GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Oficial é preso pelo desaparecimento de 12 meninas para exploração sexual Homem de 57 anos, oficial de Marinha Mercante, seria o responsável pelo sumiço das crianças nos últimos dez anos

Policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) cumpriram mandado de prisão expedido contra o oficial de Marinha Mercante Fernando Marinho de Melo, de 57 anos, na segunda-feira, 13. Ele é apontado como o responsável pelo desaparecimento de pelo menos 12 crianças nos últimos dez anos para exploração sexual. Melo se entregou na 39ª Delegacia de Polícia (Pavuna).
Ele estava foragido desde 3 de dezembro, quando foi expedido o mandado de prisão após julgamento pela 3ª Câmara Criminal. Melo trabalhava como chefe de máquinas de embarcações de uma empresa naval em Macaé, norte do Rio. As investigações apontam que, em dez anos, pelo menos 17 meninas foram sequestradas nas mesmas circunstâncias das usadas por Melo.
Os policiais tentaram cumprir o mandado na casa de Melo, no Jardim América, zona norte, e no endereço de parentes. Os agentes também foram a Macaé, na empresa onde o oficial trabalhava até a expedição do mandado de prisão.
"Pelo que se sabe o Fernando é uma pessoa que atua com alguns critérios. Ele escolhe meninas novas e bonitas, geralmente de famílias humildes, pouco esclarecidas, depois traça a rotina escolar e doméstica das vítimas, inclusive, os horários em que não estão com a família por perto", comentou o delegado Marcello Maia, titular da DCAV.
Melo também prestou depoimento na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) para esclarecer seu envolvimento em outros casos investigados pela unidade em que é suspeito.

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