GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

ustiça solta empresário que atropelou dez pessoas na Vila Madalena Sulivan Cândido de Oliveira obteve alvará de soltura nesta terça-feira após ser preso em flagrante por lesão corporal culposa e embriaguez ao volante

O empresário Sulivan Cândido de Oliveira, de 26 anos, obteve alvará de soltura nesta terça-feira, 25, expedido pela 1ª Vara Criminal de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Ele foi preso em flagrante no domingo, quando atropelou dez pessoas após a passagem de um bloco do carnaval de rua na Vila Madalena.
Oliveira, que estava no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, responde por lesão corporal culposa (sem intenção) e embriaguez ao volante. Nenhuma das vítimas se feriu gravemente. Após o acidente, ocorrido por volta das 19h30 próximo ao cruzamento das ruas Fidalga e Aspicuelta, ele foi linchado por foliões que participaram do carnaval e seu veículo, depredado.
A reportagem não conseguiu contato com o advogado de Oliveira. O processo está em segredo de Justiça.
Ao Estado, a mulher dele, Luana de Souza Siqueira, de 29 anos, que também foi agredida, admitiu que Oliveira havia bebida cerveja antes de dirigir. O casal também participou do carnaval de rua. Segundo testemunhas, o empresário discutiu com foliões que bloqueavam a rua e depois acelerou duas vezes sobre a multidão antes de tentar fugir, atropelando sete homens e três mulheres.
À polícia, ele disse que tentou evitar que sua mulher fosse agredida antes de atropelar os foliões. Nesta terça-feira, a delegada Bárbara Costa, do 14º DP (Pinheiros) tomou depoimento de mais vítimas sobre o ocorrido. A polícia pretende usar imagens das câmeras de segurança dos bares da região para confrontar as versões.

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