GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 10 de julho de 2016

Luiza Brunet foi rápida ao tratar agressão, diz especialista


Luiza Brunet foi bastante criticada, nas redes sociais, por ter demorado a denunciar o ex-marido, Lírio Parisotto, por ter lhe agredido. O que essas pessoas não sabem é que essa demora em procurar às autoridades é bastante comum em casos de violência doméstica.
<p>Luiza Brunet foi bastante criticada, nas redes sociais, por ter demorado a denunciar o ex-marido, Lírio Parisotto, por ter lhe agredido. O que essas pessoas não sabem é que essa demora em procurar às autoridades é bastante comum em casos de violência doméstica. </p><p>"Não noticiar no mesmo dia é um fato absolutamente comum. É muito difícil para uma mulher vítima de violência romper o silêncio", disse a promotora Valéria Scarance, autora de um livro sobre a Lei Maria da Penha, ao jornal "Folha de S. Paulo".</p><p>Além da vergonha por terem sido agredidas, as vítimas não se sentem seguras com a proteção policial. "Medo de uma represália, de uma nova violência, de uma alteração na sua própria vida e vergonha porque nem mesmo ela consegue compreender por que está nesse contexto", afirmou.</p><p>Tais justificativas foram usadas pela atriz após tornar o caso público. "Tive medo de denunciar, tive vergonha", disse em entrevista ao "Fantástico" ao explicar porque demorou um mês para denunciar o ex. </p><p>O Ministério Público decidirá nos próximos dias se acata ou não a denúncia de violência doméstica apresentada pela musa. </p><p>"O promotor vai tomar a decisão com base nos exames que a Luiza fez e nos depoimentos. É difícil estimar quanto tempo o caso pode demorar, já que depende da velocidade da Justiça", disse o advogado da mãe de Yasmin Brunet ao "Ego".</p><p>Em tempo: Luiza teve o rosto machucado e fraturou quatro costelas após ser agredida pelo empresário no apartamento do casal, em Nova York, em maio. Parisotto nega ter batido na ex. </p>"Não noticiar no mesmo dia é um fato absolutamente comum. É muito difícil para uma mulher vítima de violência romper o silêncio", disse a promotora Valéria Scarance, autora de um livro sobre a Lei Maria da Penha.
Além da vergonha por terem sido agredidas, as vítimas não se sentem seguras com a proteção policial. "Medo de uma represália, de uma nova violência, de uma alteração na sua própria vida e vergonha porque nem mesmo ela consegue compreender por que está nesse contexto", afirmou.
Tais justificativas foram usadas pela atriz após tornar o caso público. "Tive medo de denunciar, tive vergonha", disse em entrevista ao "Fantástico" ao explicar porque demorou um mês para denunciar o ex.
O Ministério Público decidirá nos próximos dias se acata ou não a denúncia de violência doméstica apresentada pela musa.
"O promotor vai tomar a decisão com base nos exames que a Luiza fez e nos depoimentos. É difícil estimar quanto tempo o caso pode demorar, já que depende da velocidade da Justiça", disse o advogado da mãe de Yasmin Brunet.
Em tempo: Luiza teve o rosto machucado e fraturou quatro costelas após ser agredida pelo empresário no apartamento do casal, em Nova York, em maio. Parisotto nega ter batido na ex.

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