Zico será o treinador da seleção iraquiana e dirigirá a equipe nas Eliminatórias da Copa de 2014
O ex-jogador Zico disse nesta segunda-feira que acertou com a federação iraquiana de futebol para ser o novo técnico da seleção do Iraque e que agora falta apenas assinar o contrato. "Está tudo certo. Eu e meus advogados enviamos a minuta do contrato para lá. Da minha parte está tudo ok. Só falta assinar o contrato", afirmou Zico à Reuters, por telefone, nesta segunda-feira.
As negociações começaram na semana passada e se intensificaram no último final de semana. Segundo Zico, a minuta encaminhada à federação iraquiana prevê duas possibilidades: uma delas é que ele dirija a seleção do Iraque nas eliminatórias da Copa do Mundo e na Copa da Ásia e a outra é que o contrato se estenda até o Mundial de 2014 disputado no Brasil.
"Eles estão pensando num projeto mais longo e acho que a tendência é que seja até 2014", disse Zico, que comandou a seleção japonesa na Copa do Mundo de 2006. Representantes do futebol iraquiano disseram este mês estar determinados a contratar Zico para comandar a seleção nas eliminatórias do Mundial. O Iraque está no Grupo A, com Jordânia, China e Cingapura.
O ex-jogador da seleção brasileira afirmou que está motivado com a nova oportunidade e não demonstrou receio com a violência no país, alvo constante de atentados. A previsão é que os jogos da seleção aconteçam longe das áreas de conflito, segundo ele.
"É o grande desafio da minha carreira. Quero superar tudo (violência) com muito trabalho e motivação", declarou. Zico disse que inicialmente a comissão técnica será formada por seu irmão, Edu, e o preparador físico Moraci Sant'anna. "Por enquanto somos nós três. Mas chegando lá é que eu vou poder conhecer o material humano e ver se há necessidade de levar mais gente", afirmou ele, que não revelou as bases financeiras do acordo.
"Vou ser o responsável também pelas categorias de base e outros profissionais, que podem ser brasileiros, podem dirigir essas seleções."
De acordo com Zico, o visto para entrar no Iraque já está sendo agilizado e sua expectativa é viajar para aquele país na quinta-feira. Ele já treinou o time turco Fenerbahçe, o russo CSKA Moscou e o grego Olympiakos, e deixou no ano passado o cargo de diretor de futebol do Flamengo depois de apenas quatro meses alegando ter sofrido pressões dentro do clube. O ídolo flamenguista nunca treinou um clube brasileiro.
As negociações começaram na semana passada e se intensificaram no último final de semana. Segundo Zico, a minuta encaminhada à federação iraquiana prevê duas possibilidades: uma delas é que ele dirija a seleção do Iraque nas eliminatórias da Copa do Mundo e na Copa da Ásia e a outra é que o contrato se estenda até o Mundial de 2014 disputado no Brasil.
"Eles estão pensando num projeto mais longo e acho que a tendência é que seja até 2014", disse Zico, que comandou a seleção japonesa na Copa do Mundo de 2006. Representantes do futebol iraquiano disseram este mês estar determinados a contratar Zico para comandar a seleção nas eliminatórias do Mundial. O Iraque está no Grupo A, com Jordânia, China e Cingapura.
O ex-jogador da seleção brasileira afirmou que está motivado com a nova oportunidade e não demonstrou receio com a violência no país, alvo constante de atentados. A previsão é que os jogos da seleção aconteçam longe das áreas de conflito, segundo ele.
"É o grande desafio da minha carreira. Quero superar tudo (violência) com muito trabalho e motivação", declarou. Zico disse que inicialmente a comissão técnica será formada por seu irmão, Edu, e o preparador físico Moraci Sant'anna. "Por enquanto somos nós três. Mas chegando lá é que eu vou poder conhecer o material humano e ver se há necessidade de levar mais gente", afirmou ele, que não revelou as bases financeiras do acordo.
"Vou ser o responsável também pelas categorias de base e outros profissionais, que podem ser brasileiros, podem dirigir essas seleções."
De acordo com Zico, o visto para entrar no Iraque já está sendo agilizado e sua expectativa é viajar para aquele país na quinta-feira. Ele já treinou o time turco Fenerbahçe, o russo CSKA Moscou e o grego Olympiakos, e deixou no ano passado o cargo de diretor de futebol do Flamengo depois de apenas quatro meses alegando ter sofrido pressões dentro do clube. O ídolo flamenguista nunca treinou um clube brasileiro.