GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 28 de julho de 2012

Xanddy: ‘Carla Perez mete o bedelho em tudo’


Cantor está se apresentando no Barra Music 
Se as mulheres têm fama de se meter em tudo, com Carla Perez não seria diferente. Segundo Xanddy, casado com a loura há dez anos, ela é daquelas esposas bem participativas.
- Carla mete o bedelho em tudo. Ela força a barra pra usar eu usar uma roupa. Pergunta: “por que não toca essa música hoje?”, quando acha que a música tem que rolar. Às vezes eu digo que não temos que tocar, ela diz que tem, e quase sempre ela ganha – disse o cantor, que tem se apresentado com o Harmonia do Samba na Melhor segunda-feira do Mundo, no Barra Music, que fica na Barra.
Carla acompanha Xaddy em vários shows
Carla acompanha Xaddy em vários shows 
Mas nada que o deixe aborrecido. Muito pelo contrário. Ele gosta e admira o companheirismo da esposa.
- Ela é muito presente. Exclusivamente aqui nos ensaios, ela quer estar junto. Nos outros ela viaja de vez em quando. Ela é a torcedora número 1 da banda, vê o show de frente, como fã, e depois diz o que achou, o que não foi bom – explica Xanddy, que avisa que não há mais espaço pra ciúmes na relação: - Depois de um tempo você não se incomoda mais com algumas coisas, é tudo muito tranquilo. E os fãs passam a ter uma postura diferenciada, de mais respeito.

Acidentes em parques de diversões e playgrounds fazem 4 vítimas dia em SP Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde mostrou que 1.641 pessoas se feriram em acidentes dentro de playgrounds...


Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde mostrou que 1.641 pessoas se feriram em acidentes dentro de playgrounds e parques de diversões durante o ano passado. Foram, em média, 4,49 internações por dia em todo estado de São Paulo. De acordo com o médico supervisor do Grupo de Resgate e Atendimento a Urgência (Grau), Gustavo Feriani, as crianças se ferem, geralmente, nos playgrounds, enquanto o público adulto, em sua maioria, se acidenta em parques de diversões.
A pesquisa revelou que a faixa etária de 20 a 39 anos liderou o número de acidentes, representando 36% do total de casos. O médico diz que, muitas vezes, as pessoas nessa idade excedem limites e se expõem mais a riscos. Segundo Feriani, grande parte dos acidentes ocorre por quedas de brinquedos ou lesões quando, por exemplo, a pessoa bate o rosto contra a cadeira dos carrinhos. "Um exemplo comum é o carrinho bate-bate, que tem o cinto mais frouxo. Ela [pessoa] pode bater o corpo contra o volante ou contra o próprio metal do brinquedo", disse.
Dependendo do tipo de acidente, os resultados podem ter consequências danosas para a saúde. "As pessoas podem ter traumatismos de crânio, face, coluna e abdominal, levando a sequelas muitas vezes irreversíveis", disse. A maioria dos casos, no entanto, não costuma ser grave.
"Foram poucos os casos fatais e, normalmente, quando é um caso fatal, a repercussão é muito grande". O médico do Grau diz que as lesões mais comuns são simples, envolvendo membros superiores e inferiores.
Adultos com idade entre 40 e 59 anos registraram 25% das hospitalizações e pessoas acima de 60 anos, 17% dos casos. Feriani explica que, no caso dos idosos, a falta de atendimento às limitações, como distância do vão entre as atrações e dificuldades no embarque e desembarque dos brinquedos, são os principais causadores de acidentes.
O médico diz que esses problemas são mais comuns nos grandes parques, como os que ficam na região de Campinas. Isso explica, na opinião de Feriani, o alto índice de ocorrências nas proximidades do município, o equivalente a 76% de todo o estado de São Paulo.
O grupo etário de crianças e adolescentes com até 19 anos registraram 22% das internações. Boa parte desses casos ocorreram em playgrounds e tiveram relação com mal uso dos brinquedos por crianças. De acordo com o médico, nesse tipo de parque, escorregadores podem representar grande risco quando usado de forma inadequada.
"É comum ver a criança descendo de cabeça para baixo e barriga para baixo ou subindo no escorregador", alerta o médico. Nos balanços sem encosto e dispositivos que prendam a criança à cadeirinha, a atenção tem que ser redobrada. "Em cadeiras de balanço vazadas na parte da frente e de trás, ela [criança] pode ser arremessada", disse.
Outro cuidado nos balanços é monitorar as pessoas que passam na frente dele para que não sejam atingidas. A maior recomendação, segundo o médico, é a prevenção. "Sempre que tiver uma criança brincando é bom ter um adulto por perto".

Ministério da Saúde publica decreto para garantir serviços durante a greve Portaria publicada nesta quinta-feira, 26, no Diário Oficial da União fixa medidas a serem adotadas para garantir...


Portaria publicada nesta quinta-feira, 26, no Diário Oficial da União fixa medidas a serem adotadas para garantir a continuidade dos serviços prestados por órgãos públicos vinculados ao Ministério da Saúde durante greves, paralisações ou operações de retardamento de procedimentos administrativos - chamadas de operação-padrão.
A medida alcança também a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras) e os hospitais Nossa Senhora da Conceição, Femina e Cristo Redentor.
Ontem (25), um decreto da presidenta Dilma Rousseff havia determinado aos ministros cujas áreas sofrem com a série de paralisações no país que garantam o funcionamento dos serviços públicos buscando alternativas para manter o atendimento à população.
De acordo com o texto da norma (Portaria 1.612), em casos de greve, compete aos dirigentes da pasta e às autoridades máximas de entidades vinculadas ao ministério adotar um plano de contingência e procedimentos simplificados necessários à manutenção dos serviços – inclusive com remanejamento de pessoal.
Outra medida que passou a ser atribuída aos dirigentes e autoridades ligadas ao ministério diante de uma paralisação é a de promover o compartilhamento, mediante celebração de convênio, da execução das atividades com os estados e municípios, além de solicitar a adoção de medidas jurídicas pertinentes para garantir a continuidade dos serviços.
Em resolução também publicada hoje no Diário Oficial da União, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autoriza o deferimento antecipado do licenciamento de importação de bens e produtos em casos de capacidade de armazenagem insuficiente em portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.
As mercadorias só poderão ser liberadas após inspeção de uma autoridade sanitária e o importador deverá firmar um termo de responsabilidade, conforme modelo disponibilizado no site da Anvisa.

ANS quer mudar reajuste de planos com até 30 vidas A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) quer mudar as regras de reajustes de planos coletivos empresariais...


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) quer mudar as regras de reajustes de planos coletivos empresariais com menos de 30 beneficiários. A ideia é fazer com que as operadoras de saúde agrupem todos os contratos pequenos como se fossem um único para diluir o valor de reajuste entre eles, evitando distorções.
Atualmente, o cálculo de reajuste desses planos é feito individualmente para cada contrato e tem como base o índice de sinistralidade – o que, em caso de uso, provoca reajustes muito altos.
Foi o que aconteceu com a corretora de seguros Lilian Bernardo Guardino, de 33 anos. Ela adquiriu um plano empresarial com o marido e a filha em 2009.
O problema foi que, pouco tempo depois, Lilian foi diagnosticada com linfoma e teve de fazer uma série de exames caros, além de quimioterapia, radioterapia e até cirurgia. Um ano depois veio a surpresa: o reajuste foi de 49,93%. Doente, Lilian teve de aceitar o valor imposto porque não conseguiria mudar para outra operadora de saúde por ter uma doença pré-existente.
Um ano depois, nova surpresa: reajuste de novo de 49,98%. E mais uma vez Lilian e o marido aceitaram pagar o valor porque não podiam parar o tratamento no meio. "Eu não queria manter o plano, mas eu precisava. Fui obrigada, infelizmente, a continuar por causa da doença."
Na terceira renovação do contrato, Lilian recebeu uma carta da operadora de saúde anunciando que romperia o contrato, sem explicações. "Fiquei desesperada. Nenhuma operadora me aceitaria por causa da doença", diz.
Depois de várias reclamações, a operadora decidiu manter o plano de Lilian, mas ela pretende mudar para um plano familiar particular assim que completar 5 anos livre da doença. "Nunca mais faço plano de pessoa jurídica. É muito abusivo", afirmou.
Crescimento. Os planos coletivos com menos de 30 pessoas representam 86,25% dos contratos de planos do País. Juntos, somam cerca de 2 milhões de usuários, o que representa 11,73% do total de beneficiários. Existem, por exemplo, 94.696 pessoas em contratos de apenas duas vidas.
Segundo Rosana Neves, gerente geral econômico financeiro e atuarial dos produtos da ANS, o número de beneficiários de planos coletivos está aumentando mais rápido do que o de planos individuais e foi isso que motivou a agência a discutir o tema.
Dados da ANS demonstram que entre 2000 e 2010 houve um crescimento de 364,4% no número de beneficiários de planos coletivos contra um aumento de 169,7% nos planos individuais.
"As pessoas procuram os planos empresariais atraídas pelo preço mais baixo. Mas qualquer utilização elevada traz um grande reajuste porque a massa de beneficiários atrelada é muito pequena para diluir o uso", diz.
Outro problema desses contratos com menos de 30 vidas é que ao ser encerrado unilateralmente, os beneficiários são obrigados a cumprir novas carências para fazer um novo contrato. "O reajuste abusivo é um dos principais itens de reclamação e muitas são de beneficiários atrelados a pequenos contratos", diz.
Para o advogado Julius Conforti, a iniciativa da ANS é boa, mas só a prática vai demonstrar se ela é realmente efetiva. "Não há dúvidas de que existe a necessidade de mudanças. Ninguém tem condições de arcar com reajustes na ordem de 50% todos os anos. A ANS está certa de experimentar esse modelo", avalia.
Em nota, a FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), que os 15 maiores grupos de operadoras de saúde, afirma que suas associadas já praticam o conceito de reajustar grupos semelhantes.

Remédios sem receita médica voltam a ser vendidos fora do balcão das farmácias Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autoriza a partir desta sexta-feira, 27, a venda...


Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autoriza a partir desta sexta-feira, 27, a venda de medicamentos isentos de receita médica em gôndolas de farmácias e drogarias de todo o país, ficando ao alcance direto do consumidor. A medida foi publicada no Diário Oficial da União.
De acordo com a resolução, os remédios de venda livre devem ficar em área separada da de produtos como cosméticos e dietéticos e devem ser organizados por princípio ativo para permitir a fácil identificação pelos consumidores.
O texto também exige que, na área destinada aos remédios de venda livre, sejam fixados cartazes com a seguinte orientação: "Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico."
Até então, uma resolução da Anvisa, publicada em 2009, obrigava a venda dos remédios isentos de prescrição médica atrás do balcão do farmacêutico. Por meio de nota, o órgão informou que a determinação foi amplamente questionada pelo setor e rendeu cerca de 70 processos judiciais. Nos últimos meses, 11 estados criaram leis estaduais e reverteram a proibição da venda nas gôndolas.
Um estudo, segundo a agência, demonstrou que a decisão de posicionar os remédios de venda livre atrás do balcão não contribuiu para reduzir o número de intoxicações no Brasil. O relatório apontou também uma maior concentração de mercado, que evidencia a prática da "empurroterapia" e prejuízo ao direito de escolha do consumidor.
Em abril deste ano, o tema foi submetido a uma consulta pública, que ficou aberta por um período de 30 dias. A maioria das contribuições, segundo a Anvisa, apontava para reverter a proibição. A agência reguladora promoveu também uma audiência pública sobre o assunto.
"A partir das evidências de que a resolução, no que diz respeito ao posicionamento dos medicamentos isentos de prescrição, não trouxe benefícios ao consumidor, a diretoria colegiada da Anvisa decidiu alterar a norma e permitir que os medicamentos de venda livre sejam posicionados ao alcance do consumidor nas gôndolas das farmácias e drogarias do país", concluiu.

Homens com HIV podem ter sido curados após transplante de medula Após um transplante de medula óssea para o tratamento de um câncer, dois homens podem ter sido curadas do vírus...


Após um transplante de medula óssea para o tratamento de um câncer, dois homens podem ter sido curadas do vírus do HIV. Isso é o que revela um estudo divulgado na Conferência Internacional sobre a Aids, em Washington, nos EUA.
O estudo, de acordo com a EFE, liderado pelo doutor Daniel Kuritzkes, do Hospital de Mulheres de Brigham, em Boston, Massachusetts, analisou a evolução de dois portadores do vírus que se submeteram a um transplante de medula óssea após a detecção de um câncer.
Segundo a EFE, os pacientes, infectados durante anos, tinham se submetido ao tratamento antiretroviral que suprimiu totalmente a reprodução do HIV, mas tinham o vírus latente antes do transplante, segundo a pesquisa.
Os dois receberam uma forma mais leve da quimioterapia antes do transplante, o que lhes permitiu seguir tomando seus remédios para o HIV durante todo o processo do transplante.
Segundo o estudo, os médicos detectaram o HIV imediatamente após o transplante, mas, com o tempo, as células transplantadas da doadora substituíram os próprios linfócitos dos pacientes, e a quantidade de HIV no DNA de suas cédulas diminuiu até o ponto de ficar indetectável.
Um paciente recebeu acompanhamento por quase dois anos após seu transplante, enquanto o outro foi testado durante três anos e meio, e "não há rastro do vírus" em nenhum dos casos, informaram os responsáveis pela pesquisa em comunicado.
"Acreditamos que a administração contínua de um tratamento antiretroviral que protege as células da doadora de infectar-se do HIV, enquanto eliminam e substituem as células dos pacientes, é efetiva para eliminar o vírus dos linfócitos do sangue dos pacientes", indicaram os especialistas.
Mesmo assim, os médicos se mantêm cautelosos e, quando questionado se os pacientes podem se considerar curados do HIV, Kuritzkes assinalou: "estamos sendo muito cuidadosos em não fazer isso".

Russomanno se diz feliz com apoio de aliados de Alckmin O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse nesta sexta-feira, 27, estar "muito feliz"...


O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse nesta sexta-feira, 27, estar "muito feliz" com o apoio de aliados do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Segundo reportagem publicada na Folha de S.Paulo, o secretário-adjunto e número 2 da Secretaria de Justiça do Estado, Fabiano Marques de Paula, capitaneou uma reunião no último dia 13 com funcionários do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem), para divulgar a candidatura do ex-deputado.
"Fico feliz com todos os apoios. Fico muito feliz", declarou Russomanno numa festa julina organizada pela terceira idade do bairro da Água Branca, Zona Norte da capital.
Ele, no entanto, ressaltou que o encontro marcado com Marques foi apenas para prestar uma homenagem ao deputado federal Campos Machado (PTB), presidente do conselho da campanha do PRB, e não para anunciar o apoio à sigla de Russomanno. Machado é aliado histórico do Alckmin.
Com um atraso de 1h30 para a festa, Russomanno tentou se redimir fazendo a alegria das senhoras, ditas fãs de seu quadro "Patrulha do Consumidor", transmitido pela Rede Record. Cercado pelas centenas de idosos presentes na quadra, o ex-deputado foi arrastado para pequenas rodas de dança, ao som de forrós e músicas de Elvis Presley. Ele também dançou a música Dança Kuduro, tema da novela Avenida Brasil, da Rede Globo.
Com promessas de prestigiar os idosos em seu governo, Russomanno prometeu transformar escolas em locais para bailes da terceira idade aos finais de semana. "A terceira idade vai ser prestigiada no governo todo. Vamos transformar todas as escolas, aos finais de semana, em bailes para a terceira idade. Hoje falta espaço para as coisas acontecerem", comentou, em crítica à administração.
PRB e PSDB. O candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, José Serra, reuniu-se com o coordenador da campanha de Celso Russomanno, Marcos Pereira, presidente nacional do PRB, para discutir a conjuntura eleitoral e traçar um cenário na disputa pela capital paulista. Durante a conversa, os dois lados falaram que não pretendem se agredir durante a eleição.
O encontro ocorreu na noite de sexta-feira, 20, no apartamento do prefeito Gilberto Kassab, que foi quem convidou Pereira para a reunião. Presidente nacional do PSD, o prefeito paulistano é o principal articulador político de Serra e tem boa relação com o PRB, que apoia a sua administração na cidade.
Um dia depois do encontro, no sábado, 21, foi divulgado o resultado da pesquisa Datafolha que coloca Russomanno em empate técnico com Serra. O candidato do PRB tem 26% das intenções de voto contra 30% do tucano - a pesquisa tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos. O candidato do PT, Fernando Haddad, tem 7% das intenções de voto.
Em entrevista ao Estado publicada na quarta-feira, 25, Russomanno subiu o tom das críticas ao petista e elogiou Serra. As declarações foram dadas após o candidato do PSDB se encontrar na sexta-feira com o coordenador da campanha do PRB e presidente nacional do partido, Marcos Pereira. A reunião ocorreu no apartamento do prefeito Gilberto Kassab (PSD).

Chico Buarque se engaja na campanha de Freixo no Rio O engajamento do compositor Chico Buarque de Hollanda na campanha do candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo...


O engajamento do compositor Chico Buarque de Hollanda na campanha do candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo Freixo, não vai se limitar à participação em programas eleitorais para a TV e a Internet.
Nesta sexta-feira, 27, depois de quase duas horas de gravações em seu apartamento no Alto Leblon, o artista fez um pedido singelo ao político: queria levar centenas de "santinhos" para distribuir a amigos e vizinhos do campo do Polytheama, seu time de peladas no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste - região dominada por grupos de milicianos.
Chico recebeu Freixo e sua comitiva lamentando os apoios manifestados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o arquiteto Oscar Niemeyer, seus amigos pessoais, ao prefeito Eduardo Paes (PMDB), candidato apontado pelas pesquisas como favorito e que busca a reeleição.
Preferiu não se aprofundar no assunto e logo perguntou para a equipe de produção como poderia ajudar. Ao saber que deveria gravar vídeos curtos para TV e longos para a Internet com declarações de apoio a Freixo, o compositor manifestou sua tradicional timidez. "Acho que prefiro cantar o jingle de campanha a falar para TV", disse.
Chico passou cerca de 30 minutos aprendendo o refrão da música de campanha de Freixo. Coube à jornalista Renata Stuart, mulher do candidato, ajudar nos ensaios. Com uma bela vista do Morro Dois Irmãos ao fundo, Chico gravou rapidamente três versões diferentes para o tema.
Nas gravações dos depoimentos, acompanhadas pelo jornal O Estado de S. Paulo, o compositor afirmou que uma eventual vitória de Freixo seria "um sonho". "Mas um sonho possível", ressaltou. Ele ainda revelou que há muito tempo não se empolgava tanto com uma campanha política.
O apoio de artistas à campanha foi um dos temas principais da conversa entre Freixo e Chico. O candidato está preocupado que seus adversários tentem colar uma imagem de "chapa de artistas".
"Trabalhei a vida inteira em favelas e presídios, e agora tentam atribuir essa pecha em mim", lamentou Freixo. Além de Chico, os também compositores Caetano Veloso e Ivan Lins, o ator Wagner Moura, entre outros artistas já gravaram vídeos para o candidato.
Com aliança formal apenas com o nanico PCB, Freixo vem buscando apoio da sociedade civil, aproximando-se de movimentos sociais, entidades de representação de trabalhadores e, claro, artistas. Seu tempo de TV está limitado a cerca de um minuto e meio, enquanto Paes, coligado a 19 partidos, terá cerca de 16 minutos na TV.
"Nunca fui petista". Após as gravações, Chico fez questão de dizer que jamais foi petista. Disse que já votou várias vezes no partido, mas que nunca foi filiado. Ele queixou-se de ser sempre classificado como integrante do partido e fez uma comparação com o período da ditadura militar.
"Naquela época, diziam que eu era comunista. Nunca fui, mas colou. Hoje é a mesma coisa com o PT. Vivem me chamando por aí de 'petista histórico'. Nunca tive filiação política alguma", afirmou o compositor.
"Meu pai (o historiador Sérgio Buarque de Hollanda) foi fundador do partido, minha mãe (Maria Amélia Buarque de Hollanda) sempre votou no PT, mas eu nunca fui filiado. E até já briguei com o partido. Em 1985, apoiei o Fernando Henrique Cardoso contra o Eduardo Suplicy para evitar a eleição do Jânio Quadros (à Prefeitura de São Paulo). Fui para o PSDB contra o PT (risos)".

Governo de SP começa a divulgar folha de pagamento O governo de São Paulo começou ontem a publicar na internet os salários de mais de 1 milhão de servidores ativos...


O governo de São Paulo começou ontem a publicar na internet os salários de mais de 1 milhão de servidores ativos e inativos do Estado, mais de um mês depois que a medida foi anunciada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). A publicação é decorrência da nova Lei de Acesso à Informação - desde que a legislação passou a valer, em maio, o governo federal e órgãos do Poder Judiciários decidiram abrir ao público suas folhas de pagamento.
O governo paulista inicialmente resistiu à possibilidade de publicar os vencimentos dos servidores. Diferentemente do que ocorreu no âmbito federal, a regulamentação da lei em São Paulo não previu essa medida.
Questionada pelo Estado sobre o assunto, no dia 17 de maio, a assessoria de imprensa de Alckmin respondeu que o governo já publicava na internet "a remuneração dos cargos e das funções públicas estaduais". Com isso, porém, não seria possível saber dos ganhos de um servidor específico, apenas de uma categoria. No dia seguinte, porém, o governador esclareceu que determinaria a divulgação das informações em caráter nominal.
Os dados foram colocados à disposição dos internautas no Portal da Transparência Estadual (http://www.transparencia.sp.gov.br). O sistema permite apenas a busca dos servidores por nome - não é possível, por exemplo, pesquisar quais são os salários mais altos e mais baixos pagos pelo governo. 

Valério diz que é falsa lista que cita Mendes O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza negou ontem, por meio de seu advogado, Marcelo Leonardo, a autoria...


O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza negou ontem, por meio de seu advogado, Marcelo Leonardo, a autoria de documento que relaciona um suposto repasse de R$ 185 mil ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Corte começa a julgar na próxima semana o processo do mensalão, no qual Valério é acusado de ter operado o esquema que, segundo a Procuradoria-Geral da República, foi usado para a compra de apoio político ao governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A defesa do empresário disse ter ficado "perplexa" com o teor do documento, divulgado pela revista Carta Capital.
O gabinete de Gilmar Mendes informou que ele "vai entrar com as medidas judiciais cabíveis contra a revista" e que não vai se manifestar sobre "a absurda matéria".
A documentação, encaminhada à Polícia Federal pelo advogado Dino Miraglia Filho, de Belo Horizonte, relaciona supostos repasses de recursos que seriam provenientes de caixa 2 da campanha à reeleição, em 1998, do então governador de Minas e atual deputado federal, Eduardo Azeredo (PSDB). Na lista consta o nome de Gilmar Mendes seguido pela sigla AGU, referência à Advocacia-Geral da União, órgão que chefiou durante o governo Fernando Henrique Cardoso. O documento de 26 páginas é datado de 28 de março de 1999. No site do STF consta que Gilmar Mendes atuou na AGU entre janeiro de 2000 e junho de 2002.
"Essa lista chegou à minha mão e eu achei melhor por precaução protocolizar na Polícia Federal, fazendo um requerimento de perícia. É uma lista autenticada e o original está em nosso poder. Na lista assinada pelo Marcos Valério consta a Cristiana como beneficiária de um valor de R$ 1,825 milhão, sendo que ela não teria motivo nenhum para receber esse valor", afirmou Dino Miraglia ao Estado.
Ele se referia a Cristiana Aparecida Ferreira, de 24 anos, que teria mantido relacionamento com integrantes do primeiro escalão do governo mineiro e foi morta em um flat, em 2000.
Miraglia representou a família de Cristiana no julgamento. O detetive particular Reinaldo Pacífico, ex-namorado da jovem, foi condenado pela morte. "No júri, eu sustentei que era queima de arquivo e que ela carregava malas para o mensalão do PSDB e o promotor sustentou que era um crime passional e ela foi morta pelo ex-namorado."
Nilmário. O advogado admitiu que teve contato com o ex-ministro petista Nilmário Miranda ao lutar pela libertação de um homem que passou nove anos na prisão por latrocínio e que a própria Justiça assumiu ter sido condenado por engano, mas nega qualquer interesse no processo que será julgado pelo STF. "Não tenho nada com o mensalão, não sou filiado ao PT. Só recebi esse material há uma semana", disse, sem revelar a fonte dos documentos.
Para Marcelo Leonardo, porém, o documento "é falso". Ele confirmou que manteve contato com seu cliente ontem, após a divulgação do caso, e que "Marcos Valério jamais produziu um documento desta natureza".
Lula. Gilmar Mendes esteve no centro de outra polêmica ao se reunir com Lula em abril, quando o ex-presidente teria tentado pressionar para que o julgamento do mensalão fosse adiado para depois das eleições municipais. Mendes negou ter havido tentativa de chantagem, mas acusou Lula de atuar numa "central de divulgação" de boatos para tentar "melar" o processo.

Aécio é contra Supremo adiar decisão do caso O senador Aécio Neves (PSDBMG) mostrou-se ontem contrário à possibilidade de adiamento do julgamento do mensalão...

O senador Aécio Neves (PSDBMG) mostrou-se ontem contrário à possibilidade de adiamento do julgamento do mensalão - marcado para o dia 2 - pelo Supremo Tribunal Federal para depois eleições de outubro, como solicitou à Corte um grupo de advogados ligado ao PT. Para Aécio, o julgamento "tem de acontecer", embora admita que o resultado possa influenciar nas urnas. O tucano garantiu que, em Belo Horizonte, não vai "trazer o mensalão para a campanha". "Tenho dito ao PSDB: vamos deixar que o Supremo cuide do mensalão e vamos cuidar das cidades." 

Contratação de filho de Paulinho foi só até maio A Fundação para o Desenvolvimento das Artes e da Comunicação (Fundac) informou que Alexandre Pereira da Silva,...


A Fundação para o Desenvolvimento das Artes e da Comunicação (Fundac) informou que Alexandre Pereira da Silva, filho do candidato do PDT à Prefeitura de São Paulo, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, teve contrato para trabalhar na Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho, controlada pelo partido de seu pai, até maio deste ano.
Alexandre deixou a secretaria no dia 18 de julho, depois de o Estado revelar que ele tocava um "escritório paralelo" e atuava como coordenador de Operações da secretaria, responsável pelos 243 Postos de Atendimento ao Trabalhador. Ele recebia prefeitos e decidia sobre a aplicação de verbas, sem ter sido nomeado para exercer a função.
Na época, a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho afirmou não haver irregularidade na atuação de Alexandre, já que ele tinha vínculo empregatício com a Fundac, contratada pelo órgão para dar assistência técnica à coordenação de políticas de emprego e para gerir programas de transferência de renda.
Conforme informações da própria Fundac, obtidas pelo Estado ontem, o contrato de trabalho firmado com Alexandre havia se encerrado no dia 31 de maio deste ano. A Fundac informou ainda que o contrato com o filho de Paulinho foi de apenas dois meses. Alexandre, segundo a entidade, trabalhou para a fundação do dia 2 de abril até o dia 31 de maio, quando teria deixado de ter relação com a Fundac.
Procurada para comentar a questão, a Secretaria de Trabalho e Relações do Emprego, que tem como secretário o sindicalista Carlos Ortiz, indicado para o cargo por Paulinho, disse ter entrado em contado com a Fundac.
"A Fundac informou à Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho que o contrato do senhor Alexandre Pereira da Silva, iniciado em 02/04, teve a duração inicial de dois meses, até o dia 31 de maio. Após essa data, segundo a Fundac, foi prorrogado por mais 60 dias - ou seja, até o dia 30 de julho. No dia 18 de julho, no entanto, o contratado solicitou sua dispensa da Fundação", disse a secretaria, por meio de sua assessoria de imprensa.
A Fundac e a secretaria não apresentaram o contrato de trabalho de Alexandre, solicitado pelo Estado após receber a segunda versão sobre o caso.
Sem problema. No dia 18 de julho, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou não haver problema na ação de Alexandre, pois ele seria funcionário da Fundac. "Ele é funcionário contratado pela Fundac exatamente para fazer este trabalho: cuidar de políticas públicas voltadas a emprego e renda. Ele ajuda, assessora o coordenador", disse. Apesar da declaração, Alckmin determinou que Alexandre fosse afastado da secretaria e que a Corregedoria-Geral da Administração investigasse a ação dele na pasta.

Chico 'sonha' e canta por Freixo O engajamento do compositor Chico Buarque na campanha do candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo Freixo,...


O engajamento do compositor Chico Buarque na campanha do candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo Freixo, não vai se limitar à participação em programas eleitorais para a TV e a internet. Ontem, depois de quase duas horas de gravações em seu apartamento no Alto Leblon, ele fez um pedido singelo ao político: queria levar "santinhos" para distribuir a amigos e vizinhos do campo do Polytheama, seu time de peladas no Recreio dos Bandeirantes, região dominada por grupos de milicianos.
Chico recebeu Freixo e sua comitiva lamentando os apoios manifestados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o arquiteto Oscar Niemeyer, seus amigos pessoais, à reeleição de Eduardo Paes (PMDB), apontado pelas pesquisas como favorito. Preferiu não se aprofundar no assunto e logo perguntou para a equipe de produção como poderia ajudar. Ao saber que deveria gravar vídeos curtos para TV e longos para a internet com declarações de apoio a Freixo, manifestou sua tradicional timidez. "Acho que prefiro cantar o jingle de campanha a falar para TV."
Chico passou cerca de 30 minutos aprendendo o refrão da música de campanha de Freixo e gravou três versões diferentes para o tema. Nas gravações dos depoimentos, acompanhadas pelo Estado, o compositor afirmou que uma eventual vitória de Freixo seria "um sonho". "Mas um sonho possível", ressaltou. Ele ainda revelou que há muito tempo não se empolgava tanto com uma campanha política.
Com aliança formal apenas com o nanico PCB, Freixo vem buscando apoio da sociedade civil, aproximando-se de movimentos sociais, entidades de classe e artistas. Seu tempo de TV é de cerca de um minuto e meio, enquanto Paes, coligado a 19 partidos, terá cerca de 16 minutos.
Apartidário. Após as gravações, Chico fez questão de dizer que jamais foi petista. Disse que já votou várias vezes no partido, mas que nunca foi filiado. Queixou-se de ser sempre classificado como integrante do PT e fez uma comparação com o período da ditadura militar. "Naquela época, diziam que eu era comunista. Nunca fui, mas colou. Hoje é a mesma coisa com o PT. Vivem me chamando por aí de 'petista histórico'. Nunca tive filiação política nenhuma", afirmou o compositor.

Roberto Jefferson enfrenta cirurgia no Rio Rio - O ex-deputado e um dos réus do caso do mensalão, Roberto Jefferson, passa por cirurgia para a retirada de...


O ex-deputado e um dos réus do caso do mensalão, Roberto Jefferson, passa por cirurgia para a retirada de um tumor no pâncreas, nesta manhã. O procedimento teve início às 8 horas e deverá ter a duração de 10 horas, segundo a equipe que acompanha o ex-deputado. Jefferson está internado deste a última quinta-feira, dia 26, no hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro.
Ainda não há informações sobre o estado de saúde de Jefferson, que é presidente nacional do PTB e foi responsável pelas denúncias que revelaram o esquema do mensalão, em 2005. De acordo com os médicos, além do tumor de quatro centímetros no pâncreas, serão retirados também o duodeno e parte do intestino delgado e do canal do fígado. O objetivo é desfazer a cirurgia bariátrica feita pelo político em 2000 para facilitar o metabolismo do paciente após a retirada de parte do pâncreas.
"A cirurgia do pâncreas é delicada e complexa. O tumor é traiçoeiro, de evolução silenciosa. Com a retirada do anel e a reconstrução do estômago, deve levar o dobro do tempo", diz o médico responsável pelo procedimento, Ribamar Azevedo.
Segundo ele, ainda não há certeza se o tumor é benigno ou maligno, e por isso ele será retirado para a realização de biopsia. Jefferson deverá ficar de três a quatro dias na UTI e de dez a 15 dias no quarto do hospital. (Antonio Pita)

Marina Silva causa mal estar entre ministros em Londres Londres, 28/07/2012 - A presença da ex-ministra Marina Silva na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres causou...


A presença da ex-ministra Marina Silva na cerimônia de abertura da Olimpíada de Londres causou mal estar entre os ministros do governo de Dilma Rousseff. A participação pegou a todos de surpresa.
Marina entrou carregando a bandeira com os anéis olímpicos juntamente com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o maestro argentino Daniel Barenboim e prêmios Nobel. O convite partiu do Comitê Olímpico Internacional, sem o conhecimento do governo brasileiro, e foi mantido em sigilo. A ex-ministra é reconhecida internacionalmente por seu trabalho de defesa do meio ambiente.
A situação cria constrangimento porque Marina não tem boas relações com Dilma Rousseff e acabou encobrindo a presença da presidente do próximo país-sede da Olimpíada na cerimônia de abertura de Londres, ontem. "Marina sempre teve boa relação com as casas reais da Europa e com a aristocracia europeia", disparou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, adversário político de Marina na polêmica do Código Florestal. "Não podemos determinar quem as casas reais escolhem, fazer o quê?"
O presidente da Câmara, Marco Maia, disse que a primeira reação foi de surpresa. Para ele, o COI deveria ter feito um melhor trabalho de comunicação com o governo brasileiro. "É óbvio que seria mais adequado por parte do COI e da organização do evento que houvesse um diálogo de forma mais concreta com o governo brasileiro para a escolha das pessoas", disse, sem deixar de reconhecer a importância do trabalho ambiental de Marina.
Para outro membro da delegação, que pediu para não ser identificado, o que o COI fez foi o equivalente a convidar um membro da oposição britânica para um evento no Brasil que tenha o governo de Londres como convidado especial.
Ao Grupo Estado, Marina explicou que só recebeu o convite na ultima terça-feira, dia 24. Sobre Dilma, insistiu em não criar polêmica, dizendo que "sentia orgulho" em ver a primeira presidente mulher do país na arquibancada do estádio olímpico.
Ontem, Dilma foi mostrada pelas câmeras oficiais por menos de cinco segundos, enquanto a entrada de Marina foi amplamente comentada, como representante da luta ambiental no mundo. O ministro do Turismo, Gastão Vieira, só ficou sabendo da presença de Marina já no Estádio Olímpico. "Foi surpresa", disse o ministro da Ciência, Marco Antonio Raupp.
Os governos do Brasil e o Reino Unido vêm mantendo relação estreita e diversas iniciativas de cooperação para a preparação dos Jogos. Mesmo assim, o relacionamento não impediu a situação de saia justa para a comitiva de Dilma em Londres. (Daniela Milanese e Jamil Chade, correspondentes)