PCDOB/AM - 061 8103 5000
      VICENTINHO ALVES - PR/TO - 061 9231 2222
      WALDEMIR MOKA - PMDB/MS - 061 9943 2380
      WALTER PINHEIRO - S/PARTIDO BA - 061 8401 7888
      WELLINGTON FAGUNDES - PR/MT - 061 9121 1230
      WILDER MORAES -DEM/GO - 0618294 0800 - 062 8131 7173
      ZEZE PERRELLA - PDT/MG - 061 8105 1522

      Compartilhem o máximo para todos e em grupos, vamos conversar com os nossos senado.

      Contador de Caraguá é preso em operação contra lavagem de dinheiro Operação essa foi feita nesta segunda-feira (28) em vários estados. Já foram identificados que R$ 200 milhões foram efetivamente lavados.

      Um contador foi preso  em Caraguatatuba (SP) em uma operação da Polícia Federal contra corrupção e lavagem de dinheiro no estado em Tocantins. A operação Reis do Gado deflagrada na manhã desta segunda-feira (28) em três estados e no distrito federal.

      A ação pretende desarticular uma quadrilha que teria praticado crimes contra a administração pública e lavado dinheiro por meio de lucros ilícitos no patrimônio de familiares do governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB). O secretário de infraestrutura, Sérgio Leão e o ex-governador do Tocantins, Siqueira Campos, também estão na mira da operação.
      A participação do contador preso no litoral norte paulista no esquema não foi informada pela Polícia Federal até a publicação desta reportagem.
      Até o momento, foram identificados que R$ 200 milhões foram efetivamente lavados. Parte desse valor foi usada como caixa dois de campanhas. Um caso que chamou a atenção dos investigadores foi um contrato de compra de gado que, segundo a perícia, envolvia tantos animais que o rebanho não caberia na propriedade.
      Fonte: http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/11/contador-de-caragua-e-preso-em-operacao-contra-lavagem-de-dinheiro.html

      sábado, 26 de novembro de 2016

      Audiência é marcada por novo embate entre Moro e advogados de Lula


      A ação penal em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu no âmbito da operação Lava Jato teve nessa sexta-feira (25) a oitiva de mais três testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público Federal (MPF). A audiência foi marcada por novas discussões envolvendo a defesa do petista e o juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.

      Os advogados de Lula contestaram perguntas feitas pelos procuradores do MPF às três testemunhas: o doleiro Alberto Youssef e os lobistas Fernando Soares e Milton Pascowitch. A principal alegação era de que a promotoria estaria formulando perguntas que fugiam do escopo da denúncia. As intervenções foram indeferidas por Moro, que afirmou haver um contexto a ser esclarecido e autorizou a sequência da oitiva.
      Quando teve a palavra, a defesa do petista questionou os depoentes se estes tinham firmado ou estariam firmando contrato de colaboração com autoridades de outro país, e se o MPF estaria envolvido nestes acordos. As três testemunhas pediram a Moro para não responder a essas perguntas sob a alegação de que havia a imposição de um sigilo a ser cumprido, e o juiz permitiu.
      “Ficam reiterados todos os protestos relativos ao cerceamento do direito de defesa, na medida em que vossa excelência tomou o compromisso da testemunha, e a testemunha tem o dever de esclarecer os fatos”, disse um dos advogados de Lula.
      Moro disse que iria respeitar a posição das testemunhas. "Não conheço essas negociações que ocorrem eventualmente lá fora, se é que existem. Se a testemunha vislumbra um eventual prejuízo, eu entendo que ela não pode ser forçada a depor, até porque não há nenhuma relevância para o objeto da acusação”, avaliou o juiz.
      A defesa do ex-presidente replicou: “Apenas peço que vossa excelência fique atento ao contexto da defesa também. Porque está muito atento ao contexto da acusação”. O juiz respondeu que o contexto da acusação está na denúncia e pediu que fosse esclarecido também o contexto dos advogados, mas eles optaram por não adiantar a estratégia de defesa.
      O depoimento do pecuarista José Carlos Bumlai, que estava previsto para ontem, foi remarcado para a próxima quarta-feira (30), quando também devem ser ouvidas outras três testemunhas de acusação.
      Depoentes negam envolvimento de Lula: Os três depoentes foram questionados se mantiveram, em algum momento, conversa ou tratativa de pagamentos indevidos com o ex-presidente Lula. Todos eles responderam negativamente à pergunta. As testemunhas também disseram não conhecer nenhuma informação que ligue o petista ao apartamento tríplex em Guarujá, litoral de São Paulo.
      Além do ex-presidente, são réus desta ação penal a esposa dele Marisa Letícia, o presidente do Instituto Lula Paulo Okamotto, e mais cinco pessoas. Lula e Marisa foram dispensados por Moro de comparecer às audiências, bastando apenas a presença dos advogados.