Em um emocionante discurso, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) prestou uma bonita homenagem a um dos brasileiros mais ilustres e um dos mais visionários homens públicos do país, o ex-presidente Juscelino Kubitscheck, que completaria 109 anos nesta segunda-feira (12/9). Crivella lamentou a morte do líder mineiro, em um acidente de carro, na Rodovia Presidente Dutra, entre Rio e São Paulo, em 23/08/1976.
- Quero falar do dia em que o Brasil amanheceu triste. Em cada lar havia uma lágrima, em cada coração um sentimento de pesar. Minas chorou a perda do amigo do povo, do servidor de todos. JK foi um político por excelência – disse Crivella.
Crivella enalteceu os feitos de JK quando governador de Minas Gerais, ao criar a Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig) e a siderúrgica Manesmann, dando grande impulso ao desenvolvimento do estado.
O senador do PRB lembrou as dificuldades impostas pelos adversários, que sempre bateram duro em JK, e reconheceu nele um estadista em toda sua plenitude, como Presidente da República:
- No primeiro dia de governo, ele suspendeu o Estado de Sítio que amortalhava a nação, que vivia dias de crise política e econômica – afirmou o senador do PRB.
Crivella finalizou o contundente discurso com uma verdadeira poesia em homenagem a JK:
- Sua obra não morreu, não morrerá nunca, enquanto houver um brasileiro, por mais anônimo e solitário que seja, caminhando pelas ruas de Brasília, no eco dos seus passos, na imagem da sua sombra, no brilho dos seus olhos, estará plasmado o reflexo da obra e dos sonhos de um grande brasileiro, o presidente JK, o Garimpeiro de Diamantina – finalizou Crivella, sob intensos aplausos.
- Sua obra não morreu, não morrerá nunca, enquanto houver um brasileiro, por mais anônimo e solitário que seja, caminhando pelas ruas de Brasília, no eco dos seus passos, na imagem da sua sombra, no brilho dos seus olhos, estará plasmado o reflexo da obra e dos sonhos de um grande brasileiro, o presidente JK, o Garimpeiro de Diamantina – finalizou Crivella, sob intensos aplausos.