GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 12 de novembro de 2011

NIX INTINERANT - CARAGUATATUBA

Pr. Malafaia responde ao movimento gay que quer tirar seu programa de tv...

Aguardem!!!

Eles não queriam, mas agora é realidade Caraguá

Campanha do Vereador Trabalhador

Caraguá 40º Graus



Tudo o que é bom se repete!!!!

Agora é

Afrah Modas tem novidades e coleção novíssima....

Piadas das boas

O meu Rio de Janeiro é lindo

Venha com a gente

PM QUE PRENDEU NEM VAI REFORÇAR CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE DO HEMORIO

Trinta e um alunos do Centro de Formação e Aperfeiçoamento 
de Praças também vão doar sangue neste sábado

A Polícia Militar se engajou na campanha para garantir estoque de sangue para o feriado prolongado. Trinta e um alunos do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) irão à sede do Hemorio, na manhã deste sábado (12/11), para doar sangue. Eles chegarão entre 7h30 e 8h. Na mesma hora, deve doar sangue também o tenente Disraeli Gomes, um dos responsáveis pela prisão do traficante Nem, da Rocinha.

Serviço

PM faz doação de sangue no Hemorio
Endereço: Rua Frei Caneca, 8, Centro
Data: Sábado (12/11)
Horário: a partir das 7h30

OCUPAÇÃO POLICIAL DA ROCINHA COMEÇA NA MADRUGADA DESTE DOMINGO

Comunidade em São Conrado já está cercada para evitar a 
fuga de traficantes

O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, anunciou na tarde desta sexta-feira (11/11), no quartel do Batalhão de Choque, que a ocupação da favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, ocorrerá na madrugada deste domingo (13/11). A tomada da Rocinha – que já está cercada pelas forças policiais para evitar a fuga de traficantes – marca o início do processo de instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na comunidade.

Beltrame afirmou que o planejamento do processo de pacificação da comunidade envolveu todas as forças de segurança para que cada detalhe fosse checado.

– A operação está muito bem planejada para garantir a segurança dos moradores. Posso dizer à população que as polícias estão preparadas para que isso ocorra da melhor forma possível. Em todas as instalações de UPPs anteriores, não foi preciso disparar um só tiro. Esperamos que o mesmo aconteça agora, mas estamos preparados, caso haja resistência – disse o secretário de Segurança.

Desde que começou o cerco à favela da Rocinha, vários bandidos foram presos, entre eles o chefe do tráfico de drogas na comunidade, Antonio Bonfim Lopes, o Nem. O traficante foi preso por policiais do Batalhão de Choque na noite de quarta-feira (9/11), na Lagoa, quando tentava fugir escondido no porta-malas de um carro.

PMs que prenderam Nem defendem a corporação

Pela primeira vez após a prisão do traficante, que repercutiu até na imprensa internacional, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, se encontrou com os dois policiais militares que detiveram o criminoso, recusando propina oferecida no valor de R$ 1 milhão.

– Nesses momentos, os policiais militares e civis se orgulham da profissão. O policial se sente valorizado. E muitas outras prisões ainda estão por acontecer – afirmou Beltrame, que já solicitou autorização ao Tribunal de Justiça do Rio para transferir o traficante Nem para um presídio de segurança máxima fora do estado.

Após receber os cumprimentos do secretário de Segurança, o tenente do Batalhão de Choque Disraeli Gomes ressaltou sua paixão pela profissão.

– Não pensava em ser policial militar. Cursei até o 5º período de Enfermagem, mas quando entrei para a corporação, me apaixonei. Hoje, sinto muito orgulho – disse o tenente.

Com apenas 26 anos e há quatro na corporação, o tenente Ronald Cadar afirmou que casos como este não são exceção, mas a regra.

– Considero esta prisão apenas mais um trabalho. A Polícia Militar tem diversas ações positivas, mas poucas são divulgadas. Essa é a ética ensinada pela corporação. Tudo na vida são escolhas, e esta foi a minha – afirmou Cadar.

ASSISTÊNCIA SOCIAL COMUNIDADE​S PACIFICADA​S RECEBERÃO NÚCLEOS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA

Estado e Ministério da Justiça firmaram compromisso nesta 
manhã para implantação de 19 núcleos

O Governo do Estado e o Ministério da Justiça firmaram, nesta sexta-feira (11/11), termo de compromisso para implantar 19 núcleos de prevenção à violência nos territórios que já receberam Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). O documento foi assinado pelo governador Sérgio Cabral, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, e a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki.


Os núcleos serão constituídos por equipes multidisciplinares, compostas por assistentes sociais, advogados e psicólogos, que farão o diagnóstico, a mediação de conflitos e a promoção de direitos humanos nessas regiões. O modelo é um piloto, e deve ser implementado pelo Ministério da Justiça em outros estados. O objetivo é promover o desenvolvimento local e a participação popular para identificar as demandas específicas de cada comunidade, além de reduzir índices de violência e criminalidade.



O repasse de verbas pelo Ministério da Justiça será de R$ 20 milhões para a implantação dos núcleos, nos próximos dois anos. Os primeiros serão entregues já no primeiro trimestre de 2012. O governador Sérgio Cabral acredita que esta é uma semana histórica no processo de recuperação do marco civilizatório. Segundo ele, o trabalho será um grande passo na garantia dos direitos humanos para os moradores das comunidades pacificadas.



– Vamos promover a cidadania, um trabalho essencial para mudar a mentalidade da sociedade. Várias gerações nasceram sob o clima da ausência do estado democrático de direito. Mas vivemos um processo de mudança, de respeito recíproco entre favela e asfalto, de pessoas que se encontram para fazer um só Rio – afirmou o governador.



O programa será implementado inicialmente nas 18 comunidades que já receberam UPPs e no Complexo do Alemão, ocupado pelas forças de segurança desde novembro de 2010. Mas o ministro não descartou a ampliação ou renovação do termo de compromisso, que expira em 2014, para beneficiar outros locais.



– A integração é a peça-chave das políticas sociais, estruturantes, de saúde. Esse projeto veio para ficar e dar uma demonstração para o país de que a integração entre as forças policiais e políticas sociais dá muito certo. Daremos continuidade a esse programa, vamos fazer o que for necessário para ter uma cidade do Rio melhor, um Brasil melhor – declarou Cardozo.



O vice-governador e coordenador executivo de Infraestrutura, Luiz Fernando Pezão, acredita que os espaços vão consolidar o processo de retomada do território e facilitar o acesso de entes públicos aos locais.



– Essa iniciativa é muito importante para marcamos cada vez mais a presença do Estado nas comunidades. Nada é mais urgente que a segurança para que outros serviços cheguem, principalmente a ação social, promovendo cultura, esporte, saúde, educação e lazer – disse Pezão.



Uma das atribuições das equipes será elaborar planos locais de prevenção à violência com a participação da população e apoio da Defensoria Pública e do Ministério Público.



– Temos muitos casos de violência contra a mulher e conflitos entre vizinhos nessas regiões. Agora além da segurança, estabelecemos o estado democrático de direito, promovendo o acesso à justiça. Já temos equipamentos e programas do governo do Estado em todas essas comunidades e vamos aproveitá-los para auxiliar a implantação desses núcleos – explicou o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos.



A captação de profissionais para trabalhar nesses espaços será feita por meio de seleção pública, realizada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), através do acordo de cooperação, já firmado com a secretaria, para a promoção de programas de direitos humanos, acesso à justiça e desenvolvimento social.