GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Camila Vernaglia fica atônita com declaração de Andressa Urach.

 


A segunda colocada no concurso "Miss Bumbum Brasil 2012", Andressa Urach, e  Camila Vernaglia, terceira colocada, foram "flagradas" aos beijos em uma lancha na última terça-feira (4), no Guarujá, litoral paulista. Segundo informações da assessoria do concurso, as duas têm um "caso amoroso"

Depois que as fotos foram publicadas em vários sites, Andressa desabafou: "essas fotos estão me trazendo muita dor de cabeça". Entretanto Andressa não nega que tem um relacionamento íntimo com Camila, só preferiu não comentar o caso. "Isso é particular, é um assunto pessoal". Urach disse ainda: “Mas posso falar sobre qualquer outro assunto. Além de ter um lindo bumbum, sou uma mulher muito inteligente.”


Já Camila, que é Miss Bumbum São Paulo, também não quis dar detalhes sobre a relação e ainda ficou atônita com a declaração da companheira, que também é ex dançarina do Latino: "Ela está louca em falar sobre isso". 

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Seleção urgente



 Seleção de 06 moças sendo (03) loiras (03) morenas de boa aparência para trabalhar como ACOMPANHANTE DE EXECUTIVOS com disponibilidade de horários na parte da tarde, salário fixo e benefícios. 

As interessadas deverão fazer contato: 12.78151842 – id: 96*89027


Romário vai protocolar requerimento de CPI da CBF às 18h30 desta quarta-feira


O deputado federal Romário (PSB-RJ) vai protocolar o requerimento de instalação da CPI da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta quarta-feira (5). As 188 assinaturas, foram colhidas em tempo recorde, pouco mais de 24 horas. O Regimento da Câmara exige 171, um terço dos deputados. Romário optou por abordar os deputados pessoalmente, é comum os assessores exercerem a função. 

Romário iniciou a coleta de assinaturas ontem, às 15h, depois de anunciar a iniciativa no Plenário. O primeiro a assinar foi o deputado Marçal Filho (PMDB-MS), que presidia a Mesa. Hoje às 16h, 166 deputados já haviam assinado o requerimento.

No ano passado, o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) também tentou protocolar um pedido de CPI para investigar a entidade. Segundo sua assessoria, ele próprio demorou, aproximadamente, duas semanas para conseguir o número regimentar de assinaturas. A lista chegou a ter 146 nomes, no entanto, vários deputados retiraram a assinatura e esvaziaram a tentativa de Garotinho. Alguns deputados levam até três meses para conseguir o número de assinaturas.
O deputado Romário acredita que a rapidez com que alcançou ao número necessário de apoios se deve às denúncias “robustas” que apresentou contra a entidade. “Nós aqui da Câmara não estamos admitindo mais este tipo de sacanagem com o povo”, declarou.
Romário vai protocolar o requerimento de CPI no protocolo da Secretaria Geral da Mesa, no subsolo do Anexo Principal da Câmara dos Deputados. 

Serviço: Romário vai protocolar o requerimento de CPI no protocolo da Secretaria Geral da Mesa, no subsolo do Anexo Principal da Câmara dos Deputados.

Piora estado de saúde de Oscar Niemeyer



Piora estado de saúde de Oscar Niemeyer
"O arquiteto está internado na unidade coronariana do hospital Samaritano, no Rio"
Piorou o estado de saúde do arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, internado há 33 dias por infecção renal. Niemeyer tem agora infecção respiratória e respira com ajuda de aparelhos. Ele está sedado.
De acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital Samaritano, o estado de saúde de Oscar Niemeyer "é grave".
Nesta terça-feira, 4, ele já havia apresentado piora nos exames laboratorias. O arquiteto está internado desde 2 

Renovação garante redução média na conta de luz de 16,7%


O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse nesta terça-feira que a redução média na conta de luz a partir do início de 2013 será de 16,7%. Desse total, 7 pontos porcentuais virão da diminuição dos encargos setoriais; 4,5 pontos virão da queda das receitas em transmissão; e 5,1 pontos virão da redução das tarifas de geração.
A queda média de 16,7% na conta de luz será menor que os 20,2% inicialmente planejados pelo governo pelo fato de que houve empresas que não aceitaram renovar as concessões na área de geração. Se todas as companhias tivessem aderido ao pacote, a contribuição na geração seria de 8,5 ponto.
Segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, esse desconto virá nas contas de março, pois o recolhimento de alguns desses encargos deixará de ser feito a partir desse mês.
Zimmermann responsabilizou as companhias estaduais Cesp, Copel e Cemig pela queda menor no valor da energia. "Essa diferença se deve às decisões da Cesp, Copel e Cemig", afirmou Zimmermann.
Segundo o secretário executivo, assim como todo o País, a população dos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais também serão penalizadas pelas decisões de suas próprias companhias. "Não se entende a lógica que levou essas empresa tradicionais a não renovarem", afirmou. "As companhias não priorizaram o aspecto de trabalhar em um grande mercado como o brasileiro."

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia


A presidente Dilma Rousseff enfatizou nesta quarta-feira que reduzir a conta de luz no País é uma decisão da qual ela não recuará. Segundo ela, a diminuição do custo de produção no Brasil passa também pela redução das tarifas de energia elétrica. "Vamos realizar uma das ações mais importantes para reduzir o custo de produção do Brasil, a redução das tarifas de energia elétrica", disse a presidente, sob muitos aplausos, em discurso na abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria (ENAI), em Brasília."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual o governo federal não recuará, apesar de lamentar a imensa insensibilidade daqueles que não reconhecem a importância disso para garantir que o nosso País cresça de maneira sustentável", enfatizou a presidente, que falou mais de uma vez em seu discurso sobre a "insensibilidade de outros" para colaborar com a superação desse desafio, que é baixar a conta de energia para a indústria e para a população. "Somos a favor da redução dos custos de energia, e faremos isso porque é importante para o País."
A presidente Dilma garantiu para o público de empresários presentes no evento: "reitero meu compromisso de buscar, no início de 2013, reduzir as tarifas de energia". Ela mencionou que a meta é de uma redução de 20,2%. "Redução do preço da energia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.
Investimentos na economia real
A presidente defendeu também investimentos no que chamou de "setor real" da economia. "Vivemos um período de transição, um período no qual os investimentos do setor real da economia tenderão de ser mais atrativos que as demais oportunidades de investimento", disse a presidente.
Ela ressaltou que "instrumentos variados de crédito surgirão como forma de permitir um nível de participação significativa do setor privado, financeiro, no financiamento da atividade no nosso País". Admitiu, porém, que essa transição vai demorar um pouco. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequeno período de tempo e que os efeitos dessa convergência se façam sentir na sua totalidade nos próximos meses.
A presidente disse também que "o Banco Central conseguiu realizar um movimento cauteloso na direção de uma mudança macroeconômica nessa componente que é estratégica". Argumentou que a autoridade monetária providenciou as alterações necessárias para tornar essa transição possível. Pouco antes, Dilma falou da importância da mudança da forma de remuneração da caderneta de poupança, o que permitiu ao BC reduzir a taxa Selic, o juro básico da economia.
Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (mais baixos) "nos permite reduzir custo do investimento no Brasil". Ressaltou também que o real estava valorizado diante das taxas de juros e que uma das medidas para fazer face à crise é a redução do custo de capital.
A presidente lembrou que o cenário internacional exige respostas do Brasil. "Além de recessão, temos uma imensa quantidade de produtos procurando mercados, uma competitividade muito agressiva. Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mundo sabe, não há a menor probabilidade da gente não se posicionar diante disso", defendeu.

Alckmin diz que é cedo para oficializar candidato tucano


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou ontem ser "cedo" para discutir o nome do candidato tucano à Presidência da República em 2014. Anteontem, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), lançaram o senador Aécio Neves (MG) na disputa pelo Palácio do Planalto.
"Eu acho o Aécio um grande nome, foi um grande governador de Minas Gerais, é um senador de honra do Brasil, um grande nome. Tem todas as qualificações para tamanha responsabilidade, mas acho que essa questão de escolha de candidato tem de ser mais para frente. Mais para a segunda metade do ano que vem", disse Alckmin em visita a Cubatão, na Baixada Santista, segundo o Valor Online.
O governador disse ainda não ser "favorável a antecipar disputa eleitoral". "Acho que encurta o governo", completou.
Aécio também manifestou que não pretende antecipar a corrida eleitoral. Em resposta aos tucanos que o lançaram candidato na segunda-feira, o senador mineiro afirmou que "cumprirá seu papel", mas declarou que não vai "queimar etapas".
Alckmin e Aécio já conversaram sobre a indicação do mineiro para disputar a Presidência. Em agosto, reuniram-se com FHC em São Paulo, quando discutiram a questão ao lado de Guerra, do governador mineiro, Antonio Anastasia, e de Tasso Jereissati, presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV).
Na ocasião, o mineiro questionou o governador paulista sobre sua intenção de disputar o Planalto em 2014. Disse que, se Alckmin quisesse concorrer à eleição, ele o apoiaria. O paulista, que pretende concorrer à reeleição daqui a dois anos, manifestou apoio ao mineiro. "Conte comigo", teria dito.
Em sua articulação para se colocar como candidato à Presidência, Aécio conversou com outros paulistas, inclusive o ex-governador Alberto Goldman, ligado a José Serra, candidato derrotado do PSDB à Prefeitura. Telefonou para ele na semana passada, num aceno de unificação partidária. O mineiro também pretende se encontrar com Serra ainda neste ano, assim que o paulista voltar de viagem com a família para os Estados Unidos.
O grupo de Alckmin não resiste à ideia de Aécio ser o candidato do partido. Inclusive a avaliação é a de que é a vez do mineiro. O governador paulista é cotado para disputar a Presidência em 2018, quando aí poderá protagonizar um embate com o mineiro.
Ontem, durante reunião da executiva do PSDB, a iniciativa de lançar Aécio como candidato também foi elogiada pela cúpula tucana. Na segunda-feira, Fernando Henrique havia dito que era hora de o mineiro assumir "suas responsabilidades": "A hora é já. É agora. O nome do PSDB, hoje, é do Aécio. A meu ver, desde já, ele tem de assumir suas responsabilidades, não de candidato, mas de líder do partido, para ele poder começar a percorrer o Brasil imediatamente".
O presidente do PSDB seguiu o mesmo raciocínio. "Aécio é o candidato da grande maioria do PSDB. Ele deve ser o presidente do partido, é o chefe que precisamos e o líder que desejamos. Não estamos diminuindo ninguém, mas Aécio é o candidato que o PSDB tem para presidente da República", disse Guerra. "Ele é defendido por 99% de todos os integrantes do PSDB."
Tempo. Apesar da articulação nos bastidores, Aécio quer evitar a antecipação da discussão sobre a Presidência da República em 2014. Avalia que não tem nada a ganhar expondo seu nome dois anos antes da disputa.

Liminar barra julgamento de Sombra


O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu o processo criminal aberto contra o empresário Sérgio Gomes da Silva, conhecido como Sombra, apontado pelo Ministério Público de São Paulo como mandante do assassinato em 2002 do então prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel (PT). O júri que definiria se Sombra deve ou não ser condenado pelo crime estava previsto para ocorrer no primeiro semestre de 2013. Mas, com a decisão, o júri deve ficar suspenso.
No despacho liminar assinado no último sábado, Marco Aurélio concordou com os argumentos do advogado criminalista Roberto Podval, defensor do empresário, segundo o qual a defesa de Sombra foi impedida de participar de interrogatórios de outros suspeitos de envolvimento com o crime.
A decisão do ministro terá validade até que o STF julgue o mérito do pedido de habeas corpus ou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) analise um requerimento semelhante.
Para Marco Aurélio, a defesa tinha o direito de participar dos interrogatórios. "O interrogatório dos acusados insere-se na instrumentalidade própria à elucidação dos fatos, valendo notar a possibilidade de haver discordância nas defesas", afirmou o ministro.
Segundo Marco Aurélio, o artigo 188 do Código de Processo Penal estabelece que os defensores podem questionar fato não bem esclarecido no interrogatório, formulando as perguntas correspondentes e pertinentes.
"Como se demonstrará, no decorrer da instrução processual em ação penal na qual, indevidamente, se imputou ao paciente a responsabilidade intelectual de grave crime, ocorreu nulidade absoluta, consistente em declarado cerceamento de defesa do paciente. Isso porque o juízo da causa impediu a participação dos defensores do paciente em atos processuais de extrema importância", sustentou o criminalista Roberto Podval, em habeas corpus ao STF.
Crime. Celso Daniel foi sequestrado em janeiro de 2002. Seu corpo foi encontrado dois dias depois nas imediações do município de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. Quando foi sequestrado ele retornava de um jantar em São Paulo para Santo André. O então prefeito ocupava um carro blindado que era conduzido por Sombra e foi cercado por um grupo armado.
A Polícia concluiu que Celso Daniel foi vítima de criminosos comuns, mas o Ministério Público sustenta que o prefeito foi executado porque decidiu dar um fim em um esquema de corrupção que havia tomado parte de sua própria administração. O petista consentia com a arrecadação de propinas para o PT, mas quando descobriu que parte do dinheiro ilícito enriquecia algumas pessoas ele resolveu combater o esquema, segundo conclusão do Ministério Público.
Sete pessoas foram acusadas de envolvimento com o crime. Seis já foram condenadas. O único que ainda não foi julgado é Sombra, que era amigo e segurança de Celso Daniel.
Na mais recente condenação do grupo, em novembro, o Tribunal do Júri de Itapecerica impôs 20 anos de prisão a Itamar Messias Silva dos Santos. O júri aceitou a tese do Ministério Público segundo a qual o assassinato foi encomendado e que no crime foram utilizados recursos que impossibilitaram a defesa da vítima.
Antes já tinham sido condenados Elcyd Oliveira Brito (22 anos) Ivan Rodrigues da Silva (24 anos), José Edison da Silva (20 anos), Rodolfo dos Santos Oliveira (18 anos) e Marcos Bispo dos Santos (18 anos).

Dilma tenta blindar seus projetos para explorar imagem de gestora em 2014


Prestes a iniciar a segunda metade de seu mandato, a presidente Dilma Rousseff pôs 11 áreas e 45 projetos do governo na rédea curta para acompanhamento diário. A estratégia inclui 170 câmeras vigiando a prestação de serviços públicos em aeroportos e hospitais. As informações são lançadas no Sistema Informatizado de Monitoramento (SIM) da Presidência da República, de acesso restrito do Palácio do Planalto e da Esplanada dos Ministérios.
Dilma determinou que seja dada atenção especial ao setor de emergências hospitalares e a projetos relacionados à Copa de 2014. A saúde sempre é apontada em pesquisas como uma das principais deficiências do poder público e a Copa ocorrerá a poucos meses da disputa presidencial, daqui a dois anos.
Candidata à reeleição, Dilma trabalha para não ver sua fama de gestora se diluir até lá. Num momento de baixo crescimento da economia, com políticos de oposição, como o senador Aécio Neves (PSDB-MG), e até aliados, como o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, pondo seus nomes na roda para a sucessão de 2014, ela tenta mostrar serviço contra a burocracia. Enfrenta, porém, a lentidão da máquina pública.
Responsável pela tarefa de monitoramento, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, nega que projetos emblemáticos, como o trem-bala entre São Paulo e Rio, estejam parados. "Faz tempo que ouço esse discurso. Eu lembro que, quando o governo lançou o Programa de Aceleração do Crescimento, também diziam que estava empacado. O problema é que as pessoas têm uma expectativa de que as coisas se realizem no dia seguinte do lançamento. Nós estamos na área pública e os tempos, muitas vezes, não são os tempos das expectativas", afirmou Gleisi ao Estado.
O governo montou, no início do ano, uma equipe de 30 técnicos só para fiscalizar o andamento de cada uma das 11 áreas monitoradas. A lista inclui redução da pobreza e superação da miséria, infraestrutura, saúde, educação, segurança e enfrentamento às drogas, cidadania, grandes eventos, tecnologia e comunicação, meio ambiente, gestão, desempenho e competitividade, além de desenvolvimento econômico.
Os eixos temáticos são o guarda-chuva que abriga 45 projetos considerados prioritários, como Brasil sem Miséria, Minha Casa Minha Vida e SOS Emergências. Todos aparecem no sistema informatizado com detalhes de cada etapa e prazo a ser cumprido.
Se algum prazo "fura", Gleisi faz a cobrança por telefone. Se o problema não é resolvido no nível técnico, vai "subindo" na hierarquia. Toda sexta-feira, a chefe da Casa Civil recebe uma pasta com os casos mais complicados. "Eu passo o sábado lendo problemas", contou a ministra, que é pré-candidata do PT ao governo do Paraná. "É um relatório bonitinho, fofinho, que me diz o que era para ter sido feito e não foi."
Dilma recebe um resumo mensal do monitoramento em seu tablet, com os "destaques" do período. O mais recente lembrava que o programa Minha Casa Minha Vida entregaria ontem sua milionésima unidade.
Além do boletim, Dilma pode acessar o sistema sempre que quiser saber o estágio de cada ação. De seu computador ela tem como verificar, por exemplo, uma câmera instalada no check-in do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, ou a sala de espera do Hospital Metropolitano em Ananindeua, no Pará. "Todo mundo está em alerta, sabendo que a presidente a qualquer momento quer os dados", comentou Gleisi.
Apesar do "Big Brother federal", os atrasos em obras são constantes. Em sintonia com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para quem isso faz parte da "regra do jogo", técnicos dizem que, ao preparar um projeto, a única certeza que se pode ter é que "o cronograma não será cumprido".
É o caso das concessões rodoviárias. A programação já começou a ser "furada", apesar das reiteradas promessas de atenção aos prazos. O edital do leilão do trecho mineiro da BR-116 foi prometido para novembro, mas não saiu até agora. Está pendente de aprovação pelo Tribunal de Contas da União (TCU). "Cumprimos os prazos do Executivo, mas não temos como interferir em outro poder", justificou Gleisi.

Assinatura de contrato Minha Casa Minha Vida‏




Relator vota contra unificação de crimes, o que reduziria penas a condenados


O relator do processo do mensalão e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, votou de forma contrária ao pedido da defesa de que a Corte reconhecesse que alguns dos crimes teriam sido cometidos em regime de continuidade, o que, na prática, reduziria as penas aplicadas. Agora, o ministro Marco Aurélio Mello votará sobre o tema. Ele já antecipou em sessão anterior que concorda com alguns dos argumentos das defesas.
Barbosa fez um voto de mais de meia hora sobre o tema. Citando diversos precedentes do STF, ele defendeu que não se pode aplicar o conceito de continuidade a crimes distintos, como corrupção passiva e peculato ou gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro, como pedem as defesas. Ele citou decisões de ex-ministros como Carlos Veloso, Ilmar Galvão e Ellen Gracie. Veloso, aliás, foi um dos juristas que fez parecer a pedido das defesas defendendo a tese da continuidade.
Na sequência, o relator rebateu ainda a possibilidade de se reunir todos os crimes de corrupção passiva em uma ação só. Citando o caso do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, Barbosa afirmou não ser possível considerar como contínuas as ações de corrupção do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) e do diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. "Não é possível considerar que corrupção de um diretor de marketing do Banco do Brasil para renovar um contrato seja continuação da corrupção do presidente da Câmara dos Deputados, cujo fim era outro contrato para outra empresa".
O relator resumiu o pensamento defendendo ter havido a realização de vários crimes de forma independente. "Diante de todos esses conceitos e entendimentos sedimentados considero que não se pode confundir o fato de acusados terem praticados vários crimes ao longo de dois anos através de uma quadrilha com continuidade de crime. Seria um privilégio indevido".
Barbosa prosseguiu citando outras decisões da Corte em que se manifestou pela impossibilidade da continuidade quando o intervalo entre os crimes ultrapassasse 30 dias. Destacou que no caso em específico aplicou o conceito de continuidade em alguns dos crimes contrariando o Ministério Público, que defendia crimes isolados em quase todos os casos. "Se tivéssemos levado à risca a jurisprudência desse Supremo Tribunal Federal as penas teriam sido bem mais gravosas".

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Casa de Amy Winehouse é vendida por cerca de R$ 6 mi


 FAMOSIDADES

A casa de Amy Winehouse, em Camden Town, norte de Londres, foi vendida na noite de segunda-feira (3) em um leilão, para um casal de 40 anos.
O valor arrematado foi de £ 1,9 milhão de libras (cerca de R$ 6,5 milhões de reais).
A propriedade, que recebeu durante um bom tempo a visita dos fãs da cantora, fica em frente o Camden Square e possui uma ampla sala de música com paredes à prova de som, feitos especialmente para a estrela.
Amy foi encontrada morta no imóvel em julho de 2011, aos 27 anos.