GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 5 de março de 2012

IPC da Fipe tem deflação de 0,07% em fevereiro na capital paulista

SÃO PAULO - Os preços ao consumidor em São Paulo apresentaram deflação em fevereiro, informou nesta segunda-feira a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Dados divulgados pela instituição apontam que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a evolução do custo de vida das famílias paulistanas, teve deflação de 0,07% em fevereiro, ante alta de 0,66% em janeiro.
De acordo com a Fipe, o grupo alimentação apresentou a maior deflação no mês, ao cair 0,98% ante alta de 0,50% em janeiro. Também apontaram variações negativas os grupos transportes, queda de 0,16% ante alta de 0,31% no mês anterior e vestuário, queda de 0,44% ante alta de 0,60% em janeiro.
Entre os grupos que mantiveram variações positivas estão  despesas pessoais, alta de 0,25% ante 0,87%; saúde, que subiu de 0,40% para 0,50%; e educação, que saiu da alta de 6,42% em janeiro para variação positiva de 0,47%.

Banco deve indenizar empregado que desenvolveu distúrbios mentais após assaltos

A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região (AL) e negou provimento a recurso do Banco do Brasil, pelo qual a instituição pretendia se eximir do pagamento de indenização a um bancário que, após sucessivos assaltos ocorridos nas dependências da empresa, desenvolveu distúrbios psíquicos.
O Tribunal Regional, com base na documentação comprobatória dos distúrbios psíquicos do empregado, incluindo-se atestados expedidos por psiquiatras, documentos do INSS atestando sua incapacidade para o trabalho e declaração de internamentos em hospitais psiquiátricos, considerou inconteste a responsabilidade do banco. No entender do Regional, houve nexo de causalidade entre as atividades desempenhadas e os problemas sofridos pelo bancário, que, ao ser assaltado, foi vítima de espancamento, ficou sob a mira dos assaltantes com uma arma encostada na cabeça e foi forçado a abrir o cofre e os terminais de autoatendimento.
O banco defendeu-se sob o argumento de que não houve ligação entre o acidente e os distúrbios psicológicos que acometeram o empregado, porque tais distúrbios somente se manifestaram quase um ano depois dos assaltos. Desse modo, interpôs recurso de revista ao TST alegando inaplicabilidade da teoria da responsabilidade objetiva, adotada pelo Regional, e requerendo a exclusão da condenação da indenização por danos morais no valor de R$ 300 mil, deferida em primeira instância com base no parágrafo único do artigo 927 do Código Civil .
Na Sétima Turma do TST, o ministro Pedro Paulo Manus, relator do acórdão, observou que a teoria da responsabilidade objetiva pode ser aplicada quando a atividade desenvolvida pelo empregador causar ao trabalhador um ônus maior do que aquele imposto aos demais membros da coletividade. Aduziu ainda o fato de que mesmo que a empresa esteja empenhada em erradicar os riscos, adotando medidas de segurança, permanecem os efeitos nocivos do trabalho, que podem ser atenuados, mas não eliminados, principalmente levando-se em conta o alto índice de violência urbana. No caso, o empregado foi vítima de três assaltos, dois deles num mesmo ano, em 2004.
Pedro Paulo Manus salientou que a decisão regional deu o exato enquadramento dos fatos ao disposto nos artigos da CLT , 927, parágrafo único, do Código Civil e 5º, inciso X, da Constituição Federal , combinados com o artigo , inciso XXVIII, da Constituição , pois a atividade normal da empresa oferecia risco à integridade física de seus empregados em face do contato com expressivas quantias de dinheiro, o que atrai a ação de assaltantes com frequência.

TSE decide barrar nas eleições deste ano candidatos com contas rejeitadas

Em uma drástica mudança em relação a julgamentos anteriores, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (1º) impedir que candidatos com contas rejeitadas disputem as eleições a partir deste ano. Por 4 votos a 3, a corte definiu que não concederá registro aos postulantes a cargos públicos que tiveram as contas rejeitadas até hoje.
Segundo a ministra Nancy Andrighi, há atualmente 21 mil candidatos nesta situação. Não foi estabelecido um prazo para a avaliação de contas já rejeitadas, mas caso o TSE venha a definir um limite, o número de barrados diminuirá. A decisão que desaprovar as contas de candidato implicará o impedimento de quitação eleitoral. Não falamos em prazo, disse Ricardo Lewandowski. A certidão de quitação eleitoral é documento necessário para obtenção do registro de candidatura, sem o qual o candidato não pode concorrer.
O tribunal vai analisar caso a caso eventuais liberações de candidaturas apesar da rejeição de contas. "O candidato que foi negligente e não observou os ditames legais não pode ter o mesmo tratamento daquele zeloso que cumpriu com seus deveres. Assim, a aprovação das contas não pode ter a mesma consequência da desaprovação, disse Andrighi ao reafirmar que quem teve contas rejeitadas não está quite com a Justiça Eleitoral.
Em 2010, o TSE tinha decidido que a simples apresentação das contas já seria suficiente para a concessão do registro. O tribunal deu nova interpretação à legislação eleitoral, o que visa evitar contestações de alteração das regras para as eleições municipais a menos de um ano antes do pleito o que é proibido.
A Corte definiu que se as contas forem rejeitadas depois da posse de um candidato, a sanção valeria para as eleições seguintes.
Votaram a favor da decisão os ministros Nancy Andrighi, Marco Aurélio de Mello, Cármen Lúcia e o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski. Contra ficaram Gilson Dipp, Arnaldo Versiani e Marcelo Ribeiro. Irritado, Dipp se manifestou e criticou a decisão ao afirmar meu Deus do céu.
O TSE exige dos candidatos a discriminação de gastos com comitês eleitorais, material de campanha, pessoal, entre outros. No Brasil, o financiamento é misto: em parte privado, mas também com recursos públicos do fundo partidário.

Político deverá ter contas aprovadas para se candidatar, decide TSE

Por 4 votos a 3, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou nesta quinta-feira (1º) que não poderão concorrer às eleições municipais deste ano os políticos que tiveram a prestação de contas de campanha de 2010 rejeitada pela Justiça Eleitoral. Reprovações anteriores às eleições passadas serão analisadas caso a caso.
O TSE mudou a interpretação da lei eleitoral feita para as eleições de 2010, quando era exigido apenas que o político apresentasse as contas para ter liberado o registro de candidato.
Ao final de cada eleição, os políticos que participaram da disputa são obrigados a entregar à Justiça Eleitoral um relatório do que foi gasto e arrecadado pelo candidato, pelo partido e pelo comitê financeiro. A reprovação acontece quando são identificadas irregularidades nessa prestação de contas.
De acordo com a corregedora eleitoral, ministra Nancy Andrighi, 21 mil políticos fazem parte do cadastro de contas reprovadas da Justiça Eleitoral. Nem todos, porém, estarão automaticamente impedidos de concorrer, já que o cadastro inclui reprovações anteriores a 2010.
Com a decisão, o político que estiver em débito com a Justiça no momento do registro não poderá concorrer. Caso as contas sejam apresentadas e a Justiça Eleitoral demore para julgá-las, o candidato poderá concorrer.
Os ministros aprovaram nesta quinta a última resolução do conjunto de regras para a disputa eleitoral deste ano em relação à prestação de contas, arrecadação, gastos de campanha feitos por partidos, candidatos e comitês financeiros. Pela lei, o prazo para aprovar essas normas terminaria em 5 de março.
Esta não é a primeira vez que uma regra semelhante é aprovada pela Justiça Eleitoral. Em 2008, o TSE também considerava inelegíveis os políticos que tiveram contas de campanha reprovadas.
Votaram contra a modificação da regra os ministros Arnaldo Versiani, Marcelo Ribeiro e Gilson Dipp. Eles argumentaram que a Lei das Eleicoes só se refere à apresentação de contas de campanha e não fala em reprovação. "A lei me parece clara e onde não há espaço para interpretação extensiva o tribunal não pode fazê-lo", afirmou o ministro Marcelo Ribeiro.
Dúvidas
A validade da mudança provocou polêmica no plenário e os ministros chegaram a se reunir em volta do presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, para discutir, fora dos microfones, uma solução diante do impasse. A Justiça terá de analisar caso a caso se a nova regra vale para contas rejeitadas referentes à eleições anteriores a 2010. A maioria dos ministros entendeu que a intenção da Lei das Eleicoes foi também verificar o conteúdo das contas.
"Aquele que apresente contas, mas foram rejeitas não pode obter a certidão de quitação eleitoral. Devemos avançar, visando a correção de rumos, dando ao preceito uma interpretação integrativa e de concretude maior", afirmou o ministro Março Aurélio.
"O candidato que foi negligente não pode ter o mesmo tratamento daquele zeloso, que cumpriu, com seus deveres. Assim, a provação das contas não pode ter a mesma consequência da desaprovação", afirmou a ministra Nancy Andrighi.
"Tratar igualmente os que têm contas aprovadas e desaprovadas feriria, a mais não mais poder, o princípio da isonomia", disse o presidente do TSE.

Podem os juízes legislar?

O direito do Ocidente tem em alta conta, sob a luz de Montesquieu, o princípio da separação dos poderes, que se dá a partir do sistema de funções precípuas. Assim, ao Legislativo reconhece-se a função precípua da elaboração normativa geral; ao Executivo a implementação prática das normas e a gerência da coisa pública; e ao Judiciário o julgamento dos litígios que lhe são apresentados.
O sistema de funções precípuas não significa, naturalmente, funções exclusivas ou privativas. Portanto, não está excluído da esfera atributiva dos poderes republicanos o exercício das demais atividades estatais, já que todos, em sua respectiva seara, representam a manifestação concreta do Estado.
Desse modo, segundo a Constituição Federal Brasileira, o Legislativo também julga (art. 52, incs. I e II) e gerencia a estrutura que lhe é afeta (art. 52, inc. XIII); o Executivo também legisla (art. 84, incs. VI e XXVI e art. 87, inc. II) e profere julgamentos no âmbito de processos administrativos de variada natureza; ao passo que o Judiciário também administra (art. 96, inc. I, alínea b) e igualmente promove elaboração normativa geral, inclusive com repercussão no interesse das partes em processos judiciais (art. 96, inc. I, alínea a).
No aprimoramento do debate é interessante notar que não há, na Constituição Federal, qualquer norma que defina os meios pelos quais o Poder Judiciário pode alcançar seus propósitos. Enquanto as atribuições do Poder Legislativo estão nos arts. 48 a 52, e as do Executivo nos arts. 84 e 87, no capítulo relativo ao Judiciário a Carta Magna limita-se a descrever sua organização geral e algumas regras de competência procedimental.
Ao passo em que para os demais poderes há previsão de atribuição sobre temas específicos, bem como a indicação de assuntos a serem tratados e as formas de abordagem, para o Poder Judiciário há apenas uma divisão interna de temas, tudo sob o genérico texto processar e julgar. A Lei Complementar nº 35/79 Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman), recepcionada pelo art. 93 da Constituição, segue o mesmo espírito.
Esse caminho qual seja, a percepção de que a Constituição Federal não delimitou o campo de atuação dos juízes e, tampouco, os restringiu a meros catalogadores de situações jurídicas autoriza a conclusão positiva sobre a indagação do título do artigo desde que, ressalte-se, não seja entendido o poder de legislar no aspecto de emissão normativa geral ex officio ou desvinculada de um caso judicial.
Na verdade, o poder de legislar dos juízes apresenta-se como decorrência aceitável e plausível da atividade de decidir, de julgar, que consiste, segundo De Plácido e Silva, em formar juízo a respeito do assunto, que motiva a contenda (Vocabulário Jurídico, 15ª ed., Rio de Janeiro: Forense, p. 462).
E, na medida em que a jurisdição expressa o encargo que têm os órgãos estatais de promover a pacificação dos conflitos [...] mediante a realização do direito justo (Cintra, Antônio Carlos de Araújo; Grinover, Ada Pellegrini e Dinamarco, Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo, 14ª ed. São Paulo: Malheiros, p. 139), há que se admitir que, para a realização desse direito justo, nem sempre se dispõe de legislação específica preexistente às demandas apresentadas aos juízes.
Na ausência de legislação formal, e considerando a impossibilidade, no direito brasileiro, da decisão pelo non liquet ou seja, sendo defeso ao magistrado nacional recusar julgamento sob alegação de inexistência de normas de regência do caso , os tribunais não só podem como, efetivamente, têm decidido conflitos promovendo gênese normativa.
Nos últimos anos, o Supremo Tribunal Federal proferiu contundentes decisões com emissão normativa, das quais se destacam: a) a concessão de aposentadoria especial a servidores que trabalham sob insalubridade (Mandado de Injunção nº 721, Rel. Min. MARÇO AURÉLIO, DJ-e 29/11/2007); b) a proibição do nepotismo na Administração Pública em geral (Súmula Vinculante nº 13, DJ-e 29/08/2008); e c) a admissão da união estável entre pessoas do mesmo sexo, a qual não estava prevista na legislação ordinária e nem expressamente na Constituição (ADPF nº 132, Rel. Min. AYRES BRITTO, DJ-e 13/10/2011).
Claro que a atividade normativa das cortes não se iguala à do Congresso Nacional, no tocante à forma, mas apenas, e parcialmente, no tocante ao conteúdo. Alguns casos, inclusive, ficarão restritos às partes no processo, enquanto outros, pela natureza da ação judicial proposta, repercutirão em todo o tecido social.
Os opositores da ideia sempre destacam a suposta ausência de legitimidade específica dos juízes, uma vez que não foram eleitos pela população, não receberam votos para representar e externar vontade em nome da sociedade. Ora, o sufrágio popular perdeu há tempos, data venia, a exclusividade de conferir legitimação representativa. Na realidade atual, com as populações na cifra de milhões de pessoas, o sistema eleitoral tornou-se segmentado, e isso desaguou na admissão de novas formas de legitimação entre elas a do concurso público, a da nomeação por autoridade competente e a das atribuições constitucionais explícitas ou implícitas.
Hoje, o valor real do dinheiro que o cidadão leva no bolso, o custo da ligação telefônica e até o medicamento que pode ser comprado na farmácia são objeto de regramento por autoridades que não foram eleitas pela população, como os diretores do Banco Central, da AnatelL ou da Anvisa. E tais autoridades são pacificamente consideradas legitimadas para tanto.
Aliás, destaque-se que, desde que observados certos limites, o poder de legislar dos juízes assume maior relevância em tempos de modificação de paradigmas sociais, como a valorização dos princípios da dignidade da pessoa humana, solidariedade e exercício da cidadania. De fato, na situação estará sempre presente, como ponto de partida e de chegada comuns, o desejo dos aplicadores da jurisdição judiciária pela efetiva concretização de suas obrigações constitucionais: decidir e pacificar os conflitos, com o objetivo final de implementação ou de restabelecimento de justos princípios.
É factível, portanto, a possibilidade de os juízes, na busca de sua finalidade político-institucional, desenvolverem normatividade específica a partir de casos que lhes são submetidos, sempre que inexistente a legislação formal respectiva ou quando, malgrado existente, caiba admissão, sob inspiração direta constitucional, de uma atuação complementar ou integrativa, destinada a fazer do direito um instrumento concreto de realização da justiça.

Cerimônia de posse de Marcelo Crivella no Ministério da Pesca e Aquicultura

Flamengo: goleiro Felipe está mais tranquilo após ser submetido a tomografia, explicou médico.

( Goleiro Felipe do Flamengo)
Fiquei sabendo! O goleiro Felipe se chocou com o atacante Gilcimar e ficou desacordado, tendo que ser levado ao hospital público da cidade. O acidente aconteceu ontem (4) no Estádio Cláudio Moacyr de Azevedo, em Macaé, no Rio de Janeiro.

Tudo aconteceu quando o meia Jeffinho desceu pela ponta direita e cruzou para a área. Na tentativa de desviar a bola para o gol, o joelho esquerdo de Gilcimar bateu na cabeça de Felipe, que agarrara a bola.

"Cheguei batendo, ele veio abafando e não deu tempo de tirar o pé. Infelizmente meu joelho atingiu a cabeça dele. A gente fica triste, é um acidente de trabalho. Creio que vai vir notícia boa, que não aconteceu nada com ele", lamentou o atacante, durante o intervalo da partida.

Segundo o médico rubro-negro, Márcio Tanure, o goleiro do Flamengo acabou sofrendo uma forte pancada na região craniana e perdeu a consciência imediatamente. "Ele ficou apagado por alguns instantes, mas já está um pouco mais tranquilo. Por se tratar de uma região delicada, ele não pôde ficar no campo e teve que ser submetido o quanto antes a uma tomografia", disse o médico.

domingo, 4 de março de 2012

Tem que mudar!!!!


Os freqüentadores do Serra Mar Parque Shopping querem estacionamento gratuito.

Essa é a verdade!!!


Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo, e as desprezadas, e as que não são para reduzir a nada as que são. (I Coríntios 1:27e28)

Nota de esclarecimento;


O PRB do município de Caraguatatuba levará em conta o espaço que terá na coligação proporcional para definir se atuará na situação ou oposição. Um nome desponta no partido para a disputa no próximo pleito.
Entre ele, está o presidente municipal da legenda, Michelder, que comentou sobre a definição das alianças partidárias. “Desde o final de 2011 estamos dialogamos com alguns partidos e ainda não definimos o apoio na coligação majoritária, tendo em vista que o PRB tem como pré-candidato o consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo. A nossa perspectiva é fechar as alianças até abril. Estamos abertos para conversas com outras siglas", destaca.

sábado, 3 de março de 2012

A popularização da internet possibilitou acesso ao conhecimento.

Influência da internet 
no nosso dia-dia.

Com isso surgiu sites de busca, blogs e as mídias sociais. Cidadãos comuns converteram-se em emissores de notícia, com textos curtos e fragmentados através do Twitter, Facebook e e-mails, se apresentaram como novas fontes de informação.  

Este crescimento mostra a aderência da sociedade e este novo modelo. Exemplos como caso dos manifestantes do Irã, Líbia e do Egito que usaram mensagens no Twitter ou de celulares para organizar protestos contra regimes dos ditadores.

Mesmo com a extrema violência sendo reprimidos os manifestantes conseguiram desestabilizar estes governos. Nos vídeos gravados nos cenários de manifestações sem precedentes, as imagens geralmente mostram homens, em sua maioria jovem, com seus telefones celulares com câmera integrada. Os arquivos se espalharam rapidamente pelo mundo através do Facebook, Twitter, Flickr ou YouTube. Em seguida ganham espaço nos canais de televisão, como Al-Jazeera ou CNN.

O Poder Emana do Povo

Ficha Limpa
Um clamor da sociedade

Diante de muitos acontecimentos recentes no Brasil, a Lei da Ficha Limpa ganhou notoriedade mais uma vez, mas por boas razões. 

Não desperdice o seu voto.

O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a constitucionalidade valendo já para eleições municipais deste ano, num gesto mais sublime de ouvir o clamor da sociedade brasileira, garantindo legalidade da proposta, garantindo um grande avanço para política brasileira.
A validação da lei pelo STF é um avanço para a democracia valorizando a ética e a lisura no exercício do processo político. Em pouco tempo essa idéia se espalhou pelo país de norte a sul, ganhando força e arrebanhando eleitores para o grande abaixo assinado, forçando assim, o legislativo a acatar a sugestão emanada do povo.


É uma conquista importante, porém ainda não é solução para problemas. Se o poder emana do povo, precisa haver um discernimento no momento da escolha dos representantes que irão ocupar os cargos eletivos. A eleição é uma grande oportunidade de transformação social e o voto é o poder. Os partidos precisam avaliar com maior profundidade os antecedentes de seus representantes, garantido uma peneira na escolha dos candidatos. Voto consciente, ainda continua sendo a maior arma no combate aos candidatos ficha suja.
 Texto por Guilherme Araújo 

É um reconhecimento ao PRB

“Deus não escolhe sempre os mais qualificados, mas sempre qualifica os escolhidos!”.

Com essa frase, o agora ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, encerrou seu discurso em uma das posses mais concorridas do atual governo.

Centenas de convidados, incluindo praticamente todo o staff ministerial, sete senadores, o governador do Distrito Federal, dezenas de deputados de vários partidos, além de lideranças e militantes republicanos, lotaram o espaço reservado no Palácio do Planalto para a cerimônia.

“Confio nas qualificações do senador Crivella, que, apesar de sua humildade, ainda nos ensinará a colocar minhocas nos anzóis”, brincou a presidente Dilma, dando boas-vindas ao novo membro de sua equipe e, ao mesmo tempo, comemorando o retorno do PRB ao Poder Executivo.

Veja a biografia do novo Ministro.

O novo ministro iniciou seu discurso, interrompido várias vezes por aplausos da assistência, afirmando que apesar de sua inexperiência, “afinal, como destacou a imprensa, nem sei colocar uma minhoca no anzol”, tem um grande desejo de aprender e de trabalhar pela sociedade. “Até porque, aprender a colocar a minhoca no anzol é fácil, difícil é aprender a servir ao próximo, ao cidadão, à sociedade”, lembrou.

O ministro contou que recebeu o convite com surpresa e que em um primeiro momento, chegou a sugerir outros nomes de integrantes do PRB que julgava mais qualificados no tema. “Mas, após insistência da presidente, aceitei, porque não se recusa uma missão, ainda mais a de servir à sociedade.” 

Crivella fez questão de lembrar que seu estado, o Rio de janeiro, não será esquecido. “Como, aliás, não tem sido nesse governo. A presidente Dilma, desde sua gestão no ministério do governo Lula, sempre teve uma atenção especial para com o meu estado. Por isso, a quantidade de investimentos em vários setores, como portos, infraestrutura, geração de energia e desenvolvimento industrial. Exatamente por esse compromisso, sei que poderei contar com ela para não promover a quebra de contrato e a agressão a um ato jurídico perfeito que é a atual partilha de royalties do petróleo”, destacou, em um claro sinal de que sua batalha pelo estado não será esquecida em sua nova atribuição, até por contar com “o novo senador Eduardo Lopes, um político que honrou o Rio de Janeiro durante seu mandato como deputado federal.”

O ministro fez uma defesa enfática do governo, apontando inúmeros e inequívocos sinais de desenvolvimento, conseguidos desde a gestão Lula, e mantidos na atual administração Dilma. “Sei de sua preocupação, com nosso País, com nosso povo e com a miséria, que é uma macula em uma nação que é a sexta economia mundial. Preocupação essa que fez a presidente arriscar a própria saúde, travando em paralelo uma luta pela sua vida sem esquecer a vida se seus concidadãos.”

Crivella elogiou ainda a mobilização da sociedade, que por meio de redes sociais e avanços na tecnologia das comunicações, está cada vez mais consciente e não se sujeitará ao estrabismo político do passado “no qual nos faltaram líderes que combatessem a miséria. Que fizessem do cidadão sua prioridade. Mas isso é passado, desde a gestão Lula, e do nosso saudoso presidente de honra do PRB, José Alencar, e agora com presidente Dilma, temos lideres, temos compromissos com o povo e temos perspectiva de futuro”.

A citação a José Alencar foi um dos momentos mais emocionantes do discurso do novo ministro, no qual Crivella se permitiu uma pequena quebra de protocolo, para homenagear “a vocação pela cidadania, a simplicidade e a dignidade de um brasileiro que honrou seu País”.

O ministro elencou alguns dos desafios da sua pasta, “muitos dos quais já previstos quando nós, do PRB, ao integrarmos o governo na Secretaria de Assuntos Estratégicos, ajudamos a elaborar o documento com as metas para os nossos 200 anos de Independência (o Brasil 2022), no qual citávamos a necessidade de ampliar nossa produção, que hoje, a despeito de nosso potencial, ainda é inferior a de países como o Peru”.

Crivella lembrou um dos paradoxos do setor pesqueiro. “Precisamos investir na formação de técnicos. Precisamos de uma Embrapa no setor. Pois, apesar de termos mais de 800 mil profissionais de Engenharia registrados no País, possuímos apenas 1,4 mil engenheiros de pesca.”

Crivella concluiu afirmando que acredita acima de tudo no trabalho. “Espero não decepcionar a confiança da presidente Dilma, mas ela sabe que pode contar com meu empenho. Vou me devotar de corpo e alma a aprender a colocar a minhoca no anzol e principalmente a ajudar os milhões de brasileiros que trabalham no setor. Por sinal, quando falei dessa prioridade ao trabalhador, a presidente me disse que esse era o espírito e me deu certeza de que ao me dedicar mais a servir ao cidadão, estarei ajudando mais do que me limitando a ser um especialista.”

A presidente iniciou sua fala afirmando que confia nas qualificações do senador Crivella. Dilma Rousseff lembrou a importância de aliados e dos acordos políticos que garantam a própria governabilidade e afirmou que o PRB é um desses parceiros que sempre colaboraram com o governo. “A entrada de Crivella no governo é um reconhecimento do papel do PRB nessa grande coalizão que nos permite manter o País no caminho da prosperidade e do desenvolvimento humano.”

Dilma citou a fala de seu novo ministro ao dizer que concorda “com Crivella ao dizer que mais importante que colocar a minhoca no anzol é servir ao cidadão. Esse é o aprendizado que queremos no governo”.

A presidente lembrou que o País demorou séculos para se voltar ao cidadão, “tendo inclusive o triste legado da escravidão. Mas agora, após o presidente Lula e o nosso querido José Alencar, encontramos o caminho de governar para o povo. Por isso a importância de ter pessoas como o senador Crivella integrando essa equipe. Um homem que com certeza fará a diferença”.

Dilma Rousseff, que chegou a ficar com voz embargada ao agradecer o trabalho do ex-ministro Luiz Sérgio, concluiu agradecendo a presença do especialista em trabalhar pelo povo, Marcelo Crivella, que “vai dar sequência à grande participação do PRB em nosso governo, participação essa que teve início com o Zé (José Alencar) e que ainda vai dar muitos frutos”. A presidente finalizou com uma mensagem aos republicanos: “O PRB não está sendo agregado ao governo. Ele está voltando. Seja bem-vindo!”

Pensar em sexo pode deixar a pessoa mais inteligente, afirma pesquisa

Pensar em sexo poderia deixar a pessoa mais inteligente. Pelo menos é o que sugere uma pesquisa realizada na Universidade de Amsterdã, na Holanda. Mas antes que você comece a acreditar que aquele seu colega de trabalho é um gênio, os pesquisadores explicam que ter ideias mais safadinhas não aumentaria o QI de ninguém, mas estimularia áreas do cérebro que deixam nossa percepção mais aguçada, favorecendo o raciocínio.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores, primeiramente, fizeram parte dos voluntários, homens e mulheres, pensar em sexo. Depois, colocaram todos os participantes para resolver problemas de lógica e matemática. O desempenho dos que estavam com ideias eróticas na cabeça foi melhor.
Segundo os cientistas, quando pensamos em sexo, nosso cérebro ativa uma área “projetada” pela evolução para ajudar a gente a se reproduzir. Nesse momento, começamos a prestar mais atenção nas outras pessoas, a achá-las especialmente atraentes, a tentar identificar sinais de interesse sexual quando flertamos com alguém.
Essas alterações no cérebro, que acontecem naturalmente para favorecer a reprodução, intensificam a nossa atenção e o nosso foco nos detalhes, o que deixa a percepção mais afiada e acaba favorecendo também o raciocínio, explica o estudo.
Para a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, pensar em sexo pode deixar as pessoas mais atentas e, portanto, utilizando mais amplamente suas capacidades:
— Isso não significa que ficam mais inteligentes, mas que otimizam o que já têm de inteligência, estimuladas pelo interesse sexual.
A sexóloga Carla Cecarello, presidente da Associação Brasileira de Sexualidade, também acredita que ter uma vida sexual satisfatória melhora o raciocínio:
— Eu não diria que a pessoa fica mais inteligente, mas quem tem uma vida sexual satisfatória, quem se sente bem com a sua performance sexual é uma pessoa com a autoestima mais elevada, com um humor melhor, mais sorridente, o que ajuda a raciocinar melhor. Os pensamentos fluem melhor, com mais espontaneidade.

Ronaldo chega atrasado e no meio do hino nacional em evento no Maracanã

Ex-atacante Ronaldo chega atrasado e no meio do hino nacional em evento no Maracanã
Ex-atacante Ronaldo chega atrasado e no meio do hino nacional em evento no Maracanã 
O ex-atacante Ronaldo visitou as obras do Estádio Maracanã na manhã desta sexta-feira. Porém, chegou 15 minutos atrasado e cometeu uma grande gafe ao subir ao palco montado, em frente a estátua do Bellini, no portão principal do estádio, no meio da execução do hino nacional. E assim os operários que lá se encontravam começaram a gritar “gorducho”, “Ronaldo”, “é seleção”. O maior desrespeito com o hino num evento cheio de autoridades, ministros, secretários.
Ronaldo chegou ao evento, que fez parte do Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho, de camisa social e calça jeans. Subiu no palco e cumprimentou todos os presentes ainda durante o hino nacional.
Entre as autoridades presentes estavam o vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o presidente do TST, Ministro João Dalazen, a secretária de obras do Estado, Márcia Lins, o deputado Bebeto, o ex-iatista Laars Grael, entre outros.
O Comitê organizador Local gastou aproximadamente 30.000 reais com a vinda de Ronaldo e uma pequena comitiva ao evento. Fenômeno, a princípio, viria de helicóptero, o que foi descartado por falta de local para pouso nas imediações. Mas o COL teve gasto com passagens e carro blindado para o ex-atacante.