'Estou fazendo o que tenho que fazer. As coisas não são comigo. Tenho contrato até abril com o São Paulo, um contrato de cinco anos que estou cumprindo da melhor maneira possível', argumentou
Em campo, os números de Dagoberto são incontestáveis na temporada: líder de assistências no elenco, com 14, e artilheiro do time, com 18 gols, o último deles um golaço no empate por 1 a 1 no clássico contra o Palmeiras. Desempenho que o atacante considera suficiente para que a diretoria dê a valorização que ele considera justa para renovar o contrato que acaba em 18 de abril.
"Estou fazendo o que tenho que fazer. As coisas não são comigo. Tenho contrato até abril com o São Paulo, um contrato de cinco anos que estou cumprindo da melhor maneira possível", argumentou o camisa 25, que pode assinar um pré-contrato em outubro para sair de graça e tem sondagens do exterior.
"A valorização de fora está aparecendo e estou muito feliz com isso. Na Europa, você tem objetivos, é um lugar que seria bacana e consegui um documento muito bom que facilitaria muito as coisas. Mas tem que haver proposta concreta, e não há nada real ainda porque falta muito tempo", apontou.
O jogador deu sua entrevista coletiva nesta segunda-feira pouco depois de uma reunião de seu empresário, Marcos Malaquias, com o diretor de futebol Adalberto Batista. O agente saiu do encontro otimista, mas ainda não tinha repassado o reajuste feito pelo clube em sua proposta de renovação.
"O Adalberto [Batista, diretor de futebol] é uma excelente pessoa. Se tivesse aparecido antes, as coisas já poderiam estar resolvidas", comentou o camisa 25, elogiando o dirigente responsável pela negociação.
"Com certeza o São Paulo faz parte dos meus planos, sempre deixei claro tudo o que quero. As portas estão sempre abertas, mas tem que ser uma coisa muito bacana, uma valorização que sempre cobrei. No Brasil, seria perfeito", apontou Dagoberto. "Meu plano de carreira está bem planejado. Hoje tenho uma família que depende de mim, dois filhos. O pensamento é o de conseguir uma coisa muito boa. Preciso pensar muito", insistiu.
"Estou fazendo o que tenho que fazer. As coisas não são comigo. Tenho contrato até abril com o São Paulo, um contrato de cinco anos que estou cumprindo da melhor maneira possível", argumentou o camisa 25, que pode assinar um pré-contrato em outubro para sair de graça e tem sondagens do exterior.
"A valorização de fora está aparecendo e estou muito feliz com isso. Na Europa, você tem objetivos, é um lugar que seria bacana e consegui um documento muito bom que facilitaria muito as coisas. Mas tem que haver proposta concreta, e não há nada real ainda porque falta muito tempo", apontou.
O jogador deu sua entrevista coletiva nesta segunda-feira pouco depois de uma reunião de seu empresário, Marcos Malaquias, com o diretor de futebol Adalberto Batista. O agente saiu do encontro otimista, mas ainda não tinha repassado o reajuste feito pelo clube em sua proposta de renovação.
"O Adalberto [Batista, diretor de futebol] é uma excelente pessoa. Se tivesse aparecido antes, as coisas já poderiam estar resolvidas", comentou o camisa 25, elogiando o dirigente responsável pela negociação.
"Com certeza o São Paulo faz parte dos meus planos, sempre deixei claro tudo o que quero. As portas estão sempre abertas, mas tem que ser uma coisa muito bacana, uma valorização que sempre cobrei. No Brasil, seria perfeito", apontou Dagoberto. "Meu plano de carreira está bem planejado. Hoje tenho uma família que depende de mim, dois filhos. O pensamento é o de conseguir uma coisa muito boa. Preciso pensar muito", insistiu.