GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Canadá inicia testes em humanos de vacina experimental contra Ebola

Agentes da saúde posam na entrada da Unidade de Tratamento do Ebola, no Centro Médico John F. Kennedy, na capital liberiana Monróvia, em 13 de outubro de 2014

Uma vacina experimental contra o Ebola, desenvolvida no Canadá, será testada em humanos, na expectativa de produzi-la em larga escala para combater a epidemia da febre hemorrágica no oeste da África, informou nesta segunda-feira a ministra canadense da Saúde, Rona Ambrose.
Na primeira fase de testes clínicos, a vacina será administrada a 20 voluntários do Instituto de Pesquisas do Exército Walter Reed, nos Estados Unidos, para calibrar a dosagem, a eficácia e eventuais efeitos colaterais do imunizante.
Os resultados iniciais da vacina, denominada VSV-EBOV, e desenvolvida por pesquisadores do Laboratório Nacional de Microbiologia em Winnipeg, estarão disponíveis em dezembro, explicou Ambrose a jornalistas durante coletiva de imprensa em Calgary.
A ministra disse esperar que "pesquisas avançadas sobre esta vacina experimental vão ajudar a responder a esta crise global".
Em agosto passado, o Canadá forneceu quase 1.000 doses da vacina para a Organização Mundial da Saúde, mas elas permaneceram em Winnipeg e a OMS não decidiu se vai usá-las ou não.
Ambrose disse na segunda-feira que os testes clínicos "são um passo importante na resposta a algumas das considerações éticas sobre o fornecimento de uma vacina experimental para ajudar a controlar a epidemia?.
Até agora, a epidemia de Ebola matou mais de 4.000 pessoas de um total de 7.300 infectados desde o começo do ano, sobretudo em países do oeste da África, como Guiné, Libéria e Serra Leoa.

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