O consultor de negocios e politicas Guilherme Araúo esta agenciando a vinda do Sr. Marcelo Crivella - Ministro da Pesca e Aquicultura em Caraguatatuba... Aguardem!!!
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
domingo, 1 de abril de 2012
FPF proíbe venda de ingressos em sedes das torcidas organizadas Atendendo à recomendação do Ministério Público de São Paulo (MP), a Federação Paulista de Futebol (FPF) proibiu...
"Objetos apreendidos pela Polícia em buscas após a briga entre a Gaviões da Fiel e a Mancha Verde"
A decisão, segundo a FPF, foi tomada após pedido do MP feito na última quinta-feira, em consequência da gravidade do conflito do domingo, na zona norte da cidade, envolvendo torcedores do Corinthians e do Palmeiras, que deixou dois mortos. De acordo com a FPF, a decisão ficará em vigor até o término da apuração dos fatos.
A recomendação do MP pela suspensão de venda de ingressos foi feita também aos clubes participantes do Campeonato Paulista. O promotor de Justiça Roberto Senise Lisboa destacou que, além do confronto entre membros das duas torcidas ocorrido na Avenida Inajar de Souza, na zona norte, houve incidentes com a torcida Gaviões da Fiel no estádio do Pacaembu antes do clássico entre corintianos e palmeirenses, pela 15.ª rodada do Paulistão.
Abaixo a íntegra da nota da FPF:
A Federação Paulista de Futebol informa nesta sexta-feira, por meio do Vice-Presidente do Departamento de Competições, Cel. Isidro Suita Martinez, que está suspensa a venda de ingressos de jogos de futebol em todas as sedes de torcidas organizadas no Estado de São Paulo.
A decisão foi tomada atendendo à recomendação do Ministério Público, por meio do 5º Promotor de Justiça do Consumidor, Dr. Roberto Senise Lisboa, devido a gravidade do conflito do último domingo envolvendo torcedores de Corinthians e Palmeiras e terá vigor até o término da apuração dos fatos.
Sobrinho do cantor Wando é encontrado morto em Minas
O sobrinho do cantor Wando, Antonio Faustino Neto, de 21 anos, foi encontrado morto no começo da manhã deste sábado, 31, próximo à linha férrea, na cidade de Congonhas, em Minas Gerais, segundo informações da Polícia Militar.
O corpo foi localizado por volta das 5h30 e a perícia confirmou a morte por estrangulamento, de acordo com a PM. Testemunhas disseram que Antonio Faustino teria envolvimento com drogas. A Polícia Militar está investigando o caso.
Wando morreu no dia 8 de fevereiro, após sofrer uma parada cardíaca. Ele estava internado no Hospital Biocor, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte.
O corpo foi localizado por volta das 5h30 e a perícia confirmou a morte por estrangulamento, de acordo com a PM. Testemunhas disseram que Antonio Faustino teria envolvimento com drogas. A Polícia Militar está investigando o caso.
Wando morreu no dia 8 de fevereiro, após sofrer uma parada cardíaca. Ele estava internado no Hospital Biocor, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Taj Mahal é fechado por duas horas para visita de Dilma Rousseff
O Taj Mahal, mais conhecido e místico monumento da Índia, foi fechado por duas horas na manhã deste sábado, 31, para receber a presidente Dilma Rousseff e sua comitiva. Uma longa fila de turistas se formou do lado de fora, enquanto o templo era evacuado para a presidente, por policiais que usavam apitos.
Esse foi o último compromisso de Dilma Rousseff em sua viagem de cinco dias à Índia, onde ela participou da reunião dos Brics, grupo de países emergentes que inclui Brasil, Índia, Rússia, África do Sul e China e de uma visita bilateral ao governo indiano.
A presidente deixou uma mensagem no livro de visitas. 'O Taj Mahal é, sem dúvida, uma das obras humanas mais maravilhosas e com uma beleza suave e, ao mesmo tempo forte, que muda, de acordo com nossa perspectiva', escreveu Dilma. 'É um monumento ao amor e à capacidade dos homens e mulheres da Índia de produzir beleza', acrescentando, assinando em seguida, Dilma Rousseff, presidenta do Brasil.
Dilma e seus convidados chegaram ao Taj Mahal pouco depois das nove horas da manhã. Ela percorreu todo o templo a pé. A imprensa ficou do lado de fora e só pode fotografar Dilma na chegada ao templo.
Na conversa com o administrador do Taj, a presidente exaltou a beleza e a arquitetura do templo, construído entre 1630 e 1652, com o trabalho de 20 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente.
O suntuoso monumento de mármore branco foi construído pelo imperador Shah Jahan, em homenagem à mulher, morta no parto do 14º filho. O Taj Mahal foi construído sobre o seu túmulo, junto ao rio Yamuna.
Da cidade de Agra, onde fica o Taj Mahal, a 200 quilômetros de Nova Délhi, Dilma voltou para a capital indiana, para pegar o avião presidencial. Ela decolou em direção a Brasília às 12 horas. A comitiva presidencial fará uma escala técnica em Palermo, na Itália. O desembarque em Brasília está previsto para a manhã deste domingo.
Esse foi o último compromisso de Dilma Rousseff em sua viagem de cinco dias à Índia, onde ela participou da reunião dos Brics, grupo de países emergentes que inclui Brasil, Índia, Rússia, África do Sul e China e de uma visita bilateral ao governo indiano.
A presidente deixou uma mensagem no livro de visitas. 'O Taj Mahal é, sem dúvida, uma das obras humanas mais maravilhosas e com uma beleza suave e, ao mesmo tempo forte, que muda, de acordo com nossa perspectiva', escreveu Dilma. 'É um monumento ao amor e à capacidade dos homens e mulheres da Índia de produzir beleza', acrescentando, assinando em seguida, Dilma Rousseff, presidenta do Brasil.
Dilma e seus convidados chegaram ao Taj Mahal pouco depois das nove horas da manhã. Ela percorreu todo o templo a pé. A imprensa ficou do lado de fora e só pode fotografar Dilma na chegada ao templo.
Na conversa com o administrador do Taj, a presidente exaltou a beleza e a arquitetura do templo, construído entre 1630 e 1652, com o trabalho de 20 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente.
O suntuoso monumento de mármore branco foi construído pelo imperador Shah Jahan, em homenagem à mulher, morta no parto do 14º filho. O Taj Mahal foi construído sobre o seu túmulo, junto ao rio Yamuna.
Da cidade de Agra, onde fica o Taj Mahal, a 200 quilômetros de Nova Délhi, Dilma voltou para a capital indiana, para pegar o avião presidencial. Ela decolou em direção a Brasília às 12 horas. A comitiva presidencial fará uma escala técnica em Palermo, na Itália. O desembarque em Brasília está previsto para a manhã deste domingo.
Para petistas, candidatura Haddad crescerá com TV
O presidente estadual do PT em São Paulo, Edinho da Silva, disse neste sábado que o pré-candidato do partido à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, deverá crescer nas pesquisas de intenção de voto quando começarem as exposições de sua imagem na TV, durante a propaganda eleitoral gratuita.
Segundo Silva, a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de Haddad acontecerá conforme melhorar seu estado de saúde, após o tratamento contra um câncer de laringe.
'Ele (Lula) ainda está com sequelas do tratamento. Sou contra fazer alguma agenda com o Lula. Ele tem que se preservar', disse, acrescentando que o ex-presidente vai também participar da elaboração de outras alianças regionais, além da paulistana.
O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), classificou o embate do partido contra o pré-candidato do PSDB, José Serra, do 'novo' contra o 'velho'. 'O Serra representa ideias antigas, do passado. O Haddad representa o futuro. Estamos oferecendo o novo', afirmou.
Sobre a participação de Marta na campanha, Falcão afirmou que ela irá apoiar 'quando for necessário'. 'A Marta sempre participou das campanhas da PT', disse.
Em relação às alianças, Falcão afirmou que o partido respeita a posição de outros partidos de lançarem candidaturas próprias. 'Buscamos um pacto com outros partidos para o segundo turno', afirmou. Segundo ele, neste momento, o PT busca alianças com movimentos sociais e entidades de classe. Falcão disse acreditar, porém, na polarização da disputa pela Prefeitura de São Paulo entre o PT e o PSDB.
Segundo Silva, a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de Haddad acontecerá conforme melhorar seu estado de saúde, após o tratamento contra um câncer de laringe.
'Ele (Lula) ainda está com sequelas do tratamento. Sou contra fazer alguma agenda com o Lula. Ele tem que se preservar', disse, acrescentando que o ex-presidente vai também participar da elaboração de outras alianças regionais, além da paulistana.
O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), classificou o embate do partido contra o pré-candidato do PSDB, José Serra, do 'novo' contra o 'velho'. 'O Serra representa ideias antigas, do passado. O Haddad representa o futuro. Estamos oferecendo o novo', afirmou.
Sobre a participação de Marta na campanha, Falcão afirmou que ela irá apoiar 'quando for necessário'. 'A Marta sempre participou das campanhas da PT', disse.
Em relação às alianças, Falcão afirmou que o partido respeita a posição de outros partidos de lançarem candidaturas próprias. 'Buscamos um pacto com outros partidos para o segundo turno', afirmou. Segundo ele, neste momento, o PT busca alianças com movimentos sociais e entidades de classe. Falcão disse acreditar, porém, na polarização da disputa pela Prefeitura de São Paulo entre o PT e o PSDB.
Na Copa de 2022 no Catar, álcool nos estádios é assunto sensível
"Mercado Souq Waqif, em Doha, no Catar.
Enquanto no Brasil a decisão sobre ter ou não álcool nos estádios continua sendo empurrada para a frente, no Catar o debate começou dez anos antes da Copa.
No primeiro país muçulmano a sediar o mundial, entretanto, qualquer pressão da Fifa para mudar as regras locais promete encontrar resistência bem maior.
Em um dos principais mercados de Doha, Souq Waqif, a noite fervilha numa quinta-feira. Na rua principal, os restaurantes têm mesinhas do lado de fora, lotadas de catarianos, moradores estrangeiros e turistas.
Eles bebem chá, limonada com hortelã, refrigerante ou talvez um milkshake. Muitos fumam shisha (como os catarianos chamam o narguilé, uma espécie de cachimbo de água). Mas não há bebidas alcoólicas à vista.
Nem à vista, nem à venda. Em Doha, o consumo de álcool em lugares públicos é proibido, e apenas alguns hotéis cinco estrelas e restaurantes servem bebidas. Não há venda em supermercados, apenas em depósitos de bebida, e só pode comprar quem tem uma licença especial concedida por um empregador catariano.
Na candidatura para sediar o mundial, conquistada em 2010, o Catar se comprometeu a ter áreas específicas onde o consumo de álcool será permitido. Nos estádios, porém, a questão é mais complexa.
No último mês de março, enquanto no Brasil a discussão sobre ter ou não ter bebidas alcoólicas nos estádios seguia a pleno vapor, a questão chegou a Doha.
Durante uma conferência sobre segurança em megaeventos esportivos, o secretário-geral do comitê organizador de Catar 2022, Hassan Al-Thawadi, reiterou o compromisso de permitir álcool em locais especiais durante o evento, mas disse que o plano não se estende aos estádios - pelo menos por enquanto.
'Para mim, pessoalmente, não vejo razão para que haja (bebida) nos estádios, mas é algo que estamos discutindo com a Fifa', afirmou Al-Thawadi.
De acordo com ele, a 'extensão' do consumo de bebidas e 'onde exatamente' poderá ocorrer são questões que ainda estão sendo analisadas.
Leis, religião e costumes
A pressão da Fifa para que o álcool seja permitido nos estádios visa a permitir a presença de um dos grandes patrocinadores da Copa nas partidas, a cerveja Budweiser, do grupo Anheuser-Busch InBev.
"Shabbir Ibrahim e amigos, em Doha.
No Brasil, assim como na Rússia - que sediará a Copa de 2018 - a venda de álcool em estádios é proibida por leis nacionais, criadas para evitar casos de violência entre torcedores e ajudar a controlar as multidões em jogos.
A discussão sobre a liberação ou não das bebidas na Copa de 2014 era um dos pontos de conflito da Lei Geral da Copa. Após sucessivos adiamentos na votação, a versão aprovada na última quarta-feira pela Câmara dos Deputados ainda não atendeu explicitamente à demanda da federação.
A decisão foi passada adiante e deixada a cargo dos 12 estados que sediarão o mundial, que deverão negociar diretamente com a Fifa.
Se no Brasil a ideia de abrir uma exceção encontrou resistência em defesa da legislação nacional, no Catar a proposta atiça ainda mais a defesa da cultura e da religião locais.
O país é um emirado, governado pela mesma família real há dois séculos, e tem sua legislação baseada na sharia, o sistema de leis islâmico.
Em uma consulta com alguns frequentadores do Souq Waqif, a BBC Brasil ouviu aceitação à proposta de uma área especial com venda de bebida para torcedores, mas 'nãos' veementes à ideia de ter álcool nos estádios em 2022.
'A nossa opinião é que ter álcool nos estádios é inconcebível. Você está em um país muçulmano, tem que respeitar as regras muçulmanas', disse o catariano Shabbir Ibrahim, de 32 anos, ao lado de um grupo de amigos.
Dono de uma loja de suvenires no mercado, Ibrahim vende shishas, caixas de madeira trabalhadas com mosaico e conjuntos de saleiro e pimenteiro com bonecos vestindo os trajes tradicionais locais - as mulheres cobertas de preto, os homens cobertos de branco.
Para ele, o álcool nos estádios seria um insulto.
'O álcool não é permitido na nossa religião. É uma questão de respeito pelas outras pessoas, pelas nossas famílias. Não é permitido nas ruas, em lugares públicos. As pessoas que vêm de fora podem beber em hotéis', diz.
Nascido na Síria, o engenheiro civil Asrad Baker, de 37 anos, vive em Doha há seis anos e é da mesma opinião. Ele acha que bebidas não podem ser vendidas abertamente na cidade durante a Copa ('Aqui é um lugar de família', diz sobre o mercado), e muito menos nos estádios.
'Eu não aceito essa ideia. Pode causar problemas, brigas', considera Baker, associando o álcool à violência. Ele bebia uma taça de milkshake de creme com calda vermelha numa das mesinhas ao ar livre nos restaurantes do Souq Waqif.
Controle
O consumo de álcool em lugares públicos gerou uma polêmica recente em Doha. The Pearl, um novo empreendimento comercial e residencial construído na cidade, conquistara uma licença para ter bebidas em seus restaurantes e bares, ampliando a oferta para além dos hotéis cinco estrelas da cidade.
"Asrad Baker, em Doha.
Mas em dezembro, a venda foi banida por pressão de grupos mais conservadores.
'O pessoal estava fazendo a festa, com mesinha na calçada. Virou Copacabana. Aí houve um movimento de não-aceitação na sociedade e proibiram', conta o brasileiro Roberto Diniz, que mora em Doha há quase quatro anos.
'A sociedade catari representa menos de 20% da população, mas eles têm que ter controle do país', diz.
Os estrangeiros são maioria no Catar, país de 1,8 milhão de habitantes dos quais cerca de 300 mil são cataris.
Paulistano de Jacareí e superintendente de um banco islâmico em Doha, Diniz diz não conseguir imaginar a venda de álcool nos estádios na Copa do Catar.
'Não vai acontecer. Culturalmente, eles não estão preparados, não sabem utilizar. Não é como a gente, que nasce com um botequim em cada esquina. Eles não foram criados dentro desse conceito, seria preciso pular uma geração para que eles se acostumassem. Não dá tempo até 2022', diz.
Mike Lee, estrategista da campanha da Copa do Catar em 2022, afirma que o país deixou sua postura muito clara durante a candidatura, se comprometendo a criar áreas com o consumo liberado de bebidas alcoólicas, mas não mais do que isso.
'Durante a Copa, a ideia é que bebidas alcoólicas estejam disponíveis nas áreas para torcedores (fan zones). A questão do álcool nos estádios é uma questão completamente separada', afirma Lee, que preside a Vero Communications e foi também marqueteiro das campanhas para as Olimpíadas de Londres 2012 e Rio 2016.
Sobre os eventuais prejuízos que a ausência de bebidas nos estádios pode trazer aos patrocinadores, Lee afirma que a Fifa 'estava plenamente ciente e apoiou a posição tomada' pelo Catar.
'Aqui é um ambiente onde as pessoas querem que o álcool seja usado de uma maneira muito privada, e isso pode ser bom', afirma Lee. 'Esse mito de que futebol e bebida sempre vão juntos... Na verdade, não vão', diz.
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