Edilson da Silva Ferreira, ex-jogador da Seleção Brasileira conhecido como "Edilson Capetinha", negou ter envolvimento com o esquema investigado pela Operação Desventura da Polícia Federal (PF). A operação visa desarticular um grupo especializado em fraudar pagamentos de loterias da Caixa.
De acordo com o jornal A Tarde, da Bahia, a PF teria cumprido um mandato de busca na casa de Capetinha. No entanto, através de seu advogado Thiago Phileto um comunicado oficial foi divulgado para esclarecer o assunto.
"A PF esteve na casa do ex jogador em cumprimento a mandado de busca e apreensão, entretanto, tal fato ocorrera em virtude de uma informação falsa fornecida por um senhor de prenome Eduardo. Este senhor foi preso e afirmou ser primo de Edilson. Vale esclarecer que o ex-jogador não tem qualquer vínculo ou ligação com esse senhor", explicou.
"Ressalto ainda que não há nenhum mandado de prisão ou de condução coercitiva contra Edilson, não tendo ele qualquer envolvimento com os fatos investigados pela Polícia Federal, apenas e tão somente houve uma busca e apreensão na casa do mesmo", concluiu.
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